SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 10
Downloaden Sie, um offline zu lesen
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN



                                                                                          Faculdade Anhanguera de Limeira
                                                                                    Desenvolvimento de Sistemas para a Web



                                                                                            Módulo 2 - Engenharia de Software
                                                                                               Prof. Renato Cividini Matthiesen




                                             NBR ISO/IEC 9126-1


                                                                                                           Cláudio Maesi
                                                                                                      Evandro Santaclara
                                                                                                    Luis André Claudiano
                                                                                                           Paulo William




                  A NBR 13596 foi substituída por duas séries de normas:




                  - NBR ISO/IEC 9126 – Qualidade do produto de software


                  - NBR ISO/IEC 14598 – Avaliação de produto de software




                  ISO: The International Standardization Organization, fundada em 1947, coordena o trabalho de 127 países membros
                  para promover a padronização de normas técnicas em âmbito mundial

                  IEC: The International Electrotechnical Commission, fundada em 1906, conta com mais de 50 países e publica normas
                  internacionais relacionadas com eletricidade, eletrónica e áreas relacionadas
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                A ISO/IEC 9126 é composta das seguintes partes:




                 - ISO/IEC 9126-1: Modelo de Qualidade


                 - ISO/IEC 9126-2: Métricas Externas


                 - ISO/IEC 9126-3: Métricas Internas


                 - ISO/IEC 9126-4: Métricas de Qualidade em Uso




                                     !quot;# !quot; $ % # ! !quot;
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                   O Modelo de Qualidade divide-se em duas partes:
                      1- Qualidade interna e externa
                      2- Qualidade no uso


               -      A primeira parte define 6 características que são divididas em
                      subcaracterísticas. Estas subcaracterísticas são externas quando o
                      software é usado como parte de um sistema de computadores, e são
                      resultado de atributos interno do software.


               - A segunda parte divide-se em 4 características de utilização. São os
                   efeitos da combinação das 6 características anteriores.




                                                                                            &




                                   #               $ %   &     quot;




                                        +( ,%+ *              +( ,%+ *    +( ,%+ *
                   $ % # ! !quot;
                                           !quot;                   !quot;          !quot;
                       !quot;
                                       -% # ! !quot;             -% # ! !quot;   -% # ! !quot;
                    '( )quot;**              .+quot;(.                quot;/+quot;(.      . %*

                                                                                      .+quot;/+ *
                                                                                     !quot; %*


                                                                          !   quot;
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                                 #                        $ %     &   quot;



                                  !           quot;                                && quot;quot;
                                      !         quot;
                                               ''               * quot; 4quot;quot;!, )5



                                          !!
                                                                                && quot;quot;
                                  !           quot;                   # ! 23
                                      !           quot;




                                          !
                                              !                                 &       quot;
                                                                                    &       quot;
                                  !           quot;                  quot;( 1 ) 23
                                      !           quot;




                                                                                                0




                                                      &   quot;


                  - Conjunto de características do produto de software que avaliam o
                    produto segundo uma visão interna


                  - Usados para definir estratégias de desenvolvimento e critérios para
                     avaliação e verificação durante todo o desenvolvimento




                                                                                                6
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                                       &    quot;


                  - Conjunto de características do produto de software que avaliam o
                    produto segundo uma visão externa


                  - Qualidade quando o software é executado


                  - Avaliado através de testes em ambientes simulados




                                       &    quot;         ( )

                   - Visão do utilizador sobre a qualidade do produto quando em uso
                      num ambiente especifico dentro de um contexto de utilização
                   - É medida em relação ao resultado da utilização do software e não
                      em relação a características do produto
                   - Representa o efeito combinado da qualidade externa e interna
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                                                    quot;                    &           quot;

                                                                                           $ % # ! !quot;
                                                                                             /+quot;(. quot;
                                                                                              .+quot;(.




                             Funcionalidade             Confiabilidade         Usabilidade              Eficiência    Manutenibilidade       Portabilidade



                                                    - Maturidade             - Inteligibilidade     -Comportamento    - Analisabilidade    - Adaptabilidade
                             - Adequação
                               Adequaç
                                                    - Tolerância a           - Apreensibilidade      em relação ao
                                                                                                          relaç       - Modificabilidade   - Capacidade
                             - Acurácia
                               Acurá
                                                      falha                  - Operacionabilidade    tempo            - Estabilidade          para ser instalado
                             - Interoperabilidade
                                                    - Recuperabilidade       - Atratividade         - Utilização de
                                                                                                      Utilizaç        - Testabilidade      - Coexistência
                             - Segurança de
                               Seguranç
                                                    - Conformidade           - Conformidade           recursos        - Conformidade       - Testabilidade]
                                                                                                                                             Testabilidade]
                               Acesso
                                                      relacionada à            relacionada à        - Conformidade      relacionada à       - Capacidade para
                             - Conformidade
                                                      confiabilidade           usabilidade            relacionada à     manutenibilidade      substituir
                               relacionada à
                                                                                                      eficiência                            - Conformidade
                               funcionalidade
                                                                                                                                              relacionada à
                                                                                                                                              portabilidade




                                                        &        quot;
             1- Funcionalidade
                   Conjunto de funções que atendem às necessidades para a finalidade a que o produto se destina


             1.1 - Adequação
                    Possuir um conjunto apropriado de funções para realizar as tarefas especificadas


             1.2 – Acurácia
                   Prover com grau de precisão necessário, resultados ou efeitos corretos ou conforme acordados


             1.3 – Interoperabilidade
                    Capacidade de interagir com um ou mais sistemas especificados


             1.4 - Segurança de acesso
                    Proteger informações e dados, de forma que pessoas ou sistemas não autorizados não possam lê-los
                    nem modificá-los e que não seja negado o acesso às pessoas ou sistemas autorizados.


             1.5 - Conformidade relacionada à funcionalidade
                   Estar de acordo com normas, convenções ou regulamentações relacionadas à
                   funcionalidade
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                                         &     quot;
              2- Confiabilidade
                   O desempenho mantêm-se ao longo do tempo nas condições estabelecidas


              2.1- Maturidade
                    Evitar falhas decorrentes de defeitos no software
              -


              2.2 - Tolerância a falhas
                    Manter um nível de desempenho especificado em caso de falha


              2.3 - Recuperabilidade
                    Restabelecer o nível de desempenho e recuperar dados


              2.4 - Conformidade relacionada à confiabilidade
                    Estar de acordo com normas, convenções ou regulamentações relacionadas à
                    confiabilidade




                                         &     quot;
              3- Usabilidade
                   Capacidade do software ser compreendido, aprendido, operado e atraente ao usuário,
                   quando usado sob condições especificadas.


              3.1- Inteligibilidade
                    Possibilitar ao usuário compreender se o software é apropriado e como ele pode ser
                    usado para tarefas e condições de uso específicas.
              3.2 - Apreensibilidade
                    Possibilitar ao usuário aprender sua aplicação.
              3.3 - Operacionalidade
                    Possibilitar ao usuário operá-lo e controlá-lo
              3.4 - Atratividade
                    Ser atraente ao usuário
              3.5 – Conformidade relacionada à usabilidade
                    Estar de acordo com normas, convenções, guias de estilo ou regulamentações
                    relacionadas à usabilidade.
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                                        &     quot;

              4- Eficiência
                   Apresentar desempenho apropriado, relativo à quantidade de recursos usados, sob
                   condições especificadas


              4.1- Comportamento em relação ao tempo
                    Fornecer tempos de resposta e de processamento, além de taxas de transferência,
                    apropriados, quando o software executa suas funções, sob condições estabelecidas.




              4.2 – Utilização de Recursos
                    Usar tipos e quantidades apropriados de recursos, quando o software executa suas
                    funções sob condições estabelecidas.


              4.3 – Conformidade relacionada à eficiência
                    Estar de acordo com normas e convenções relacionadas à eficiência.



                                                                                                               &




                                        &     quot;

              5- Manutenibilidade
                   Capacidade de ser modificado. As modificações podem incluir correções, melhorias ou
                   adaptações devido a mudanças no ambiente e nos seus requisitos.


              5.1- Analisabilidade
                    Permitir o diagnóstico de deficiência ou causa de falhas no software, ou a identificação
                    de partes a serem modificadas.
              5.2 – Modificabilidade
                    Permitir que uma modificação especificada seja implementada.
              5.3 – Estabilidade
                    Evitar efeitos inesperados decorrentes de modificações no software.
              5.4 – Testabilidade
                    Permitir que o software, quando modificado, seja validado
              5.5 – Conformidade relacionada à manutenibilidade
                    Estar de acordo com normas ou convenções relacionadas à manutenibilidade.
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                                      &     quot;

              6- Portabilidade
                   Capacidade do produto de software de ser transferido de um ambiente para outro.


              6.1- Adaptabilidade
                    Ser adaptado para diferentes ambientes especificados, sem necessidade de aplicação
                    de outras ações ou meios além daqueles fornecidos para essa finalidade.
              6.2 – Capacidade de ser instalado
                    Ser instalado em um ambiente especificado.
              6.3 – Coexistência
                    Coexistir com outros produtos de software independentes, em um ambiente comum,
                    compartilhando recursos comuns.
              6.4 – Capacidade para substituir
                    Ser usado em substituição a outro produto de software especificado, com o mesmo
                    propósito e no mesmo ambiente.
              6.5 – Conformidade relacionada à portabilidade
                    Estar de acordo com normas ou convenções relacionadas à portabilidade.


                                                                                                         0




                                           quot;           &     quot;           ( )




                                                                                                         6
FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN




                                            quot;           &     quot;            ( )

              7- Qualidade em uso
                   Capacidade de permitir que usuários especificados atinjam metas especificadas com
                   eficácia, produtividade, segurança e satisfação em contextos de uso especificados.


              7.1- Eficácia
                    Permitir que usuários atinjam metas especificadas com acuária e complenitude, em um
                    contexto de uso especificado.


              7.2 – Produtividade
                    Permitir que seus usuários empreguem quantidade apropriada de recursos em relação
                    à eficácia obtida, em um contexto de uso especificado.


              7.3 – Segurança
                    Apresentar níveis aceitáveis de riscos de danos a pessoas, negócios, software,
                    propriedades ou ao ambiente, em um contexto especificado.


              7.4 – Satisfação
                    Satisfazer usuários, em um contexto de uso especificado.




                                                   Referência

                  1- NBR ISO/IEC 9126-1 Engenharia de Software – Qualidade de
                     produto. Parte 1: Modelo de qualidade

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Slides NBR ISO/IEC 9126-1

Introdução a Qualidade de Software
Introdução a Qualidade de SoftwareIntrodução a Qualidade de Software
Introdução a Qualidade de SoftwareIgor Takenami
 
Melhoria da qualidade com sistema poka yoke
Melhoria da qualidade com sistema poka yokeMelhoria da qualidade com sistema poka yoke
Melhoria da qualidade com sistema poka yokeJoselito Soares
 
TDC2016POA | Trilha Web - Front-end that scales
TDC2016POA | Trilha Web - Front-end that scalesTDC2016POA | Trilha Web - Front-end that scales
TDC2016POA | Trilha Web - Front-end that scalestdc-globalcode
 
engenharia de software e web, modelo john december
engenharia de software e web, modelo john decemberengenharia de software e web, modelo john december
engenharia de software e web, modelo john decemberAnibal A. Matias Jr
 
IC Cuidando de Sistemas Doentes
IC Cuidando de Sistemas DoentesIC Cuidando de Sistemas Doentes
IC Cuidando de Sistemas DoentesJefferson Moreira
 
Planejamento do processo_de_software_halan
Planejamento do processo_de_software_halanPlanejamento do processo_de_software_halan
Planejamento do processo_de_software_halanHalan Ridolphi
 
Implementação de um sistema de monitorização de processos de uma linha de pro...
Implementação de um sistema de monitorização de processos de uma linha de pro...Implementação de um sistema de monitorização de processos de uma linha de pro...
Implementação de um sistema de monitorização de processos de uma linha de pro...Washington Luiz Peroni, PMP
 
Introdução ao OWASP
Introdução ao OWASPIntrodução ao OWASP
Introdução ao OWASPCarlos Serrao
 
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Renato Leal
 
Qualidade de software com Visual Studio ALM
Qualidade de software com Visual Studio ALMQualidade de software com Visual Studio ALM
Qualidade de software com Visual Studio ALMAdriano Bertucci
 
Introdução ao framework CakePHP
Introdução ao framework CakePHPIntrodução ao framework CakePHP
Introdução ao framework CakePHPigorpimentel
 
Artigo Sbc 2009 - Gestão de requisitos de software para produtos automotivos
Artigo Sbc 2009 - Gestão de requisitos de software para produtos automotivosArtigo Sbc 2009 - Gestão de requisitos de software para produtos automotivos
Artigo Sbc 2009 - Gestão de requisitos de software para produtos automotivosCarlo Borsoi Moura
 
Oscarlino Galdino da Silva
Oscarlino Galdino da SilvaOscarlino Galdino da Silva
Oscarlino Galdino da SilvaOscarlino Silva
 
Apresentação OWASP - UBI, Covilhã
Apresentação OWASP - UBI, CovilhãApresentação OWASP - UBI, Covilhã
Apresentação OWASP - UBI, CovilhãCarlos Serrao
 
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareT@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareTargettrust
 

Ähnlich wie Slides NBR ISO/IEC 9126-1 (20)

Ruby On Rails
Ruby On RailsRuby On Rails
Ruby On Rails
 
Introdução a Qualidade de Software
Introdução a Qualidade de SoftwareIntrodução a Qualidade de Software
Introdução a Qualidade de Software
 
Melhoria da qualidade com sistema poka yoke
Melhoria da qualidade com sistema poka yokeMelhoria da qualidade com sistema poka yoke
Melhoria da qualidade com sistema poka yoke
 
Por Dentro do Subversion
Por Dentro do SubversionPor Dentro do Subversion
Por Dentro do Subversion
 
TDC2016POA | Trilha Web - Front-end that scales
TDC2016POA | Trilha Web - Front-end that scalesTDC2016POA | Trilha Web - Front-end that scales
TDC2016POA | Trilha Web - Front-end that scales
 
engenharia de software e web, modelo john december
engenharia de software e web, modelo john decemberengenharia de software e web, modelo john december
engenharia de software e web, modelo john december
 
Aula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de SoftwareAula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de Software
 
SweESalunos.pdf
SweESalunos.pdfSweESalunos.pdf
SweESalunos.pdf
 
IC Cuidando de Sistemas Doentes
IC Cuidando de Sistemas DoentesIC Cuidando de Sistemas Doentes
IC Cuidando de Sistemas Doentes
 
Planejamento do processo_de_software_halan
Planejamento do processo_de_software_halanPlanejamento do processo_de_software_halan
Planejamento do processo_de_software_halan
 
Implementação de um sistema de monitorização de processos de uma linha de pro...
Implementação de um sistema de monitorização de processos de uma linha de pro...Implementação de um sistema de monitorização de processos de uma linha de pro...
Implementação de um sistema de monitorização de processos de uma linha de pro...
 
Introdução ao OWASP
Introdução ao OWASPIntrodução ao OWASP
Introdução ao OWASP
 
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
 
Qualidade de software com Visual Studio ALM
Qualidade de software com Visual Studio ALMQualidade de software com Visual Studio ALM
Qualidade de software com Visual Studio ALM
 
Introdução ao framework CakePHP
Introdução ao framework CakePHPIntrodução ao framework CakePHP
Introdução ao framework CakePHP
 
Artigo Sbc 2009 - Gestão de requisitos de software para produtos automotivos
Artigo Sbc 2009 - Gestão de requisitos de software para produtos automotivosArtigo Sbc 2009 - Gestão de requisitos de software para produtos automotivos
Artigo Sbc 2009 - Gestão de requisitos de software para produtos automotivos
 
Oscarlino Galdino da Silva
Oscarlino Galdino da SilvaOscarlino Galdino da Silva
Oscarlino Galdino da Silva
 
Qualidade de software
Qualidade de softwareQualidade de software
Qualidade de software
 
Apresentação OWASP - UBI, Covilhã
Apresentação OWASP - UBI, CovilhãApresentação OWASP - UBI, Covilhã
Apresentação OWASP - UBI, Covilhã
 
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareT@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
 

Slides NBR ISO/IEC 9126-1

  • 1. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN Faculdade Anhanguera de Limeira Desenvolvimento de Sistemas para a Web Módulo 2 - Engenharia de Software Prof. Renato Cividini Matthiesen NBR ISO/IEC 9126-1 Cláudio Maesi Evandro Santaclara Luis André Claudiano Paulo William A NBR 13596 foi substituída por duas séries de normas: - NBR ISO/IEC 9126 – Qualidade do produto de software - NBR ISO/IEC 14598 – Avaliação de produto de software ISO: The International Standardization Organization, fundada em 1947, coordena o trabalho de 127 países membros para promover a padronização de normas técnicas em âmbito mundial IEC: The International Electrotechnical Commission, fundada em 1906, conta com mais de 50 países e publica normas internacionais relacionadas com eletricidade, eletrónica e áreas relacionadas
  • 2. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN A ISO/IEC 9126 é composta das seguintes partes: - ISO/IEC 9126-1: Modelo de Qualidade - ISO/IEC 9126-2: Métricas Externas - ISO/IEC 9126-3: Métricas Internas - ISO/IEC 9126-4: Métricas de Qualidade em Uso !quot;# !quot; $ % # ! !quot;
  • 3. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN O Modelo de Qualidade divide-se em duas partes: 1- Qualidade interna e externa 2- Qualidade no uso - A primeira parte define 6 características que são divididas em subcaracterísticas. Estas subcaracterísticas são externas quando o software é usado como parte de um sistema de computadores, e são resultado de atributos interno do software. - A segunda parte divide-se em 4 características de utilização. São os efeitos da combinação das 6 características anteriores. & # $ % & quot; +( ,%+ * +( ,%+ * +( ,%+ * $ % # ! !quot; !quot; !quot; !quot; !quot; -% # ! !quot; -% # ! !quot; -% # ! !quot; '( )quot;** .+quot;(. quot;/+quot;(. . %* .+quot;/+ * !quot; %* ! quot;
  • 4. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN # $ % & quot; ! quot; && quot;quot; ! quot; '' * quot; 4quot;quot;!, )5 !! && quot;quot; ! quot; # ! 23 ! quot; ! ! & quot; & quot; ! quot; quot;( 1 ) 23 ! quot; 0 & quot; - Conjunto de características do produto de software que avaliam o produto segundo uma visão interna - Usados para definir estratégias de desenvolvimento e critérios para avaliação e verificação durante todo o desenvolvimento 6
  • 5. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN & quot; - Conjunto de características do produto de software que avaliam o produto segundo uma visão externa - Qualidade quando o software é executado - Avaliado através de testes em ambientes simulados & quot; ( ) - Visão do utilizador sobre a qualidade do produto quando em uso num ambiente especifico dentro de um contexto de utilização - É medida em relação ao resultado da utilização do software e não em relação a características do produto - Representa o efeito combinado da qualidade externa e interna
  • 6. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN quot; & quot; $ % # ! !quot; /+quot;(. quot; .+quot;(. Funcionalidade Confiabilidade Usabilidade Eficiência Manutenibilidade Portabilidade - Maturidade - Inteligibilidade -Comportamento - Analisabilidade - Adaptabilidade - Adequação Adequaç - Tolerância a - Apreensibilidade em relação ao relaç - Modificabilidade - Capacidade - Acurácia Acurá falha - Operacionabilidade tempo - Estabilidade para ser instalado - Interoperabilidade - Recuperabilidade - Atratividade - Utilização de Utilizaç - Testabilidade - Coexistência - Segurança de Seguranç - Conformidade - Conformidade recursos - Conformidade - Testabilidade] Testabilidade] Acesso relacionada à relacionada à - Conformidade relacionada à - Capacidade para - Conformidade confiabilidade usabilidade relacionada à manutenibilidade substituir relacionada à eficiência - Conformidade funcionalidade relacionada à portabilidade & quot; 1- Funcionalidade Conjunto de funções que atendem às necessidades para a finalidade a que o produto se destina 1.1 - Adequação Possuir um conjunto apropriado de funções para realizar as tarefas especificadas 1.2 – Acurácia Prover com grau de precisão necessário, resultados ou efeitos corretos ou conforme acordados 1.3 – Interoperabilidade Capacidade de interagir com um ou mais sistemas especificados 1.4 - Segurança de acesso Proteger informações e dados, de forma que pessoas ou sistemas não autorizados não possam lê-los nem modificá-los e que não seja negado o acesso às pessoas ou sistemas autorizados. 1.5 - Conformidade relacionada à funcionalidade Estar de acordo com normas, convenções ou regulamentações relacionadas à funcionalidade
  • 7. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN & quot; 2- Confiabilidade O desempenho mantêm-se ao longo do tempo nas condições estabelecidas 2.1- Maturidade Evitar falhas decorrentes de defeitos no software - 2.2 - Tolerância a falhas Manter um nível de desempenho especificado em caso de falha 2.3 - Recuperabilidade Restabelecer o nível de desempenho e recuperar dados 2.4 - Conformidade relacionada à confiabilidade Estar de acordo com normas, convenções ou regulamentações relacionadas à confiabilidade & quot; 3- Usabilidade Capacidade do software ser compreendido, aprendido, operado e atraente ao usuário, quando usado sob condições especificadas. 3.1- Inteligibilidade Possibilitar ao usuário compreender se o software é apropriado e como ele pode ser usado para tarefas e condições de uso específicas. 3.2 - Apreensibilidade Possibilitar ao usuário aprender sua aplicação. 3.3 - Operacionalidade Possibilitar ao usuário operá-lo e controlá-lo 3.4 - Atratividade Ser atraente ao usuário 3.5 – Conformidade relacionada à usabilidade Estar de acordo com normas, convenções, guias de estilo ou regulamentações relacionadas à usabilidade.
  • 8. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN & quot; 4- Eficiência Apresentar desempenho apropriado, relativo à quantidade de recursos usados, sob condições especificadas 4.1- Comportamento em relação ao tempo Fornecer tempos de resposta e de processamento, além de taxas de transferência, apropriados, quando o software executa suas funções, sob condições estabelecidas. 4.2 – Utilização de Recursos Usar tipos e quantidades apropriados de recursos, quando o software executa suas funções sob condições estabelecidas. 4.3 – Conformidade relacionada à eficiência Estar de acordo com normas e convenções relacionadas à eficiência. & & quot; 5- Manutenibilidade Capacidade de ser modificado. As modificações podem incluir correções, melhorias ou adaptações devido a mudanças no ambiente e nos seus requisitos. 5.1- Analisabilidade Permitir o diagnóstico de deficiência ou causa de falhas no software, ou a identificação de partes a serem modificadas. 5.2 – Modificabilidade Permitir que uma modificação especificada seja implementada. 5.3 – Estabilidade Evitar efeitos inesperados decorrentes de modificações no software. 5.4 – Testabilidade Permitir que o software, quando modificado, seja validado 5.5 – Conformidade relacionada à manutenibilidade Estar de acordo com normas ou convenções relacionadas à manutenibilidade.
  • 9. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN & quot; 6- Portabilidade Capacidade do produto de software de ser transferido de um ambiente para outro. 6.1- Adaptabilidade Ser adaptado para diferentes ambientes especificados, sem necessidade de aplicação de outras ações ou meios além daqueles fornecidos para essa finalidade. 6.2 – Capacidade de ser instalado Ser instalado em um ambiente especificado. 6.3 – Coexistência Coexistir com outros produtos de software independentes, em um ambiente comum, compartilhando recursos comuns. 6.4 – Capacidade para substituir Ser usado em substituição a outro produto de software especificado, com o mesmo propósito e no mesmo ambiente. 6.5 – Conformidade relacionada à portabilidade Estar de acordo com normas ou convenções relacionadas à portabilidade. 0 quot; & quot; ( ) 6
  • 10. FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA – ENGENHARIA DE SOFTWARE – PROF. RENATO CIVIDINI MATTHIESEN quot; & quot; ( ) 7- Qualidade em uso Capacidade de permitir que usuários especificados atinjam metas especificadas com eficácia, produtividade, segurança e satisfação em contextos de uso especificados. 7.1- Eficácia Permitir que usuários atinjam metas especificadas com acuária e complenitude, em um contexto de uso especificado. 7.2 – Produtividade Permitir que seus usuários empreguem quantidade apropriada de recursos em relação à eficácia obtida, em um contexto de uso especificado. 7.3 – Segurança Apresentar níveis aceitáveis de riscos de danos a pessoas, negócios, software, propriedades ou ao ambiente, em um contexto especificado. 7.4 – Satisfação Satisfazer usuários, em um contexto de uso especificado. Referência 1- NBR ISO/IEC 9126-1 Engenharia de Software – Qualidade de produto. Parte 1: Modelo de qualidade