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GEOMETRIA 
UNIDADE 5 
ORIENTADORA: AMANDA NOLASCO DE OLIVEIRA SANTOS 
COORDENADORA: CLAUDIA BIZZIO PEREIRA DO VALE 
8º ENCONTRO
Leitura deleite
Retomando tarefa
Perspectiva do encontro 
 Este caderno esta dividido entre duas partes: 
a primeira em trabalho com figuras 
geométricas, enfatizando o reconhecimento 
daqueles mais presentes em nossa vida, bem 
como desenvolver habilidades de classificar e 
a segunda dentro da na cartográfica e nas 
questões sobre orientações, localizações e 
lateralidade.
Aprofundando o tema! 
 Dimensão, semelhança e forma... 
 Nosso movimento provoca a necessidade de 
que desenvolvamos uma linguagem 
associadas a localização, visualização, 
representação e construção de imagens 
mentais e gráficas sobre as quais falamos e 
escrevemos para nos comunicar uns com os 
outros. P7.
 È importante observar e distinguir significados 
no cotidiano e os conceitos da geometria 
 Fotos Revista nova escola/abril
 Como apresentar? Forma triangular ou 
formato/figuras triangulares?
 Dimensão: linhas, planos, superfície 
e espaço 
 Semelhança/forma: relação entre 
figuras semelhantes ou seja uma 
indicação de que dois fenômenos 
têm um mesmo comportamento. 
P.8.
 P.15 
 Após os alunos levantarem suas conjecturas 
é de suma importância por em prática; 
 Nesta fase os alunos podem observar, medir, 
desenhar, estimar, montar, desmontar, 
generalizar entre outros aspectos relevantes 
do pensamento geométrico. 
 Podendo assim argumentar, apresentar 
fatos, ideias, razões lógicas, provas, etc.
 E em todo este processo, o registro é 
importante, seja ele escrito ou em forma de 
desenho e diagramas, bem como compartilhar 
ideias de suas conjecturas com os outros 
colegas. P15
Seção compartilhando 
 Atividade 8: Leitura e analise das produções 
feitas pelos alunos.
 Onde os alunos poderão construir estas 
experimentações?
 
 Uma delas é observando 
 o seu meio.
O espaço em que vivemos varia em 
natureza e em tamanho. Quanto ao 
tamanho, é possível distinguir ao menos 
dois tipos de espaço.
A geometria faz parte de todo o contexto onde o 
individuo esta inserido!!! 
Mas desde quando??
Desde sempre...
 Leitura coletiva “Trabalhando com Origami e 
Kirigami.
curiosidade 
 O triângulo, entre todos os polígonos, apresenta uma 
rigidez geométrica que os outros não têm. Uma vez 
construído, é impossível modificar a abertura de seus 
ângulos e construir outro triângulo. Essa propriedade 
tem bastante valor e é muito utilizada na carpintaria, na 
engenharia e na arquitetura, em especial, na construção 
da estrutura dos telhados, conhecida como tesoura ou 
treliça, feita em madeira e composta por diversos 
triângulos. Tais triângulos impedem que um ventinho 
qualquer abale a estrutura, podendo levar o telhado 
chão abaixo, o que, certamente, aconteceria se fosse 
constituída por quadriláteros, por exemplo. 
 fonte= 
http://clickeaprenda.uol.com.br/portal/mostrarConteudo.p 
hp?idPagina=27324
Primeiros elementos da geometria. 
 NATUREZA
 A harmonia da natureza também na simetria...
 A natureza nos oferece uma diversidade de 
exemplo que podemos utilizar em sala de 
aula, estabelecendo conexão entre a 
geometria e outras áreas do conhecimento. 
 RELAÇÃO-FORMA-FUNCIONALIDADE P.21
 As figuras geométricas espaciais e planas 
possibilitam o individuo reconhecer, organizar, 
sistematizar e darem significados as 
sensações e aos estímulos recebidos pelos 
órgãos dos sentidos. 
 Tato= ao sentir as particularidades da figuras 
para descreve-las, Visão= identificar e analisar 
os atributos, classificar formas...
 E se espera que o aluno possa classificar 
estas figuras geométricas por meio de suas 
características, o que definimos como 
atributos definido; retas, lados, ângulos. 
 Os atributos podem ser relevantes como o 
descrito acima e tem também os irrelevantes 
distinguidos por cor, tamanho, orientações da 
imagem na pagina. P.21.
 Seção compartilhando: 
 Atividade 1: Observe a figura a seguir e responda 
as questões da pagina 73. 
 Triangulo, quadrado, Retângulo, Pentágono, 
Trapézio e Hexágono. 
 Leitura para consulta P. 21.
 Para que os alunos formem os conceitos de 
modo adequado, devemos considerar não 
apenas a quantidade de exemplo, mas a 
qualidade em que os atributos definidores e 
irrelevantes são modificados. P.22.
Possibilidades
 As crianças irão aprender geometria... 
 OBSERVANDO 
 MANIPULANDO 
 REPRESENTANDO 
 TRANSFORMANDO 
 CONSTRUINDO
Seção compartilhando: 
 Atividade 2:Construa e represente as figuras 
pedidas e reflita as possibilidades didáticas 
que o uso do Tangram pode oferecer. P.74. 
 Atividade 3: Construa as figuras Geométricas 
conforme as orientações descrita na P. 74 e 
75.
Leitura deleite pela professora 
Cleunice
Assim, nas atividades geométricas realizadas no 
primeiro ciclo, é importante estimular os alunos a 
progredir na capacidade de estabelecer pontos de 
referencias em seu entorno, a situar-se no 
espaço, deslocando-se nele, dando e recebendo 
instruções, compreendendo termos como 
esquerda, direita, distancia, acima, abaixo, ao 
lado, na frente, perto, para descrever a posição, 
construindo itinerários. Também observar 
semelhanças e diferenças entre formas 
tridimensional e bidimensional, figuras planas e 
não planas, que construam e representem objetos 
de diferentes formas. PCN Matemática P.68-69.
Seção compartilhando 
 Atividade 4:Leia o relato da professora e Maria 
José e reflita com seus colegas quais os 
conceitos geométricos podem ser explorado 
com os alunos de diferentes anos e ciclo de 
alfabetização.
 CARTOGRAFIA 
 Ha diferentes tipos de mapas: cartas celestes, 
cartas náuticas, mapas rodoviários, mapas 
turísticos, geomorfológicos, etc. P49. 
 E cada um tem suas peculiaridades.
 E sendo imprescindível interpretar, ler o que 
determina mensagens (no caso, uma imagem 
visual, o mapa) pretende significar. Todo mapa 
deve ser decodificado, isto é para poder ter 
sentido pra quem vai usar. P 54.
Seção compartilhando 
 Atividade 9: (Adaptado) Em grupo, monte 
imagens aleatórias que seriam interessantes 
ao seu publico, escolha uma e descrever as 
orientações de como o outro fara para 
encontrar a escolhida.
 Ao criar seus mapas, as crianças podem 
perceber que os pontos de referencias usados 
para os mapas urbanos podem ser distintos 
daqueles usados nos mapas da zona rural, da 
horta, do quintal, da casa, escola, igreja, etc. 
P.57.
A professora Analice Cordeiro dos Santos Victor apresenta uma destas atividades 
no Portal do Professor do MEC 
(http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23825).P. 58 
 PISTAS DO GRUPO 1 
 1. VÁ ATÉ A PORTA DA SALA, VIRE À ESQUERDA. ANTES DE 
CHEGAR À PORTA QUE DÁ PARA O CARACOL, VOCÊ 
ENCONTRARÁ A PRÓXIMA PISTA. 
 2. ENTRE NO CARACOL E FIQUE DE FRENTE PARA O PAINEL. 
ANDE DE LADO PARA A DIREITA E A PRÓXIMA PISTA IRÁ 
ENCONTRAR. 
 3. VÁ ATÉ O MEIO DA QUADRA E CAMINHE EM DIREÇÃO AO 
PALCO. CAMINHANDO A DIREITA DO PALCO OUTRA PISTA VAI 
ENCONTRAR. 
 4. DÊ 3 OU 4 PASSOS BEM LARGOS EM DIREÇÃO A 
LAVANDERIA E MAIS UMA PISTA ENCONTRARÁ. 
 5. CAMINHANDO EM DIREÇÃO AO PALCO O TESOURO VAI 
ENCONTRAR.
 Reconhecendo sua lateralidade (manifestação da 
preferencia de uso dos membros direitos e esquerdos 
pra a realização de certas tarefas), a criança pode 
evoluir dessa percepção que é própria, singular, 
restrita, ao conceito de lateralidade, ou seja, a 
compreender que sua “esquerda” coincide com a 
“direita” de quem está à sua frente e olhando para ela; 
ou que sua “esquerda” coincide com a “esquerda” de 
quem está ao seu lado, olhando da mesma direção 
que ela. A passagem da noção de lateralização para a 
de lateralidade está vinculada à orientação no 
espaço. (PIRES, CURI e CAMPOS, 2000, put 
Caderno 5, P. 60 e 61).
Seção compartilhando 
 Atividade 5: O texto “A lateralidade e os 
modos de se representar” aborda maneiras 
equivocadas de se trabalhar com a questão 
da lateralidade, Discuta com seus colegas as 
questões da pagina 78. 
 Leitura de apoio P. 59.
 Atividades que visem a percepção de um 
objeto e sua representação sob diferentes 
pontos de vista auxiliam as crianças na 
sistematização de suas percepções no que diz 
respeito à perspectiva. Por tanto, o trabalho 
desenvolvido pelo professor deve estar 
ancorado nos conhecimentos trazidos pelos 
alunos e enriquecidos pelo professor a partir 
de situações que são familiares, isto é, de 
objetos e situações do próprio universo 
infantil. P.62.
 Possibilidades...
 Dança da Chuva 
 * Formação em círculo; Cantar... 
 Chuva vai (p/frente) 
 Chuva vem (p/trás) 
 (circular batendo palmas) 
 Chuva miúda não molha 
ninguém. 
 Cai chuva, cai lá do céu 
(p/frente) 
 Cai chuva, no meu chapéu. 
(p/trás)
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 Atividade 6: Leia o relato da professora e 
destaque os “Direitos” trabalhados e as 
possibilidades de continuidade desta 
atividade. 
 Atividade 7: Analise a proposta de trabalho e 
crie mais uma proposta a ser trabalhada. 
P. 79 ao 82. 
Leitura de apoio P. 60.
Seção compartilhando 
 Atividade 10: Leitura coletiva do grande grupo 
e discussão sobre outras possibilidades de se 
encontrar objetos ou pessoas em um plano. P. 
85 ao 88.
Leitura Deleite pela professora 
Lourdes
Seção compartilhando: 
 Atividade 11: Escolha uma colega e meça ela 
com barbante as suas principais dimensões e 
divida o barbante ao meio, e repita este 
procedimento quantas vezes forem necessário 
até caber na folha.
 Atividade 12: Compartilhando Jogos possíveis 
para se trabalhar Geometria.
Ler e Entender?! 
 Leia o texto e responda as perguntas: 
 Isabel esticurava um po e o artamunia a 
Carmem. Alberto não pintaculava pos ni tenas, 
porque Isabel e Carmem custoniam nipas. (*) 
 1- Quem esticurava o po? 
 2- Por que Alberto não pintaculava pos ni tenas? 
 3- O que Isabel e Carmem custoniam? 
 Proposta de reflexão / UNESP- Pólo de Sorocaba/Formadoras: Michele Regina 
Ferreira/Sabrina de Almeida
 Ler vai muito além do identificar palavras no texto. 
 Quando percebemos o por que estamos lendo, 
certamente superamos o paradigma do ler por ler. 
Não basta aprender a ler, é necessário aprender 
para que lemos: necessário interpretar os conteúdos 
e construir significado, para que a leitura, enquanto 
exercício de inteligência, cumpra o seu papel. Não 
sendo um ato mecânico, do juntar silabas e formar 
palavras, mas o dialogar com o texto a maneira de 
pensar do autor, uma participação ativa na produção 
dos sentidos dos textos.
 A compreensão e a proficiência na leitura 
evoluem ao longo do desenvolvimento da criança 
e relacionam-se com a compreensão de outras 
informações que a criança obtém através de 
outros sistemas de comunicação além da escrita. 
A compreensão da informação linguística 
depende do desenvolvimento das capacidades 
cognitivas para selecionar, processar e 
(re)organizar informações, mas depende 
igualmente do nível dos conhecimentos prévios 
em relação à língua e aos conteúdos abordados 
no texto. 
 Susana Gonçalves. Aprender a ler e compreensão do texto: processos 
cognitivos e estratégias de ensino
 Ao saber localizar e inferir informações, de forma 
cada vez mais autônoma, essas crianças podem 
também se beneficiar das informações que leem 
em diferentes suportes e gêneros textuais, tanto 
para aprender os conteúdos escolares, quanto 
para satisfazer sua curiosidade, fora da escola, 
sobre qualquer tema, e ainda discernir entre o que 
é um fato apontado pelo autor, no texto, e o 
posicionamento que o autor assume diante desse 
fato, o que envolve uma ação de interpretação e 
de avaliação crítica, ainda que de forma inicial. 
 www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
De modo esquemático, o professor pode considerar 
a seguinte sequência básica no estudo de 
diferentes suportes e gêneros textuais: 
 exploração das condições de produção do 
material em questão (Quem escreveu? Para 
quem escreveu? Por que escreveu? Para que 
escreveu? Onde circula? Como se organiza, de 
modo geral? etc.); 
 estabelecimento de objetivos de leitura do 
material (Ler para descobrir, comparar, concordar, 
discordar etc.) e levantamento de hipóteses sobre 
o que pode ser o tema/assunto do texto e o que o 
aluno sabe a esse respeito; 
 www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
 leitura do suporte ou gênero, atentando para a 
possibilidade de variação nessa prática (individual, em 
dupla, coletiva, pelo professor, de forma silenciosa, em 
voz alta etc.); comprovação (ou não) das hipóteses 
levantadas, novidades encontradas no texto e 
satisfação (ou não) dos objetivos de leitura da turma; 
 exploração de informações explícitas do texto; 
exploração de informações implícitas, que as marcas do 
texto permitem levantar, e de outros materiais de leitura, 
que podem servir para esclarecer o que não foi 
compreendido; 
 recuperação do esquema percorrido pelo autor em seu 
texto, ou seja, qual o seu objetivo e como ele organizou 
as informações para alcançá-lo (O texto trata do quê? O 
que se diz sobre isso?). 
 www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
 A escola é a primeira instituição, para muitas 
crianças no ensino a leitura. Tendo então o 
compromisso de organizar esta ação de uma forma 
significativa e, para que seja efetivado, o 
comportamento mecânico não contribuirá muito, 
Sendo necessário ser encarado como uma atividade 
construtiva e empenhada do aluno, num emaranhado 
de situações do que o aluno já sabe e o que ele 
poderá alcançar conforme seus objetivos. E quando 
tomar para si este conceito, a criança perceberá a 
real necessidade da leitura, e assim empenhar-se 
assegurando que o ato de ler é um verdadeiro ato de 
aprendizagem.
 Vídeo: O perigo de uma única história. 
Palestra de Adichie.
TAREFA 
 Leitura do texto “A geometria e o ciclo de 
alfabetização”, retire os principais pontos. 
 Aplicar e registrar uma das atividades que 
foram escolhidas pelo grupo.
Fica a dica! Obrigada a todos!
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio a 
Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade 
Certa: Geometria. Brasília: MEC, SEB, 2014. 
Susana Gonçalves. Aprender a ler e compreensão do texto: 
processos cognitivos e estratégias de ensino 
PCNs: Matemática. 
INTERNET 
 www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf 
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GEOMETRIA UNIDADE

  • 1. GEOMETRIA UNIDADE 5 ORIENTADORA: AMANDA NOLASCO DE OLIVEIRA SANTOS COORDENADORA: CLAUDIA BIZZIO PEREIRA DO VALE 8º ENCONTRO
  • 4. Perspectiva do encontro  Este caderno esta dividido entre duas partes: a primeira em trabalho com figuras geométricas, enfatizando o reconhecimento daqueles mais presentes em nossa vida, bem como desenvolver habilidades de classificar e a segunda dentro da na cartográfica e nas questões sobre orientações, localizações e lateralidade.
  • 5. Aprofundando o tema!  Dimensão, semelhança e forma...  Nosso movimento provoca a necessidade de que desenvolvamos uma linguagem associadas a localização, visualização, representação e construção de imagens mentais e gráficas sobre as quais falamos e escrevemos para nos comunicar uns com os outros. P7.
  • 6.  È importante observar e distinguir significados no cotidiano e os conceitos da geometria  Fotos Revista nova escola/abril
  • 7.
  • 8.  Como apresentar? Forma triangular ou formato/figuras triangulares?
  • 9.
  • 10.  Dimensão: linhas, planos, superfície e espaço  Semelhança/forma: relação entre figuras semelhantes ou seja uma indicação de que dois fenômenos têm um mesmo comportamento. P.8.
  • 11.  P.15  Após os alunos levantarem suas conjecturas é de suma importância por em prática;  Nesta fase os alunos podem observar, medir, desenhar, estimar, montar, desmontar, generalizar entre outros aspectos relevantes do pensamento geométrico.  Podendo assim argumentar, apresentar fatos, ideias, razões lógicas, provas, etc.
  • 12.  E em todo este processo, o registro é importante, seja ele escrito ou em forma de desenho e diagramas, bem como compartilhar ideias de suas conjecturas com os outros colegas. P15
  • 13.
  • 14. Seção compartilhando  Atividade 8: Leitura e analise das produções feitas pelos alunos.
  • 15.  Onde os alunos poderão construir estas experimentações?
  • 16.   Uma delas é observando  o seu meio.
  • 17. O espaço em que vivemos varia em natureza e em tamanho. Quanto ao tamanho, é possível distinguir ao menos dois tipos de espaço.
  • 18.
  • 19. A geometria faz parte de todo o contexto onde o individuo esta inserido!!! Mas desde quando??
  • 21.
  • 22.  Leitura coletiva “Trabalhando com Origami e Kirigami.
  • 23. curiosidade  O triângulo, entre todos os polígonos, apresenta uma rigidez geométrica que os outros não têm. Uma vez construído, é impossível modificar a abertura de seus ângulos e construir outro triângulo. Essa propriedade tem bastante valor e é muito utilizada na carpintaria, na engenharia e na arquitetura, em especial, na construção da estrutura dos telhados, conhecida como tesoura ou treliça, feita em madeira e composta por diversos triângulos. Tais triângulos impedem que um ventinho qualquer abale a estrutura, podendo levar o telhado chão abaixo, o que, certamente, aconteceria se fosse constituída por quadriláteros, por exemplo.  fonte= http://clickeaprenda.uol.com.br/portal/mostrarConteudo.p hp?idPagina=27324
  • 24. Primeiros elementos da geometria.  NATUREZA
  • 25.  A harmonia da natureza também na simetria...
  • 26.  A natureza nos oferece uma diversidade de exemplo que podemos utilizar em sala de aula, estabelecendo conexão entre a geometria e outras áreas do conhecimento.  RELAÇÃO-FORMA-FUNCIONALIDADE P.21
  • 27.  As figuras geométricas espaciais e planas possibilitam o individuo reconhecer, organizar, sistematizar e darem significados as sensações e aos estímulos recebidos pelos órgãos dos sentidos.  Tato= ao sentir as particularidades da figuras para descreve-las, Visão= identificar e analisar os atributos, classificar formas...
  • 28.  E se espera que o aluno possa classificar estas figuras geométricas por meio de suas características, o que definimos como atributos definido; retas, lados, ângulos.  Os atributos podem ser relevantes como o descrito acima e tem também os irrelevantes distinguidos por cor, tamanho, orientações da imagem na pagina. P.21.
  • 29.  Seção compartilhando:  Atividade 1: Observe a figura a seguir e responda as questões da pagina 73.  Triangulo, quadrado, Retângulo, Pentágono, Trapézio e Hexágono.  Leitura para consulta P. 21.
  • 30.  Para que os alunos formem os conceitos de modo adequado, devemos considerar não apenas a quantidade de exemplo, mas a qualidade em que os atributos definidores e irrelevantes são modificados. P.22.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.  As crianças irão aprender geometria...  OBSERVANDO  MANIPULANDO  REPRESENTANDO  TRANSFORMANDO  CONSTRUINDO
  • 39. Seção compartilhando:  Atividade 2:Construa e represente as figuras pedidas e reflita as possibilidades didáticas que o uso do Tangram pode oferecer. P.74.  Atividade 3: Construa as figuras Geométricas conforme as orientações descrita na P. 74 e 75.
  • 40. Leitura deleite pela professora Cleunice
  • 41. Assim, nas atividades geométricas realizadas no primeiro ciclo, é importante estimular os alunos a progredir na capacidade de estabelecer pontos de referencias em seu entorno, a situar-se no espaço, deslocando-se nele, dando e recebendo instruções, compreendendo termos como esquerda, direita, distancia, acima, abaixo, ao lado, na frente, perto, para descrever a posição, construindo itinerários. Também observar semelhanças e diferenças entre formas tridimensional e bidimensional, figuras planas e não planas, que construam e representem objetos de diferentes formas. PCN Matemática P.68-69.
  • 42. Seção compartilhando  Atividade 4:Leia o relato da professora e Maria José e reflita com seus colegas quais os conceitos geométricos podem ser explorado com os alunos de diferentes anos e ciclo de alfabetização.
  • 43.  CARTOGRAFIA  Ha diferentes tipos de mapas: cartas celestes, cartas náuticas, mapas rodoviários, mapas turísticos, geomorfológicos, etc. P49.  E cada um tem suas peculiaridades.
  • 44.  E sendo imprescindível interpretar, ler o que determina mensagens (no caso, uma imagem visual, o mapa) pretende significar. Todo mapa deve ser decodificado, isto é para poder ter sentido pra quem vai usar. P 54.
  • 45. Seção compartilhando  Atividade 9: (Adaptado) Em grupo, monte imagens aleatórias que seriam interessantes ao seu publico, escolha uma e descrever as orientações de como o outro fara para encontrar a escolhida.
  • 46.  Ao criar seus mapas, as crianças podem perceber que os pontos de referencias usados para os mapas urbanos podem ser distintos daqueles usados nos mapas da zona rural, da horta, do quintal, da casa, escola, igreja, etc. P.57.
  • 47. A professora Analice Cordeiro dos Santos Victor apresenta uma destas atividades no Portal do Professor do MEC (http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23825).P. 58  PISTAS DO GRUPO 1  1. VÁ ATÉ A PORTA DA SALA, VIRE À ESQUERDA. ANTES DE CHEGAR À PORTA QUE DÁ PARA O CARACOL, VOCÊ ENCONTRARÁ A PRÓXIMA PISTA.  2. ENTRE NO CARACOL E FIQUE DE FRENTE PARA O PAINEL. ANDE DE LADO PARA A DIREITA E A PRÓXIMA PISTA IRÁ ENCONTRAR.  3. VÁ ATÉ O MEIO DA QUADRA E CAMINHE EM DIREÇÃO AO PALCO. CAMINHANDO A DIREITA DO PALCO OUTRA PISTA VAI ENCONTRAR.  4. DÊ 3 OU 4 PASSOS BEM LARGOS EM DIREÇÃO A LAVANDERIA E MAIS UMA PISTA ENCONTRARÁ.  5. CAMINHANDO EM DIREÇÃO AO PALCO O TESOURO VAI ENCONTRAR.
  • 48.
  • 49.  Reconhecendo sua lateralidade (manifestação da preferencia de uso dos membros direitos e esquerdos pra a realização de certas tarefas), a criança pode evoluir dessa percepção que é própria, singular, restrita, ao conceito de lateralidade, ou seja, a compreender que sua “esquerda” coincide com a “direita” de quem está à sua frente e olhando para ela; ou que sua “esquerda” coincide com a “esquerda” de quem está ao seu lado, olhando da mesma direção que ela. A passagem da noção de lateralização para a de lateralidade está vinculada à orientação no espaço. (PIRES, CURI e CAMPOS, 2000, put Caderno 5, P. 60 e 61).
  • 50.
  • 51. Seção compartilhando  Atividade 5: O texto “A lateralidade e os modos de se representar” aborda maneiras equivocadas de se trabalhar com a questão da lateralidade, Discuta com seus colegas as questões da pagina 78.  Leitura de apoio P. 59.
  • 52.  Atividades que visem a percepção de um objeto e sua representação sob diferentes pontos de vista auxiliam as crianças na sistematização de suas percepções no que diz respeito à perspectiva. Por tanto, o trabalho desenvolvido pelo professor deve estar ancorado nos conhecimentos trazidos pelos alunos e enriquecidos pelo professor a partir de situações que são familiares, isto é, de objetos e situações do próprio universo infantil. P.62.
  • 54.
  • 55.  Dança da Chuva  * Formação em círculo; Cantar...  Chuva vai (p/frente)  Chuva vem (p/trás)  (circular batendo palmas)  Chuva miúda não molha ninguém.  Cai chuva, cai lá do céu (p/frente)  Cai chuva, no meu chapéu. (p/trás)
  • 56. Seção compartilhando  Atividade 6: Leia o relato da professora e destaque os “Direitos” trabalhados e as possibilidades de continuidade desta atividade.  Atividade 7: Analise a proposta de trabalho e crie mais uma proposta a ser trabalhada. P. 79 ao 82. Leitura de apoio P. 60.
  • 57. Seção compartilhando  Atividade 10: Leitura coletiva do grande grupo e discussão sobre outras possibilidades de se encontrar objetos ou pessoas em um plano. P. 85 ao 88.
  • 58. Leitura Deleite pela professora Lourdes
  • 59. Seção compartilhando:  Atividade 11: Escolha uma colega e meça ela com barbante as suas principais dimensões e divida o barbante ao meio, e repita este procedimento quantas vezes forem necessário até caber na folha.
  • 60.  Atividade 12: Compartilhando Jogos possíveis para se trabalhar Geometria.
  • 61. Ler e Entender?!  Leia o texto e responda as perguntas:  Isabel esticurava um po e o artamunia a Carmem. Alberto não pintaculava pos ni tenas, porque Isabel e Carmem custoniam nipas. (*)  1- Quem esticurava o po?  2- Por que Alberto não pintaculava pos ni tenas?  3- O que Isabel e Carmem custoniam?  Proposta de reflexão / UNESP- Pólo de Sorocaba/Formadoras: Michele Regina Ferreira/Sabrina de Almeida
  • 62.  Ler vai muito além do identificar palavras no texto.  Quando percebemos o por que estamos lendo, certamente superamos o paradigma do ler por ler. Não basta aprender a ler, é necessário aprender para que lemos: necessário interpretar os conteúdos e construir significado, para que a leitura, enquanto exercício de inteligência, cumpra o seu papel. Não sendo um ato mecânico, do juntar silabas e formar palavras, mas o dialogar com o texto a maneira de pensar do autor, uma participação ativa na produção dos sentidos dos textos.
  • 63.  A compreensão e a proficiência na leitura evoluem ao longo do desenvolvimento da criança e relacionam-se com a compreensão de outras informações que a criança obtém através de outros sistemas de comunicação além da escrita. A compreensão da informação linguística depende do desenvolvimento das capacidades cognitivas para selecionar, processar e (re)organizar informações, mas depende igualmente do nível dos conhecimentos prévios em relação à língua e aos conteúdos abordados no texto.  Susana Gonçalves. Aprender a ler e compreensão do texto: processos cognitivos e estratégias de ensino
  • 64.  Ao saber localizar e inferir informações, de forma cada vez mais autônoma, essas crianças podem também se beneficiar das informações que leem em diferentes suportes e gêneros textuais, tanto para aprender os conteúdos escolares, quanto para satisfazer sua curiosidade, fora da escola, sobre qualquer tema, e ainda discernir entre o que é um fato apontado pelo autor, no texto, e o posicionamento que o autor assume diante desse fato, o que envolve uma ação de interpretação e de avaliação crítica, ainda que de forma inicial.  www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
  • 65. De modo esquemático, o professor pode considerar a seguinte sequência básica no estudo de diferentes suportes e gêneros textuais:  exploração das condições de produção do material em questão (Quem escreveu? Para quem escreveu? Por que escreveu? Para que escreveu? Onde circula? Como se organiza, de modo geral? etc.);  estabelecimento de objetivos de leitura do material (Ler para descobrir, comparar, concordar, discordar etc.) e levantamento de hipóteses sobre o que pode ser o tema/assunto do texto e o que o aluno sabe a esse respeito;  www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
  • 66.  leitura do suporte ou gênero, atentando para a possibilidade de variação nessa prática (individual, em dupla, coletiva, pelo professor, de forma silenciosa, em voz alta etc.); comprovação (ou não) das hipóteses levantadas, novidades encontradas no texto e satisfação (ou não) dos objetivos de leitura da turma;  exploração de informações explícitas do texto; exploração de informações implícitas, que as marcas do texto permitem levantar, e de outros materiais de leitura, que podem servir para esclarecer o que não foi compreendido;  recuperação do esquema percorrido pelo autor em seu texto, ou seja, qual o seu objetivo e como ele organizou as informações para alcançá-lo (O texto trata do quê? O que se diz sobre isso?).  www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf
  • 67.  A escola é a primeira instituição, para muitas crianças no ensino a leitura. Tendo então o compromisso de organizar esta ação de uma forma significativa e, para que seja efetivado, o comportamento mecânico não contribuirá muito, Sendo necessário ser encarado como uma atividade construtiva e empenhada do aluno, num emaranhado de situações do que o aluno já sabe e o que ele poderá alcançar conforme seus objetivos. E quando tomar para si este conceito, a criança perceberá a real necessidade da leitura, e assim empenhar-se assegurando que o ato de ler é um verdadeiro ato de aprendizagem.
  • 68.  Vídeo: O perigo de uma única história. Palestra de Adichie.
  • 69. TAREFA  Leitura do texto “A geometria e o ciclo de alfabetização”, retire os principais pontos.  Aplicar e registrar uma das atividades que foram escolhidas pelo grupo.
  • 70. Fica a dica! Obrigada a todos!
  • 71. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio a Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Geometria. Brasília: MEC, SEB, 2014. Susana Gonçalves. Aprender a ler e compreensão do texto: processos cognitivos e estratégias de ensino PCNs: Matemática. INTERNET  www.alfabetizario.caedufjf.net/wp-content/.../ARTIGO_ALFA_LP.pdf http://clickeaprenda.uol.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idP agina=27324