O documento discute pesquisa e desenvolvimento em aprendizagem mediada por tecnologia ao longo do tempo, desde Vygotsky até aprendizagem ubíqua e mineração de dados educacionais. Aborda temas como autorregulação, criatividade, fenômeno didático, design instrucional e três ondas de interação humano-computador.
3. Opportunity Foregone: Education in
Brazil
ANNUAL BUDGET X ACCOUNTABILITY
R$ 120 B (3,5% PIB)
•IDEB (scale: 0-10):
• 3,5 (expected 5,0 in 2021) (2915)
•International position (PISA)
• 63rd position (2016)
6. O funil de
Nuremberg
(do alemão: Nürnberger Trichter) é
uma descrição jocosa de uma
maneira mecânica de aprender e
ensinar. Por um lado, evoca a imagem
de um aluno que aprende suas lições
com este tipo de método de ensino
quase sem esforço e, por outro lado,
um professor ensinando tudo até
mesmo o "mais estúpido" aluno.
7. Séculos XVIII e XIX
"Ensino Normal", In: A Procellaria I/7 (São
Paulo, 20 de março de 1887). De Paulo
Issberner, Director da Escola Allemã, e Carlos
Gerke, Professor da Escola Allemã.
8. Século XXI ou
XIX?
“Chegamos à República e ao final do
século XX com uma educação precária.
Só há mais ou menos 24 anos é que
temos a preocupação séria de
melhorar nossa educação. O Brasil até
então tinha sido planejado para ter
uma educação ruim, para que a
sociedade fosse desigual, a mão de
obra barata. Tivemos a construção
minuciosa do atraso porque não havia
interesse de que a população fosse
crítica”, apontou.
Renato Janine Ribeiro, professor titular de Ética e Filosofia Política na USP e ex-ministro
da Educação
12. 1920 - Lev Semyonovich
Vygotsky
Like the acquisition of language, the development of learner
autonomy depends on social interaction (cf. Vygotsky 1978,. 1986).
13. 1960 | Criatividade
“A principal meta da educação é criar homens que sejam
capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que
outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores,
inventores, descobridores. A segunda meta da educação é
formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e
não aceitar tudo que a elas se propõe.” (Jean Piaget)
14. Autorregulação
aprendizagem
A autorregulação engloba (ZIMMERMAN, 2002):
1. Diagnostica necessidades de aprendizagem;
2. Formula objetivos de aprendizagem;
3. Seleciona estratégias de aprendizagem;
4. Implementa as estratégias selecionadas;
5. Avalia resultados.
15. Fenômeno
Didático
ANDERSON, T. Toward a Theory of
Online Learning. Theory and Practice of
Online Learning. Canadá: Athabasca
University, 2004. Disponível em:
<cde.athabascau.ca/online_book/>
Acesso em: maio 2016.
16. Oportunidades
Fenômeno Didático
ANDERSON, T. Toward a Theory of Online Learning. Theory and Practice of Online
Learning. Canadá: Athabasca University, 2004. Disponível em:
<cde.athabascau.ca/online_book/> Acesso em: maio 2016
20. DESIGN
“Design é uma capacidade humana tão natural
que quase cada um está projetando a maior
parte do tempo - que estejamos conscientes
disso, ou não.” (NELSON e STOLTERMAN, 2003)
NELSON, Harold G.; STOLTERMAN, Erik. The design way. Englewood Cliffs, NJ:
Educational Technology Publication, 2003.
23. Vilém Flusser
Que é design ?
“(…) design significa aproximadamente
aquele lugar em que arte e técnica (e,
consequentemente, pensamentos,
valorativo científico) caminham juntas,
com pesos equivalente, tornando
possível uma nova forma de cultura”.
FLUSSER, Vilém. Petite philosophie du design. Circé, 2002.
Design
De sign
24. Pelle Ehn , Swedish computer scientist.
“Design is ‘thinging.’”
The English word “thing” has Germanic roots. This root is the
word ting , which in Scandinavian languages still means an
“assembly,” where people gather to make decisions about the
future of the community. If we accept an etymological argument
like this, design things are like town hall meetings: places where
people gather to decide collectively where to go.
KOSKINEN, Ilpo et al. Design research through practice: From
the lab, field, and showroom. Elsevier, 2011.
25. From: Riichiro Mizoguchi <****@jaist.ac.jp> 22 de mar
To: Alex S. Gomes <asg@cin.ufpe.br>
Dear Alex,
Thanks. I like the phrase “Design is “thinging”. :-)
Cheers,
Riichiro
27. First-wave HCI
SHNEIDERMAN, Ben. Designing the
user interface: strategies for effective
human-computer interaction. Pearson
Education India, 2010.
oGuidelines rígidos
oFoco nos usuários e em suas dimensões
oAntropometria
oFatores humanos
oTrabalhos relacionados à estação de trabalho
oNoção centrada na máquina
oTestes de usabilidade e psicologia experimental
oAções baseadas em tarefas
28. Second-wave
HCI
BANNON, Liam. From human factors to
human actors: The role of psychology
and human-computer interaction
studies in system design. Design at
work: Cooperative design of
computer systems, v. 25, p. 44, 1991.
29. Third-wave HCI
Within the third paradigm [Harrison et
al. 2007, 2011], also termed third-
wave HCI [Bødker 2006; Sengers et al.
2009], designing is considered as a
situated and constructive activity of
meaning-making and meaning
construction [Ylirisku et al. 2009].
oExpansões o alcance da IHC para estudar casas e ambientes
públicos
oUsuários passam a ser considerados atores e participantes
ativos
oDiferenças culturais são consideradas
oConsolidados processos de design são seguidos
oAdoção de raciocínios não-racionalista
oPensamento fora da caixa apoiado ao extremo
oPesquisas de aspectos não observáveis como emoção
oO raciocínio de design é informado por múltiplas fontes
oLeque mais amplo de aplicações da tecnologia
32. Corregulação
ROLIM, ANA LUIZA ET AL. DESIGN DE
UM ARTEFATO SOCIAL PARA
AVALIAÇÃO FORMADORA. REVISTA
DE INFORMÁTICA APLICADA, V. 10,
N. 1, 2014.
33. Corregulação
ROLIM, ANA LUIZA ET AL.
DESIGN DE UM ARTEFATO
SOCIAL PARA AVALIAÇÃO
FORMADORA. REVISTA DE
INFORMÁTICA APLICADA, V.
10, N. 1, 2014.
34. Ubiquitous Learning
DE SOUSA MONTEIRO, Bruno; GOMES, Alex Sandro; NETO, Francisco Milton Mendes. Youubi: Open software
for ubiquitous learning. Computers in Human Behavior, v. 55, p. 1145-1164, 2016.
INPI: BR512016001326-5
35.
36. Educatio
nal Data
Mining
R A M O S , J O RG E LU I S C AVA LC A N T I E T
A L . A N A L I SA N D O FATO R ES Q U E
A F E TA M O D ES E M P E N H O D E
EST U DA N T ES I N I C I A N T ES E M U M
C U RS O A D I STÂ N C I A . I N : A N A I S D O
S I M P Ó S I O B R A S I L E I RO D E
I N FO R M ÁT I C A N A E D U C A Ç ÃO. 2 0 1 4 .
P. 9 9 .
39. IMS Learning
Design
KELSEN DE OLIVEIRA, Francisco;
GOMES, Alex Sandro. A development
model of units of learning for multiple
platforms. In: Information Systems and
Technologies (CISTI), 2015 10th Iberian
Conference on. IEEE, 2015. p. 1-6.
40. This work is licensed under the Creative
Commons Attribution-NonCommercial-
NoDerivs 3.0 Unported License. To view
a copy of this license, visit
http://creativecommons.org/licenses/by-
nc-nd/3.0/ or send a letter to Creative
Commons, 444 Castro Street, Suite 900,
Mountain View, California, 94041, USA.
Obrigado!
asg@cin.ufpe.br
Hinweis der Redaktion
https://pt.wikipedia.org/wiki/Exército_prussiano
Na primeira metade do século XIX, Von Humboldt e Johann Gottlieb Fitche instituem na Universidade de Berlin os princípios do que se chamou o modelo humboldtiano de universidade, fruto do idealismo alemão, considerava a pesquisa seu principal objetivo.
Imagem: http://www.wikiwand.com/pt/Universidade_Humboldt_de_Berlim