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Curso de Psicologia Disciplina: Psicopatologia I (72 hs/aula)Período: 5o   Professor   Alexandre  Simões ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
Tema:  SEMIOLOGIA PSICOPATOLÓGICA: ALTERAÇÕES DA ATENÇÃO Blue (Mobydick),  Jackson Pollock,  1943 ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
A   ATENÇÃO: direção da consciência; uma espécie de farol; portanto, a atenção está intimamente vinculada á consciência; A mobilidade e a flexibilidade (concentração dosada com amplificação) são características importantes para o bom desempenho da atenção: ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
Portanto, há um forte vínculo entre a atenção e a consciência     “O denominador comum de todos os transtornos Da consciência é a diminuição ou a perda das capacidades de vigilância e reflexão. Todo déficit da capacidade de vigilância comporta a existência de um transtorno da consciência.”  (ALONSO-FERNANDEZ, F. Fundamentos de la psiquiatria actual. Madri: Paz Montalvo, 1972, p. 405) ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
Mais algumas definições da atenção: “Aplicar cuidadosamente a mente a alguma coisa”, segundo o dicionário Aurélio; “Ação de fixar o seu espírito sobre alguma coisa”, conforme o dicionário  Koogan/Houaiss ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
O  CAMPO  DA  ATENÇÃO : ,[object Object],ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
ALTERAÇÕES PSICOPATOLÓGICAS DA ATENÇÃO: HIPOPROSEXIA  :     ,[object Object]
Fadigabilidade, perda básica da capacidade de concentração, dificuldade crescente em todas as atividades psíquicas complexas;ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
B) APROSEXIA:  É a total abolição da capacidade da atenção ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
C) HIPERPROSEXIA:  trata-se do aumento quantitativo da atenção. Neste aspecto apresenta-se como uma obstinação (concentração excessiva da atenção em um foco), com surpreendente infatigabilidade => hipervigilância; Usualmente, é acompanhada de distraibilidade ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
Ocorrências destes déficits ou concentrações da função da consciência:  quadros maníacos (com acentuada distraibilidade) e depressivos (portanto, a categoria dos transtornos mentais que afetam decisivamente a afetividade), situações de agitação psicomotora e nos quadros decorrentes de substâncias psicoativas ; Obs: vide PAIM, Isaias. Curso de psicopatologia, pag. 172 a 179. ALEXANDRE SIMÕES  ® Todos os direitos  de autor reservados.
Acerca dos contemporâneos ‘transtornos da atenção’. Características amplas: ,[object Object]
Distração  (seguida de procrastinação);
Crianças ou adultos que não conseguem ficar parados;
Impulsividade;
Impaciência;
Desorganização;
Podem fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo;

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Psicopatologia I- Aula 5: Alterações da Atenção

  • 1. Curso de Psicologia Disciplina: Psicopatologia I (72 hs/aula)Período: 5o Professor Alexandre Simões ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 2. Tema: SEMIOLOGIA PSICOPATOLÓGICA: ALTERAÇÕES DA ATENÇÃO Blue (Mobydick), Jackson Pollock, 1943 ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 3. A ATENÇÃO: direção da consciência; uma espécie de farol; portanto, a atenção está intimamente vinculada á consciência; A mobilidade e a flexibilidade (concentração dosada com amplificação) são características importantes para o bom desempenho da atenção: ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 4. Portanto, há um forte vínculo entre a atenção e a consciência “O denominador comum de todos os transtornos Da consciência é a diminuição ou a perda das capacidades de vigilância e reflexão. Todo déficit da capacidade de vigilância comporta a existência de um transtorno da consciência.” (ALONSO-FERNANDEZ, F. Fundamentos de la psiquiatria actual. Madri: Paz Montalvo, 1972, p. 405) ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 5. Mais algumas definições da atenção: “Aplicar cuidadosamente a mente a alguma coisa”, segundo o dicionário Aurélio; “Ação de fixar o seu espírito sobre alguma coisa”, conforme o dicionário  Koogan/Houaiss ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Fadigabilidade, perda básica da capacidade de concentração, dificuldade crescente em todas as atividades psíquicas complexas;ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 9. B) APROSEXIA:  É a total abolição da capacidade da atenção ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 10. C) HIPERPROSEXIA: trata-se do aumento quantitativo da atenção. Neste aspecto apresenta-se como uma obstinação (concentração excessiva da atenção em um foco), com surpreendente infatigabilidade => hipervigilância; Usualmente, é acompanhada de distraibilidade ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 11. Ocorrências destes déficits ou concentrações da função da consciência: quadros maníacos (com acentuada distraibilidade) e depressivos (portanto, a categoria dos transtornos mentais que afetam decisivamente a afetividade), situações de agitação psicomotora e nos quadros decorrentes de substâncias psicoativas ; Obs: vide PAIM, Isaias. Curso de psicopatologia, pag. 172 a 179. ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 12.
  • 13. Distração (seguida de procrastinação);
  • 14. Crianças ou adultos que não conseguem ficar parados;
  • 18. Podem fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo;
  • 19. Crianças com dificuldade de focalizar a atenção nas salas de aula por períodos maiores de tempo;
  • 20. Inteligência, muitas vezes com pouco rendimento;
  • 21. Dificuldade em seguir regras ou instruções da professora na sala de aula;
  • 24. CriatividadeALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 25.
  • 26. Problemas para manter a atenção centrada durante tarefas ou brincadeiras
  • 27. Aparentar não ouvir quando lhe dirigem a palavra
  • 28. Falha em seguir instruções ou terminar tarefas
  • 29. Evita tarefas que requerem grande esforço mental e organização, como projetos escolares
  • 30. Perda frequente de itens necessários para facilitar tarefas ou atividades
  • 33. Adia tarefas e tem dificuldade em iniciá-las
  • 34. Dificuldade em fazer as tarefas da casaALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 35. Em adultos (igualmente, a hiperatividade pode ou não se manifestar):): Frequentemente comete erros característicos de descuido quando trabalhando em projetos que não são do seu interesse ou são difíceis Dificuldade em manter a atenção centrada no trabalho Dificuldade em concentrar-se em conversações Dificuldade em terminar projetos já iniciados Dificuldade em organizar-se de forma a concluir as tarefas Evita ou adia o início de projetos que requerem esforço mental Frequentemente guarda objetos em locais inapropriados ou perde coisas em casa ou no trabalho Facilmente se distrai devido a outras atividades ou ruídos Dificuldade em lembrar de compromissos ou obrigações ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 36.
  • 37. É usada para tratamento medicamentoso dos casos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e narcolepsia, dentre outros;
  • 38. Por ser uma medicação psicoestimulante, acredita-se que seu uso provoca uma maior produção e reaproveitamento de neurotransmissores (especialmente a dopamina e a serotonina);
  • 39. Entretanto, há controvérsia sobre a produção e reaproveitamento da serotonina pelo cérebro das pessoas portadoras do TDAH;ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 40. O primeiro estudo clínico de que se tem registro, avaliando a eficácia de um estimulante para o tratamento da síndrome de hiperatividade, foi em 1937; Charles Bradley conduziu um estudo em que se administrava anfetamina (benzedrina) a um grupo de crianças hiperativas. As conclusões da experiência foram positivas, notando-se progressos significativos; Em 1944, sintetizou-se pela primeira vez o metilfenidato e em 1954 ele foi patenteado (por uma empresa que ainda viria a ser a Novartis); A ação do metilfenidato sobre o organismo revelou, comparado às classes farmacêuticas conhecidas até o momento, surtir menos efeitos colaterais neurovegetativos (sobretudo, vasoconstritores e broncodilatadores). Ao mesmo tempo, reações adversas como a redução do apetite e a insônia mostraram-se menos frequentes e melhor toleradas; O fármaco eleva o nível de alerta do sistema nervoso central. Incrementa os mecanismos excitatórios do cérebro. Isto resulta numa melhor concentração, coordenação motora e controle dos impulsos.; A Ritalina é a droga da vez; originalmente criada para o tratamento de síndrome de deficit de atenção (TDAH) tem sido utilizada para “turbinar” o rendimento de estudantes e de quem sofre pressão por rendimento no emprego. ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 41.
  • 53. Convulsões;ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 54.
  • 55. Foi relatado também por estes pacientes que devido à potencialização de felicidade causada pelo aumento de serotonina e de concentração pelo aumento de dopamina estes fizeram uso de superdose do fármaco, cerca de 50 mg, que no caso do paciente é um número cinco vezes maior do que a dosagem prescrita pelo médico;
  • 56. Após três horas da superdosagem o paciente iniciou o quadro de desconforto. Tal quadro possuia os seguintes sintomas: náuseas, tontura, hipertermia, cefaléia, agressividade, agitação, taquicardia, midríase e secura das mucosas (associadas à perda de água pela inibição do hormônio ADH em decorrência do uso de álcool);
  • 57. Conclui-se que o uso de metilfenidato como potencializador do SNC em pacientes na adolescência ou pacientes que tenham qualquer histórico de alcoolismo deve ser revisado evitando casos como o citado a cima.ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.
  • 58. Prosseguiremos na próxima aula! Prof. Alexandre Simões Contatos: www.alexandresimoes.com.br alexandresimoes@terra.com.br ALEXANDRE SIMÕES ® Todos os direitos de autor reservados.