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Observação de aulas em parceria
– promover, desenvolver e praticar novas
Sessão de formação
13 de julho de 2014
– promover, desenvolver e praticar novas
formas do trabalho pedagógico em parceria
Alexandra Carneiro
REVISTA PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO
EDUCACIONAL Nº 12 – Supervisão, colegialidade e
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Universidade Católica Portuguesa, 2012
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Caminhos da supervisão - teoria e prática de regulação do processo de ensino-aprendizagem
http://arquivo.cm-
pontedelima.pt/imagens/noticias/outubro2012/IMG_8091.jpg
(Vieira, 2001)
autosupervisão supervisão colaborativa
qualquer contexto de desenvolvimento profissional
heterosupervisão
Objetivos da Supervisão
DESENVOLVIMENTO…
dada profissionalidadeprofissionalidade docentedocente
dada organizaçãoorganização escolarescolar
Controla, aprecia, julga?
4
Controla, aprecia, julga?
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Fiscalização
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Palavra Positivo (+) Negativo (-) Neutro (0)
Mercado
Motorizada
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Eficácia
Polícia
Avaliação
Televisão
Qual a importância de cruzar subjetividades na supervisão?
Televisão
Feminista
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Parceria
Idoso
Adolescência
Partido
Cabeludo
aprendizagem profissional em contexto de sala de aula
- prática através da (auto)reflexão sobre o seu papel profissional e o papel dos
seus alunos, e a posicionar-se quanto às razões da sua opção pela carreira
docente.
- colegialidade, quebra do isolamento docente,
- uma das estratégias de (auto)supervisão que pode facilitar estes processos é a
observação colaborativa de aulas
apresenta dimensões colaborativas
- atravessa diversas aprendizagens quer dentro, quer fora da escola, através de
amigos críticos, parcerias e/ou protocolos entre escolas e instituições de ensino
superior.
- levada a cabo por pessoas que têm características que se adequam mais a essas
funções; destacam-se como líderes do pensamento, como pessoas que apoiam,
que desafiam .
Atividade:
Questões implicadas na observação…
Colaboração
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• Construção da identidade de grupo
• Valorização das diferenças individuais• Valorização das diferenças individuais
• Suporte mútuo
• Construção de sinergias
Eu vou com o colega para a sala, entro com os
alunos, assisto à sua aula, faço anotações e, no
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Certo? Certo.
Uma ideia simples…
É preciso criar um clima e uma cultura em que a parceria
no desenvolvimento profissional esteja acima de
melindres pessoais.
Mas… alguns docentes
sentem o seu espaço
invadido com a
presença de um
observador.
• Demonstrar uma competência;
• Partilhar um sucesso;
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alcançar objetivos curriculares;
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Boas razões para observar aulas!
• Aprender;
• Apoiar um colega;
• Avaliar o progresso;
• Reforçar a confiança;
• Estabelecer laços.
Atividades:
o que estão a fazer?
1. Conversar com toda a equipa nos
encontros conjuntos (grupo ou mini grupo),
esclarecer quais são os principais objetivos
a alcançar, por exemplo conhecer exemplos
de prática didática que mereçam ser
compartilhados com a equipe.
Preparar a entrada em sala de aula
compartilhados com a equipe.
2. Organização pequenos grupos e
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Para a observação informal…
• Não discriminar os professores;
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• Desanuviar o ambiente;• Desanuviar o ambiente;
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Peer Observation of Teaching
Observação de Aulas em Parceria e
Supervisão Colaborativa
O que é observação em parceria?
• Acontece quando se escolhe um colega a
cujas aulas observamos /participamos.
• No final da sessão, discute-se o que correu
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dando lugar à elaboração de um plano de
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Características!
• É um processo desenvolvimento, em vez de
julgamento.
• O feedback dado deve ser formativo e não
sumativa.
• O processo deve ser suficientemente flexível• O processo deve ser suficientemente flexível
para respeitar as diferenças pedagógicas entre
as disciplinas.
• Os resultados são confidenciais para o
observador e o observado e devem ser
independente (recompensas, penalidades).
http://www.ucl.ac.uk/teaching-learning/teaching-learning-methods/peer_observation_teaching/PeerObservationFinal.pdf
Formative Assessment of Teaching Using Peer Observation
A regulação formativa do ensino através da observação entre pares funda-se em alguns
princípios-chave:
1. É frequente. O objetivo é incentivar o desenvolvimento e segui-lo ao longo do tempo.
2. É confidencial. O observado tem de sentir-se livre para receber o sincero (incluindo
negativo), feedback.
3. É analítico sem ser crítico. O observado precisa do contributo solidário, rigoroso e sério dos
colegas e não de acusações sobre a sua prática profissional.
4. Não é ameaçador. A observação deve ser proposta pelo observador e deve realizar-se sem
consequências negativas.
5. É colaborativa. O observado deve ser um parceiro para decidir quais os aspectos do ensino a
/http://www-inst.eecs.berkeley.edu
5. É colaborativa. O observado deve ser um parceiro para decidir quais os aspectos do ensino a
serem observados e quem vai fazê-lo.
Observação entre pares é voluntária e tem uma finalidade puramente de
desenvolvimento: não está associada com avaliação formal de ensino, nem tem
preocupações com uma “maneira certa" para ensinar. Em vez disso, pretende-se
realçar a importância dada à qualidade do ensino e com a criação de uma experiência
educacional de alta qualidade para os alunos. A observação entre pares é uma
oportunidade para discutir e melhorar a prática docente. Os seus benefícios são
derivados de feedback e auto-reflexão.
http://www.admin.cam.ac.uk/offices/hr/ppd/information/academic/teaching/
Como pode ser desenvolvido nas
escolas?
Despacho Normativo 13-A de 2012
Artº3, Princípios de autonomia pedagógica e organizativa
i) Incrementar a cooperação entre docentes de modo a
potenciar o conhecimento científico e pedagógico depotenciar o conhecimento científico e pedagógico de
cada um.
[(Professor/formador + Grupo de professores
empenhados) * Diretor com visão de escola]+Centro
de Formação de Escolas =
Práticas de Observação de aulas em parceria
(projeto, 3 créditos)
Organização da ação
Conteúdos
1
O que é o Peer Observation of Teaching?
Observar os pares e em parceria: condições de funcionamento.
2 As grelhas de observação: construção e utilização. O caso De Par em Par (UP).
3
A grelha SWOT – avaliação do primeiro ciclo de observações. Reflexão individual e
conjunta. Características da observação eficaz.
4
Observação formativa: questões que estimulam a reflexão (a partir de T. Good e J.
Brophy).
5
A relevância da interdisciplinaridade. O papel da observação na auto-regulação da
prática docente (a partir de F.Vieira).
• sessões presenciais (25 horas), encontro mensal com duração
variável.
• sessões em plenário: fichas de trabalho orientado; leitura e análise em
grupo de textos de autores de referência na área da profissionalidade
docente e da supervisão; registo escrito individual
prática docente (a partir de F.Vieira).
6 Visibilidade das práticas docentes nas suas diferentes dimensões (a partir de C Roldão).
7 Competências para ensinar (a partir de P.Perrenoud).
8
Observação em parceria e formação reflexiva – limitações e potencialidades. Como
observo a minha prática? (ficha final).
• A componente não presencial:
– observações de aulas ao longo do ano letivo
– produção autónoma e entrega periódica de
documentos
grupos de
observação
5 ou 6 elementos por cada período letivo
cada professor observou, pelo menos, duas aulas
de um grupo disciplinar diferente do seu
Cada observação foi acordada com total liberdade entre os professores e,
sempre que possível, o grupo observou em conjunto a aula do colega (ou seja,
podiam estar dois ou três observadores na mesma aula).
No final de cada observação, o observador preencheu a grelha que foi
estabelecida pelo grupo (enviada email para o formador e para o
observado).
O grupo: 14 professores + formadora
(Português; Informática; Biologia; Contabilidade; Educação Física,
Física e Química, Espanhol, Mecânica; Electricidade e Filosofia)
- “foi uma oportunidade única de debater com colegas as questões sobre
as nossas práticas de modo descomplexado”;
- “a presença de observadores nas minhas aulas serviu (…) para validar
as minhas práticas”;
- “desmistificar a observação/aulas assistidas”;- “desmistificar a observação/aulas assistidas”;
- “senti-me tentada a estudar novas áreas do conhecimento (…) gostei
(…) pelo clima de partilha serena com os meus pares (…) foi muito
interessante ver-me ao espelho”;
- “espaço de (…) reflexão sobre a nossa prática lectiva em ambiente
entre pares”;
- “obrigar-me a reflectir sobre a minha prática docente”;
- “algumas situações nas quais me revi enquanto professora”;
- “tomada de consciência de algumas características da minha prática
(…) fui alterando as minhas práticas”;
- “observar posturas diferentes com turmas diferentes”.
“Como pode ser utilizado o que se fez nesta formação?”
• “podemos aplicar métodos observados(…) o grupo [de observação]
poderá ser mais alargado (…) em termos de grupos disciplinares (…)
intercâmbio de métodos”;
• “partilha de métodos/estratégias”;
• “vou aproveitar algumas estratégias abordadas pelos meus colegas”,
• “desenvolvimento de práticas colaborativas”;
• “seria interessante alargar esta experiência a todos os docentes da• “seria interessante alargar esta experiência a todos os docentes da
escola”;
• “democratizou a observação de aulas entre pares (…) sem fins de
carreira/competição/quotas”;
• “criação da figura de professor-tutor”;
• “troca de experiências entre professores de várias disciplinas”;
• - “a Escola deveria encorajar a realização de mais acções dete género
com um universo mais alargado de docentes”.
A supervisão, se ao serviço do reforço da
capacidade reflexiva e colaborativa, pode
representar hoje uma importante estratégia
de afirmação da autonomia profissional dos
26
de afirmação da autonomia profissional dos
professores, de construção de conhecimento
profissional e de melhoria da qualidade do
ensino.
(Azevedo, 2012)
Sugestões bibliográficas
Alarcão, I.; Canha, B. 2013. Supervisão e colaboração – Uma relação para o desenvolvimento.
Porto Editora. Porto.
Alarcão, I. Formação e Supervisão de Professores - Uma nova abrangência in Sísifo - Revista de
Ciências da Educação. Unidade de I&D de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.
n.º 08, 2009, pp 119-128. Disponível em: http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/revista%208%20PT%20COMPL.pdf
Alves, Mª Palmira; Flores, Mª Assunção; Machado; Eusébio. 2011. Quanto vale o que fazemos?
Práticas de Avaliação de Desempenho. Santo Tirso. De Facto Editores.
Machado; Eusébio; Alves, Mª Palmira; Gonçalves, Fernando R. 2012. Obesrvar e avaliar as
práticas docentes. Santo Tirso. De Facto Editores.
Queirós, J. (Auto)supervisão: um meio de desenvolvimento profissional contínuo? Grupo deQueirós, J. (Auto)supervisão: um meio de desenvolvimento profissional contínuo? Grupo de
Trabalho-Pedagogia para a Autonomia, Cadernos 4, 2006, pp 9-14,Braga: Universidade do
Minho (org. F. Vieira) Disponível em: http://www.euro-pal.net/GetResource?id=132
Reis, Pedro. 2011. Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Ministério da
Educação – Conselho Científico para a Avaliação de Professores. Lisboa. Disponível em:
http://www.ccap.min-edu.pt/pub.htm
Richardson, Matthew O. Peer Observation: Learning From One Another, The National Educational
Association Higher Education Journal, 9. Disponível em
http://www.nea.org/assets/img/PubThoughtAndAction/TAA_00Sum_02.pdf
Outros:
Evaluating your teaching (Universidade de Oxford):
https://www.learning.ox.ac.uk/support/teaching/resources/evaluate/
Resources (Universidade de Yale): http://teaching.yale.edu/resources;

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Observação de aulas em parceria e supervisão colaborativa

  • 1. Observação de aulas em parceria – promover, desenvolver e praticar novas Sessão de formação 13 de julho de 2014 – promover, desenvolver e praticar novas formas do trabalho pedagógico em parceria Alexandra Carneiro
  • 2. REVISTA PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL Nº 12 – Supervisão, colegialidade e avaliação Universidade Católica Portuguesa, 2012 Estratégias de ensino Maria do Céu Roldão FML, 2009 Quanto vale o que fazemos? M. Palmira Alves; M. Assunção Flores; Eusébio André Machado DeFacto, 2011 Supervisão e Colaboração Isabel Alarcão, Bernardo Canha Porto Editora, 2013
  • 3. foco de atenção é a sala de aula tem como âmbito a prática pedagógica de professores em contexto educativo formal Partilha de sala de aula ou outra forma de regular os conflitos… Caminhos da supervisão - teoria e prática de regulação do processo de ensino-aprendizagem http://arquivo.cm- pontedelima.pt/imagens/noticias/outubro2012/IMG_8091.jpg (Vieira, 2001) autosupervisão supervisão colaborativa qualquer contexto de desenvolvimento profissional heterosupervisão
  • 4. Objetivos da Supervisão DESENVOLVIMENTO… dada profissionalidadeprofissionalidade docentedocente dada organizaçãoorganização escolarescolar Controla, aprecia, julga? 4 Controla, aprecia, julga? Acompanha, orienta, informa? Incompatibilidade? Contradição?
  • 6. Palavra Positivo (+) Negativo (-) Neutro (0) Mercado Motorizada Refugiado Eficácia Polícia Avaliação Televisão Qual a importância de cruzar subjetividades na supervisão? Televisão Feminista Globalização Homossexual Parceria Idoso Adolescência Partido Cabeludo
  • 7. aprendizagem profissional em contexto de sala de aula - prática através da (auto)reflexão sobre o seu papel profissional e o papel dos seus alunos, e a posicionar-se quanto às razões da sua opção pela carreira docente. - colegialidade, quebra do isolamento docente, - uma das estratégias de (auto)supervisão que pode facilitar estes processos é a observação colaborativa de aulas apresenta dimensões colaborativas - atravessa diversas aprendizagens quer dentro, quer fora da escola, através de amigos críticos, parcerias e/ou protocolos entre escolas e instituições de ensino superior. - levada a cabo por pessoas que têm características que se adequam mais a essas funções; destacam-se como líderes do pensamento, como pessoas que apoiam, que desafiam .
  • 8.
  • 10. Colaboração • Conhecimento mútuo • Construção da identidade de grupo • Valorização das diferenças individuais• Valorização das diferenças individuais • Suporte mútuo • Construção de sinergias
  • 11. Eu vou com o colega para a sala, entro com os alunos, assisto à sua aula, faço anotações e, no final, converso com o colega sobre o que observei. Certo? Certo. Uma ideia simples… É preciso criar um clima e uma cultura em que a parceria no desenvolvimento profissional esteja acima de melindres pessoais. Mas… alguns docentes sentem o seu espaço invadido com a presença de um observador.
  • 12. • Demonstrar uma competência; • Partilhar um sucesso; • Explorar formas alternativas de alcançar objetivos curriculares; • Aprender; Boas razões para observar aulas! • Aprender; • Apoiar um colega; • Avaliar o progresso; • Reforçar a confiança; • Estabelecer laços.
  • 14. 1. Conversar com toda a equipa nos encontros conjuntos (grupo ou mini grupo), esclarecer quais são os principais objetivos a alcançar, por exemplo conhecer exemplos de prática didática que mereçam ser compartilhados com a equipe. Preparar a entrada em sala de aula compartilhados com a equipe. 2. Organização pequenos grupos e estabelecer um calendário. 3. Estabelecer um compromisso formativo
  • 15. Para a observação informal… • Não discriminar os professores; • Observar frequentemente; • Focar a observação; • Desanuviar o ambiente;• Desanuviar o ambiente; • Valorizar os sucessos; • Fornecer feedback; • Estimular as observações por convite.
  • 16. Peer Observation of Teaching Observação de Aulas em Parceria e Supervisão Colaborativa
  • 17. O que é observação em parceria? • Acontece quando se escolhe um colega a cujas aulas observamos /participamos. • No final da sessão, discute-se o que correu bem, onde as melhorias podem ser feitas,bem, onde as melhorias podem ser feitas, dando lugar à elaboração de um plano de melhoria ou desenvolvimento.
  • 18. Qual o enfoque e o objectivo? melhorias na aprendizagem através de determinadas estratégias de ensino experiência do aluno beneficiar de conhecimentos e experiências de cada um promover a excelência do ensino dentro dos departamentos. autosupervisão e heterosupervisão de pares
  • 19. Características! • É um processo desenvolvimento, em vez de julgamento. • O feedback dado deve ser formativo e não sumativa. • O processo deve ser suficientemente flexível• O processo deve ser suficientemente flexível para respeitar as diferenças pedagógicas entre as disciplinas. • Os resultados são confidenciais para o observador e o observado e devem ser independente (recompensas, penalidades). http://www.ucl.ac.uk/teaching-learning/teaching-learning-methods/peer_observation_teaching/PeerObservationFinal.pdf
  • 20. Formative Assessment of Teaching Using Peer Observation A regulação formativa do ensino através da observação entre pares funda-se em alguns princípios-chave: 1. É frequente. O objetivo é incentivar o desenvolvimento e segui-lo ao longo do tempo. 2. É confidencial. O observado tem de sentir-se livre para receber o sincero (incluindo negativo), feedback. 3. É analítico sem ser crítico. O observado precisa do contributo solidário, rigoroso e sério dos colegas e não de acusações sobre a sua prática profissional. 4. Não é ameaçador. A observação deve ser proposta pelo observador e deve realizar-se sem consequências negativas. 5. É colaborativa. O observado deve ser um parceiro para decidir quais os aspectos do ensino a /http://www-inst.eecs.berkeley.edu 5. É colaborativa. O observado deve ser um parceiro para decidir quais os aspectos do ensino a serem observados e quem vai fazê-lo. Observação entre pares é voluntária e tem uma finalidade puramente de desenvolvimento: não está associada com avaliação formal de ensino, nem tem preocupações com uma “maneira certa" para ensinar. Em vez disso, pretende-se realçar a importância dada à qualidade do ensino e com a criação de uma experiência educacional de alta qualidade para os alunos. A observação entre pares é uma oportunidade para discutir e melhorar a prática docente. Os seus benefícios são derivados de feedback e auto-reflexão. http://www.admin.cam.ac.uk/offices/hr/ppd/information/academic/teaching/
  • 21. Como pode ser desenvolvido nas escolas? Despacho Normativo 13-A de 2012 Artº3, Princípios de autonomia pedagógica e organizativa i) Incrementar a cooperação entre docentes de modo a potenciar o conhecimento científico e pedagógico depotenciar o conhecimento científico e pedagógico de cada um. [(Professor/formador + Grupo de professores empenhados) * Diretor com visão de escola]+Centro de Formação de Escolas = Práticas de Observação de aulas em parceria (projeto, 3 créditos)
  • 22. Organização da ação Conteúdos 1 O que é o Peer Observation of Teaching? Observar os pares e em parceria: condições de funcionamento. 2 As grelhas de observação: construção e utilização. O caso De Par em Par (UP). 3 A grelha SWOT – avaliação do primeiro ciclo de observações. Reflexão individual e conjunta. Características da observação eficaz. 4 Observação formativa: questões que estimulam a reflexão (a partir de T. Good e J. Brophy). 5 A relevância da interdisciplinaridade. O papel da observação na auto-regulação da prática docente (a partir de F.Vieira). • sessões presenciais (25 horas), encontro mensal com duração variável. • sessões em plenário: fichas de trabalho orientado; leitura e análise em grupo de textos de autores de referência na área da profissionalidade docente e da supervisão; registo escrito individual prática docente (a partir de F.Vieira). 6 Visibilidade das práticas docentes nas suas diferentes dimensões (a partir de C Roldão). 7 Competências para ensinar (a partir de P.Perrenoud). 8 Observação em parceria e formação reflexiva – limitações e potencialidades. Como observo a minha prática? (ficha final).
  • 23. • A componente não presencial: – observações de aulas ao longo do ano letivo – produção autónoma e entrega periódica de documentos grupos de observação 5 ou 6 elementos por cada período letivo cada professor observou, pelo menos, duas aulas de um grupo disciplinar diferente do seu Cada observação foi acordada com total liberdade entre os professores e, sempre que possível, o grupo observou em conjunto a aula do colega (ou seja, podiam estar dois ou três observadores na mesma aula). No final de cada observação, o observador preencheu a grelha que foi estabelecida pelo grupo (enviada email para o formador e para o observado).
  • 24. O grupo: 14 professores + formadora (Português; Informática; Biologia; Contabilidade; Educação Física, Física e Química, Espanhol, Mecânica; Electricidade e Filosofia) - “foi uma oportunidade única de debater com colegas as questões sobre as nossas práticas de modo descomplexado”; - “a presença de observadores nas minhas aulas serviu (…) para validar as minhas práticas”; - “desmistificar a observação/aulas assistidas”;- “desmistificar a observação/aulas assistidas”; - “senti-me tentada a estudar novas áreas do conhecimento (…) gostei (…) pelo clima de partilha serena com os meus pares (…) foi muito interessante ver-me ao espelho”; - “espaço de (…) reflexão sobre a nossa prática lectiva em ambiente entre pares”; - “obrigar-me a reflectir sobre a minha prática docente”; - “algumas situações nas quais me revi enquanto professora”; - “tomada de consciência de algumas características da minha prática (…) fui alterando as minhas práticas”; - “observar posturas diferentes com turmas diferentes”.
  • 25. “Como pode ser utilizado o que se fez nesta formação?” • “podemos aplicar métodos observados(…) o grupo [de observação] poderá ser mais alargado (…) em termos de grupos disciplinares (…) intercâmbio de métodos”; • “partilha de métodos/estratégias”; • “vou aproveitar algumas estratégias abordadas pelos meus colegas”, • “desenvolvimento de práticas colaborativas”; • “seria interessante alargar esta experiência a todos os docentes da• “seria interessante alargar esta experiência a todos os docentes da escola”; • “democratizou a observação de aulas entre pares (…) sem fins de carreira/competição/quotas”; • “criação da figura de professor-tutor”; • “troca de experiências entre professores de várias disciplinas”; • - “a Escola deveria encorajar a realização de mais acções dete género com um universo mais alargado de docentes”.
  • 26. A supervisão, se ao serviço do reforço da capacidade reflexiva e colaborativa, pode representar hoje uma importante estratégia de afirmação da autonomia profissional dos 26 de afirmação da autonomia profissional dos professores, de construção de conhecimento profissional e de melhoria da qualidade do ensino. (Azevedo, 2012)
  • 27. Sugestões bibliográficas Alarcão, I.; Canha, B. 2013. Supervisão e colaboração – Uma relação para o desenvolvimento. Porto Editora. Porto. Alarcão, I. Formação e Supervisão de Professores - Uma nova abrangência in Sísifo - Revista de Ciências da Educação. Unidade de I&D de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. n.º 08, 2009, pp 119-128. Disponível em: http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/revista%208%20PT%20COMPL.pdf Alves, Mª Palmira; Flores, Mª Assunção; Machado; Eusébio. 2011. Quanto vale o que fazemos? Práticas de Avaliação de Desempenho. Santo Tirso. De Facto Editores. Machado; Eusébio; Alves, Mª Palmira; Gonçalves, Fernando R. 2012. Obesrvar e avaliar as práticas docentes. Santo Tirso. De Facto Editores. Queirós, J. (Auto)supervisão: um meio de desenvolvimento profissional contínuo? Grupo deQueirós, J. (Auto)supervisão: um meio de desenvolvimento profissional contínuo? Grupo de Trabalho-Pedagogia para a Autonomia, Cadernos 4, 2006, pp 9-14,Braga: Universidade do Minho (org. F. Vieira) Disponível em: http://www.euro-pal.net/GetResource?id=132 Reis, Pedro. 2011. Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Ministério da Educação – Conselho Científico para a Avaliação de Professores. Lisboa. Disponível em: http://www.ccap.min-edu.pt/pub.htm Richardson, Matthew O. Peer Observation: Learning From One Another, The National Educational Association Higher Education Journal, 9. Disponível em http://www.nea.org/assets/img/PubThoughtAndAction/TAA_00Sum_02.pdf Outros: Evaluating your teaching (Universidade de Oxford): https://www.learning.ox.ac.uk/support/teaching/resources/evaluate/ Resources (Universidade de Yale): http://teaching.yale.edu/resources;