Diese Präsentation wurde erfolgreich gemeldet.
Die SlideShare-Präsentation wird heruntergeladen. ×

Hands On Solutions Workshop em Gestao Empresarial Material do Participante

Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Anzeige
Wird geladen in …3
×

Hier ansehen

1 von 67 Anzeige

Hands On Solutions Workshop em Gestao Empresarial Material do Participante

Herunterladen, um offline zu lesen

Material desenvolvido para o WORSHOP em GESTAO EMPRESARIAL realizado no Rio de Janeiro com verba destinada a trabalhos sociais.

A Hands-on Solutions tem buscado o treinamento de pessoas, motivacao de equipes, estrategia participativa com empresarios e empreendedores, e, alcancar metas em conjunto com nossos clientes.

Veja mais em www.handsonsolutions.com.br .

Material desenvolvido para o WORSHOP em GESTAO EMPRESARIAL realizado no Rio de Janeiro com verba destinada a trabalhos sociais.

A Hands-on Solutions tem buscado o treinamento de pessoas, motivacao de equipes, estrategia participativa com empresarios e empreendedores, e, alcancar metas em conjunto com nossos clientes.

Veja mais em www.handsonsolutions.com.br .

Anzeige
Anzeige

Weitere Verwandte Inhalte

Diashows für Sie (20)

Anzeige

Ähnlich wie Hands On Solutions Workshop em Gestao Empresarial Material do Participante (20)

Aktuellste (20)

Anzeige

Hands On Solutions Workshop em Gestao Empresarial Material do Participante

  1. 1. Wo rks ho p e m Ge s tão Empre s arial Uma Abordagem Prática Rio de Janeiro, 31de Janeiro de 2009. Este material foi utilizado como apoio a uma apresentação oral e, por conseguinte, não representa registro completo do que foi abordado na referida apresentação
  2. 2. Almério Barros Apre s e ntaç ão WORKS HOP Jane iro 2009 Ge s tão Empre s arial 2
  3. 3. • Gestão Empresarial –Conceitos • Metodologia –Essência da Gestão Empresarial • Ferramentas de Gestão Empresarial e Estratégicas ag e nda • Finanças e Contabilidade – conceitos e aplicações • Empresas Familiares – ultrapassando barreiras •Melhores Práticas –tendências de mercado 3
  4. 4. Gestão Empresarial intro duç ão 4
  5. 5. DES AFIOS DO S ÉCULO 21 – GES TÃO EMPRES ARIAL apresentação Julho 2008 5
  6. 6. A estrutura atual da sua empresa lhe perm responder: ite • Com a diretoria interage com o resto da em o presa? • Quem são os responsáveis pelas áreas? Eles sabem desta responsabilidade? • Os relatórios financeiros e operacionais são claros, concisos e oportunam ente elaborados com dados e informações que venham perm a adequada tom itir ada de decisões ? • Com a em o presa se compara com os seus concorrentes? • Quais são os planos futuros da sua empresa para os próxim 3 os anos? 6
  7. 7. P: Um m odelo adequado de gestão em presarial m ajudará a e conquistar um a vantagem R: com petitiva? Sim (esse é o tem dessa a apresentação) 7
  8. 8. Qual a diferença entre Gestão e Administração? GESTÃO – do latim gerere, significa dirigir, conduzir ou governar. X ADMINISTRAÇÃO – do latim administrare, aplicação específica no sentido de gerir um bem, defendendo o interesse dos que o possuem. No franc ê s (gestion x adm inistration) e no Ing lê s (Managem x Adm ent inistration), as palavras também se confundem m em am , as bos, adminis traç ão é usado para denotar atividades da adm inistração pública, enquanto g e s tão , é a voltado para a nossa gestão de em presas. 8
  9. 9. É om odelo de trabalho eficaz, orientado por um política de valores a O que é gestão culturais, no qual os em presarial recursos financeiros, tecnológicos e de capital hum ano são estrategicam ente geridos para alcançar o crescim ento sustentável da em presa. 9
  10. 10. Utilizar métodos analíticos e boas práticas de m ercado para garantir e aum entar a eficiência das operações Qual é o objetivo da •Minimizar o custo operacional e gestão em presarial? financeiro •M axim izar o com pliance • Decidir m elhor e m rápido ais • Utilizar os recursos com m aior eficiência • Aum entar a vantagem com petitiva e os lucros Objetivo Auxiliar os gestores a otim izar o custo operacional e financeiro em um am biente de incertezas, inovações e desafios com petitivos. 10
  11. 11. POR QUE AS PEQUENAS E MÉDIAS QUEBRAM? DADOS INTERESS Das empresas fecham suas portas antes de completarem 50% 2 anos de vida. 1) A falta de conhecimentos e cultura corporativa do candidato a empresário Fonte: Jornal do Commércio - 19/12/2006 Das empresas fecham suas portas antes de completarem 70% 4 anos de vida. 2) Incompetência para se relacionar com o mercado, fidelizar clientes e expandir negócios Fonte: pesquisa web - google Das empresas fecham suas portas antes de completarem 80% 5 anos de vida. 3) A falta de estratégia, que impede ao empresário enxergar o conjunto da empresa como um todo, não apenas os tão almejados lucros de curto prazo Fonte: pesquisa web – trabalhos universitários Os m otivos de quebras são inúmeros, pois na verdade, não existe planejamento e gerenciamento, e na maioria das vezes, a gestão é centralizada em um só pessoa. a 11
  12. 12. Metodologia –Essência da abo rdag e m dinâmic a Gestão Em presarial 12
  13. 13. Por que preciso de Metodologia? “Nenhum organização –Em a presarial ou Governamental –pode viver sem m étodo!” Vicente Falconi –Diretor do INDG 13
  14. 14. O que é Método? Método, em grego, é a som das palavras a me ta e ho dó s . M ⇒ É o resultado a ser atingido, e; eta Hodós ⇒ O caminho para atingi-lo.  Us ar fe rrame ntas de g e s tão s e m utilizar um mé to do , c o m c e rte za , irá pre judic ar a o rg anizaç ão . 14
  15. 15. Qual a importância do Método? “ m O étodo é a riqueza m bem distribuída no m ais undo, pois ninguém acha que precisa ter m do que já tem ais .” Re né De s carte s 15
  16. 16. Definindo o Método na sua Gestão 16
  17. 17. Processo da definição de um m a eta FRACAS S O! –A m aioria dos gestores não quer discutir e passar pelo processo inteiro, a preguiça, arrogância e vaidade tom conta deles, am vão direto das opiniões para as soluções/decisões. 17
  18. 18. Com garantir o sucesso de um Plano de Ação? o 18
  19. 19. Os resultados foram atingidos? S IM NÃO 1) Rever todas as fases do processo e a seqüência do m étodo definido; 2) Devem refletir e nos os perguntar: Por que a m não foi eta atingida? 3) Há necessidade de mudanças? 19
  20. 20. Resum Geral o Co nhe c ime nto Té c nic o • Buscar no m ercado •Cultivar internam ente •Desenvolver por m daeio pesquisa e inovação •Desenvolver e reter os talentos 20
  21. 21. A sua em presa atualm ente atua de maneira estratégica? Então vam analisar as perguntas os • Quais são as forças e fraquezas de sua empresa e de seu principal concorrente? • Quais são as oportunidades e ameaças do mercado? • Qualé a vantagem com petitiva de seu produto ou serviço em relação aos concorrentes? • Existem ameaça de entrada de produtos ou serviços substitutos ao seu? 21
  22. 22. Ferram entas de Gestão intro duç ão Empresarial e Estratégicas 22
  23. 23. Os gestores atuais utilizam-se das seguintes ferram entas de gestão, são elas: Quais são as ferram entas  Planejam ento Estratégico utilizadas na Gestão  Planos de Negócio Em presarial?  Planos de Ação  Orçam ento e Fluxo de Caixa  Site Selection  Governança Corporativa e Tributária  Benchm arking  Com pliance –controles internos  Outras Ferram entas de Gestão (sw porter, IFRS, Gestão ot, conhecim ento, m udança, responsabilidade am biental e outras) 23
  24. 24. Mo de lo bás ic o de Ge stributária s arial Governança tão Empre Diag nó s tic o Mo de lag e m Etapa 1 Etapa 2 Etapa 5 FINS Ente nde r/validar a Ente nde r o Ajus tar o De talhar o FORÇAS E AMEAÇAS E e s traté g ia FRAQUEZAS de lo atual mo mo de lo atual no vo mo de lo OPORTUNIDADES Estratégia (ambiente interno) (ambiente interno) – Entender a atual – Entender as – Identificar as – Identificar as – Operacionalizar o estratégia da estrutura de m elhores lacunas para a novo m odelo de em presa – poder na práticas e im plem entação da Governança Visões Gerenciais objetivos, m etas em presa ferram entas nova estrutura de Tributária VIABILIZA e princípios visando adequar Governança DEFINE – Avaliar a – Elaborar e divulgar o organizacionais estrutura om odelo atual Tributária Relatório de – Validar a Modelo– Definir estruturae processos riscos e organizacional - organizacional – Identificar Governança estratégia e o m odelo, políticas organizacional oportunidades Tributária m odelo de e processo – Desenhar e – Avaliar e sim ular gestão decisório Infra-estrutura de TI indicadores sim ular – Identificar as processos – Desenvolver capacidades – Definir ferram entas de TI chaves para o indicadores de Pessoas – Detalhar as ações sucesso da desem penho para a em presa – Definir a nova MEIOS im plem entação da – Identificar o custo estrutura de nova estrutura tributário Governança Tributária 24
  25. 25. O Desdobramento do Planejamento Estratégico Planos Operacionais Planos Táticos 25
  26. 26. Hierarquia de Objetivos Objetivos Empresariais Objetivos Departamentais 26
  27. 27. O Desdobramento dos Objetivos Empresariais 27
  28. 28. Governança tributária Orç ame nto e Fluxo de Caixa Diag nó s tic o Mo de lag e m Etapa 1 Etapa 2 Etapa 5 Ente nde r/validar a Ente nde r o Ajus tar o De talhar o e s traté g ia mo de lo atual mo de lo atual no vo mo de lo Exis te m Dife re nç as e ntre e le s ? – Entender a atual – Entender as – Identificar as – Identificar as – Operacionalizar o estratégia da estrutura de m elhores lacunas para a novo m odelo de em presa – O que e le s de mo ns tram , qual a objetivos, m etas poder na em presa práticas e ferram entas im plem entação da vis ão ? nova estrutura de Governança Tributária e princípios – Avaliar a visando adequar Governança – Elaborar e divulgar o organizacionais om odelo atual Tributária – Validar a estratégia e o  Vamo s de finir e e nte nde r e s tas estrutura organizacional - m odelo, políticas – Definir estrutura organizacional – Identificar riscos e oportunidades Relatório de Governança Tributária m odelo de fe rrame ntas junto s ! e processo – Desenhar e – Avaliar e sim ular gestão decisório sim ular indicadores – Identificar as processos – Desenvolver capacidades – Definir ferram entas de TI chaves para o indicadores de – Detalhar as ações sucesso da desem penho para a em presa – Definir a nova im plem entação da – Identificar o custo estrutura de nova estrutura tributário Governança Tributária 28
  29. 29. The back of the napkin – repartindo a visão e os problemas com todos! 29
  30. 30. No que tange a tecnologia, no m ercado de hoje, as m ais utilizadas e atuais são: Quais são asTecnologias  Custum Relationship er utilizadas na Gestão M anagem - CRM ent Em presarial?  Business Intelligence - BI  Supply Chain M anagem - SCM ent  Risk M anagem ent  Estratégias de E-Business  Key Perform ance Indicators –KPI ´s  Balance Scorecard  Sim uladores de IA  Outras Tecnologias segm entadas 30
  31. 31. Bus ine s s Inte llig e nc e (BI) – A Ne c e s s idade Inte lig ê nc ia = fac uldade de c o mpre e nde r, de inte rpre tar. No mundo de ho je , ape nas ac umular info rmaç õ e s não é mais s ufic ie nte . Para s e r be m s uc e dida , uma e mpre s a de ve to rnar s uas info rmaç õ e s ac e s s íve is , c o mpre e ns íve is e fác e is de us ar. 31
  32. 32. Bus ine s s Inte llig e nc e (BI) – O Pro ble ma Típic o Vendas Informações Gerenciais Corporativas Produção Produção Manutenção Indicadores Departamentais Fornecedores Marketing Contabilidade Análises Ad Hoc Faturamento Controladoria • Inconsistência nos conceitos utilizados pelas áreas • Proliferação de planilhas, bancos de dados pessoais e “ interfaces” extração de • Limitações quanto ao nível de detalhe e ao tempo para obtenção de informações • Reduzida capacidade de simulação e análise de dados • Custos e dependência crescentes para a formatação de relatórios e análises 32
  33. 33. Bus ine s s Inte llig e nc e (BI) – A Expe c tativa Melhor acesso aos dados atuais 86% Informação m adequada para análises ais 76% Integração de dados de diferentes sistemas 72% Dados m consistentes ais 69% Melhor acesso a dados históricos 63% 33
  34. 34. Governança tributária Es c ândalo s Co ntábe is que Marc aram o s EUA e o MUNDO Diag nó s tic o Mo de lag e m Etapa 1 Etapa 2 Etapa 5 Ente nde r/validar a Ente nde r o Ajus tar o De talhar o e s traté g ia mo de lo atual mo de lo atual no vo mo de lo – Entender a atual – Entender as – Identificar as – Identificar as – Operacionalizar o estratégia da estrutura de m elhores lacunas para a novo m odelo de em presa – poder na práticas e im plem entação da Governança objetivos, m etas em presa ferram entas nova estrutura de Tributária e princípios – Avaliar a visando adequar Governança – Elaborar e divulgar o organizacionais estrutura om odelo atual Tributária Relatório de – Validar a organizacional - – Definir estrutura – Identificar riscos e Governança estratégia e o m odelo, políticas organizacional oportunidades Tributária m odelo de e processo – Desenhar e – Avaliar e sim ular gestão decisório sim ular indicadores – Identificar as processos – Desenvolver capacidades – Definir ferram entas de TI chaves para o indicadores de – Detalhar as ações sucesso da desem penho para a em presa – Definir a nova im plem entação da – Identificar o custo estrutura de nova estrutura tributário Governança Tributária 34
  35. 35. Ris k Manag e me ntGovernança tributáriaRis c o ) - His tó ric o (Ge re nc iame nto de 1946 ISO (Internation Organization for Standardization) 1966 Auditoria Analítica - Skinner/Anderson - Canadá FDICIA (Federal Deposit Insuance Corporation Improvement Act) e CADBURY 1991 (Internal Control and Financial Report) no Reino Unido 1992 COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) 1994 KONG TRAG (Controle e Transparência das Empresas Alemãs) CoCo (Canadian Institute of Chartered Accountants Criteria of Control 1995 Committee) e ANZ 4360 Risk Management (Standards Australia and New Zeland) 1996 COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology) 1997 G-30 (The Group of Thirty) 1998 BASILEIA (Mercado Financeiro) 1999 TURNBULL (Controle e Transparência para bolsa de Londres) 2001 BASILEIA 2 (Mercado Financeiro) 2002 SARBANES-OXLEY (SOX) e Standarts do PCAOB 2004 Nova Edição do COSO. Versão Final em 09/2004. 35
  36. 36. Ris k Manag e me ntGovernança tributáriaRis c o ) - His tó ric o (Ge re nc iame nto de D e velhos P aradigmas P ara novos Paradigmas Avaliação de riscos é uma Avaliação de riscos é eventual atividade continua Auditoria interna é responsável Todos devem aplicar o por verificar controles e riscos gerenciamento de riscos Avaliação e controle de riscos O gerenciamento de riscos é possuem metodologia departamental corporativa Controles com foco em riscos Controles com foco em garantir financeiros a sustentabilidade do negócio Inspecionar, detectar e reagir Monitorar controles em um aos riscos processo contínuo 36
  37. 37. O que as “ Estrelas”fazem? metas e objetivos Cases de Fracasso e Sucesso 37
  38. 38. ES TRELAS •Metas de Longo Prazo • Planejamento Estratégico Prem issas e Diretrizes para • Estratégia compartilhada obtenção de sucesso • Definição clara de papéis e em presarial responsabilidades • Executivos com petentes • Processo orçam entário - Budget •“ ERP” plantado e atualizado im • Bom nível dos controles internos - com pliance • Rem uneração variável • Boas práticas de governança corporativa • Auditoria interna e externa 38
  39. 39. • Lego (Brinquedos) –Narrativa do Case e da m udança de núcleo DESVIAR •Desviar x Opiniões de peritos no assunto • W Sm (jornais e revistas) H ith - Deriva ou expansão? DERIVAR •Visão dos Acionistas DESVIAR •Mattel –Caso Barbie, mesma conduta que a Lego! 39
  40. 40. ANOS DEPOIS –VEJAM O DESEMPENHO DELAS Resultados Anuais - US$ MM $1.585 $1.384 $1.117 RECEITA BRUTA LUCRO LÍQUIDO $203 $253 $80 2007 2006 2005 Resultados Anuais -US$ MM RECEITA BRUTA LUCRO LÍQUIDO $5.089 $4.480 $2.547 $61 $82 $-266 2007 2006 2005 40
  41. 41. • GE (Eletroeletrônicos) - Deriva ou expansão ? NOVO NEGÓCIO •M udança de núcleo e novos m ercados –novo foco! •NOKIA (Celulares) –Líder do Passado vivendo am eaças NOVOS PRODUTOS para o futuro (concorrentes) •Mudança necessária x Estratégia correta? •Expansão x Deriva x Desvio 41
  42. 42. Hands -o n Solutions - Cases • Organização e planejamento empresarial • Diagnóstico Financeiro e Operacional • Saneam ento Financeiro • Desenvolvim ento da Marca, Produtos e M ercados • Profissionalização, Treinam ento e outsourcing • Avaliação da carga tributária na cadeia de valor 42
  43. 43. Busque o Foco e a Direção! “…Não espere por uma crise para saber o que é importante em sua vida…” Platão 43
  44. 44. Empresas Familiares ultrapassando barreiras 44
  45. 45. OS 3 EIXOS – EMPRES AS FAMILIARES 45
  46. 46. Carac te rís tic as e de s afio s no e ixo Pro prie dade Estágio de desenvolvimento da Características Desafios - Chave Propriedade ⇒ Controle consolidado de uma pessoa ou ∞ Capitalizar a empresa casal Proprietário Controlador ∞ Equilibrar o controle unitário (tomada de ⇒ Outros proprietários, caso existam, decisão centralizada numa única pessoa) possuem somente participações simbólicas com a entrada de outros tomadores de decisão ∞ Desenvolver um processo para a partilha do controle entre os proprietários ⇒ Dois ou mais irmãos ou famílias como controle acionário significativo ∞ Definir o papel dos acionistas executivos e não-executivos das famílias Sociedade entre irmãos e Multi- familiares (controladas por vínculos familiares) ∞ Reter o capital para a capitalização e investimentos, mesmo com demanda de acionistas não-executivos por dinheiro ⇒ Controle efetivo nas mãos de uma geração de irmãos ou famílias (amigos) ∞ Controlar a geração de facções nos ramos da família(s) 46
  47. 47. De s e nvo lvime nto da Pro prie dade Estágio de desenvolvimento da Características Desafios - Chave Propriedade ⇒ Estrutura organizacional informal, com o ∞ Sobrevivência (entrada no mercado, proprietário gestor no centro financiamentos, etc.) Início ∞ Análise racional vs. Sonhos (planos iniciais em ⇒ Um produto relação aos negócios vs. Decisões difícieis a serem tomadas para a sua sobrevivência) ∞ Evolução do papel do proprietário gestor e profissionalização da empresa (outros tomando ⇒ Estrutura cada vez mais funcional decisão) Expansão / Formalização ∞ Realização de um Planejamento Estratégico ⇒ Vários produtos e linhas de negócio ∞ Definição de sistemas e políticas organizacionais ⇒ Estrutura organizacional estável ∞ Novo foco estratégico ⇒ Base de clientes estável, com crescimento modesto Expansão / Formalização ∞ Comprometimento dos gestores e acionistas ⇒ Estrutura divisional dirigida por equipe de executivos ⇒ Rotinas organizacionais bem ∞ Reinvestimento estabelecidas 47
  48. 48. Melhores Práticas de tendências M ercado - PM E 48
  49. 49. Co mpras - Te ndê nc ias DE PARA  Única base de dados de fornecedores  Requisições e ordens manuais  Sistema integrado com requisições e ordens  Multiplas bases de dados de aprovadas on-line fornecedores  Termos e condições comuns para todos fornecedores, dependendo do tipo de  Termos e condições comerciais contrato complexos/variáveis  Requisições somente utilizando a política e  Numerosos fornecedores selecionados normas de compras acordadas, disponíveis pelo requisitante no sistema  Pagamentos e aceite realizados sem a  Maioria dos produtos/mercadorias possuem ordem de compra correspondente ordem de compra em consonância com a Nota Fiscal  Departamento de compras inexistente ou demasiadamente preocupado com o  Processos eficientes, permitem o cumprimento dos processos departamento de compra agregar mais valor ao business da empresa 49
  50. 50. Pe s s o as - Te ndê nc ias Pessoas como Recursos Pessoas como Parceiros  Empregados isolados nos cargos  Colaboradores agrupados em equipes  Horários rigidamente estabelecidos  Metas negociadas e compartilhadas  Preocupação com normas e regras  Preocupação com Resultados  Subordinação ao chefe  Atendimento e satisfação do cliente  Fidelidade a organização  Vinculação à Missão e à Visão  Dependência da chefia  Interdependência dos colegas e equipe  Alienação à organização  Participação e comprometimento  Ênfase na especialização  Ênfase na ética e na responsabilidade  Executora de tarefas  Fornecedores de atividades  ~Enfase nas destresas manuais  Ênfase no conhecimento  Mão-de-Obra  Inteligência e talento 50
  51. 51. desafios futuros e oportunidades 51
  52. 52. • a gestão em presarial vem sendo e será a m elhor maneira de garantir a conclusão das m etas e dos conclusões resultados desejados • a globalização está induzindo as em presas a considerarem cada , vez m ais, tem com m as o: étricas para avaliação, otimização e m elhores práticas • Inovação tecnológica pode fazer com que um negócio ou produto desapareça da noite para o dia • Sem m etodologia , nunca teremos a garantia do sucesso e da auto- sustentabilidade do negócio 52
  53. 53. QUEM S OU? ⇒ Trabalhei na PriceWaterhouseCoopers por 6 anos, exercendo a função de consultor tributário e auditor, prestando serviços para em presas com Petrobrás, M o: ichelin, Glaxo, Shell, Odebrecht, Vale e outras grandes em presas nacionais e m ultinacionais ⇒ Participei da reestruturação e do processo de saneamento financeiro de aproxim adam ente 18 empresas brasileiras de m édio e grande porte, ocupando cargos de gerência e diretoria ⇒ Sócio fundador da Hands-on Solutions –Consultoria especializada em gestão empresarial e desenvolvim ento de negócios apresentação Julho 2008 53
  54. 54. No s s o s S e rviç o s e Me to do lo g ia 54
  55. 55. Desafios da empresa Escopo da consultoria •Manter o crescimento sustentado dos • Entender e validar a estratégia e o negócios, m elhorar a rentabilidade e m odelo de gestão identificando m inim izar os riscos oportunidades para a otim ização • Financiar o crescim ento e otimizar a dos custos e despesas estrutura e o custo de capital • Elaborar um m odelo de gestão • Identificar novas oportunidades de (estrutura organizacional, processos atuação nos m ercados nacional e gerenciais, controles internos e internacional ferram entas de TI) • Prom over as capacitações • Identificar os fatores críticos de necessárias para o desem penho das sucesso e detalhar as ações para a atividades, param etrizados pelas im plem entação do m odelo aprovado m elhores práticas (COSO) • Operacionalizar o m odelo e elaborar • Otim izar os ativos intangíveis e reports gerenciais aum entar o estoque de capital • Investir no treinam ento do capital hum ano hum ano para a aceitação do m odelo • Fortalecer as alianças estratégicas proposto e aprovado 55
  56. 56. Co ns ulto ria e m Ge s tão Empre s arial Diag nó s tic o Mo de lag e m Imple me ntaç ão Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Ente nde r/validar a Ente nde r o Ajus tar o De talhar o Ope rac io nalizar e e s traté g ia mo de lo atual mo de lo atual no vo mo de lo divulg ar – Entender a atual – Entender as – Identificar as – Identificar os – Operacionalizar o estratégia da estrutura de poder m elhores fatores críticos de novo m odelo de em presa – na em presa práticas e sucesso para a Gestáo Em presarial objetivos, m etas – Avaliar a estrutura ferram entas im plem entação da – Elaborar e divulgar e princípios visando adequar nova estrutura de organizacional - os reports para a organizacionais om odelo atual Gestão m odelo, políticas e tom ada de decisão – Validar a processo decisório – Definir estrutura Em presarial – Conscientizar e estratégia e o organizacional – Identificar riscos e – Identificar as treinar todo o m odelo de capacidades – Desenhar e oportunidades pessoal envolvido na gestão chaves para o sim ular – Avaliar e sim ular operação diária da sucesso da processos indicadores em presa em presa – Definir – Desenvolver – Identificar o custo indicadores de ferram entas de TI operacional desem penho – Detalhar as ações – Definir a nova para a estrutura de im plem entação da gestão nova estrutura 56
  57. 57. IMPORTANTE Esta apresentação foi elaborada exclusivamente para curso externo e é protegida pelas normas relativas ao direito autoral. É vedada a utilização, cópia e divulgação a terceiros sem autorização escrita dos sócios da Hands-on Solutions Consultoria Empresarial. 57
  58. 58. Re fe rê nc ias • GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios – texto e casos Porto Alegre. Bookman, 2000, 380 pp. • PORTER, Michael E. Estratégia competitiva – técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro. Editora Campus, 1986, 362 pp. • HAYES, Samuel L. Finanças para gerentes. Rio de Janeiro, Editora Record, 2004, 251 pp. • MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços– abordagem básica e gerencial. São Paulo. Editora Atlas S/A, 2003. • PriceWaterhouseCoopers. COSO – Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada. Estados Unidos da América, 2007 (tradução). • PriceWaterhouseCoopers. Similaridades e Diferenças dos Princípios Contábeis. Brasil, 2007 (tradução). • Management. Entrevista com Vicente Falconi. Grupo HSM, no. 69, 20 pp, Julho e Agosto de 2008. • Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Governança corporativa em empresas de controle familiar. IBGC, Brasil, 2006. • Mundo PM. Riscos Empresariais e os Projetos por Water Krause. Editora Mundo, no. 21, 76 pp, junho e julho de 2008. • CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4.ed. – Rio de Janeiro – Elsever, 2007. 58
  59. 59. Re fe rê nc ias • Longenecker, Justin G. Administração de Pequenas Empresas. São Paulo. Editora Thomson Learning, 2007. • Born, Roger. Construindo o plano estratégico. Porto Alegre. ESPM/SULINA, 2007. • Www.Sxc.hu, agradeço a este site, por todas as fotografias utilizadas. Livre de direitos autorais, 2008. • Phil, Rosenzweig. Derrubando Mitos. São Paulo. Editora Globo, 2007. 59
  60. 60. BALANÇO PATRIMONIAL Empresa Genérica Balanço Patrimonial Data de encerramento: 31 de dezembro de 2008 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE VALORES - R$ PASSIVO CIRCULANTE VALORES - R$ Caixa $253.663,76 Fornecedores $55.359,56 Clientes $614.923,84 Impostos federais a recolher $15.847,00 Bancos $188.912,00 Impostos estaduais a recolher $30.495,00 Aplicações financeiras $338.129,32 Impostos municipais a recolher $129,00 Estoques $374.593,00 Encargos sociais a recolher $2.645,00 TOTAL CIRCULANTE $1.770.221,92 TOTAL CIRCULANTE $104.475,56 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Créditos judiciais $17.263,00 Empréstimos de longo prazo $12.000,00 TOTAL REALIZÁVEL LONGO PRAZO $17.263,00 TOTAL EXIGÍVEL A LONGO PRAZO $12.000,00 ATIVO PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Máquinas e equipamentos $17.495,00 Capital $150.000,00 Veículos $47.594,00 Correção Monetária $4.476,00 Móveis e utensílios $26.453,00 Lucros acumulados $1.719.885,36 Instalações $65.943,00 TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO $1.874.361,36 Equipamentos de computação $45.867,00 TOTAL PERMANENTE $203.352,00 TOTAL ATIVO $1.990.836,92 TOTAL PASSIVO $1.990.836,92 60
  61. 61. DEMONS TRAÇÃO DO RES ULTADO DO EXERCÍCIO - DRE DRE VALORES EM R$ Receita Líquida $1.847.543,00 (-) Custo das mercadorias vendidas -$1.108.525,80 (=) Lucro Bruto $739.017,20 (-) Despesas operacionais -$369.508,60 (-) Depreciação -$53.845,00 Lucro Operacional $315.663,60 (-) Despesas Financeiras -$39.485,00 (=) Lucro Antes I.R. $276.178,60 (-) Imposto de Renda e cont. social -$91.138,94 (=) Lucro Líquido $185.039,66 61
  62. 62. LAJIDA (EBTDA) LAJIDA (EBITDA) VALORES – R$ Vendas $1.847.543,00 CMV -$1.108.525,80 COMPETÊNCIA Lucro bruto $739.017,20 OPERACIONAL Despesas operacionais -$369.508,60 EBITDA $369.508,60 Depreciação -$53.845,00 Despesas financeiras -$39.485,00 COMPETÊNCIA Lucro antes do IR e CS FINANCEIRA $276.178,60 IR+CS -$91.138,94 Lucro líquido $185.039,66 62
  63. 63. VALOR ECONÔMICO AGREGADO – VEA (EVA) DESCRIÇÃO DADOS DRE VALORES – R$ Imposto de Renda 34% Vendas $3.800.000,00 Custo de capital CMV -$1.693.600,00 13,90% próprio Lucro bruto $2.106.400,00 PL $12.900.000,00 Despesas com vendas -$294.800,00 Despesas administrativas -$231.400,00 Despesas financeiras -$838.400,00 Receitas financeiras $126.400,00 Lucro antes do IR $868.200,00 Imposto de Renda -$295.188,00 Lucro líquido $573.012,00 Resultado líquido $573.012,00 Custo do capital próprio 13,90% O valor do EVA é obtido através Patrimônio líquido $12.900.000,00 da seguinte fórmula: -$1.220.088,00 EVA = RL –(PL x CCP) EVA 63
  64. 64. MODELO DE ORÇAMENTO (DES PES AS – REGIME DE COMPETÊNCIA) Orçamento de Despesas EMPRESA 2009 Total Previsto Realizado Diferença ($) Diferença (%) - - - Pessoal Previsto Realizado Diferença ($) Diferença (%) Vendas / Comercial Administrativo Loja Outros Operacionais Previsto Realizado Diferença ($) Diferença (%) Aluguel Manutenção de imóveis Condomínio Água Luz (energia) Telefonia Internet e conexões Correios Material de escritório Cartórios Propaganda e Marketing Impostos e Taxas (IPTU, IPVA e outros) Honorários (diretoria) 64
  65. 65. MODELO DE FLUXO DE CAIXA (ANNUAL – REGIME DE CAIXA) fevereiro-09 02/02/2009 03/02/2009 04/02/2009 05/02/2009 06/02/2009 Então o que vem a ser segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira Fluxo de Caixa? Entradas É um instrum ento de controle que tem por objetivo auxiliar o em presário Sub Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a tom decisões sobre a ar Saidas situação financeira da em presa. Consiste em um relatório gerencial que inform toda a a m ovim entação de dinheiro (entradas e saídas), sem considerando um pre período determ inado, Sub Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 que pode ser um a Saldo Anterior: sem ana, um m etc. ês Saldo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Caixa Bancos Diferença 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 65
  66. 66. GES TÃO FINANCEIRA - OBJETIVOS 66
  67. 67. Governança tributária Ris k Manag e me nt – Unive rs o do Ris c o Diag nó s tic o Mo de lag e m Etapa 1 Etapa 2 Etapa 5 Ente nde r/validar a Ente nde r o Ajus tar o De talhar o e s traté g ia mo de lo atual mo de lo atual no vo mo de lo – Entender a atual – Entender as – Identificar as – Identificar as – Operacionalizar o estratégia da estrutura de m elhores lacunas para a novo m odelo de em presa – poder na práticas e im plem entação da Governança objetivos, m etas em presa ferram entas nova estrutura de Tributária e princípios – Avaliar a visando adequar Governança – Elaborar e divulgar o organizacionais estrutura om odelo atual Tributária Relatório de – Validar a organizacional - – Definir estrutura – Identificar riscos e Governança estratégia e o m odelo, políticas organizacional oportunidades Tributária m odelo de e processo – Desenhar e – Avaliar e sim ular gestão decisório sim ular indicadores – Identificar as processos – Desenvolver capacidades – Definir ferram entas de TI chaves para o indicadores de – Detalhar as ações sucesso da desem penho para a em presa – Definir a nova im plem entação da – Identificar o custo estrutura de nova estrutura tributário Governança Tributária 67

×