4. Perspectiva do encontro
Este caderno esta dividido entre duas partes:
a primeira em trabalho com figuras
geométricas, enfatizando o reconhecimento
daqueles mais presentes em nossa vida, bem
como desenvolver habilidades de classificar e
a segunda dentro da na cartográfica e nas
questões sobre orientações, localizações e
lateralidade.
5. Aprofundando o tema!
Dimensão, semelhança e forma...
Nosso movimento provoca a necessidade de
que desenvolvamos uma linguagem
associadas a localização, visualização,
representação e construção de imagens
mentais e gráficas sobre as quais falamos e
escrevemos para nos comunicar uns com os
outros. P7.
6. È importante observar e distinguir significados
no cotidiano e os conceitos da geometria
Fotos Revista nova escola/abril
10. Dimensão: linhas, planos, superfície
e espaço
Semelhança/forma: relação entre
figuras semelhantes ou seja uma
indicação de que dois fenômenos
têm um mesmo comportamento.
P.8.
11. P.15
Após os alunos levantarem suas conjecturas
é de suma importância por em prática;
Nesta fase os alunos podem observar, medir,
desenhar, estimar, montar, desmontar,
generalizar entre outros aspectos relevantes
do pensamento geométrico.
Podendo assim argumentar, apresentar
fatos, ideias, razões lógicas, provas, etc.
12. E em todo este processo, o registro é
importante, seja ele escrito ou em forma de
desenho e diagramas, bem como compartilhar
ideias de suas conjecturas com os outros
colegas. P15
13.
14. Seção compartilhando
Atividade 8: Leitura e analise das produções
feitas pelos alunos.
15. Onde os alunos poderão construir estas
experimentações?
23. curiosidade
O triângulo, entre todos os polígonos, apresenta uma
rigidez geométrica que os outros não têm. Uma vez
construído, é impossível modificar a abertura de seus
ângulos e construir outro triângulo. Essa propriedade
tem bastante valor e é muito utilizada na carpintaria, na
engenharia e na arquitetura, em especial, na construção
da estrutura dos telhados, conhecida como tesoura ou
treliça, feita em madeira e composta por diversos
triângulos. Tais triângulos impedem que um ventinho
qualquer abale a estrutura, podendo levar o telhado
chão abaixo, o que, certamente, aconteceria se fosse
constituída por quadriláteros, por exemplo.
fonte=
http://clickeaprenda.uol.com.br/portal/mostrarConteudo.p
hp?idPagina=27324
26. A natureza nos oferece uma diversidade de
exemplo que podemos utilizar em sala de
aula, estabelecendo conexão entre a
geometria e outras áreas do conhecimento.
RELAÇÃO-FORMA-FUNCIONALIDADE P.21
27. As figuras geométricas espaciais e planas
possibilitam o individuo reconhecer, organizar,
sistematizar e darem significados as
sensações e aos estímulos recebidos pelos
órgãos dos sentidos.
Tato= ao sentir as particularidades da figuras
para descreve-las, Visão= identificar e analisar
os atributos, classificar formas...
28. E se espera que o aluno possa classificar
estas figuras geométricas por meio de suas
características, o que definimos como
atributos definido; retas, lados, ângulos.
Os atributos podem ser relevantes como o
descrito acima e tem também os irrelevantes
distinguidos por cor, tamanho, orientações da
imagem na pagina. P.21.
29. Seção compartilhando:
Atividade 1: Observe a figura a seguir e responda
as questões da pagina 73.
Triangulo, quadrado, Retângulo, Pentágono,
Trapézio e Hexágono.
Leitura para consulta P. 21.
30. Para que os alunos formem os conceitos de
modo adequado, devemos considerar não
apenas a quantidade de exemplo, mas a
qualidade em que os atributos definidores e
irrelevantes são modificados. P.22.
39. Seção compartilhando:
Atividade 2:Construa e represente as figuras
pedidas e reflita as possibilidades didáticas
que o uso do Tangram pode oferecer. P.74.
Atividade 3: Construa as figuras Geométricas
conforme as orientações descrita na P. 74 e
75.
41. Assim, nas atividades geométricas realizadas no
primeiro ciclo, é importante estimular os alunos a
progredir na capacidade de estabelecer pontos de
referencias em seu entorno, a situar-se no
espaço, deslocando-se nele, dando e recebendo
instruções, compreendendo termos como
esquerda, direita, distancia, acima, abaixo, ao
lado, na frente, perto, para descrever a posição,
construindo itinerários. Também observar
semelhanças e diferenças entre formas
tridimensional e bidimensional, figuras planas e
não planas, que construam e representem objetos
de diferentes formas. PCN Matemática P.68-69.
42. Seção compartilhando
Atividade 4:Leia o relato da professora e Maria
José e reflita com seus colegas quais os
conceitos geométricos podem ser explorado
com os alunos de diferentes anos e ciclo de
alfabetização.
43. CARTOGRAFIA
Ha diferentes tipos de mapas: cartas celestes,
cartas náuticas, mapas rodoviários, mapas
turísticos, geomorfológicos, etc. P49.
E cada um tem suas peculiaridades.
44. E sendo imprescindível interpretar, ler o que
determina mensagens (no caso, uma imagem
visual, o mapa) pretende significar. Todo mapa
deve ser decodificado, isto é para poder ter
sentido pra quem vai usar. P 54.
45. Seção compartilhando
Atividade 9: (Adaptado) Em grupo, monte
imagens aleatórias que seriam interessantes
ao seu publico, escolha uma e descrever as
orientações de como o outro fara para
encontrar a escolhida.
46. Ao criar seus mapas, as crianças podem
perceber que os pontos de referencias usados
para os mapas urbanos podem ser distintos
daqueles usados nos mapas da zona rural, da
horta, do quintal, da casa, escola, igreja, etc.
P.57.
47. A professora Analice Cordeiro dos Santos Victor apresenta uma destas atividades
no Portal do Professor do MEC
(http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23825).P. 58
PISTAS DO GRUPO 1
1. VÁ ATÉ A PORTA DA SALA, VIRE À ESQUERDA. ANTES DE
CHEGAR À PORTA QUE DÁ PARA O CARACOL, VOCÊ
ENCONTRARÁ A PRÓXIMA PISTA.
2. ENTRE NO CARACOL E FIQUE DE FRENTE PARA O PAINEL.
ANDE DE LADO PARA A DIREITA E A PRÓXIMA PISTA IRÁ
ENCONTRAR.
3. VÁ ATÉ O MEIO DA QUADRA E CAMINHE EM DIREÇÃO AO
PALCO. CAMINHANDO A DIREITA DO PALCO OUTRA PISTA VAI
ENCONTRAR.
4. DÊ 3 OU 4 PASSOS BEM LARGOS EM DIREÇÃO A
LAVANDERIA E MAIS UMA PISTA ENCONTRARÁ.
5. CAMINHANDO EM DIREÇÃO AO PALCO O TESOURO VAI
ENCONTRAR.
48.
49. Reconhecendo sua lateralidade (manifestação da
preferencia de uso dos membros direitos e esquerdos
pra a realização de certas tarefas), a criança pode
evoluir dessa percepção que é própria, singular,
restrita, ao conceito de lateralidade, ou seja, a
compreender que sua “esquerda” coincide com a
“direita” de quem está à sua frente e olhando para ela;
ou que sua “esquerda” coincide com a “esquerda” de
quem está ao seu lado, olhando da mesma direção
que ela. A passagem da noção de lateralização para a
de lateralidade está vinculada à orientação no
espaço. (PIRES, CURI e CAMPOS, 2000, put
Caderno 5, P. 60 e 61).
50.
51. Seção compartilhando
Atividade 5: O texto “A lateralidade e os
modos de se representar” aborda maneiras
equivocadas de se trabalhar com a questão
da lateralidade, Discuta com seus colegas as
questões da pagina 78.
Leitura de apoio P. 59.
52. Atividades que visem a percepção de um
objeto e sua representação sob diferentes
pontos de vista auxiliam as crianças na
sistematização de suas percepções no que diz
respeito à perspectiva. Por tanto, o trabalho
desenvolvido pelo professor deve estar
ancorado nos conhecimentos trazidos pelos
alunos e enriquecidos pelo professor a partir
de situações que são familiares, isto é, de
objetos e situações do próprio universo
infantil. P.62.
55. Dança da Chuva
* Formação em círculo; Cantar...
Chuva vai (p/frente)
Chuva vem (p/trás)
(circular batendo palmas)
Chuva miúda não molha
ninguém.
Cai chuva, cai lá do céu
(p/frente)
Cai chuva, no meu chapéu.
(p/trás)
56. Seção compartilhando
Atividade 6: Leia o relato da professora e
destaque os “Direitos” trabalhados e as
possibilidades de continuidade desta
atividade.
Atividade 7: Analise a proposta de trabalho e
crie mais uma proposta a ser trabalhada.
P. 79 ao 82.
Leitura de apoio P. 60.
57. Seção compartilhando
Atividade 10: Leitura coletiva do grande grupo
e discussão sobre outras possibilidades de se
encontrar objetos ou pessoas em um plano. P.
85 ao 88.
59. Seção compartilhando:
Atividade 11: Escolha uma colega e meça ela
com barbante as suas principais dimensões e
divida o barbante ao meio, e repita este
procedimento quantas vezes forem necessário
até caber na folha.
60. Atividade 12: Compartilhando Jogos possíveis
para se trabalhar Geometria.
61. Ler e Entender?!
Leia o texto e responda as perguntas:
Isabel esticurava um po e o artamunia a
Carmem. Alberto não pintaculava pos ni tenas,
porque Isabel e Carmem custoniam nipas. (*)
1- Quem esticurava o po?
2- Por que Alberto não pintaculava pos ni tenas?
3- O que Isabel e Carmem custoniam?
Proposta de reflexão / UNESP- Pólo de Sorocaba/Formadoras: Michele Regina
Ferreira/Sabrina de Almeida
62. Ler vai muito além do identificar palavras no texto.
Quando percebemos o por que estamos lendo,
certamente superamos o paradigma do ler por ler.
Não basta aprender a ler, é necessário aprender
para que lemos: necessário interpretar os conteúdos
e construir significado, para que a leitura, enquanto
exercício de inteligência, cumpra o seu papel. Não
sendo um ato mecânico, do juntar silabas e formar
palavras, mas o dialogar com o texto a maneira de
pensar do autor, uma participação ativa na produção
dos sentidos dos textos.
63. A compreensão e a proficiência na leitura
evoluem ao longo do desenvolvimento da criança
e relacionam-se com a compreensão de outras
informações que a criança obtém através de
outros sistemas de comunicação além da escrita.
A compreensão da informação linguística
depende do desenvolvimento das capacidades
cognitivas para selecionar, processar e
(re)organizar informações, mas depende
igualmente do nível dos conhecimentos prévios
em relação à língua e aos conteúdos abordados
no texto.
Susana Gonçalves. Aprender a ler e compreensão do texto: processos
cognitivos e estratégias de ensino
64. Ao saber localizar e inferir informações, de forma
cada vez mais autônoma, essas crianças podem
também se beneficiar das informações que leem
em diferentes suportes e gêneros textuais, tanto
para aprender os conteúdos escolares, quanto
para satisfazer sua curiosidade, fora da escola,
sobre qualquer tema, e ainda discernir entre o que
é um fato apontado pelo autor, no texto, e o
posicionamento que o autor assume diante desse
fato, o que envolve uma ação de interpretação e
de avaliação crítica, ainda que de forma inicial.
www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
65. De modo esquemático, o professor pode considerar
a seguinte sequência básica no estudo de
diferentes suportes e gêneros textuais:
exploração das condições de produção do
material em questão (Quem escreveu? Para
quem escreveu? Por que escreveu? Para que
escreveu? Onde circula? Como se organiza, de
modo geral? etc.);
estabelecimento de objetivos de leitura do
material (Ler para descobrir, comparar, concordar,
discordar etc.) e levantamento de hipóteses sobre
o que pode ser o tema/assunto do texto e o que o
aluno sabe a esse respeito;
www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
66. leitura do suporte ou gênero, atentando para a
possibilidade de variação nessa prática (individual, em
dupla, coletiva, pelo professor, de forma silenciosa, em
voz alta etc.); comprovação (ou não) das hipóteses
levantadas, novidades encontradas no texto e
satisfação (ou não) dos objetivos de leitura da turma;
exploração de informações explícitas do texto;
exploração de informações implícitas, que as marcas do
texto permitem levantar, e de outros materiais de leitura,
que podem servir para esclarecer o que não foi
compreendido;
recuperação do esquema percorrido pelo autor em seu
texto, ou seja, qual o seu objetivo e como ele organizou
as informações para alcançá-lo (O texto trata do quê? O
que se diz sobre isso?).
www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
67. A escola é a primeira instituição, para muitas
crianças no ensino a leitura. Tendo então o
compromisso de organizar esta ação de uma forma
significativa e, para que seja efetivado, o
comportamento mecânico não contribuirá muito,
Sendo necessário ser encarado como uma atividade
construtiva e empenhada do aluno, num emaranhado
de situações do que o aluno já sabe e o que ele
poderá alcançar conforme seus objetivos. E quando
tomar para si este conceito, a criança perceberá a
real necessidade da leitura, e assim empenhar-se
assegurando que o ato de ler é um verdadeiro ato de
aprendizagem.
68. Vídeo: O perigo de uma única história.
Palestra de Adichie.
69. TAREFA
Leitura do texto “A geometria e o ciclo de
alfabetização”, retire os principais pontos.
Aplicar e registrar uma das atividades que
foram escolhidas pelo grupo.
71. REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio a
Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa: Geometria. Brasília: MEC, SEB, 2014.
Susana Gonçalves. Aprender a ler e compreensão do texto:
processos cognitivos e estratégias de ensino
PCNs: Matemática.
INTERNET
www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
http://clickeaprenda.uol.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idP
agina=27324