O documento discute o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e seu uso como ferramenta de gestão da Atenção Básica no município. Ele descreve os principais procedimentos do SIAB, como a coleta e processamento de dados nas equipes, consolidação municipal e envio para a região. O documento também aborda a análise dos dados do SIAB para monitoramento e avaliação das ações de saúde no município.
2. Roteiro de discussão
Apresentação
Rotinas do SIAB – município
Informações complementares – possibilidades
de integração dos sistemas de informação.
Procedimentos mais importantes para
atualização do SIAB
Exercício prático
Utilização do TabWin
Encerramento
3. SIAB- Sistema de Informação da
Atenção Básica
INFORMAÇÃO
ATENÇÃO BÁSICA
4. SIAB- Sistema de Informação da
Atenção Básica
Constitui-se um dos principais instrumentos nacionais de
avaliação e acompanhamento da Atenção Básica à
Saúde.
Ferramenta de gestão para as equipes de saúde da
família (ESF), municípios e Estado.
Deve ser processado com o maior cuidado e atenção
com o propósito deste representar a real informação da
situação de saúde do local avaliado.
A informação é essencial ao planejamento, programação e
avaliação de ações e serviços de saúde.
5. FLUXO DO SIAB - MUNICIPAL
NAS EQUIPES DE PACS E PSF
COLETA DE DADOS fichas A, B, C, D e de integração 3A e 3B
CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS PMA2 e SSA2
CRÍTICA DOS DADOS Reunião mensal da equipe
ENVIO DOS DADOS último dia do mês ou 1º do próximo
ANÁLISE DOS DADOS Relatórios do SIAB
NA COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICIPAL
COLETA DE DADOS fichas A, SSA2, PMA2, integração (3A e3B)
CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS PMA2 e SSA2 municipal
CRÍTICA DOS DADOS Relatórios do SIAB
ENVIO DOS DADOS 5º dia do mês
ANÁLISE DOS DADOS Relatórios e indicadores do SIAB
7. COLETA DE DADOS – equipes PACS/PSF
Calendário Modelo:
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB INSTRUMENTOS
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
Ficha A
14 15 16 17 18 19 20 Fichas B (GES, DIA, HA, TB, HAN)
21 22 23 24 25 26 27
Ficha C – cartão criança
28 29 30 31
Ficha D – produção de todos os
profissionais
Fichas de integração - 3A e 3B
MAPA
CONSOLIDAÇÃO
Relatório SSA2 e PMA2
Fichas A
Fichas de integração 3A1, 3A2 e
3B - Instrutor
8. COLETA DE DADOS – equipes PACS/PSF
CADASTRAMENTO FAMILIAR
Relatórios da equipe de SSA2 dos últimos 12 meses, retirados do SIAB.
Relatório de famílias por micro-área da equipe (retirado do SIAB).
Nº de famílias dos ACS informado na Ficha “A” X dado do mês
anterior no SIAB.
Se menor a exclusão das famílias que já saíram da microárea no
SIAB, encaminhando a ficha “A” ou o(s) numero(s) das famílias
Se maior providenciar a atualização cadastral das famílias que já
estão sendo acompanhadas e não foram inseridas no sistema, enviando
as Fichas “A” das novas famílias, para o técnico de informática que
opera o SIAB.
9. COLETA DE DADOS – equipes PACS/PSF
SITUAÇÃO DE SAÚDE
Ocorrência de óbitos, nascidos vivos, gestantes, notificação
e acompanhamento de agravos, hospitalizações, melhorias
sanitárias e outras.
Investigar e Registrar nos devidos sistemas:SINAN,
HIPERDIA, SISVAN, SIS-PRÉNATAL, PNI, SIM, SINASC.
No caso de óbito e nascimento recomenda-se usar as fichas
de integração SIM/SINASC/SIAB
10. COLETA DE DADOS – equipes PACS/PSF
Atenção!!
Caso o município não tenha providenciado a
atualização antes do envio dos dados para a
Regional deverá:
Manter o número de famílias acompanhadas no
relatório SSA2, de acordo com o existente no
cadastro (Ficha A) de cada microárea e enviar para a
regional.
Atualiza o cadastro (ficha A) da(s) microárea(s), e o
relatório de produção dos ACS (SSA2), que deixaram
de ser informados no(s) mês (es) anterior (es).
11. PROCESSAMENTO DE DADOS
Na Coordenação Municipal da Atenção Básica
Controlar e acompanhar dos dados enviados pelas
equipes de saúde.
Checar se os relatórios necessários foram enviados, se
estão preenchidos corretamente (atentar para campos em
branco, com números discordantes da freqüência normal,
etc)
Verificar se há atualizações a serem realizadas
12. PROCESSAMENTO DE DADOS
No Setor de informática
Os dados deverão ser digitados no SIAB entre o
período do 1º ao 5º dia do mês subseqüente.
Imprimir e enviar para a coordenação da atenção
básica os seguintes relatórios:
1. Relatórios por equipe dos últimos 12 meses do SSA2 e
PMA2.
2. Cadastro familiar.
3. E, quando ocorrer alterações de profissionais, o cadastro de
profissionais, por equipe.
13. PROCESSAMENTO DE DADOS - Crítica
Coordenação Municipal da atenção básica
municipal. Atentar para:
Nº de famílias cadastradas
Nº de famílias acompanhadas (verificar a média dos últimos 12 meses).
Nº de agravos referidos/acompanhados
Nº de óbitos ocorridos nas áreas.
Nº de crianças < 1 ano no SSA2/ população < 1 ano no cadastrado
Profissionais ativos/inativos.
Mudanças de modelo de atenção de equipes PACS para PSF.
Mudança e transferências de profissionais nas equipes PACS e/ou PSF
Inclusão de modalidade de equipes de saúde bucal (tipo I ou II)
14. PROCESSAMENTO DE DADOS - Crítica
Mudança de profissionais nas equipes:
Manter ativo até a próxima competência, evitando redução
do incentivo no número de equipes no mês em curso. No mês
seguinte o profissional deverá ser inativado com a data que
ocorreu a saída no mês anterior
ATENÇÃO!!
Conforme portaria 750 de 10 de outubro de 2006, o cadastro dos
profissionais das equipes de PACS/PSF e Saúde bucal deverá ser
realizada também no CNES a partir de outubro/06. Em março de
2007, com a implantação da nova versão do SIAB, o cadastro de
profissionais e equipes será exclusivamente via CNES
15. PROCESSAMENTO DE DADOS - Crítica
Incentivo financeiro para as equipes de saúde bucal só será pago:
ESB qualificadas, vinculadas a uma equipe de saúde da família
completa (com o médico, o enfermeiro e o auxiliar de
enfermagem) e identificada a modalidade de cada equipe de
saúde bucal (I ou II).
Incentivo financeiro para as equipes de saúde da família só será
pago:
ESF Confirmação do número de equipes completas.
Mensalmente, além dos dados referentes ao mês de competência,
poderão ser enviados aqueles acumulados até a data de envio.
Caso haja alterações e correções em meses anteriores, o município
deverá informar através de ofício as correções dos meses anteriores
a serem feitas para a Regional.
16. PROCESSAMENTO DE DADOS - envio
O setor de informática deverá:
Gerar o disquete para ser enviado à Regional de Saúde.
Enviar no prazo (dia 5 do mês) o disquete ou e-mail.
Se por Disquete:
• Acompanhado por ofício informando o período de
referência dos dados
• Disquete identificado com: nome do município/ período
de referência dos dados;
• Sugere-se que o técnico do município que entregar o
disquete aguarde a confirmação da leitura dos dados do
município na regional de saúde.
17. PROCESSAMENTO DE DADOS - envio
Se por e-mail:
Enviar para o e-mail definido pela regional de saúde com a
identificação do município, o período de referência dos dados e a
solicitação da confirmação da leitura deste.
• O arquivo contendo os dados deverá ser compactado (Winzip) e
anexado ao e-mail a ser enviado
• A confirmação de leitura pela regional deverá ser feita por e-mail
O setor de informática deverá realizar uma cópia de segurança dos dados
municipais, pois na perda destes e não tendo uma cópia, todos os dados
cadastrais deverão ser novamente digitados. Na regional de saúde, não há
possibilidade de resgates de todos os dados, apenas os consolidados.
18. PROCESSAMENTO DE DADOS - prazos
Calendário Modelo:
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
LEGENDA:
Equipes PACS/PSF enviam para Coordenação municipal da Atenção Básica
Coordenação municipal envia dados para DIRES
DIRES envia dados para COAPRO/DAB
COAPRO/DAB envia dados para Ministério da Saúde/DATASUS
19. ANÁLISE DOS DADOS
A Coordenação da
Atenção Básica Municipal
é responsável pelo
acompanhamento,
monitoramento e a
avaliação das informações
do SIAB enviadas pelas
equipes.
20. ANÁLISE DOS DADOS
Relatórios importantes do SIAB
Relatório de consolidado das famílias cadastradas e
de saúde
Série histórica das informações –SSA2
(acompanhamento de grupos, área geral, por
município, etc)
Relatório de Produção PMA2 para acompanhar a
produção no SIAB comparando com as informações
do SIA-SUS
21. ANÁLISE DOS DADOS – construindo
indicadores
Avaliação de programas, projetos e situação de
saúde
Norteia o gestor sobre investimentos realizados e
os futuros
Estão sempre relacionados a uma pergunta de
avaliação:
As ações de saúde desenvolvidas pelo município tem
melhorado as condições de saúde da população
assistida?
Em que medida o Saúde da Família tem contribuído na
melhoria da saúde dos munícipes?
A atuação dos ACS tem contribuído para redução de
casos de diarréia?
22. ANÁLISE DOS DADOS – construindo
indicadores
Exemplo: Qual a qualidade dos dados no SIAB
municipal?
Indicador I - Cobertura das famílias cadastradas
pelas acompanhadas na média anual num mesmo
local e período
Indicador II - Percentual das crianças < de 1 ano
cadastradas pelas acompanhadas num mesmo local
e período
23. ANÁLISE DOS DADOS – construindo
indicadores
Pergunta de análise
Nome do indicador
Fórmula de cálculo
Fonte de verificação
Freqüência de análise
Interpretação
Encaminhamentos após a análise
24. Exercício
Calcular e preencher a ficha dos
indicadores
Responder o questionário de avaliação da
situação de saúde e de cadastro de
família
25. Famílias cadastradas x acompanhadas
No acompanhamento da cobertura de famílias cadastradas no município,
deverá ser observado o percentual acima de 96% de famílias acompanhadas
das cadastradas, segundo áreas de cobertura PACS e PSF.
Forma do cálculo da cobertura de famílias acompanhadas das cadastradas:
Total de famílias cadastradas/ Média dos últimos 12 meses x 100
Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Média
2004 2005
8670 8750 8800 8760 8750 8750 8600 8760 8960 100254 8606 8860 15.623
Onde:
7800 = total de famílias cadastradas no mês de referência (consolidado ficha A)
15.623 = média dos últimos 12 meses
7800 /15623 x 100 = 49.92%
26. Percentual de famílias cadastradas pelas
acompanhadas, 31ªDIRES , 2006.
DIRES
Ago Set Out
MUNICIPIO
FA M FA M FA M
31 CABACEIRAS DO PARAGUACU 116 114 124,0
31 CACHOEIRA 103 100 110,4
31 CONCEICAO DA FEIRA 102 103 112,1
31 CONCEICAO DO ALMEIDA 100 98,7 107,8
31 CRUZ DAS ALMAS 101 102 111,8
31 GOVERNADOR MANGABEIRA 95 98,6 108,9
31 MARAGOGIPE 112 111 120,6
31 MURITIBA 95 99,7 107,7
31 SAO FELIPE 100 102 109,3
31 SAO FELIX 979 1075 1277,4
31 SAPEACU 113 113 122,5
31 SAUBARA 100 100 109,3
27. Percentual de famílias cadastradas pelas
acompanhadas, 14ªDIRES , 2006.
DIRES
MUNICIPIO Ago Set Out
FA M FA M FA M
14 CAATIBA 94 96,6 107,0
14 FIRMINO ALVES 102 102 111,0
14 IBICUI 104 103 112,7
14 IGUAI 105 106 115,9
14 ITAMBE 105 107 115,4
14 ITAPETINGA 101 102 111,8
14 ITARANTIM 114 106 116,2
14 ITORORO 104 105 114,7
14 MACARANI 100 99 107,8
14 MAIQUINIQUE 97 94,8 103,4
14 NOVA CANAA 97 98,2 107,2
14 POTIRAGUA 104 104 114,1
14 RIBEIRAO DO LARGO 105 105 114,4
28. Percentual de famílias cadastradas pelas
acompanhadas, 20ªDIRES , 2006.
DIRES MUNICIPIO Ago Set Out
FA M FA M FA M
20 ANAGE 102 102 111,3
20 BARRA DO CHOCA 100 101 111,6
20 BELO CAMPO 105 105 114,4
20 BOM JESUS DA SERRA 101 101 111,1
20 CAETANOS 105 104 119,7
20 CANDIDO SALES 102 103 113,7
20 CARAIBAS 110 110 120,6
20 CONDEUBA 122 121 130,7
20 CORDEIROS 101 101 109,7
20 ENCRUZILHADA 99 99 107,8
20 MAETINGA 105 105 106,9
20 PIRIPA 102 102 112,4
20 PLANALTO 104 103 111,6
20 POCOES 100 100 109,3
20 PRESIDENTE JANIO QUADROS 100 97,7 108,1
20 TREMEDAL 95 96 105,1
20 VITORIA DA CONQUISTA 107 107 110,8
29. Percentual de famílias cadastradas pelas
acompanhadas, 1ªDIRES , 2006.
DIRES
MUNICIPIO Ago Set Out
FA M FA M FA M
1 CAMACARI 105 101 111,5
1 CANDEIAS 102 102 110,7
1 DIAS D'AVILA 107 105 113,9
1 ITAPARICA 110 111 122,1
1 LAURO DE FREITAS 135 130 140,5
1 MADRE DE DEUS 104 103 115,4
1 SALVADOR 97 101 109,1
1 SANTO AMARO 101 101 109,8
1 SAO FRANCISCO DO CONDE 102 102 111,7
1 SIMOES FILHO 104 105 114,3
1 VERA CRUZ 105 105 114,2
30. Percentual de crianças < 1 ano cadastradas pelas
acompanhadas, 31ªDIRES , 2006.
DIRES
Ago Set Out
MUNICIPIO
<1A <1A <1A
31 CABACEIRAS DO PARAGUACU 78 79,5 79,7
31 CACHOEIRA 57 21,2 28,8
31 CONCEICAO DA FEIRA 57 59,7 56,6
31 CONCEICAO DO ALMEIDA 73 79,9 82,1
31 CRUZ DAS ALMAS 55 63 61,7
31 GOVERNADOR MANGABEIRA 46 46,2 44,6
31 MARAGOGIPE 13 13,6 10,9
31 MURITIBA 28 41,1 40,4
31 SAO FELIPE 81 102 74,3
31 SAO FELIX 741 781 860,0
31 SAPEACU 44 27,4 33,9
31 SAUBARA 63 58,8 58,9
31. Percentual de crianças < 1 ano cadastradas pelas
acompanhadas, 14ªDIRES , 2006.
DIRES
MUNICIPIO Ago Set Out
<1A <1A <1A
14 CAATIBA 54 76,5 86,1
14 FIRMINO ALVES 78 85,3 88,2
14 IBICUI 98 96,6 102,6
14 IGUAI 47 54,7 58,1
14 ITAMBE 52 60,7 61,8
14 ITAPETINGA 72 71,2 77,4
14 ITARANTIM 23 24,1 22,1
14 ITORORO 26 38,6 43,5
14 MACARANI 74 72 77,1
14 MAIQUINIQUE 37 39,7 45,6
14 NOVA CANAA 78 85,3 87,7
14 POTIRAGUA 5,3 6,8 12,6
14 RIBEIRAO DO LARGO 54 57,2 51,2
32. Percentual de crianças < 1 ano cadastradas pelas
acompanhadas, 20ªDIRES , 2006.
DIRES
Ago Set Out
MUNICIPIO
<1A <1A <1A
20 ANAGE 88 86,3 108,6
20 BARRA DO CHOCA 96 96,3 97,5
20 BELO CAMPO 100 108 103,5
20 BOM JESUS DA SERRA 77 79,7 81,2
20 CAETANOS 24 21,7 32,2
20 CANDIDO SALES 98 98,9 98,7
20 CARAIBAS 82 83,1 90,9
20 CONDEUBA 45 76,7 61,1
20 CORDEIROS 97 97,9 92,5
20 ENCRUZILHADA 9,7 9,13 10,0
20 MAETINGA 94 89,8 92,7
20 PIRIPA 95 97,4 95,1
20 PLANALTO 51 52,3 50,8
20 POCOES 86 80,4 83,2
20 PRESIDENTE JANIO QUADROS 94 102 99,4
20 TREMEDAL 31 23,7 24,5
20 VITORIA DA CONQUISTA 53 53,5 48,4
33. Percentual de crianças < 1 ano cadastradas pelas
acompanhadas, 1ªDIRES , 2006.
DIRES
Ago Set Out
MUNICIPIO
<1A <1A <1A
1 CAMACARI 12 10,9 10,8
1 CANDEIAS 10 11,5 11,7
1 DIAS D'AVILA 9,7 7,76 5,4
1 ITAPARICA 0 0 0,5
1 LAURO DE FREITAS 37 34,8 33,0
1 MADRE DE DEUS 52 44 62,6
1 SALVADOR 31 35,8 35,8
1 SANTO AMARO 10 7,05 6,0
1 SAO FRANCISCO DO CONDE 24 25,9 21,3
1 SIMOES FILHO 8,2 7,33 5,9
1 VERA CRUZ 15 11 12,6
34. ANÁLISE DOS DADOS - rotinas
Avaliar trimestralmente as informações do SIAB
frente a realidade das áreas e informações com
outros sistemas de informação (SINAN, SIM,
SINASC, HIPERDIA, SIS-pré-natal, PNI, SIA –
SUS, SIH, etc)
Realizar relatórios e encontros municipais para
a discussão destas avaliações
Informar ao Conselho de Saúde sobre os
avanços da Atenção Básica
36. Integração SIAB com outros sistemas
SIAB um sistema de registro mensal de dados
de:
Produção de serviços da atenção básica (consultas
médicas, cobertura vacinal, consultas de pré-natal,
procedimentos de enfermagem, visitas domiciliares,
etc)
Situação de saúde (notificação e acompanhamento
de alguns agravos, óbitos, nascimentos e
internações)
Condições demográficas e sócio-sanitárias
37. Tipo de fichas utilizadas para a integração dos
sistemas SIM, SINASC e SIAB, Bahia, 2006.
Tipos de fichas Evento notificado
3A - ACS Óbito
3A - Enfermeiro (1 - menores de 1 ano e 2 – Óbito
maiores de 1 ano)
3B - ACS Nascimento
3B - Enfermeiro Nascimento
A portaria GM/MS nº 1172, 17 de junho de 2004,
regulamenta que a vigilância epidemiológica e
monitoramento da mortalidade infantil e materna
passaram a ser uma das atribuições do município.
38. Integração SIAB com outros sistemas
ACS –
3A óbitos
Equipe –
3B nascimentos
3A1 óbitos infantis
3A2 óbitos > 1 ano
3B nascimentos
SMS
Atualização
SINASC/SIAB
SIM - DO
DIRES e DIS
Casos outro município da sua área de abrangência