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Dito e Feito, 6.º ano




                Cooperação e cortesia




Porto Editora
Dito e Feito, 6.º ano



                       Cooperação e cortesia
                       Cooperação e cortesia
                Princípio de cooperação




                                          Jerry Scott e Jim Borgman, “Zits” in Jornal de Notícias




Porto Editora
Dito e Feito, 6.º ano



                       Cooperação e cortesia
                       Cooperação e cortesia
                Princípio de cooperação




                                     Bil Watterson, “Calvin & Hobbes” (Trad. Helena Gubernatis) in Público, 7 de julho de 2007




Porto Editora
Dito e Feito, 6.º ano



                       Cooperação e cortesia
                       Cooperação e cortesia
                Princípio de cooperação

             Quando há interações verbais entre falantes (diálogos,
         conversas), cada um deles deve contribuir para o discurso de
         forma colaborativa. Só assim o diálogo pode atingir o objetivo
         pretendido.


            Nos exemplos, os rapazes não respeitaram algumas
        regras de cooperação fundamentais: não forneceram as
        informações essenciais nem referiram nada de relevante
        para as situações.

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Dito e Feito, 6.º ano



                       Cooperação e cortesia
                       Cooperação e cortesia
                Princípio de cooperação

              Para que o diálogo se desenvolva adequadamente, os
          interlocutores      deverão   respeitar  algumas      regras
          discursivas:
              • referir a informação necessária;
              • afirmar apenas o que é verdadeiro;
              • mencionar aspetos relevantes;
              • apresentar a informação de forma clara, breve e
          ordenada.


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Dito e Feito, 6.º ano



                          Cooperação e cortesia
                          Cooperação e cortesia
                   Princípio de cortesia


            Tendo em conta a situação em que se encontram, os
        falantes procuram formas de tornar o seu discurso mais
        cuidado e menos ofensivo para evitarem conflitos.


                Evitam interrupções, insultos ou acusações.




Porto Editora
Dito e Feito, 6.º ano



                     Cooperação e cortesia
                     Cooperação e cortesia
                Princípio de cortesia

           Substituem, por exemplo, ordens por pedidos, solicitando
       as suas pretensões indiretamente.




                                           Jerry Scott e Jim Borgman, “Zits” in Jornal de Notícias, 23 de julho de 2007



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Dito e Feito, 6.º ano



                      Cooperação e cortesia
                      Cooperação e cortesia
                Princípio de cortesia

              Associadas a este princípio estão as formas de
          tratamento       que     utilizamos   em      determinadas
          circunstâncias, tendo em conta a relação/proximidade com
          o nosso interlocutor. Podemos recorrer a um tratamento:
              •familiar: na relação com amigos, colegas ou familiares
          que tratamos sem formalidade (tu, amigo…)
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  • 1. Dito e Feito, 6.º ano Cooperação e cortesia Porto Editora
  • 2. Dito e Feito, 6.º ano Cooperação e cortesia Cooperação e cortesia Princípio de cooperação Jerry Scott e Jim Borgman, “Zits” in Jornal de Notícias Porto Editora
  • 3. Dito e Feito, 6.º ano Cooperação e cortesia Cooperação e cortesia Princípio de cooperação Bil Watterson, “Calvin & Hobbes” (Trad. Helena Gubernatis) in Público, 7 de julho de 2007 Porto Editora
  • 4. Dito e Feito, 6.º ano Cooperação e cortesia Cooperação e cortesia Princípio de cooperação Quando há interações verbais entre falantes (diálogos, conversas), cada um deles deve contribuir para o discurso de forma colaborativa. Só assim o diálogo pode atingir o objetivo pretendido. Nos exemplos, os rapazes não respeitaram algumas regras de cooperação fundamentais: não forneceram as informações essenciais nem referiram nada de relevante para as situações. Porto Editora
  • 5. Dito e Feito, 6.º ano Cooperação e cortesia Cooperação e cortesia Princípio de cooperação Para que o diálogo se desenvolva adequadamente, os interlocutores deverão respeitar algumas regras discursivas: • referir a informação necessária; • afirmar apenas o que é verdadeiro; • mencionar aspetos relevantes; • apresentar a informação de forma clara, breve e ordenada. Porto Editora
  • 6. Dito e Feito, 6.º ano Cooperação e cortesia Cooperação e cortesia Princípio de cortesia Tendo em conta a situação em que se encontram, os falantes procuram formas de tornar o seu discurso mais cuidado e menos ofensivo para evitarem conflitos. Evitam interrupções, insultos ou acusações. Porto Editora
  • 7. Dito e Feito, 6.º ano Cooperação e cortesia Cooperação e cortesia Princípio de cortesia Substituem, por exemplo, ordens por pedidos, solicitando as suas pretensões indiretamente. Jerry Scott e Jim Borgman, “Zits” in Jornal de Notícias, 23 de julho de 2007 Porto Editora
  • 8. Dito e Feito, 6.º ano Cooperação e cortesia Cooperação e cortesia Princípio de cortesia Associadas a este princípio estão as formas de tratamento que utilizamos em determinadas circunstâncias, tendo em conta a relação/proximidade com o nosso interlocutor. Podemos recorrer a um tratamento: •familiar: na relação com amigos, colegas ou familiares que tratamos sem formalidade (tu, amigo…) •honorífico: para pessoas com cargos importantes (senhor ministro, senhor diretor…) •académico: para pessoas com grau académico superior (senhor doutor…) Porto Editora