7. Chamamos de redes, pois esta foi uma forma figurativa adotada para definir um
grupo de pessoas que estão ligadas de alguma forma.
E são sociais por se relacionarem entre si, trocando informações, organizando
grupos exclusivos e inclusivos, criando diferentes modos de se relacionarem,
aparecendo uns para os outros, enfim… criando uma rede de sociedades restritas
dentro desta rede.
8. Uma rede social precisa de
pessoas interagindo, senão
seria um mero site.
11. A diferença básica entre as redes e as mídias
sociais é que nas redes o sentido de
comunidade é mais forte.
12. A diferença aparece, no momento em que atentamos para o fato de que em
“Mídia Social”, as pessoas se comunicam, individualmente, mas não entre si, pois
não geram uma “rede” de relacionamento. Apenas postam informações e mais
nada.
16. É possível haver uma
Rede Social sem ser uma
Mídia Social?
Não. Afinal, para ser rede social, tem de estar inserida em algum meio.
Entendendo que este meio está na web, já que é disso que estamos falando, e está
aberto à exposição de todos, ou de parte de um grupo, torna-se uma mídia para o
usuário.
17. É possível ser uma Mídia
Social sem ser uma Rede
Social?
18. É possível ser uma Mídia
Social sem ser uma Rede
Social?
Sim. Caso as pessoas apenas postem algo, sem que haja inter-relação entre elas
de forma alguma, elas não irão formar uma Rede Social, mas não deixarão de
estar fazendo uso de uma Mídia Social.
21. E-mail é uma Rede ou
Mídia Social?
Na verdade o e-mail, em sua configuração natural (original) é um meio de
comunicação interpessoal que pode ter abrangência de meio de comunicação em
massa ou não. É uma ferramenta de comunicação privada, não admitindo-se ser
de exposição pública, mesmo que fale com muitas pessoas.
23. Trocas sociais. Conjunto de recursos de um
determinado grupo que pode ser usufruído por
todos os membros do grupo, ainda que
individualmente, e que está baseado na
reciprocidade (RECUERO, 2009).