Seminário apresentado na disciplina Tópicos Especias de Programada para a Web, do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Apresenta o funcionamento do JSP.
2. JSP é um acrônimo de
Java Server Pages, uma
tecnologia que ajuda os
desenvolvedores de
software a criarem
páginas web dinâmicas.
3. 1. Desenvolvimento Java para web
2. Entendendo Java EE
3. Introdução aos Servlets
4. Trabalhando com JSP
5. Modelo MVC
6. Criação de um projeto web
7. VRaptor: O framework web brasileiro
4.
5. O desenvolvimento web com java não trivial:
É necessário conhecer asAPIs de Servlets e
JSP (mesmo que sua equipe trabalhe com
frameworks).
Além disso conceitos importantes como
HTTP, Session e Cookies são essenciais para
um bom projeto Java.
6. Independente de serem web ou desktop os
sistemas possuem regras de negócios que
devem ser atendidas:
Os chamados requisitos funcionais!
Porém além desses existem outros que devemos
cumprir na estrutura:
Persistência de dados, transações, threads,
sessões, balanceamento de carga, etc.
7. Enfim: nem sempre temos tempo para tratar
tantos detalhes de estrutura, e para auxiliar a
esse gerenciamento a Sun criou uma série de
especificações... Que podem ser usadas por nós!
Revendo: Java EE (Enterprise Edition) é uma
coleção de especificações.
E o JSP é uma delas!
8. Como fazer o
download do Java EE?
Como... Instalar?
9. O Java EE é apenas um grande PDF com
aquelas especificações já mensionadas.
O que você deve baixar e instalar, na verdade,
é a implementação dessas especificações.
Você já as conhece... São chamadas de:
Servidores de Aplicação! (ex:Tomcat)
17. Quando aWeb surgiu, seu objetivo era a
troca de conteúdos através, principalmente,
de páginas HTML estáticas.
Mas logo percebemos que a web tem muito
mais potencial, sendo preciso servir também
conteúdo dinâmico, ou seja, com base nas
requisições do usuário. (Req -> Proc -> Resp).
18. Na plataforma Java, a primeira e principal
tecnologia capaz de gerar páginas dinâmicas
são os Servlets.
São basicamente classes java da API Java
Servlet.
E que geram conteúdo dinâmico (HTML).
19.
20. Devemos mapear o
servlet criado para que
o container possa
processar a requisição.
Faremos isso no
arquivo web.xml do
diretórioWEB-INF.
Mãos à Obra
21.
22. Como vimos anteriormente os servlets até
fazem bem o seu trabalho: gerar conteúdo
dinâmico!
Porém possui sérias desvantagens: Forte
acoplamento do código Java ao HTML,
exigência de muito código, e dificuldade de
manutenção.
23. Vamos esquematizar!
Servlet = HTML no Java
JSP = Java no HTML
Mas... O que isso implica?
25. Percebam que o JSP é bem mais semelhante
ao PHP.
Ou seja é um HTML com extensão .JSP
E que podemos adicionar comportamento
com os códigos em Java!
26. Para que funcione o código Java precisa estar
inserido em um bloco específico de código:
Os Scriptlets!
Sintaxe = <% código java %>
Comentário JSP = <% -- digite aqui -- %>
28. Para remover um pouco do código Java que
fica na página JSP, a Sun desenvolveu uma
linguagem chamada Expression Language
que é interpretada pelo servlet container.
Ela é a forma mais elegante hoje em dia para
trabalhar no JSP
29. Como fazer isso? Simples!
Exemplo: Existe uma variável chamada
param que, na EL é responsável pelos
parâmetros enviados pelo cliente.
Para ler o parâmetro chamado X basta usar:
${param.X}.
30. Model-view-controller (MVC), em
português modelo-visão-controlador, é um
padrão de arquitetura de software que separa
a representação da informação da interação
do usuário com ele.
31. O modelo (model) consiste nos dados da
aplicação, regras de negócios, lógica e
funções.
32. Uma visão (view) pode ser qualquer saída de
representação dos dados, como uma tabela
ou um diagrama. É possível ter várias visões
do mesmo dado, como um
gráfico de barras para
gerenciamento e uma visão
tabular para contadores.
33. O controlador (controller) faz a mediação da
entrada, convertendo-a em comandos para o
modelo ou visão.