Funções dos sentidos

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL
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DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE – D.I.J.
Roteiros Sugestivos
Para os
Encontros de Estudo
Na Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: MATERNAL
CELAP

Apostila de Evangelização Juventude
FERGS - DIJ1:33 O1/p1
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: MATERNAL
ENCONTRO TEMA
1º O Corpo – Dádiva divina – Função do Corpo
2º Os movimentos
3º Função da visão, audição e tato
4º Gosto e olfato
5º Higiene corporal
6º A alimentação
7º Deus Pai e Criador – o homem e a natureza
8º A natureza e a obra de Deus – a terra e as plantas
9º A água
10º A chuva
11º As plantas
12º Flores e frutos
13º P sol
14º A lua e as estrelas
15º Os animais
16º Os insetos
17º Os minerais
18º Agradecendo a Deus – a prece
19º O nascimento de Jesus
20º A família de Jesus
21º Jesus nosso Mestre
22º A família dádiva divina – o que é a família e como vive
23º A organização das famílias
24º A saúde da família
25º Colaboração na família
26º Obediência
27 Os nossos amigos
28º As famílias dos nossos amigos
29º Amor ao próximo
30º Amizade
31º Alegria
32º Bondade
33º Respeito ao semelhante
34º Colaboração
35º Respeito à natureza – amor às plantas
36º Amor aos animais
CELAP – Centro Espírita Luiz Antônio Paranoá Pág. 2

Ciclo: Maternal Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 1 Tema: Funções do Corpo
Objetivo:
Compreender que o nosso corpo é um presente de Deus e cada parte desse corpo tem uma função.
Conteúdos Mínimos:
Somos seres identificáveis: temos nome, sexo, idade, etc. Temos um corpo com diferentes partes e cada parte tem uma função. Esse corpo
pode realizar movimentos, trabalhos, etc. Somos parecidos ou diferentes uns dos outros, e, o que determina isso são o peso, o tamanho, o
sexo, o cabelo, etc. O corpo é um presente de Deus nosso Pai.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Diálogo com as crianças a respeito de suas diferenças físicas, tais como: cor do cabelo, cor dos olhos, altura etc.
2. Confecção do mural: distribuir várias gravuras de pessoas diferentes que deverão ser colocadas no papel pardo; as gravuras podem ser
retiradas de jornais e revistas.
3. Comentar com as crianças que Deus criou todas as pessoas e elas podem ser parecidas ou diferentes uns dos outros, como gordos e
magros, altos e baixos, homens ou mulheres etc...
4. Pintura da gravura do menino (anexo 1); enquanto as crianças pintam, o evangelizador ressalta que Deus nosso Pai nos deu o nosso corpo
de presente e esse corpo realiza movimento e que cada parte do corpo tem sua função. Falar sobre a função de cada parte do corpo.
5. Distribuir o desenho do menino para pintar, recortar e montar (anexo 2)
6. Brincadeira: passando a bola. Sentar as crianças em círculo, passar a bola uma para a outra, não podendo deixar cair, quem derrubar
responde a pergunta: - Nós somos todos iguais?; O que podemos fazer com nossos braços?; O que podemos fazer com nossos pés?;
Quem nos deu nosso corpo de presente?
7. Encerrar a atividade com prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Pintar;recortar montar; passando a bola; interrogatório; mural ;exposição dialogada.
Recursos: Giz de cera; gravuras; bola; papel pardo ou similar; cola;
Anexo 1-Gravura do menino.-2- modelo do recorte
Avaliação:
Será satisfatório se os evangelizandos conseguirem assimilar o conteúdo e participarem do encontro com entusiasmo.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 1 – Anexo 1 – Menino P. 2

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 1 – Anexo 2 – Recorte do Menino P. 3

Encontro: 2 Tema: Os Movimentos
Objetivo:
Reconhecer que o corpo realiza uma série de movimentos
O corpo realiza uma série de movimentos em ritmos variados. Ex. : caminhar lenta e rapidamente, saltar obstáculos; dançar, nadar, banhar-
se etc.
Iniciar o encontro com uma prece.
1. A evangelizadora iniciará a aula preparando a brincadeira “ O chefe Manda”. Fazer com que às crianças imitem os movimentos. O
Chefe Manda levantar os braços, pular com um pé só, pular com os dois pés, caminhar em círculos e mexer com a cabeça.
2. Depois que todos participarem dessa brincadeira o evangelizador comentará com as crianças os vários movimentos que seus copos
fizeram e ressaltará que todas as pessoas podem fazer esse movimentos e que alguns demonstram grandes habilidades com esses
movimentos.
3. O evangelizador deverá mostrar as crianças gravuras de jornais e revistas gravuras de pessoas correndo, nadando, saltando etc. e fará
um painel com essas gravuras com a contribuição das crianças.
4. O evangelizador ressaltará as crianças das habilidades que Deus nos deu através dos movimentos do nosso corpo.
5. Propor as crianças a brincadeira “trilha circular”. (anexo 1).
6. Encerrar a aula com uma prece
Técnica; Mural; jogo didático.Brincadeira
Didática: Papel pardo; ; jornais; revistas.
Anexo :Brincadeira : “Trilha circular”
Avaliação:
Bibliografia
100 jogos Recreativos-FEB –Setor de Apoio

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 2 – Anexo 1 – Trilha Circular P. 2
TRILHA CIRCULAR
Objetivos:
 desenvolver a capacidade de observação de:
 organização espacial e de agilidade;
 exercitar a atenção;
 estimular a atitude de atender às ordens e respeitar o colega.
Material: um aro grande ou um bambolê.
Posição: crianças em coluna por um.
Desenvolvimento:
1. O Evangelizador escolhe duas crianças, seguindo critérios já estabelecidos (sorteio, sexo etc.).
2. Ao sinal de início, os dois participantes escolhidos apanham o bambolê e o colocam no chão à direita, ou à esquerda ou à sua frente, como
desejarem.
3. Em seguida o Evangelizador ordena à coluna que se movimente de acordo com as sugestões:
 rodando por fora do bambolê;
 rodando aos pares, um fora e um dentro do aro;
 pulando dentro do aro;
 pulando com os dois pés dentro do aro;
 saltando o aro com um pé só;
 pulando com os dois pés juntos, dentro e fora do aro;
 levantando o aro e fazendo a coluna passar por dentro dele.
4. Continuar com a recreação enquanto o grupo demonstrar interesse.

Encontro: 3 Tema: Visão, Audição e Tato
Objetivo:
Definir cada órgão do sentido e mostrar para que serve e qual a sua importância.
Os órgãos do sentido são: olhos; ouvidos; boca e nariz. Com os olhos podemos ver todas as obras da criação de Deus e dos homens. A
função exercida pelos olhos chama-se visão. Os ouvidos são os órgãos do sentido que nos possibilitam ouvir os sons. A função exercida
pelos ouvidos é audição. O tato é outra função do corpo exercida principalmente pelas pontas dos dedos e pela pele.
Iniciar o encontro com uma prece
1. Distribuir o contorno da carinha do Pedrinho (anexo 1) e da Luizinha (anexo 2); orelhas, nariz, boca, olhos (anexo 3), as crianças
deverão colar as partes do rosto no lugar certo.
2. Sentar as crianças em círculo.
Todos devem tapar os olhos. Perguntar – Podemos ver alguma coisa?
Todos devem tapar os ouvidos. Perguntar – Podemos ouvir alguma coisa?
Passar algodão e bom-bril para cada criança tocar. – Os dois são iguais? Como descobrir que um é macio e o outro é áspero?
3. Comentar com as crianças os cuidados que devemos ter com nossos olhos, ouvido, boca e nariz pois Deus nos criou com cada parte do
corpo com uma função e vamos precisar deles para fazer as nossas tarefas bem feitas.
4. A evangelizadora montará um painel com as crianças colocando gravuras de olhos, nariz, boca, ouvido e pedirá a s crianças que
procurem gravuras de objetos que tenham relação com as partes do rosto que foram colocados no painel e colar junto as gravuras. Ex:
Boca; Batom, Olhos; óculos, Ouvido; radio, telefone etc.
5. Encerra a aula com uma prece
Técnica: Interrogatório; montagem do Pedrinho; técnica do toque; música.
Didática: Cola; algodão; bombril; lápis de cor.
Anexo 1: Contorno do rosto do Pedrinho; Anexo 2: As partes do rosto do Pedrinho.
Avaliação:

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 3 – Anexo 1 – Modelo do rosto do Pedrinho P. 2

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 3 – Anexo 2 – Partes do rosto de Pedrinho P. 3

Encontro: 4 Tema: Função da Boca e do Nariz – Gosto e Olfato
Objetivo:
A medida que vão conhecendo o corpo passar a definir qual a função que cada órgão desempenha em nosso corpo.
A boca e o nariz tem funções específicas e muito importantes no corpo humano.
Com eles podemos sentir o gosto e o cheiro dos alimentos.
Com a boca também podemos produzir sons das mais variadas intensidades e formas.
O nariz tem a capacidade de sentir o cheiro das coisas.
O olfato (cheiro) e o gosto (paladar) são funções exercidas pelo nariz e pela boca respectivamente.
1. Distribuir a gravura do Pic-nic das crianças (anexo 1) para que os evangelizandos pintem a mesma com giz colorido. Enquanto as
crianças pintam, o evangelizador deve ressaltar que graças ao olfato podemos sentir o perfume das flores e o cheiro dos alimentos; e,
graças ao paladar, sentimos o gosto dos alimentos.
2. Sentar em círculo. Passar um pouco de sal e açúcar para cada criança provar. Que gosto tem?
3. Passar um pouco de perfume para cada criança cheirar. Que cheiro tem?
4. Mostrar, desta forma, as diferenças de nossos sentidos.
5. 6. Finalizar com prece.
Técnica: Interrogatório; pintura; música.
Didática: Giz colorido; ;leite sal; açúcar; perfume.
Anexo 1: Gravura para pintar.
Avaliação:

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 4 – Anexo 1 – Gravura do pic-nic P. 2

Encontro: 5 Tema: Higiene Corporal
Objetivo:
Reconhecer as maneiras de se fazer a higiene do corpo e mostrar a importância desses cuidados.
O corpo é uma dádiva divina. Existem várias maneiras de cuidar do corpo. Dentre elas destacamos os hábitos de higiene e a boa
alimentação. Precisamos cuidar bem do corpo para evitar doenças.
Iniciar o encontro com prece. Conversar sobre a semana e o encontro passado.
1. Jogo: No meu jardim (anexo 1).
2. Caixa surpresa: colocar uma caixa grande no centro da sala, despertando a curiosidade e deixando que as crianças adivinhem o que há
dentro. Dentro da caixa colocar vários elementos de higiene: sabonete, escova de dente, pasta de dente, etc. Após todos os objetos
serem retirados da caixa (pelas crianças) cada um escolherá o que mais gostou. Devemos dizer como utilizá-los na higiene pessoal.
Conversar com as crianças sobre as várias maneiras de cuidar do corpo e a importância destes hábitos de higiene e alimentação.
3. Contar a história “Que coisa esquisita” (Coleção Conte Mais – Vol 1 p.)
Técnica: Interrogatório; jogo didático; caixa surpresa; história;.
Didática: Caixa grande; materiais de higiene; .
Anexo 1: Jogo didático; : No meu jardim.
Avaliação:
Bibliografia:
Coleção Conte Mais –Volume 1.FERGS

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 5 – Anexo 1 – No meu jardim P. 2
NO MEU JARDIM
Material: Bola
Desenvolvimento:
As crianças estarão sentadas, em círculo, no chão.
• Evangelizador irá dizer os versos incluindo seu nome e após o nome da criança para a qual a bola será lançada.
Ex.: No meu jardim
Há flores
A "Maria" (evangelizadora) veio
Quem não veio foi o Paulo
Paulo veio
Quem não veio foi ...
O jogo continuará até que todos os nomes sejam citados e enquanto houver interesse.

Encontro: 6 Tema: A Alimentação
Objetivo:
Identificar os alimentação que devemos comer para termos um corpo bonito e saudável.
A boa alimentação consiste em comer alimentos que fazem bem para a saúde deixando o corpo forte. Existem alimentos dos mais variados
tipos que devem ser ingeridos para que tenhamos boa saúde. É importante observar sempre os costumes da região e a disponibilidade
desses tipos de alimentos nos locais que habitamos.
1. Conversar sobre a semana e o encontro passado. Jogo: No meu jardim ( conforme anexo 1 do encontro 5). Sentados em círculo, utilizar
uma bola pequena.
2. Iniciar o “Caça ao tesouro”. Esconder pela sala materiais relativos ao encontro (frutas, saquinhos de arroz, feijão, legumes etc).
Promover a caça ao tesouro animando e incentivando as crianças a descobrirem os locais com dicas, tais como: quente, frio. Após
descobrirem todos os objetos, sentar em círculo e analisar os alimentos encontrados observando: forma, peso, gosto, cor,etc., e
conversar sobre a importância destes alimentos para a saúde.
3. Vamos fazer uma salada de frutas ? Levar frutas, tais como: banana, laranja, maçã (picadas ou não) e junto com as crianças fazer a
salada. Servir em copinhos e distribuir para eles.
Recitar todos juntos o versinho Meu Lanchinho (anexo 1)
Técnica: Interrogatório; jogo didático; caça ao tesouro; salada de frutas; ; .
Didática: Frutas e legumes;; .
Anexo 1: Versinho Meu lanchinho.
Avaliação:

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 6 – Anexo 1 – Meu lanchinho P. 2
MEU LANCHINHO
MEU LANCHINO
VOU COMER, VOU COMER
PRA FICAR FORTINHO, PRA FICAR FORTINHO
E CRESCER, E CRESCER
(Trocar lanchinho por frutas ou legumes trabalhados)
Minha banana, minha banana
Vou comer, vou comer
Pra ficar bacana, pra ficar bacana
e não ficar dodói, e não ficar dodói
Minha sopa, minha sopa
Vou tomar, vou tomar
e bem rapidinho, e bem rapidinho
vou esticar, vou esticar

Encontro: 7 Tema: Deus Pai e Criador – O Homem e a Natureza
Objetivo:
Reconhecer Deus como nosso Pai e Criador de todas as coisas que formam Natureza.
Deus é nosso Pai e Criador de todas as coisas.
Como criador Deus fez todas as pessoas que nos cercam e a toda a humanidade. Fez também a natureza que compõem a paisagem do
nosso planeta e que podemos ver os lugares por onde estamos.
Iniciar o encontro com prece. Conversar sobre a semana e o encontro passado.
1. Sentados um de frente ao outro. Com incentivo do evangelizador tocar no rosto do colega, explorando olhos, boca, nariz, orelhas, etc. O
evangelizador chamará a atenção para particularidades tais como: textura, se dura ou mole, etc. Ainda sentados um de frente ao outro,
deverão trocar os pares. Após fazer cara de triste, alegre ou brava, etc. Ouvir sugestões das crianças.
2. Sentados em círculo espalhar no meio da roda muitas gravuras de pessoas de raças diferentes e da natureza. Deixar que manipulem as
gravuras. Conversar com as crianças sobre o conteúdo da aula. Propor um passeio imaginário. “Vamos passear ?!...” Neste passeio
aparecerão elementos da natureza e lugares. As crianças caminharão pela sala passando por estes lugares imaginários. O evangelizador
estimulará as sensações que estes lugares podem proporcionar (frio, calor, etc).Contornar, saltar, etc.
3. Atividade de colagem: o evangelizador levará folhas secas, sementes, grãos e outros objetos. Giz de cera ou têmpera. Deixar que as
crianças manipulem livremente o material. Após estender o papel pardo e deixar que colem e trabalhem com o giz de cera livremente.
Expor o trabalho na sala.
Técnica: Passeio imaginário; exposição dialogada; colagem; pintura;
Didática: Gravuras; papel pardo; folhas secas, grãos, sementes; cola; têmpera; giz de cera.
Avaliação:

Encontro: 8 Tema: A Natureza – Obra de Deus – A Terra e as Plantas
Objetivo:
Reconhecer que a natureza é obra de Deus e a terra e as plantas fazem parte dessa natureza.
A terra foi criada por Deus e serve para plantar e para nós morarmos. É da terra que o homem tira grande parte de seus alimentos. As
plantas fornecem os alimentos que dão aos homens força e saúde.
Iniciar com uma prece.
1. O evangelizador mostrará gravuras de florestas, bosques, plantas e deixar que as crianças observem.
2. Explicar as crianças que todas essas plantas desenvolveram-se através de suas sementes.
3. A evangelizadora levará sementes variadas, comentando que cada uma delas guarda uma árvore dentro dela.
4. O evangelizador deixará as crianças manipularem as sementes.
5. O evangelizador explicará que as sementes germinam e se transformam em uma planta por que a terra tem capacidade de alimentar a
vida que está na semente para que ela cresça. Assim como nós precisamos nos alimentar a planta tira da terra esse alimento e a terra
também foi criada por Deus. Nós tiramos a maioria dos alimentos da terra como a cenoura, beterraba, feijão, etc...e precisamos destes
alimentos para termos saúde.
6. A evangelizadora proporá as crianças a realizar uma experiência: com um copo de plástico ou copo de yogurte colocar terra dentro e
enterrar algumas sementes, a evangelizadora deverá explicar passo a passo do processo de germinação e pedirá para as crianças que
levem para casa e tenham o cuidado para que a sementinha enterrada receba todo dia a luz do sol, água e seja observada por cada
um.
7. Para encerra a evangelizadora convidará as crianças para realizar a brincadeira “O limão entrou na roda” (anexo 1).
8. Encerra a atividade com uma prece.
Técnica: Exposição dialogada;observações, experiências, brincadeiras do limão.
Didática:Gravuras de plantas, copo plástico ou pote de yogurte, terra, sementes, limão..
Anexo 1: Brincadeira o limão entrou na roda
Avaliação:

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 8 – Anexo 1 – Bandeira P. 2
O LIMÃO ENTROU NA RODA
1. O(A) evangelizador(a) organiza as crianças sentadas em círculo. Passar o limão de mão em mão cantando a canção: O limão entrou na roda.
• Ele passa de mão em mão
• Ho, limão
• Ele vai, ele vem?
• Ele aqui ainda não chegou
• Ele vai, ele vem
• Foi aqui que ele parou...
2. Quando o limão parar na mão de uma criança ela deverá dizer um cuidado que ela vai ter com as plantas ou que alimento que ela conhece
que é tirado da terra.
3. Assim o(a) evangelizador(a) vai desenvolvendo o tema e avaliando a sua aula.

Encontro: 9 Tema: A Água
Objetivo:
Perceber a importância da água em nosso meio ambiente, servindo de habitat natural para muitas espécies.
Deus criou todas as coisas e criou também a água. A água é indispensável à vida e existe na Terra em forma de rios, mares e lagos.
1. Iniciar com uma prece.
2. A evangelizadora proporá as crianças a brincadeira de roda “Se eu fosse um peixinho”(anexo 1). Após dizer o nome de todas as
crianças na brincadeira, a evangelizadora perguntará as crianças quem já viu o rio, o mar, riacho, lagoa.
3. Conversar sobre a importância da água para a vida na terra e comentar que nada substitui a água pois ela é o único liquido que mantém
viva a natureza .Os refrigerantes, os chás, o chimarrão não tem o poder de substituir a água. Deus também criou a água para nos
manter vivos e saudáveis a nós e a todos os seres da natureza.
4. Dizer às crianças que devemos respeitar a água não jogando lixo nos rios pois dentro dos rios existe muita vida e muitos animalzinho e
plantas assim como nós dependemos das águas dos rios.
5. Pedir a cada criança que diga: o que eu pediria as pessoas se eu fosse um peixinho?
6. Após todos terem falado a evangelizadora pedirá as crianças para confeccionarem uma dobradura de um peixinho. (anexo 2)
7. Encerrar a aula com uma prece.
Técnica: Exposição dialogada; brincadeira de roda e dobradura
Didática: Papel colorido para a dobradura do peixinho.
Anexo 1:canção se eu fosse um peixinho 2- Modelo da dobradura.
Avaliação:
Será satisfatório se os evangelizandos participarem do encontro com entusiasmo.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 9 – Anexo 1 – Música P. 2
SE EU FOSSE UM PEIXINHO
• A canoa virou por deixar virar foi por causa do Joãozinho que não soube remar.
• Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar eu buscava o Joãozinho lá no fundo do mar...
FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 9 – Anexo 2 – Modelo de dobradura P. 3

Encontro: 10 Tema: A Chuva
Objetivo:
Perceber a importância da função exercida pela chuva na natureza.
A chuva vem das nuvens que são formadas por vapor de água. Quando estão muito pesadas, caem em forma de chuva. A água da chuva
faz as plantas crescerem e ficarem bonitas. A chuva, como tudo que Deus criou, tem uma importante função na natureza, sem ela a vida
seria muito difícil.
Iniciar o encontro com prece. Momento de integração (conversa sobre a semana).
1. Apresentar uma figura de nuvem ( anexo 1) e fazer perguntas tais como: O que é isto? Onde podemos vê-las? Levar as crianças para
fora da sala para que possam observar o céu com suas nuvens e suas formações. Retornar a sala e mostrar outras gravuras com nuvens
escuras e lançar perguntas, como por exemplo: O que temos aqui? Esta nuvenzinha é igual a outra? Levar os evangelizandos a
perceberem a diferença entre as duas nuvens, e que quando estão escuras podem ser de chuva ou de frio.
2. Levar máscaras de flores, sol, nuvens , etc., e propor uma dramatização. Cada evangelizando escolherá um personagem e o
evangelizador criará situações em que cada personagem atuará. Permitir que os evangelizandos também possam criar situações se
assim o desejarem. Explorar o som levando um saco de plástico e amassando-o pedir que identifiquem que barulho é este (de chuva).
3. Num segundo momento levar guarda-chuva, capa de chuva num saco surpresa. Após descobrirem o que existe no saco surpresa,
conversar sobre a utilidade e o porquê de usarmos. Simular situações envolvendo os personagens (flores, sol, nuvem) com os novos
elementos (guarda-chuva, capa de chuva etc.). Para finalizar usar massa de modelar para criarem os elementos da natureza.
4. Prece final.
Técnica: Exposição dialogada; teatro; máscaras; dramatização; simulação; modelagem.
Didática: Guarda-chuva; capa de chuva; saco plástico; massa de modelar; .
Anexo 1 : Máscaras.
Avaliação:
Será satisfatório se os evangelizandos participarem do encontro com entusiasmo.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 10 – Anexo 1 – Modelos de máscaras P. 2

Encontro: 11 Tema: As Plantas
Objetivo:
Identificar algumas plantas que servem de alimentos.
Sendo Deus o Criador de todas as coisas também criou as plantas.
As plantas têm vida e buscam seu alimento na terra e na água .
Existem vários tipos de plantas: as que dão flores e frutos; as arvores grandes e as plantas rasteiras, as que servem de alimentos etc...
Iniciar a aula com uma prece.
1. O evangelizador pedirá a s crianças que comentem o que observaram na germinação de sua semente de feijão que levaram para casa
no potinho do iogurte.
2. Deixar que as crianças narrem sua experiência com a semente de feijão
3. Explicar que toda a planta surge de uma semente e essa semente é a criação Divina.
As plantas tem vida, se alimentam de terra e água e necessitam da luz do sol.
4. Pedir às crianças que descrevam as plantas que tem em casa.
5. O evangelizador levará uma planta viva em um pote e outra planta artificial e pedir às crianças que identifiquem as diferenças.
6. O evangelizador concluirá com as crianças que as plantas vivas nos oferecem alimentos, remédios, sombra, madeira, etc... Ex: plantas
frutíferas.
7. Construir uma arvore com as crianças fixar em um pote um galho natural, sem folhas.
Fazer folhas, flores ou frutos de papel e completar a árvore.
9. Encerra a aula com uma prece
Técnica: Observação , narração e exposição dialogada
Didática: pote com planta viva, pote com planta artificial, galho sem folhas, desenho de frutas, folhas e flores
Avaliação:
Será avaliado através da observação direta, sendo considerado satisfatório se os evangelizandos participarem com alegria.

Encontro: 12 Tema: Flores e Frutos
Objetivo:
Identificar as flores e frutos como parte da natureza.
Quando as plantas crescem, dão flores e frutos.
As flores são de vários tipos de cores.
Ela se desenvolve a partir de uma pequena semente jogada ao solo.
Os frutos servem de alimentos aos homens e aos animais.
Prece inicial
1. O evangelizador iniciará a aula pedindo a atenção para a história que irá contar: O aborrecimento de Paulinho (Coleção Conte Mais. Vol
1 pág ). Ilustrada com desenhos das cenas da história onde a evangelizadora utilizará um varal para visualizar os desenhos da história.
(anexo 1)
2. Após ouvir a história o evangelizador pedirá as crianças que enumere as plantas, legumes que mais apreciam e o evangelizador irá
comentando a importância desses alimentos para a saúde.
3. Pedir que eles digam: - Como seriam o mundo sem as flores?
4. Após ouvir a todos comentar que a natureza dá o que é bom para nós e ainda nos cerca de beleza como as flores, portanto nós temos
que retribuir a ela cuidando as flores e os frutos.
5. A evangelizadora distribuirá frutas às crianças e pedir a elas que saboreiem em quanto ouvem uma música através de CD.
6. Para encerrar o evangelizador pedirá às crianças para contribuírem no painel onde serão desenhado flores e frutas com tintas de várias
cores
Técnica: História; desenho; exposição dialogada; degustação, música e painel.
Didática: História. Desenho, frutas, música, papel para painel, pincel, tinta guache
Anexo : desenhos dos personagens da história..
Avaliação:
Será avaliado através da observação direta, sendo considerado satisfatório se os evangelizandos participarem com alegria.
Bibliografia
Coleção Conte Mais –Volume 1-FERGS

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 12 – Anexo 1 – Personagens da história P. 2

Encontro: 13 Tema: O Sol
Objetivo:
Reconhecer o sol como fonte de calor e luz criado por Deus.
O sol ilumina a terra e nos dá calor e luz. O sol aparece todas as manhãs e desaparece depois, produzindo a noite. Deus criou o sol que
aquece e ilumina a Terra.
Iniciar com uma prece
1. O evangelizador levará um desenho representando o sol. (anexo 1)
2. Perguntará as crianças quem sabe dizer a importância do sol
3. Depois que todas as crianças responderem a evangelizadora comentará com as crianças que o sol é um grande astro criado por Deus e
que tem a função de aquecer a terra e que, se não existisse o sol a terra teria só a noite e seria muito frio. O sol é que faz a semente
germinar e nascer as plantinhas, aquece a todos os seres vivos. O sol está sempre presente na terra, às vezes ele não aparece porque
as nuvens o cobrem nos dias chuvosos nos dias nublados. (anexo 2)
4. A evangelizadora pedirá às crianças que prestem a atenção na história que ela irá contar. A história : “Deus faz tudo” (Coleção Conte
Mais, vol 1)
5. A evangelizadora distribuirá desenho representando o sol em várias situações para as crianças pintarem.(anexo 3)
6. Encerra a aula com uma prece.
Técnica: Representação de desenho, exposição dialogada e história.
Didática: Desenho, história, lápis de cor e folha com desenho.
Anexo 1- Desenho do sol. 2- Desenho 3- Desenho do sol 4 – Desenho dos personagens da história.
Avaliação:
Será considerado satisfatório o encontro se as crianças participarem com alegria e entusiasmo das atividades propostas.
Bibliografia:
Coleção Conte Mais –Volume 1- FERGS.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 13 – Anexo 1 – O Sol P. 2

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 13 – Anexo 2 – O Sol P. 3

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 13 – Anexo: O Sol P. 4

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 13 – Anexo – Gravuras P. 5

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 13 – Anexo: Gravuras P. 6

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 13 – Anexo: Gravuras P. 7

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 13 – Anexo: Personagens da história P. 8

Encontro: 14 Tema: As Estrelas e a Lua
Objetivo:
Identificar que a lua e as estrelas aparecem no céu à noite. E que elas iluminam a terra quando o sol se esconde.
A Lua e as estrelas aparecem no céu à noite. Elas iluminam a Terra quando o Sol se esconde. A lua é diferente do sol, não tem calor e a luz
que irradia é mais fraca. Existem muitas estrelas que brilham no céu.
1. A evangelizadora conversará com as crianças: - Quem já parou algumas horas para ver a noite?
O que podemos ver à noite no céu?
3. Esperar as respostas das crianças
4. Lembrar com as crianças a história “Deus faz tudo” da aula anterior.
5. Após recordar a história comentar com as crianças que à noite as pessoas os animalzinho aproveitam para descansar e que Deus criou a
luz e as estrelas para iluminar a noite enquanto o sol se esconde. O céu fica muito mais bonito cheio de estrelas.
6. A evangelizadora para finalizar a aula distribuirá uma folha com desenhos representando a noite para as crianças pintarem. (anexo 1).
7. Encerra com uma prece
Técnica: Exposição dialogada, recordar a história, desenho
Didática: Desenho, lápis de cor, folha para desenho, história
Anexo 1: desenho da noite
Avaliação:
Será considerado satisfatório se as crianças participarem das atividades propostas, com entusiasmo e alegria.
Bibliografia:
Coleção Conte Mais –Volume 1 –FERGS- História-Deus faz tudo.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 14 – Anexo 1 – Desenho da noite P. 2

Encontro: 15 Tema: Os Animais
Objetivo:
Reconhecer os animais como seres criados por Deus, identificando algumas de suas características.
Os animais são seres vivos criados por Deus. Existem vários tipos de animais: os animais de pelos; de penas e os de escamas. Eles podem
viver na terra ou nas águas. Alguns podem voar mas outros só se arrastam. Devemos amá-los como obra da criação.
1. A evangelizadora levará as crianças gravuras de animais. Distribuirá as crianças para que elas escolham os animalzinho para pintá-los.
(anexo 1)
2. Depois a evangelizadora pedirá as crianças para fazer um painel aonde eles vão classificar os animais que vivem só na terra, o que vive
na água, os que podem voar e os que só se arrastam.
3. Ao ficar pronto o painel a evangelizadora comentará com as crianças que os animaizinhos são criação de Deus e que devemos protegê-
los.
4. A evangelizadora convidará as crianças a criarem animaizinhos com dobraduras. (anexo 2)
5. Encerrar com uma prece
Técnica:Exposição dialogada, painel, classificação, observação e dobradura..
Didática: Figuras, lápis de cor, papel pardo e papel para as dobraduras
Anexo 1: Desenhos de animais; 2- Modelo de dobradura.
Avaliação:
Será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem com alegria e entusiasmo das atividades propostas.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 15 – Anexo 1 – Desenhos P. 2

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 15 – Anexo 2 – Modelos de dobraduras de animais P. 3

Encontro: 16 Tema: Os Insetos
Objetivo:
Identificar os insetos como parte da criação divina, observando alguns deles e sua função na natureza.
Os insetos também fazem parte da criação de Deus. Existem vários tipos de insetos como: abelhas, mosquitos; moscas; formigas; etc. Todos
tem uma função na criação divina. Para preservar a saúde física devemos manter a casa limpa e livre dos insetos que podem transmitir
doenças.
1. A evangelizadora iniciará o tema da aula mostrando algumas gravuras de insetos. (anexo 1)
2. Perguntará as crianças se eles já viram esses animaizinhos. O que eles tem de diferentes dos outros animais.
3. A evangelizadora comentará com eles que esses animaizinhos são os insetos e que eles fazem parte também da criação de Deus, e
que existe vários tipos de inseto e que cada um com uma função. Alguns são úteis para o homem como a abelha que nos fornece o mel,
e outros temos que ter cuidado para que não nos transmitam doenças como as baratas, as moscas, outras enfeitam a natureza como a
borboleta e as joaninhas.
Todos os insetos foram criados por Deus com a sua função, nós é que devemos manter nossas casas bem limpinhas para que esses
insetos causadores de doenças não venham habitar nossa casa.
4. Depois de conversar com as crianças dando-lhes todas as informações que elas devem receber sobre os insetos a evangelizadora
convidará as crianças para participar da brincadeira “Bichinhos escondidos” (anexo 2)
5. Encerra a aula com uma prece.
Técnica: Observação; exposição dialogada, brincadeira.
Didática: Gravuras
Anexo: 1- Gravuras; 2-Brincadeira “Bichinhos escondidos”
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem das atividades propostas com alegria e entusiasmo.
Bibliografia
100 jogos Recreativos- FEB- Setor de apoio.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P. 1

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 16 – Anexo 2 – Brincadeira – Bichinhos escondidos P. 3
Objetivos:
• desenvolver o autocontrole;
• exercitar a percepção auditiva e a orientação espacial;
• estimular a honestidade e o respeito.
Posição: Crianças sentadas em cadeiras, formando duas alas.
Desenvolvimento:
1. Escolher uma criança que será afastada do grupo. Em seguida
definir quatro outras que imitarão o som de grilinhos.
2. Ao sinal do Evangelizador, o aluno que ficou afastado do grupo é convocado a retomar, devendo adivinhar quem são os grílinhos.
3. De momento em momento deverá chamar: "Grilinhos!"
4. As crianças já selecionadas deverão imitar o som emitido pelo inseto (cric... cric... cric...), mas de maneira discreta, sem se moverem, para
não serem descobertas.
5. O evangelizando que terá que descobrir os grilinhos, deverá orientar-se pelos sons emitidos (cric... cric... cric...), identificando o seu autor ou
autores.
6. Quando um grilinho é descoberto, deve ficar mudo ao ouvir o comando do Evangelizador Grilinhos! O último a ser identificado trocará de
lugar com o jogador destacado e outras crianças serão escolhidas para serem os novos grilinhos.
7. Cuidar para que todas as crianças participem.

Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Encontro: 17 Tema: Os Minerais
Objetivo:
Observar que os minerais são representados pelos diferentes tipos de pedras.
Os minerais e as plantas têm vida. Os minerais são representados pelos diferentes tipos de pedras: pelo ouro, prata, ferro e outros. Cada tipo
de mineral serve para uma determinada função. Os homens utilizam as pedras para construir casas e ruas. O ferro para construir pontes, o
ouro e a prata para fazer jóias. As pedras estão sobre a terra e dentro das águas dos rios e dos mares. Como todas as coisas, Deus criou
também as pedras.
Prece. Integração (conversa sobre a semana).
1. Se houver possibilidade, propor um passeio em uma praça. Explicar as crianças que neste passeio observarão o caminho e colherão (em
um saco) pedras que encontrarem. Chamar a atenção das crianças para os seres que tem vida (vegetais, insetos, pássaros do local) e os
que não tem (pedras, minerais).
2. Ao voltar para a sala conversar sobre o conteúdo do encontro, minerais, ilustrando com o material colhido no passeio. Observar as
diferentes formas, cores e tamanhos. Possíveis semelhanças com objetos conhecidos.
3. ATIVIDADE ARTÍSTICA: fornecer pincel e têmpera e deixar que as crianças pintem suas pedras usando sua criatividade.
Prece.
Técnica: Observação direta; passeio; colheita.
Didática: Pedras; têmpera; pincel.
Avaliação:
Será considerado satisfatório o encontro se as crianças participarem das atividades com interesse e alegria.

Encontro: 18 Tema: A Prece
Objetivo:
Reconhecer e agradecer a Deus por todas as obras da sua criação, através da prece.
Devemos agradecer a Deus por todas as obras da sua criação. Esse agradecimento chama-se prece ou oração e ao fazê-lo devemos ficar
em silêncio e pensar nas coisas bonitas criadas por Ele.
1. A evangelizadora iniciará o tema da aula recordando com as crianças sobre a criação divina como as plantas, as flores, os frutos, os
animais, os insetos mostrando gravuras retiradas de revistas ou jornais e enfatizando que através de sua bondade Deus criou tudo em
nosso benefício.
2. Perguntar a eles o que eles fazem quando ganham algum presente dos pais, o que eles dizem a eles?
3. Depois que todos responderem perguntar o que deveríamos dizer a Deus nosso pai por tudo que temos recebido dele?
4. A evangelizadora desenvolverá o conteúdo de aula dizendo-lhes que através da prece nós podemos agradecer a Deus. Se eles ainda
não sabem fazer uma prece sozinhos devem pedir a mamãe e ao papai para lhes ajudar a fazer a oração.
A oração é uma conversa com Deus para agradecer-lhe, pedir ajuda quando nos sentimos em perigo, com medo, perdidos. Podemos
fazer a prece em qualquer lugar em qualquer momento principalmente antes de dormimos e quando estivermos em perigo.
6. A evangelizadora pedirá às crianças que prestem a atenção para ouvirem uma história: “A fuga do Zé” (Livro de história- Coleção Conte
Mais, vol 1)
7. Encerrar a aula fazendo uma prece pedindo a cada criança que agradeça a Deus por uma obra da natureza.
Técnica: Exposição dialogada, observação e história
Didática: Gravuras e livro d e história
Avaliação:
Será considerado satisfatório o encontro se as crianças participarem das atividades com interesse e alegria.
Bibliografia:
História A fuga do Zé –Coleção Conte Mais-FERGS

Ciclo: Maternal Módulo: II O Cristianismo
Encontro: 19 Tema: O Nascimento de Jesus
Objetivo:
Reconhecer o lugar de nascimento de Jesus.
Jesus nasceu em Belém da Judéia. O local onde Ele nasceu era muito simples – uma estrebaria – lugar onde ficam os animais. Sua vinda foi
muito importante para a Humanidade, pelas lições de amor, que sempre ensinou.
Prece. Integração (conversar sobre como foi a semana).
1. 1Montar na sala uma maquete (anexo 1) e distribuir pela mesma os principais momentos do nascimento de Jesus: passagem pelo
deserto, chegada em Belém, ida para a estrebaria, a visita dos três reis Magos. À medida que o evangelizador vai contando a história
(anexo 2), vai apontando para as crianças, na maquete, as figuras que representam o nascimento de Jesus.
2. 2 Após contar a história, deixar que os evangelizandos brinquem com os elementos da maquete, livremente.
3. 3 Levar um quebra-cabeça (anexo 3), em tamanho grande, com alguns personagens da história e deixar que as crianças montem. Este
quebra-cabeça pode ser feito em caixa de fósforos grande, colocando em cada caixa uma parte do personagem da história.
4. 4 Desenvolver a brincadeira: Tirar a cauda. Confeccionar uma tira de papel para cada criança e colocá-la na cintura da mesma.
Espalhar as crianças. Cada criança procurará tirar a cauda do companheiro, que está na cintura, que procurará fugir, cuidando para que
os outros não a tirem. As caudas podem ser de papel creiom colorido.
5. 5 Encerrada a brincadeira pedir que eles sentem, se acalmem, respirem fundo, então, distribuir folha duplo ofício e tiras de papel creiom,
cola e deixar que trabalhem livremente.
Prece.
Técnica: História, quebra-cabeça, brincadeira, trabalho livre.
Didática: Maquete, papel creiom, cola, papel duplo ofício.
Anexos: 1- Maquete; 2- história; 3- quebra-cabeça.
Avaliação:
Será considerado satisfatório o encontro se os evangelizados participarem das atividades com alegria e entusiasmo.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 19 – Anexo 1 – Maquete P. 2

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 19 – Anexo 2 – Menino P. 3
NASCIMENTO DE JESUS
Maria e José eram os pais de Jesus.
Jesus não havia nascido ainda, quando Maria e José tiveram que ir a um lugar muito longe.
Esse lugar chamava-se Belém da Judéia.
Maria, mãe de Jesus, ia sentada em um burrinho.
José, pai de Jesus, ia a pé, puxando a rédea do burrinho.
Andaram, andaram ... até que chegaram a Belém da Judéia.
A cidade estava cheia de gente. Não havia uma casa onde Maria e José pudessem ficar.
Jesus não demoraria a nascer.
Maria, mãe de Jesus, ficou preocupada.
José, pai de Jesus, também ficou preocupado.
Mas os dois continuaram procurando um lugar para ficar.
Nisto, encontraram uma estrebaria.
Estrebaria é o lugar onde se recolhem os animais durante a noite.
Maria e José entraram na estrebaria e ali esperaram a chegada de Jesus.
A noite estava linda! As estrelinhas brilhavam no céu. Os animais estavam quietinhos, quietinhos...
De repente, Jesus nasceu. Era um menininho lindo, lindo.
Maria e José ficaram muito felizes.
Os animais também ficaram felizes.
- Mú.. mú... fazia a vaquinha.
- Mé... mé... faziam as ovelhinhas.
- Hirró... hirró... fazia o burrinho.
Jesus recebeu várias visitas.
Os pastores, homens que cuidavam das ovelhas no campo, foram ver Jesus.
Os Magos, que eram homens muito ricos, também foram ver Jesus e levaram bonitos presentes.
E todos – Maria e José, os pastores, os Magos, os animaizinhos – estavam muito contentes, muito felizes com o nascimento de
Jesus.
∗ ∗ ∗

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 19 – Anexo 3 – Quebra-cabeça P. 4

Encontro: 20 Tema: A Família de Jesus
Objetivo:
Conhecer alguns fatos da vida de Jesus.
O pai de Jesus chamava-se José e a mãe Maria. Jesus era um bom filho, obedecia a seus pais, ajudava-os nas tarefas da casa. O pai de
Jesus era carpinteiro e Jesus o auxiliava na oficina.
Prece.
1. Integração: conversar sobre a semana e o encontro anterior. Levar para esta integração Kit de instrumentos médicos e de carpinteiro
(martelo, serrote, etc.) entre outros. Oferecer o material para os evangelizandos manusearem. Após perguntar para os evangelizandos
sobre a profissão de seus pais. Dizer que vai contar uma história (anexo 1) onde um dos personagens era um carpinteiro e utilizava
alguns dos instrumentos com os quais estavam brincando (martelo, serrote etc), e que se passou há muito tempo.
2. Contar sobre a família de Jesus. Que seu pai era um carpinteiro que trabalhava com madeira e que Jesus o auxiliava na oficina.
Ajudava, também, sua mãe nas tarefas de casa. Ressaltar que Jesus era um bom filho e que ajudava-os em casa. A história pode ser
contada com a técnica: Teatro de Fantoches (anexo 2).
3. História sobre a vida de Jesus.
Após ouvirem a história fazer algumas perguntas, tais como: - Como era o nome do pai de Jesus? e de sua mãe? – O que seu pai
fazia? E sua mãe? Jesus ajudava-os?
Deixar que os evangelizandos contem com suas palavras a história e brinquem com fantoches que poderão ser confeccionados por
eles, ou de saquinho ou de palito de picolé.
Como sugestão de atividade: podemos levar os saquinhos prontos, as figuras recortadas e pedir que eles pintem e colem no saquinho o
seu trabalho. Eles poderão brincar e memorizar os ensinamentos.
Prece.
Técnica: História, fantoches, pintura, colagem.
Didática: Kit de brinquedos (médico, carpinteiro, etc), cola, desenho, giz de cera.
Anexos: 1- História; 2- Modelo dos Fantoches de Saquinho.
Avaliação:
Será considerado satisfatório o encontro se os evangelizandos participarem das atividades propostas.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 20 – Anexo 2 – Modelo de Fantoches de Saquinho P. 3
JESUS E SUA FAMÍLIA
Jesus vivia alegremente com seus pais, José e Maria. Era um menino sadio, gostava de brincar como os outros meninos de suas
idade, sempre muito comportado, não maltratava os animais nem as plantas, e jamais, alguém o viu agredindo seus companheiros.
O pai de Jesus trabalhava em sua oficina ao lado da casa. José era carpinteiro.
Jesus gostava muito de estar junto ao pai, e quando cresceu um pouco mais, começou a ajudá-lo na execução das encomendas.
Manejava com habilidade o martelo, o serrote e outras ferramentas. Fazia trabalhos com a madeira.
Sentia prazer em ajudar a mãe, carregava lenha, água e com muita alegria atendia aos seus pedidos.
E, assim, Jesus ia vivendo!...
As escolas, naquele tempo, funcionavam nos Templos. Jesus freqüentava a escola e era um aluno inteligente e estudioso.
Jesus e sua família sempre freqüentavam o Templo, pois eram muito religiosos. Quando José e Maria voltavam do Templo,
deram pela falta de Jesus.
Resolveram voltar e encontraram Jesus sentado junto aos Doutores da Lei, deixando-os surpresos com os seus conhecimentos e
sua inteligência. Tinha doze anos nessa ocasião se preparava para desempenhar grande missão na Terra.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 20 – Anexo 2 – Modelo de Fantoche de Saquinho P. 3
FANTOCHE
Outra atividade que desperta interesse é a criação de bonecos fantoches, para representar a história além de assimilar o conteúdo, a
criança desenvolve a imaginação e o dom artístico. Uma vez planejados e feitos os bonecos, a apresentação se fará da melhor forma.
Fantoche de mão
Fantoche de saco de papel
Fantoche feito com meia
posição da
mão
meias

Encontro: 21 Tema: Jesus nosso Mestre
Objetivo:
Reconhecer Jesus como nosso Mestre.
Jesus conhece muitas coisas. Ele sabe mais do que nós. Veio ao mundo para ensinar os homens a serem bons. Jesus é, portanto, o nosso
Mestre, porque Mestre é aquele que ensina.
Prece.
1. Momento de integração: brincadeira – “Siga o Mestre”.
2. O evangelizador fará mímicas que lembrem pessoas fazendo algo (cozinhando, lavando, passando, costurando, etc). Dizer que as
crianças seguirão o Mestre, imitando-o com boas ações. Depois que participarem da mímica, conversar dizendo que todos aqueles que
ensinam algo podem ser chamados de mestres. Introduzir, assim, o conteúdo do encontro.
3. História: “Parábola do Bom Samaritano” (anexo 1).
4. Contar a história com o auxílio do Evangelho, para ilustrar um dos ensinamentos de Jesus. Conversar com os evangelizandos sobre o
assunto do encontro e propor uma dramatização sobre a parábola. O evangelizador poderá levar ilustrações referentes a parábola (anexo
2)
5. Após ouvirem a história e participarem da dramatização, distribuir papel branco e preto, giz colorido e solicitar que desenhem sobre o
papel o(s) personagem(ns) da história..
6. Terminada a tarefa de desenhar ensinar a brincadeira: “Zé Sapateiro – musicada” (anexo1).
7. Dispor os evangelizandos em roda, mãos escondidas para trás. Um ficará no centro da roda de olhos vendados. Ao iniciar o canto, um
sapato ou chinelo vai passando de mão em mão pelas costas das crianças. Ao término da música, a criança que está no centro da roda,
tenta adivinhar quem está com o chinelo/sapato. Se acertar ela vai para a roda e a criança que estava com o chinelo/sapato vai para o
centro. Se errar, continua no centro e a criança que estava com o chinelo vira de costa para o centro da roda. A brincadeira termina
quando cansarem ou quando o tempo for o limite.
Prece.
Técnica: História, dramatização, pintura, brincadeira de roda, mímica.
Didática: Ilustrações, giz de cera, folhas brancas, , chinelo ou sapato, venda.
Anexo: 1- Desenho do Bom Samaritano. 2- História do Bom Samaritano. 3 - Música.
Avaliação:
Será considerado satisfatório o encontro se os evangelizandos participarem das atividades com alegria e entusiasmo.
Bibliografia:
Kardec, Allan. O E.S.E., cap. XV, Fora da caridade não há salvação, parábola do Bom Samaritano.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 21 – Anexo 1 – O Bom Samaritano P. 2
A PARÁBOLA DO BOM
SAMARITANO
(Lucas, 10:25-37)

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:21 -Anexo 2 - O Bom Samaritano P. 3
O BOM SAMARITANO
Um dia, um pobre homem descia da cidade de Jerusalém para uma outra cidade, Jericó, a trinta e três quilômetros daquela capital,
no vale do Rio Jordão.
A estrela era cheia de curvas. Nela havia muitos penhascos, em cujas grutas era comum se refugiarem os salteadores de estradas,
que naquele tempo eram muitos e perigosos.
O pobre viajante foi assaltado pelos ladrões. Os salteadores usaram de muita maldade, pois além de roubarem tudo o que o pobre
homem trazia, ainda o espancaram com muita violência, deixando-o quase morto no caminho.
Logo depois do criminoso assalto, passou por aquele mesmo lugar um sacerdote do Templo de Salomão. Esse sacerdote vinha de
Jerusalém, onde possivelmente terminara seus serviços religiosos, e se dirigia também para Jericá. Viu o pobre viajante caído na estrada,
ferido, meio morto. Não se deteve, porém, para socorrê-lo. Não teve compaixão do pobre ferido, abandonado no chão da estrada. Apesar
dos seus conhecimentos da Lei de Deus, era um homem de coração muito frio. Por isso, continuou sua viagem, descendo a montanha,
indiferente aos sofrimentos do infeliz...
Instantes depois passa também pelo mesmo lugar uma levita. Os levitas eram auxiliares do culto religioso do Templo. Esse levita
não procedeu melhor do que o sacerdote. Também conhecia a Lei de Deus, mas na sua alma não havia bondade e ele fez o mesmo que o
padre, seu chefe. Viu o ferido e passou de largo.
Uma terceira pessoa passa pelo mesmo lugar. Era um samaritano, que igualmente vinha de Jerusalém. Viu também o infeliz da
estrada, mas não procedeu como o sacerdote e o levita. O bom samaritano desceu do seu animal, aproximou-se do nobre judeu e se encheu
de grande compaixão quando o contemplou de perto, com as vestes rasgadas e sangrentas e o corpo ferido pelas pancadas que recebera.
Imediatamente, o bondoso samaritano retirou do seu saco de viagem duas pequenas vasilhas. Uma era de vinho, com ele
desinfetou as feridas do pobre homem: outra, de azeite, com que lhe aliviou as dores. Atou-lhe os ferimentos e levantou o desconhecido,
colocando-o no seu animal. Em seguida, conduziu-o para uma estalagem próxima e cuidou dele como carinhoso enfermeiro, durante toda a
noite.
Na manhã seguinte, tendo de continuar sua viagem chamou o dono do pequeno hotel, entregou-lhe dois denários" e recomendou-
lhe que cuidasse bem do pobre ferido:
- Tem cuidado com o pobre homem. Se gastares alguma coisa deste dinheiro que te deixo, eu te pagarei tudo quando voltar.
Jesus contou esta parábola a um doutor da lei que lhe havia perguntado:
- Mestre, que devo fazer para possuir a Vida Eterna?
Jesus lhe respondeu que era necessário amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todas as forças e de todo o
entendimento; e também amar ao próximo como a si mesmo.
- Qual dos três (o sacerdote, o levita ou o samaritano) te parece que foi o próximo do pobre homem que caiu em poder dos
ladrões?
- Foi o que usou de misericórdia para com ele – respondeu o Doutor.
- Vai e faze o mesmo – disse-lhe o Divino Mestre.
*O denário era uma moeda romana, em curso na Palestina no tempo de Jesus.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:21– Anexo 3 - Música P. 4
Zé sapateiro,
Cadê o sapato
Que, na segunda,
Juca levou?
Que fez na terça,
Na quarta e quinta,
Se hoje é sexta-feira e não aprontou?

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:22 – Anexo 1 - Desenhos de Família P.2

Ciclo: Maternal Módulo: III – Conduta Espírita – Vivência Evangélica
Encontro: 22 Tema: A Família – Dádiva Divina
Objetivo:
Reconhecer que existem as famílias: dos homens, as dos animais e a das plantas.
Deus criou os homens, os animais e as plantas. Todos os elementos da sua criação foram reunidos em famílias. Assim, existem as famílias
dos homens, as dos animais e as das plantas. As pessoas de uma família vivem, na maioria das vezes juntas, em grupos. Os animais de
uma mesma espécie ou família vivem em bandos.
1. O evangelizador mostrará as crianças gravuras representando as famílias: dos homens, as dos animais e a das plantas, retirados de
revistas.
2. Conversar com as crianças sobre o significado das famílias, comentar que assim como nos todos somos uma grande família de Deus os
animais e as plantas representam a criação Divina também pertencem a família de Deus.
3. Perguntar: Quem é a nossa família? Quem é a família do cãozinho, do gatinho, do patinho, etc... Quem faz parte da família das
plantas?
4. Deixar as crianças responderem.
5. Distribuir gravuras representando as famílias das pessoas, dos animais e das plantas para as crianças construírem um mural.
6. Para finalizar a evangelizadora proporá as crianças a brincadeira “Arrume sua família” (anexo 1)
Técnica: Exposição dialogada, observação, brincadeira.
Didática: Figuras de jornais e revistas. Material para um mural.
Anexos: 1- Brincadeira “Arrume sua família”
Avaliação:
Bibliografia:
100 Jogos recreativos – FEB – Setor de Apostilhas p. 27

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 22 – Anexo 1 – Brincadeira P. 2
ARRUME SUA FAMÍLIA
Objetivos:
• desenvolver a percepção visual;
• exercita a rapidez de reações;
• fixar conteúdo.
Material: Cartões com figuras de flores, frutas, legumes, animais etc. (em número igual ao de crianças).
Posição: crianças sentadas em círculo.
Desenvolvimento:
1. Distribuir os cartões entre os alunos.
2. Escolher entre os alunos, o portador de cada uma das espécies representadas nos cartões.
3. Essas crianças se posicionam nos cantos da sala ou em locais diferentes.
4. Ao se posicionarem, levantam seus cartões para mostrá-los às demais.
5. Ao sinal do Evangelizador, o resto do grupo levanta-se, indo cada criança colocar-se junto àquele que tem o cartão correspondente ao seu,
de modo a formar uma família.
6. Se nem todas as crianças conseguirem identificar da primeira vez a sua família, repetir os passos 4 e 5 até que todos se reúnam aos seus
grupos correspondentes.
7. A vitória será do grupo que mais depressa se organizar.
8.
Variações: A brincadeira poderá ser realizada para agrupar cores, matizes, ou objetos, desde que os cartões
sejam preparados com antecedência.

Ciclo: Maternal Módulo: III – conduta Espírita – Vivência Evangélica
Encontro: 23 Tema: A Organização das Famílias
Objetivo:
Identificar pai, mãe, irmãos ou aqueles que são responsáveis como organização familiar. Também citar os avós.
As famílias são constituídas pelo pai, mãe e pelos irmãos, ou com aqueles que são responsáveis por nós. Também fazem parte da família,
os avós. Todas as pessoas da família têm deveres a cumprir. Nosso primeiro dever é amar todos os que fazem parte da família.
1. Momento de integração: Conversar sobre como é constituído o grupo familiar. Perguntar com quem moram. Após cada criança falará
sobre a rotina da casa, o que cada um faz ou não, e observar pelas respostas dadas, o papel de cada um nesta organização. Ressaltar
a importância dos pais ou responsáveis na vida de cada um, assim como irmãos, avós, etc.
2. Estender papéis no chão e baseado no que foi conversado no momento da integração, pedir que as crianças desenhem os elementos
da família. Deixar que expressem a sua realidade. Pedir que digam quem estão no seu desenho.
3. Propor as crianças a brincadeira mímica (anexo 1)
Técnica: Exposição dialogada, brincadeira
Didática: Papel Pardo, Giz de Cera.
Anexos: 1- Brincadeira – Mímica
Avaliação:
Bibliografia:
100 Jogos de Recreação – pág. 34- FEB-Material de Apoio

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:23 – Anexo 1 – Música P. 2
MÍMICA
Objetivos:
• desenvolver a a expressão corporal;
• exercitar a sonorização;
• estimular a imaginação e a criatividade.
Posição: crianças s em círculo.
Desenvolvimento:
2. O Evangelizador dirá frases as pessoas da família e os evangelizadores as dramatizarão, utilizando somente mímica e expressão corporal.
Exemplos:
Papai é gordo ................... Encher as bochechas de ar e com as mãos fazer um círculo à altura da
barriga.
Mamãe faz comida............ Movimentar a mão como se estivesse segurando uma colher e mexendo a
comida na panela.
O irmãozinho chora........... Passar as mãos nos olhos, limpando lágrimas.
A vovó faz crochê............. Movimentar as mãos como se estivesse segurando a agulha e a linha de
fazer crochê.
2. Deixar que os alunos criem os gestos livremente.
O papai trabalha no...
A titia faz...
A vovó gosta de...
A irmã brinca de...

Encontro: 24 Tema: A Saúde da Família
Objetivo:
Identificar os cuidados que devemos ter, colaborando na limpeza e na conservação do local em que vivemos para ajudar a manter nossa
família com saúde.
Para manter a saúde, as pessoas devem cuidar do corpo que Deus lhes deu e do lugar onde vivem. Podemos ajudar a manter nossa família
com saúde, colaborando na limpeza e na conservação do local em que vivemos.
1. Momento de integração. Conversa informal.
2. Como foi a semana; quais são as novidades ?, etc.
3. Sugestão: “Casa de Papelão” . Vamos Brincar?
4. Levar uma casa feita de caixa de papelão, com as divisões (sala, quarto, banheiro, cozinha, etc.). O evangelizador levará os móveis de
cada ambiente e deixará que os evangelizandos montem os respectivos recintos e brinquem a vontade.
5. O evangelizador poderá, em papel pardo, fazer o desenho da casa e seus ambientes; levar figuras de móveis de cada ambiente e
organizar com os evangelizandos, a casa.
6. Levar uma caixa surpresa com material de limpeza de casa como escova de piso, sabão, pano de retirar o pó,vassoura, espanador etc.
Cada evangelizando, com os olhos vendados tirará um objeto da caixa e tentará adivinhar para que serve.Após todos os objetos serem
retirados da caixa, conversar sobre eles, e em que parte da casa será utilizada. Introduzir o tema da aula. A evangelizadora dirá `as
crianças que precisamos morar num lugar limpinho, bem arejado por isso devemos conservar tudo limpinho para os insetos nocivos não
contaminarem nossa casa. Devemos abrir as janelas para entrar o sol, o ar em nossa casa.
7. A evangelizadora organizará com as crianças uma dramatização onde os evangelizandos demonstrem como eles conservam a limpeza
de suas casas. Pedir para que eles se organizem em grupo e se apresentem um para o outro.
Técnica: Dramatização
Didática: Material de limpeza; papel pardo; sacos plástico.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se houver interesse nas atividades.

Encontro: 25 Tema: Colaboração na Família
Objetivo:
Ressaltar a importância da cooperação nas tarefas de casa.
A vida em família torna-se melhor quando todos ajudam e cooperam. Mesmo as crianças pequenas podem cooperar nas tarefas da casa.
Cooperar significa assumir uma tarefa e realiza-la sempre.
1. A evangelizadora pedirá as crianças para prestarem a atenção na história que irá contar.
2. Contar a história “A resolução de Vanda” (Coleção Conte Mais – vol 1-.)
3. Após ouvirem a história a evangelizadora desenvolverá o conteúdo da aula enfatizando a importância da colaboração no lar para não
sobrecarregar só uma pessoa.
4. Perguntar a cada criança qual é a sua colaboração na família. A evangelizadora irá colocando no quadro de giz o nome de cada criança
com a sua colaboração
5. Para finalizar o evangelizador convidará as crianças para participarem da brincadeira: Pique ajuda em dupla (anexo 1).
6. Finalizar com uma prece.
Técnica: História, exposição dialogada, brincadeira
Didática: História, brincadeira
Anexos: 1- Brincadeira Pique – Ajuda.
Avaliação:
Bibliografia:
Coleção Conte Mais Vol. 1., 100 Jogos de recreação –FEB – Setor apostila pág. 94

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:25 – Anexo 1 –Brincadeira Pique-Ajuda. P. 2
PIQUE-AJUDA
Objetivos:
• desenvolver a coordenação motora;
• estimular a iniciativa e a cooperação.
Posição: crianças espalhadas pela área, que deverá ser ampla.
Desenvolvimento:
1 Definir o aluno que iniciará a brincadeira sendo o "pegador".
2 O pegador conta de 1 a 3 para que os outros se afastem, e a partir de então, corre atrás de seus companheiros, na tentativa de tocá-los.
3 Ao ser tocada, a criança a colaborar com o pegador, devendo para isso, ser por ele apresentada à turma como tal.
4 Manter a brincadeira enquanto houver interesse por parte do grupo.

Ciclo: Maternal Módulo: III Conduta Espírita – Vivência Evangélica
Encontro: 26 Tema: Obediência
Objetivo:
Reconhecer a importância de obedecer aos nossos pais ou responsáveis, evitando assim perigos.
As pessoas de uma família, normalmente se amam e querem o bem estar umas das outras. Nossos pais ou responsáveis tudo fazem para
que nada de mal nos aconteça. Portanto, devemos obedecer-lhes porque eles sabem o que é melhor para nós. Obedecendo aos nossos pais
ou responsáveis, evitamos perigos.
1. Momento de integração: conversa informal. (conversa sobre a semana)
2. Brincadeira: Vamos Brincar?
O evangelizador levará roupas (saias, gravatas, chapéus, sapatos, camisas, etc...), acessórios, e deixará que as crianças explorem o
material que foi trazido. Após propor que cada um represente um papel (pai, mãe, filho, etc...) de acordo com o que for solicitado. Criar
situações onde cada criança irá dramatizar o papel que escolheu (pai, mãe, filho, etc...). Situações cotidianas. Exemplos: 1. Pai e mãe
chegam em casa. Os brinquedos estão espalhados pela sala. O que aconteceria ? 2. Hora do almoço, todos reunidos... Utilizar os
momentos cotidianos para explorar conteúdo da aula.
3. Contar a história com a utilização das gravuras (anexo 1), As travessuras de Pompom (Coleção Conte Mais vol 1 ).
4. Encerrar com uma prece.
Técnica: História; cineminha; gravuras; dramatização.
Didática: Roupas; acessórios.
Anexos: 1- Gravuras dos personagens da história.
Avaliação:
Será considerado satisfatório o encontro, se os evangelizandos participarem das atividades com alegria e entusiasmo.
Bibliografia:
Coleção Conte Mais – Volume 1- FERGS

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 26 - Anexo 1 – Gravuras P. 2

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 26 – Anexo 2 – Gravuras P. 3

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 26 – Anexo 2 – Gravuras P. 4

Encontro: 27 Tema: Os Nossos Amigos
Objetivo:
Reconhecer que dependemos uns dos outros e que aquelas pessoas que nos são simpáticas se tornam, com o tempo, nossos amigos.
Ninguém pode viver sozinho. Nós dependemos uns dos outros. Aquelas pessoas que nos são simpáticas se tornam, com o tempo, nossos
amigos. È necessário termos amigos.
1. A evangelizadora contará a história a Leão e o Ratinho (Coleção Conte Mais vol. 1 ).
2. Após ouvirem a história, observando os desenhos da história (anexo 1) deixar as crianças opinarem como os dois animais ficaram
amigos apesar de serem completamente diferentes pois cada um pode precisar um do outro por isso a importância de termos amigos,
tratá-los sempre bem.
3. Perguntar as crianças: Quem são nossos amigos? Deixar que eles respondam.
A evangelizadora completará dizendo que nossos melhores amigos são nossos pais, nossos irmãos e aqueles que estão sempre junto de
nós em todos os momentos.
5. A evangelizadora apresentará uma caixa onde deverá ter dentro cartões com nomes de todas as crianças e distribuirá um cartão a cada
criança e eles deverão desenhar algo bem bonito para oferecer a criança que tiver o nome no cartão.
6. Depois dos desenhos deixar que cada um apresente seu cartão e diga uma qualidade do amigo e o presenteie dando-lhe um abraço e um
beijo.
7. Propor a brincadeira: beijo, abraço e aperto de mão. (anexo 2)
8. Encerrar com uma prece.
Técnica: história, exposição dialogada, técnica dos cartões.
Didática:cartões, desenhos,história,caixa, desenho,brincadeira
Anexos: 1-Desenhos-2- Modelo do ratinho 3 – Modelo do leão. 4 – Brincadeira beijo, Abraço, Aperto de Mão.
Avaliação:
Bibliografia:
Coleção Conte Mais-volume 1-FERGS

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 27 – Anexo 1 – Desenhos P. 2
Um dia, ao sair de um buraco, o ratinho "que aflição!"
Se viu entre as
patas de um leão!
O leão, porém bonzinho, deixou ir embora o ratinho!

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 27 – Anexo 1 – Desenho P. 3
Mas, algum tempo depois, o leão na rede caiu e, assim, preso se viu.
Nesse instante, apareceu o ratinho que, retribuindo
a amizade, roeu a rede e lhe deu a liberdade.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 27 – Anexo 1 – Desenho P. 4
O leão viu que na hora da dificuldade é
que se conhece um amigo de verdade!

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 27 – Anexo 2 – Modelo do ratinho P. 5
MODELO DO RATINHO

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 27 – Anexo 3 – Modelo do leão. P. 6

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 27 – Anexo 4 – Beijo, abraço, aperto de mão P. 7
BEIJO, ABRAÇO. APERTE DO MÃO
Número de participantes: indeterminado.
Regra tradicional: separam-se duas crianças, uma de olhos vedados; o resto do grupo fica a certa distância, uma criança do lado da outra. A
criança que está na frente, vai apontando para as crianças da fila e diz para aquela que tem os olhos vendados:
"gosta desse?"... até que ela diga sim. Então pergunta: "O que você quer? Beijo, abraço, ou aperto de mão?"
Depois de receber o que pediu, o escolhido passa à posição de interrogado.
Sugestão: o Evagelizador pode sugerir que a criança apenas feche os olhos, se não quiser usar a venda.

Encontro: 28 Tema: As Famílias de Nossos Amigos
Objetivo:
Reconhecer que nossos amigos têm suas famílias e que merecem carinho e respeito.
Nossos amigos também têm suas famílias. As famílias dos nossos amigos podem ou não serem constituídas como a nossa. E como a nossa,
merecem carinho e respeito.
1. Distribuir quebra-cabeça (anexo 1) onde apareçam cenas familiares. Solicitar que as crianças montem. Após montados os quebra-
cabeças comentar com as crianças que nossos amigos também tem uma família e essas famílias nem sempre são iguais as nossas
mas merecem todo o nosso carinho e respeito. Pedir que cada criança comente sobre o que admira nas famílias dos seus amigos,
quem são eles, se sabem o nome deles.
2. Distribuir figuras de famílias para colorir. (Anexo 2).
3. Após convidar as crianças para participarem da brincadeira Cesta de Frutas (anexo 3)
Técnica: Brincadeira; quebra cabeça; exposição dialogada.
Didática: Brincadeira, quebra - cabeça
Anexos: 1- Quebra-cabeças; 2- brincadeira Cesta de frutas
Avaliação:
Será considerado satisfatório o encontro, se os evangelizandos participarem das atividades com alegria e entusiasmo.
Bibliografia:
100 Jogos Recreativos –FEB . Setor de Apostilhas. Pág 29

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 28 – Quebra-cabeça P. 2

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:28 – Anexo 2 - Desenhos de Família P.3

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 28 – Anexo 3 – Brincadeira Cesta de Frutas P. 3
CESTA DE FRUTAS
Objetivos:
• desenvolver a coordenação motora, a agilidade e a rapidez;
• exercitar a memória e a atenção.
Posição: formar um círculo, com os alunos sentados em cadeiras ou em lugares marcados no chão.
Desenvolvimento:
1. Dar a cada criança o nome de uma fruta, pedindo a ela que o memorize.
2. Riscar no centro do círculo, formado pelas crianças que estão assentadas, um círculo bem menor que será a cesta.
3. O Evangelizador se posiciona dentro da cesta (círculo menor) e diz o nome de uma fruta que deverá encher a cesta.
4. As crianças que receberam o nome da fruta (dita pelo Evangelizador) dirigem-se ao centro da roda e entram na cesta.
5. Em determinado momento o Evangelizador dirá: "A Cesta virou..." e todos os jogadores que estavam na cesta levantam-se e
procuram um lugar para se assentar, inclusive o Evangelizador.
6. Quem ficar sem lugar vai para o centro da roda e reinicia o jogo.
7. Manter a recreação enquanto houver interesse do grupo.

Encontro: 29 Tema: Amor ao Próximo
Objetivo:
Reconhecer no próximo um semelhante que merece nossa simpatia, atenção e consideração.
O próximo é nosso semelhante, isto é, uma pessoa como nós. A professora, o motorista do ônibus, o varredor de rua, o lixeiro, o vendedor de
sorvetes, etc. ... São considerados nosso próximo, e como tal merecem nossa simpatia, atenção e consideração.
1. A evangelizadora iniciará a aula recordando com as crianças os ensinos de Jesus. Dizer as crianças que Jesus ensinou-nos que devemos
amar ao Próximo como a nós mesmos.
2. Perguntar as crianças quem é o nosso próximo? Deixá-los responder.
3. A evangelizadora completará as respostas dizendo que sempre que alguém estiver próximo a nós este é o próximo que Jesus se referia.
Nossos pais, irmãos, professora, amiguinhos, o motorista do ônibus, o varredor de rua, enfim todo que estiver perto de nós, e devemos
amá-los, desejar-lhes bem, ajudá-los em toda a necessidade sem esperar recompensa.
4. Propor as crianças a ouvirem a história “A formiga boa” (Coleção Conte Mais- vol 1 pág)
5. Após ouvirem a história a evangelizadora perguntará as crianças o que elas gostariam de fazer para alguém para demonstrar o amor ao
próximo como Jesus nos ensinou?
6. Ouvir a resposta de todos.
7. Pintar o desenho praticando o amor ao próximo (anexo1)
8. Encerrar a aula com uma prece
Técnica: Exposição dialogada, história, desenho
Didática: História, pintura de desenho, lápis de cor
Anexos: 1-modelo de desenho
Avaliação:
Bibliografia:
Coleção Conte Mais- vol.1 pág . Evangelho Segundo o Espiritismo cap XI item 4

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 29 – Anexo 1 – Modelo de Desenho P. 3

Encontro: 30 Tema: Amizade
Objetivo:
Reconhecer nas pessoas que convivem conosco na escola, em casa, vizinhos, amigos que devemos tratar a todos com boas maneiras.
Nós não vivemos sozinhos. Além das pessoas da nossa família, existem outras que vivem nas casas vizinhas às nossas, que freqüentam a
mesma escola, que trabalham juntas, e pelos quais temos afeição. Esses são os nossos amigos. Para viver bem com eles, devemos ter
sempre boas maneiras, tratar todos com carinho, fazer pequenos favores e não brigar.
Prece. Momento de Integração. Música
“Quanto mais andarmos juntos,
Andarmos juntos, andarmos juntos,
Quanto mais andarmos juntos,
Amigos seremos,
Pois o meu amigo
É o teu amigo
E o teu amigo
É o meu amigo
Quanto mais andarmos juntos
Amigos seremos”.
1. Conversar sobre o assunto da aula “Amizade”. Que nós não vivemos sozinhos, que além das pessoas da nossa Família existem
outros que vivem nas casas vizinhas, que freqüentam a mesma escola, que trabalham juntas, etc. Esses são os nossos amigos. Que
devemos tratar sempre com boas maneiras, carinho e não brigar. Propor que cantem a música e caminhem pela sala, dois a dois. Ao
sinal combinado (palmas) trocam de par.
2. 2- História: o pais dos brinquedos (Coleção Conte Mais vol 1 )
3. Após contar a história, conversar sobre os personagens, suas atitudes, perguntar se já aconteceu algo semelhante. Introduzir o
conteúdo da aula questionando as atitudes das crianças, ressaltar as atitudes de boas maneiras, a união e amizade entre elas.
4. Jogo: “Quente e Frio – Queimou, esfriou”.
5. Desenvolvimento: Um evangelizando esconde um objeto, enquanto os outros fecham os olhos. À voz de “pronto”, os evangelizandos
saem a procurar. O que escondeu o objeto, vai alertando, conforme a distância que estiverem do esconderijo: “Está quente” (quando
próximo), “Está frio” (quando distanciado), “Está queimando” (quando bem perto). Quem encontrar o objeto, será o encarregado de
escondê-lo na repetição da brincadeira. O evangelizador auxiliará no início àquele que escondeu para os momentos de alerta.
6. Trabalhinho: Telefone Sem Fio (anexo 2).
7. Levar copos de iogurte e cordão.
8. Ensinar a fazer o telefone. Deixar que conversem à vontade, depois propor que contem ao colega sobre seus vizinhos e amigos. “Nome,
características físicas, o que gostam de brincar”. O evangelizador poderá levar pronto o telefone, em função do tempo.
Prece.
Técnica: Música; jogo; história; telefone sem fio.
Didática: Copos de iogurte; cordão.
Anexo: 1- Telefone sem fio.
Avaliação:
Será considerada satisfatória se as crianças participarem com interesse e alegria nas atividades propostas.
Bibliografia:
Coleção Conte Mais- vol 1- FERG

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro: 30 – Anexo 1 – Telefone sem fio P. 2
1. Ensinar aos alunos como confeccionar um telefone usando duas latas pequenas e um pedaço de
barbante. Abrir um dos lados das latas e fazer um furo no outro lado.
2. Prender nos furos às extremidades do barbante. O comprimento do fio pode variar conforme a
necessidade da classe.

Encontro: 31 Tema: Alegria
Objetivo:
Compreender que devemos nos sentir alegres demonstrando que gostamos de nossa vida.
Ser alegre é mostrar que se gosta da vida, do lugar onde mora e dos amigos. Em todos os lugares devemos estar alegres; na escola, em
casa, nas brincadeiras, onde quer que seja
1. A evangelizadora levará um cd com uma música bem alegre e pedirá às crianças que participem da música dançando e cantando e
distribuirá balões coloridos e cada criança deixando-os brincar à vontade
2. Desligar o CD e pedir para as crianças voltarem `a calma. Sentar em círculo e pedir que cada um diga o que sentiram nessa atividade.
3. Deixar todos falarem. A evangelizadora comentará com as crianças que ser alegre é mostrar que gosta da vida, de ser uma pessoa
igual as outra mas com características pessoais , de estar crescendo, aprendendo e ter muitos amigos, sua família. Somos inteligentes,
temos sentimentos, podemos dar e receber carinho, amizade e amor, portanto devemos nos sentir sempre alegre pois a alegria contagia
a todos e o mundo se torna mais feliz pois, Deus, nos fez para sermos felizes.
4. Recolocar o CD e deixar que as crianças dancem, pulem e briguem, acompanhando o ritmo com balões.
5. Para encerrar, desligar o aparelho de som e voltar a calma encerrando com uma prece.
Técnica: Música, dança, canto, brincadeira com balões, exposição dialogada
Didática: Balões, CD, aparelho de som
Avaliação:

Encontro: 32 Tema: Bondade
Objetivo:
Reconhecer que ser bom é ajudar a quem precisa, é ser amável, é respeitar as pessoas, os animais, etc...
Ser bom é ajudar a quem precisa, é ser amável, é respeitar as pessoas, os animais, etc...Devemos tratar todos com carinho e bondade. As
pessoas e os animais se sentem felizes quando são tratados com bondade.
Prece
1. iniciar a aula contando a História “A Florzinha Amarela” (Coleção Conte Mais- vol 1 pág), com a ajuda de desenho dos personagens
(anexo 1)
2. Após ouvirem a história a evangelizadora pedirá às crianças pra comentarem sobre o que entenderam e introduzirá o tema da aula
enfatizando a atitude de ser bom, que ser bom é ajudar a quem precisa,é ser amável, tratar a todos com bondade, respeito, carinho,
tanto `as pessoas e animais.
3. Pedir às crianças que relatem alguma atitude de bondade que tenham realizado com alguma pessoa ou animal como ajudar alguém que
tenha se machucado, estava com fome, ajudar a levar pacotes de alguma pessoa idosa, ser gentil.
4. A evangelizadora convidará as crianças a participarem da brincadeira “A porta se abriu”: (anexo 2)
Técnica: História, exposição dialogada, relato de experiência, brincadeira
Didática: História, desenhos, brincadeira
Anexos: 1 - Modelo de desenho dos personagens, 2 – Brincadeira A porta se abriu.
Avaliação:
Bibliografia:
100 Jogos recreativos – FEB Setor Apostilas. P. 52
Coleção Conte Mais- Volume 1- FERGS.

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:32 – Modelo de desenho dos personagens P. 2

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:32 – Anexo 1 – Desenho P. 3

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:32 – Anexo 1 –Desenho P. 4

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:32 – Anexo 1 – Desenhos P. 5

FERGS/DIJ Ciclo: Maternal Encontro:32 – Anexo 2 – Brincadeira – A porta se abriu! P. 9
A PORTA SE ABRIU
Objetivos:
• desenvolver a coordenação motora;
• exercitar a rapidez nas reações (reflexo);
• estimular a solidariedade, a honestidade e o respeito mútuo.
Posição: crianças formando um círculo (roda).
Desenvolvimento:
1. Organizar a roda, pedindo às crianças que fiquem de mãos dadas.
2. Escolher um aluno que ficará do lado de fora da rodinha (será o jogador).
3. Ao sinal do Evangelizador, o jogador que está fora da roda começa a andar e, repentinamente, toca em algum colega.
4. Este colega deve sair de sua posição e correr atrás do jogador, tentando alcançá-lo.
5. Ao se completarem duas voltas (regra estabelecida previamente) de perseguição e não havendo a captura, as crianças que estão na
rodinha levantam as mãos e gritam "A porta abriu!" E o perseguido entra na roda, escapando do perseguidor.
6. O perseguidor, ainda fora da roda, reinicia a brincadeira desafiando outro colega a capturá-lo.
7. Caso o perseguidor alcance o perseguido, este deve sair do jogo e o outro toma o seu lugar.
8. A brincadeira deve continuar enquanto suscitar o interesse do grupo.
Observação: A atividade pode ser acompanhada de música

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