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Profº Dr. José Wagner Cavalcante Muniz
Profª. Msc. Thais Pompeu
Teoria da comunicação
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Sumário
1. Noção de Linguagem,língua e fala.
2. A teoria da comunicação
• Texto base:
• INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto –curso prático de
leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998, p. 17-18 /28-
29/
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Antes de introduzirmos a teoria da
comunicação alguns conceitos precisam ser
pontuados. São eles: a Linguagem ,língua e
fala.
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Linguagem:
Linguagem é o meio pelo qual o homem
comunica suas ideias e sentimentos, seja através
da fala, da escrita ou de outros signos
convencionais. Linguística é o nome da ciência
que se dedica ao estudo da linguagem.
/http://www.significados.com.br/linguagem
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
A língua
A língua é um patrimônio social, tanto os signos
como as formas de combiná-los são conhecidos e
acatados pelos membros da comunidade que a
emprega. Pode-se dizer, por isso, que a língua é
um verdadeiro “contrato” que os indivíduos de
um grupo social estabelecem. Acatados os termos
desse contrato, a comunicação está garantida.
(INFANTE. 1998. p.28)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
• FALA:
Individualmente, cada pessoa pode utilizar a
língua de seu grupo social de uma maneira
particular, personalizada, desenvolvendo
assim a fala.
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Motivos do estudo de língua portuguesa.
Estudar a língua portuguesa é tornar-se apto a
utilizá-la com eficiência na produção e
interpretação dos textos com que se organiza
nossa vida social. Por meio desse estudo, amplia-
se o exercício de nossa sociabilidade – e,
consequentemente, de nossa cidadania, que
passa a ser mais lúcida.(INFANTE, 1998, p.29)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
O Ato da comunicação / teoria da comunicação
Esses são os elementos presentes na comunicação:
a)Emissor, destinador ou remetente: é aquele que envia a
mensagem (pode ser uma única pessoa ou um grupo de
pessoas - uma empresa, um sindicato, uma assembleia,
uma emissora de rádio, por exemplo).
b) Receptor ou destinatário: é aquele a quem a
mensagem é endereçada (um indivíduo ou um grupo);
c) Mensagem: é o conteúdo (assunto) das informações
que ora são transmitidas. 
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
d) Canal da comunicação ou contato: é o meio pelo qual a
mensagem é transmitida( para que haja eficiência nessa
transmissão, devemos atrair e prender a atenção do
destinatário);
e) Código: é o conjunto de signos e de regras de combinação
desses signos utilizado para elaborar a mensagem: o emissor
codifica aquilo que o receptor irá decodificar (para que isso
ocorra satisfatoriamente, emissor e receptor devem dominar o
mesmo código);
f) Referente ou contexto: é o objeto ou a situação a que a
mensagem se refere.
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Quando você escreve um texto, exerce o papel
de emissor. O receptor é a pessoa ou o grupo a
que seu texto é dirigido (pode ser o professor, um
colega, sua classe, o pessoal de seu trabalho, a
Assembleia Legislativa, etc). A mensagem é
aquilo que você está comunicando sobre um
objeto ou uma situação (o seu referente). Como
você está escrevendo, o canal de comunicação é
a própria página sobre a qual o texto está
distribuído. Além disso, sua mensagem deve
provocar o interesse do receptor. O código
utilizado é, muito provavelmente, a língua
portuguesa.(INFANTE,1998.p.17)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
As funções da linguagem
( tópico complementar).
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Partindo do estudo dos seis elementos da
comunicação, o linguista Roman Jakobson elabora as
seis funções da linguagem.
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
1. Função referencial: referente é o objeto ou
situação de que a mensagem trata. A função
referencial privilegia justamente o referente da
mensagem, buscando transmitir informações
objetivas sobre ele. Valoriza-se, assim,o objeto ou
a situação de que trata a mensagem, sem que haja
manifestações pessoais ou persuasivas. É a
função que predomina nos textos de caráter
cientifico. É também a função que muitos textos
jornalísticos buscam privilegiar.(INFANTE, 1998,
p.214)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Exemplo de função
referencial
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
2. Função emotiva ou expressiva: por dessa
função, o emissor imprime no texto as
marcas de sua atitude pessoal: emoções,
avaliações, opiniões. Podemos sentir no
texto a presença do emissor.(que pode ser
mais clara ou sutil). Nas cartas pessoais, nas
resenhas críticas, na poesia confessional,
nas canções sentimentais predomina essa
função.(INFANTE, 1998,p.214)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Exemplo de função
emotiva
Disponível em: http://rede.unifreire.org/anapaula/blog/o-
poder-da-imagem
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
3. Função conativa: essa função procura organizar
o texto de forma a que se imponha sobre o
receptor da mensagem, persuadindo-o,
seduzindo-o. Nas mensagens em que predomina
essa função (como, por exemplo, as publicitárias.
(infante, 1998,p.215)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Exemplo de
função conativa.
Disponível em:http://www.alunosonline.com.br/portugues/funcoes-de-
linguagem.html
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
4. Função fática: a palavra fático vem do grego
phátis, que significa “ruído”, “rumor”. Foi
utilizada inicialmente para designar certas formas
que se usam para chamar a atenção(verdadeiros
“ruídos, como psiu, ahn, ei. Essa função ocorre
quando a mensagem se orienta sobre o canal de
comunicação ou contato, buscando verificar e
fortalecer sua eficiência.Para ela contribuem, nos
textos escritos, desde a disposição gráfica sobre
o papel até a seleção vocabular e as estruturas de
frases utilizadas.( INFANTE, 1998,p.215)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Exemplo de
função fática
Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?
aula=15159
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
• 5 . Função metalinguística: quando a
linguagem se volta sobre si mesma,
transformando-se em seu próprio referente,
ocorre a função metalinguística. Dessa
forma, nos textos metalinguísticos a
mensagem se orienta para os elementos do
código, explicando-os definindo-os ou
analisando-os.(INFANTE, 1998,p.216)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Exemplo de função
metalinguística
Disponível em: http://inez-nerez.blogspot.com.br/2012/10
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
• 6. Função poética: quando a mensagem é
elaborada de forma inovadora e imprevista,
utilizando combinações sonoras ou rítmicas,
jogos de imagem ou de ideias, temos a
manifestação da função poética da linguagem.
Nessa função, a linguagem é manipulada de forma
pouco convencional, capaz de despertar no leitor
surpresa e leitor prazer estético. A função poética
predomina na poesia, mas pode também ser
encontrada em textos publicitários, em
determinadas formas jornalísticas e populares
(linguagem dos cronistas e provérbios, por
exemplo). (INFANTE, 1998,p.216)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Exemplo de
função poética
http://poesiaconcretistavisual.blogspot.com.br/2010_05_01_archive.html
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Esquema funções
da linguagem
Disponível em: http://redacaonocafe.wordpress.com/2012/02/03/funcoes-da-linguagem-
qual-a-importancia-na-redacao/
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
O estudo das funções da linguagem é muito
importante para percebermos as diferenças e
semelhanças existentes entre os vários tipos
de mensagem. Analisando o modo como
essas funções se organizam nos textos
alheios podemos detectar as finalidades que
orientaram sua elaboração.(INFANTE, 1998,
p.217)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Obs: Muito importante: Numa mesma mensagem
escrita, é muito difícil encontrarmos uma única
dessas funções isoladamente. O que ocorre, de
modo geral, é a superposição de várias delas. Há
no entanto, uma ou mais de uma que se
sobressai(geralmente uma), permitindo identificar
o elemento comunicativo a que se dá mais
destaque.(INFANTE,1998.p.217 adaptado)
Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
Escrever não é fácil, mas quando a
palavra atinge a rocha e faíscas são
lançadas, que deleite! Todo esforço
vale a pena.
Frase de Inajá Martins de
Almeida

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Teoria Comunicação

  • 1. Profº Dr. José Wagner Cavalcante Muniz Profª. Msc. Thais Pompeu Teoria da comunicação
  • 2. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Sumário 1. Noção de Linguagem,língua e fala. 2. A teoria da comunicação • Texto base: • INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto –curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998, p. 17-18 /28- 29/
  • 3. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Antes de introduzirmos a teoria da comunicação alguns conceitos precisam ser pontuados. São eles: a Linguagem ,língua e fala.
  • 4. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Linguagem: Linguagem é o meio pelo qual o homem comunica suas ideias e sentimentos, seja através da fala, da escrita ou de outros signos convencionais. Linguística é o nome da ciência que se dedica ao estudo da linguagem. /http://www.significados.com.br/linguagem
  • 5. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M A língua A língua é um patrimônio social, tanto os signos como as formas de combiná-los são conhecidos e acatados pelos membros da comunidade que a emprega. Pode-se dizer, por isso, que a língua é um verdadeiro “contrato” que os indivíduos de um grupo social estabelecem. Acatados os termos desse contrato, a comunicação está garantida. (INFANTE. 1998. p.28)
  • 6. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M • FALA: Individualmente, cada pessoa pode utilizar a língua de seu grupo social de uma maneira particular, personalizada, desenvolvendo assim a fala.
  • 7. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Motivos do estudo de língua portuguesa. Estudar a língua portuguesa é tornar-se apto a utilizá-la com eficiência na produção e interpretação dos textos com que se organiza nossa vida social. Por meio desse estudo, amplia- se o exercício de nossa sociabilidade – e, consequentemente, de nossa cidadania, que passa a ser mais lúcida.(INFANTE, 1998, p.29)
  • 8. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M O Ato da comunicação / teoria da comunicação Esses são os elementos presentes na comunicação: a)Emissor, destinador ou remetente: é aquele que envia a mensagem (pode ser uma única pessoa ou um grupo de pessoas - uma empresa, um sindicato, uma assembleia, uma emissora de rádio, por exemplo). b) Receptor ou destinatário: é aquele a quem a mensagem é endereçada (um indivíduo ou um grupo); c) Mensagem: é o conteúdo (assunto) das informações que ora são transmitidas. 
  • 9. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M d) Canal da comunicação ou contato: é o meio pelo qual a mensagem é transmitida( para que haja eficiência nessa transmissão, devemos atrair e prender a atenção do destinatário); e) Código: é o conjunto de signos e de regras de combinação desses signos utilizado para elaborar a mensagem: o emissor codifica aquilo que o receptor irá decodificar (para que isso ocorra satisfatoriamente, emissor e receptor devem dominar o mesmo código); f) Referente ou contexto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere.
  • 10. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
  • 11. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Quando você escreve um texto, exerce o papel de emissor. O receptor é a pessoa ou o grupo a que seu texto é dirigido (pode ser o professor, um colega, sua classe, o pessoal de seu trabalho, a Assembleia Legislativa, etc). A mensagem é aquilo que você está comunicando sobre um objeto ou uma situação (o seu referente). Como você está escrevendo, o canal de comunicação é a própria página sobre a qual o texto está distribuído. Além disso, sua mensagem deve provocar o interesse do receptor. O código utilizado é, muito provavelmente, a língua portuguesa.(INFANTE,1998.p.17)
  • 12. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M
  • 13. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M As funções da linguagem ( tópico complementar).
  • 14. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Partindo do estudo dos seis elementos da comunicação, o linguista Roman Jakobson elabora as seis funções da linguagem.
  • 15. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M 1. Função referencial: referente é o objeto ou situação de que a mensagem trata. A função referencial privilegia justamente o referente da mensagem, buscando transmitir informações objetivas sobre ele. Valoriza-se, assim,o objeto ou a situação de que trata a mensagem, sem que haja manifestações pessoais ou persuasivas. É a função que predomina nos textos de caráter cientifico. É também a função que muitos textos jornalísticos buscam privilegiar.(INFANTE, 1998, p.214)
  • 16. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Exemplo de função referencial
  • 17. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M 2. Função emotiva ou expressiva: por dessa função, o emissor imprime no texto as marcas de sua atitude pessoal: emoções, avaliações, opiniões. Podemos sentir no texto a presença do emissor.(que pode ser mais clara ou sutil). Nas cartas pessoais, nas resenhas críticas, na poesia confessional, nas canções sentimentais predomina essa função.(INFANTE, 1998,p.214)
  • 18. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Exemplo de função emotiva Disponível em: http://rede.unifreire.org/anapaula/blog/o- poder-da-imagem
  • 19. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M 3. Função conativa: essa função procura organizar o texto de forma a que se imponha sobre o receptor da mensagem, persuadindo-o, seduzindo-o. Nas mensagens em que predomina essa função (como, por exemplo, as publicitárias. (infante, 1998,p.215)
  • 20. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Exemplo de função conativa. Disponível em:http://www.alunosonline.com.br/portugues/funcoes-de- linguagem.html
  • 21. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M 4. Função fática: a palavra fático vem do grego phátis, que significa “ruído”, “rumor”. Foi utilizada inicialmente para designar certas formas que se usam para chamar a atenção(verdadeiros “ruídos, como psiu, ahn, ei. Essa função ocorre quando a mensagem se orienta sobre o canal de comunicação ou contato, buscando verificar e fortalecer sua eficiência.Para ela contribuem, nos textos escritos, desde a disposição gráfica sobre o papel até a seleção vocabular e as estruturas de frases utilizadas.( INFANTE, 1998,p.215)
  • 22. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Exemplo de função fática Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html? aula=15159
  • 23. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M • 5 . Função metalinguística: quando a linguagem se volta sobre si mesma, transformando-se em seu próprio referente, ocorre a função metalinguística. Dessa forma, nos textos metalinguísticos a mensagem se orienta para os elementos do código, explicando-os definindo-os ou analisando-os.(INFANTE, 1998,p.216)
  • 24. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Exemplo de função metalinguística Disponível em: http://inez-nerez.blogspot.com.br/2012/10
  • 25. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M • 6. Função poética: quando a mensagem é elaborada de forma inovadora e imprevista, utilizando combinações sonoras ou rítmicas, jogos de imagem ou de ideias, temos a manifestação da função poética da linguagem. Nessa função, a linguagem é manipulada de forma pouco convencional, capaz de despertar no leitor surpresa e leitor prazer estético. A função poética predomina na poesia, mas pode também ser encontrada em textos publicitários, em determinadas formas jornalísticas e populares (linguagem dos cronistas e provérbios, por exemplo). (INFANTE, 1998,p.216)
  • 26. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Exemplo de função poética http://poesiaconcretistavisual.blogspot.com.br/2010_05_01_archive.html
  • 27. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Esquema funções da linguagem Disponível em: http://redacaonocafe.wordpress.com/2012/02/03/funcoes-da-linguagem- qual-a-importancia-na-redacao/
  • 28. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M O estudo das funções da linguagem é muito importante para percebermos as diferenças e semelhanças existentes entre os vários tipos de mensagem. Analisando o modo como essas funções se organizam nos textos alheios podemos detectar as finalidades que orientaram sua elaboração.(INFANTE, 1998, p.217)
  • 29. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Obs: Muito importante: Numa mesma mensagem escrita, é muito difícil encontrarmos uma única dessas funções isoladamente. O que ocorre, de modo geral, é a superposição de várias delas. Há no entanto, uma ou mais de uma que se sobressai(geralmente uma), permitindo identificar o elemento comunicativo a que se dá mais destaque.(INFANTE,1998.p.217 adaptado)
  • 30. Profº Dr. José Wagner Cavalcante M Escrever não é fácil, mas quando a palavra atinge a rocha e faíscas são lançadas, que deleite! Todo esforço vale a pena. Frase de Inajá Martins de Almeida