2. Introdução
"A designer knows he has achieved perfection not when there is
nothing left to add, but when there is nothing left to take
away."
- Antoine de Saint-Exupry
7. O Design de Interação
“.. the focus of human-computer interaction tends to be
restricted to the relationship between the individual user and
the computer
….[We need] a broader perspective on the field that would take
into account the social context in which people use computers
This view extends the concept of human-computer interaction to
that of human-computer-human interaction-namely, a
perspective where the computer serves as a mediator between
people. Within this framework, the computer takes its place as
another piece of interactive communications technology that can
be analyzed along with other electronic media such as the
radio, television, and telephone.”
Liam Bannon, In Norman & Draper (1986) Computer Mediated
Communication
9. Evolução da IHC
Linha do tempo : ergonomia > fatores humanos > IHC e adiante
Ergonomia- Ergos(grego) - Estudo dos movimentos de Frank
trabalho….Nomos– B. Gilbreth: Cyclograph
estudo, ciência (bricklaying, 1911) 120->350/per
Ajustando o operador à máquina h.
Foco inicial no trabalho
manual, projeto de ferramentas 2nd World War: surge a área
HumanFactors
Frederick W. Taylor (1900’s) Seleção de
Engenheiro: analisava o trabalho pilotos, avaliação, treinamento, i
nstrução programada, Fisiologia
Abordagem conhecida como humana, antropométrica, design
“Scientific Management” separa de controles
a concepção da execução
Tempos e movimentos Grande envolvimento militar
Taylorismo, partes do “Noteveryone is a 29-yearoldair
trabalho, “onebestway”, gestão e force pilot”
controlel
10. Evolução da IHC
Linha do tempo : ergonomia > fatores humanos > IHC e adiante
Development of “man-machine engineering communication”
in 1960’s
Work of US human factors researchers e.g. Alphonse
Chapanis, Dick Pew… “knobs and dials” research - after
hardware design
Allocation of functions - Fitt’s Lists (1951)
“Machine is better at / Human is better at”
Fitts MABA-MABA list interesting essay Tom Sheridan (MIT) :
Sheridan T. B., Function allocation: algorithm, alchemy or
apostasy? Int Journal of Human-Machine
Studies, 2000, 52, 203-216)
11. Evolução da IHC
Linha do tempo : ergonomia > fatores humanos > IHC e adiante
• Trabalhos em segurança • Origem da IHC como área
pública e saúde: design
standards, regulations re. • Late 60’s: work of Brian
equipmentsafety Shackel (Loughborough, UK)
• Interesse científico da
• Design para pessoas idosas programação e uso de
programas de computador por
• Foco em fazer a máquina humanos
justar-se ao humano!
• Interesse dos fabricantes de
• Shiftfrom machines to computadores por interfaces
computer interfaces
1982: 1ª conferência HCI
• Shiftfrom machine 1983: ACM CHI conferência
operators - everydayusers
13. Evolução da IHC
Linha do tempo : ergonomia > fatores humanos > IHC e adiante
Evolução da IHC a partir dos anos 80
• Avanços na tecnologia
• Evidências empíricas de design de interface pobre
• Aumentos dos usuários descrentes
• Fabricantes conscientes da oportunidade de mercado
• Interesse acadêmico de aplicações de “teorias”
• Indo além da abordagem de “fatores humanos”
• Engenharia de Software aproxima-se de Usabilidade
14. Evolução da IHC
Linha do tempo : ergonomia > fatores humanos > IHC e adiante
IHC: Modelo dominante
• “KnowtheUser” = Psicologia Cognitiva Aplicada
• Modelo de processamento da informação
• Usermodeling, experimental manipulations, corpus
ofknowledge re.
humansensory, perceptual, cognitivecapacities…..
• Psicólogo como substituto do usuário
• Crença da tradução entre teoria e prática de design
15. Evolução da IHC
Linha do tempo : ergonomia > fatores humanos > IHC e adiante
IHC: Os problemas dos anos 90
• As melhorias não foram devidas as teorias de IHC ou suas aplicações….
• Pouco impacto dos experimentos controlados
• Pouco impacto do paradigma computacional da IA (usermodeling)
• Desilusão dos práticos do Design
• Acadêmicos questionando o possível papel...
Exemplo Landauer, Let’sGet Real (1991)
• Busca de novos referenciais teóricos, novos métodos…
16. Evolução da IHC
Linha do tempo : ergonomia > fatores humanos > IHC e adiante
HCI: reframing “from within”
2 kinds of problems:
Lose aspects of real situation when we move to the lab
Findings in lab may not tell us things about the way things are in the world
Potential problems with formal evaluations
Often: too little, too late
Often
wrong “subjects”
wrong tasks
wrong setting
Cf. Thomas & Kellogg 1989, IEEE Software “ Minimizing Ecological Gaps in
Interface Design”
17. Bannon, L. From Human Factors to Human
Actors, 1991.
Indivíduos Grupos/Conjuntos
Laboratório Espaço de trabalho
Novatos Experts (profissionais)
Análise Design
Centrado no usuário Envolvimento dos usuários
Requisitos Protótipo Iterativo
Foco no produto Foco no processo
Modelo Aditivo Modelo combinatório
Usabilidade Desejabilidade?
18. Design : Participatory Design Mutual learning required
view
Methods for understanding
Users tacit knowledge work
Future
Experience of future use Workshops, Wallboarding, etc
situation ..
Importance of labour process Power issues
Augmentation, not Cooperative Design (1990’s)
substitution model
“Scandinavian”
Need for mock- approach, 1970’s ->
ups, prototypes
20. Engenharia de Usabilidade
Perfis
Usuários finais
Gerentes/compradores
Especialistas no domínio
Engenheiro de software
Designer gráficos
Equipe de marketing
Especialistas em IHC
Especialistas em ergonomia /fatores humanos
Pessoal de suporte/treinamento
25. Usabilidade na maioria das
empresas
"Please evaluate our user interface, and make it easy to
use. " (Usability Studies)
"Please help us designing this user interface so that it is
easy to use." (User-Centred Design Process)
"Please help us find what the users really need so that
we know how to design this user interface. "
Ethnographic Studies
Focus Groups
Envisioning Exercises
Cultural Probes
28. O que é Usabilidade?
ISO/IEC 9241
"Usabilidade é o efeito, a
eficiência e a
satisfação com a que
um produto permite
atingir objetivos
específicos a utilizadores
específicos num contexto
de utilização específico".
29. As metas do design de interação
Usabilidade (Nielsen, 1993)
Learnability
Efficiency
Memorability
Errors
Satisfaction
Nunca se resolve tudo
Seleção do que é mais relevante
30. Design Centrado no Usuário
“O design centrado no usuário está focado em
incorporar a perspectiva do usuário no processo de
desenvolvimento do software em busca de um sistema
usável” M. Maguire
31. Princípios
O envolvimento ativo de usuários e um claro
entendimento dos requisitos do usuário e da tarefa
Uma avaliação adequada das funções do usuário e do
sistema
Iteração de soluções (feedback constante)
Times de projeto multi-disciplinares
32. Envolvimento ativo do usuário
O usuário é quem melhor realiza seu trabalho!
Justificativa
Melhor qualidade
Maior aceitação
Quem
Usuários do sistema atual
Usuário representativos da população alvo do produto
33. Envolvimento ativo do usuário
Formas de envolvimento
Informativo: entrevistas e questionários
Consultivo: validação de versões
Participativo: co-autor de decisões de projeto
Autoria: usuário autor do projeto
Observado!
34. Envolvimento ativo do usuário
Organização para o envolvimento
Representantes dos usuários
Domínios: da tarefa, da plataforma e do sistema
Grupos de usuários
Projetistas
Especialistas no domínio
35. Engenharia de Usabilidade
Abordagem iterativa para soluções de projeto
Minimiza os riscos de que o sistema não venha ao encontro com
as expectativas dos usuários
Apresentar as soluções intermediárias aos usuários e permitir
que eles realizem tarefas com estas soluções
Alterar o projeto em resposta às observações dos usuários
36. Conheça seu usuário
Características individuais
Análise funcional
A evolução do usuário
41. Guidelines: Quanto a...
Usuários
Conteúdo e apresentação
Elementos de hipermídia
Estilos de interação
Entrada de dados
Opções visuais disponíveis
Feedback
Ações necessárias
Controle do usuário
Adaptabilidade
Consistência
Erros e mensagens de erros
42. Bibliografia recomendada
Nielsen J., UsabilityEngineering, San Francisco: Morgan
Kaufmann, 1993
Robertson S., Requirementstrawling: techniques for
discoveringRequirements, Int. J. Human-
ComputerStudies (2001) 55, 405-421;
doi:10.1006/ijhc.2001.0481.
43. Muito agradecido
This work is licensed under the Creative Commons Attribution-
NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported License. To view a copy
of this license, visit http://creativecommons.org/licenses/by-
nc-nd/3.0/ or send a letter to Creative Commons, 444 Castro
Street, Suite 900, Mountain View, California, 94041, USA.