3. Poeta clássico;
Epicurista triste;
Poesia cerebral.
Alberto
Caeiro
• Sentir.
Ricardo
Reis
•
•
•
•
Pensar;
Raciocinar;
Prever;
Conter.
4.
5. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
6. 1.ª estrofe
Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Ideia a reter:
• Na leitura desta estrofe, podemos retirar a ideia
de ausência de liberdade.
7. 2.ª estrofe
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
Ideia a reter:
• Na leitura desta segunda estrofe, podemos
verificar que os deuses são submetidos a uma
vontade superior a eles.
8. 3.ª estrofe
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
Ideia a reter:
• Na leitura desta última estrofe, concluímos que
os deuses confundem-se com os homens,
quando estes últimos o imitam.
9.
10. O homem é
manipulado pelos
deuses
Acima do homem
encontram-se os
deuses
Acima dos deuses
encontra-se o fado
(destino)
Os deuses
confundem-se com
homens quando
estes os tentam
imitar
O sujeito poético aceita o destino com
naturalidade e procura atingir a
perfeição dos deuses.
11.
12. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
LEGENDA:
Neopaganismo
Liberdade
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
13.
14. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
Três estrofes:
sextilha, quintilha
e sétima
Versos brancos
Versos
decassilábicos e
hexassilábicos
15.
16.
17. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
18. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Os deuses concedem-nos essa liberdade.
De que é divina e livre a sua vida
A sua vida é divina e livre.
19. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
20. Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
21. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
22. Usam para seu calmo e possuído
De que é divina e livre a sua vida
23. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
25. Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.
Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.
Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida,
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.
26. Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos
27. Ana Cristina, nº2, 12º1
Escola Secundária Fernando Namora, 2013/14