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Concepção Curricular e
Práticas de Avaliação
Alessandro Alves
TEMAS:
A Coesão Desejável;
A Preocupação com a Prática;
Mudar as Práticas, Mudar a Mentalidade;
Novos Desafios, Novos Compromissos;
A COERÊNCIA EPISTEMOLÓGICA;
OS LIMITES DA AVALIAÇÃO;
A AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM;
Para Além do Autoritarismo;
MANIFESTAÇÃO E EXACERBAÇÃO DO AUTORITARISMO;
UMA PROPOSTA DE ULTRAPASSAGEM DO
AUTORITARISMO;
Mitos na Avaliação;
A Disciplina apresenta formas novas e
distintas de aprender, uma expressão mais
ampla tentando deter uma aprendizagem
significativa, buscando novas ideias, formas
originais, caminhos de ensinar distintos e
reduzido a apresentação que lhes corresponde
categorias.
Também é necessário buscar formas ousadas e
inéditas de avaliar que estejam em consonância com
as ideias, satisfaçam as exigências que implica a
qualidade da atividade de aprender produzindo
novas formas de aprender.
Os professores devem engrenar de um modo ativo,
novas formas de ensinar que possibilitem e
provoquem resultados que sejam relevantes, para o
sujeito que busca.
Como o sujeito que aprende tem participação ativa
na sua aprendizagem?
Ensinar não é tão somente uma questão de
conhecimento, mas também de modos de
raciocinar. Aprender não é somente assimilar
conteúdos de conhecimentos, é também uma
forma de raciocinar com eles até aprendê-los.
A maneira como o sujeito aprende é mais
importante que aquilo que aprende, para
facilitar a aprendizagem capacitando o sujeito a
continuar aprendendo permanentemente
O modo como o sujeito aprende,
descobriremos a uma nova forma de ajudá-los.
Como na formação de um campo da avaliação:
testes de rendimento ou exames tradicionais
tornando um valor formativo.
Para fazer uma renovação, uma inovação, é
muito necessário ter determinados conhecimentos,
as dificuldades que devem ser superadas, quanto
forças, os princípios colocados acima de tudo, além
de ideias e espontaneidades.
Uma mudança na concepção do currículo
implica, ao mesmo tempo, uma mudança na
concepção do ensino e da aprendizagem. Implica
em variações no tratamento dos conteúdos, sem
eles não há currículo.
Nas formas de entender a avaliação e nos
critérios pelos quais devem ser avaliados,
ensina-se aquilo que se aprende. Como assuntos
práticos que justificam a intervenção didática. O
conhecimento de aprendizagem é a construção,
participação, compreensão e assimilação e a
pro-verbalização de palavras emprestadas.
Como grandes visões divergentes, o positivismo
hermenêutica, o racionalismo e a epistemologia
genética representam polos epistemológicos
opostos a partir de como se contemplam e se leem
os fenômenos sociais. Desse modo, surgem formas
distintas de compreendê-los e de explica-los que,
consequentemente, representam modos diferentes
de agir diante deles e com eles quando
concretizamos as ideias que representam em
concepções curriculares.
Assim, toda avaliação que o professor faz do
rendimento acadêmico em alguma matéria
curricular concreta, em qualquer conteúdo escolar,
reflete a concepção do conhecimento e do
rendimento de quem avalia mais que o valor que
tal conteúdo possui em si. Muitas vezes, são
proclamados formas de avaliação – a avaliação
criterial, nascida da mentalidade condutista,
poderia ser um exemplo, poderia ser um exemplo
mínimo, mas não menos importante – que não se
ajustam aos discursos construtivos de hoje.
Nem tudo que é ensinado deve transformar-se
automaticamente em objeto de avaliação; nem
tudo que é aprendido é avaliável, nem o é no
mesmo sentido, nem ter o mesmo valor.
Felizmente, os alunos aprendem muito mais do que
o professor costuma avaliar. Ao contrario, não está
tão claro que aquilo que o professor avalia seja
realmente o mais valioso. Esclarecer a relação que
se estabelece entre cada um deles e a avaliação
tem alguma importância que vai além de um
simples exercício metodológico, uma vez que nos
permitira agir e decidir coerentemente.
Parece razoável defender que as finalidades que a
educação persegue, assim como o valor do
conhecimento e do currículo, como concretização
acadêmica daquela, devem orientar e guiar
avaliação. Quando os papeis são mudados e é a
avaliação, em quaisquer das suas formas de
controle meritocrático, que condiciona e orienta o
conhecimento e o currículo, todo o processo de
formação é corrompido, reduzindo esses papeis a
limites de estrita significação acadêmica.
A aprendizagem e, consequente e simultaneamente, a
avaliação devem ser orientadas e dirigidas pelo currículo
– como ideia global de princípios e marco conceitual de
referência que concretiza em praticas especificas a
educação como projeto social e politico – e pelo ensino,
no qual o qual deve inspirar-se nele. Partindo dos
pressupostos construtivistas sobre o ensino e a
aprendizagem, e levando-se em conta a teoria implícita
que ilumina o currículo, devemos reconhecer que um
bom ensino contribui positivamente para tornar boa a
aprendizagem e que uma boa atividade de ensino e de
aprendizagem torna boa a avaliação. Essa é a avaliação
que considera o valor agregado do ensino como
indicador válido da qualidade da educação.
Para compreender adequadamente o que aqui vamos
propor, importa estarmos cientes de que a avaliação,
educacional, em geral, e a avaliação da aprendizagem
escolar, em particular são meios e não fins em si
mesma, estando assim delimitadas pela teoria e pela
prática que as circunstancializam. A prática escolar
predominante hoje se realiza dentro de um modelo
teórico de compreensão que pressupõe a educação
como um mecanismo de conservação e reprodução da
sociedade.
A avaliação da aprendizagem escolar no Brasil,
hoje tomada ingenere, está a serviço de uma
pedagogia dominante que, por sua vez serve a
um modelo social dominante, o qual,
genericamente, pode ser identificado como
modelo social liberal conservador, nascido da
estratificação dos empreendimentos
transformadores que culminara na Revolução
Francesa.
A atual prática de avaliação escolar estipulou
como função do ato de avaliar a classificação.
MANIFESTAÇÃO DO PAPEL AUTORITÁRIO DA
AVALIAÇÃO:
- Papel do disciplinador:
Com o uso do poder, via avaliação
classificatória, o professor, representando o
sistema, enquadra os alunos dentro da narrativa
socialmente estabelecida.
- AMBIGUIDADE NA COMUNICAÇÃO
A comunicação do que se pede num texto pode
não ser claro, mas o professor, com sua
autoridade, sempre tenderá a dizer que ele tem
razão e que o aluno não sabe da questão.
A avaliação deixará de ser autoritária se o
modelo social e a concepção pedagógica
também não forem autoritárias;
Com a função classificatória, a avaliação não
auxilia em nada o avanço e o crescimento.
Somente com uma função diagnostica ela pode
servir para essa finalidade.
Portanto, a avaliação nunca deve ser um fim por
si só, não pode ser usada como uma arma
contra o aluno, com poderes de aprovar ou
reprovar, premiar ou punir, julgar e selecionar
numa escala de valores, notas ou conceitos "os
mais capazes e os menos capazes".
Falsas verdades têm, há muitas décadas, impregnado o
sistema educacional, com fundamentos que justificam a
reprovação dos alunos na educação escolar a que têm
direito. É urgente, portanto, provocar junto a
educadores, famílias e sociedade em geral, uma
substancial reflexão, no sentido de substituir a repetência
e a evasão por uma avaliação que promova o
aperfeiçoamento contínuo das crianças e dos jovens.
Há um ciclo perverso que expulsa do sistema
educacional muitos milhões de cidadãos brasileiros.
(De cada 1.000 crianças que entram na escola,
apenas 45 concluem o primeiro grau sem qualquer
repetência). Ele começa quando as crianças são
obrigadas a aprender a ler ao mesmo tempo e num
período fixado pelo sistema educacional; ele
continua quando as crianças são reprovadas por
não satisfazerem essa exigência; e ele termina
quando as crianças, depois de sucessivas
repetências, são forçadas, pelos obstáculos criados,
a abandonarem a escola, o sistema e o próprio
desejo de ler e escrever.
Assim, a reprovação, embora pareça um ato
técnico-pedagógico e paradoxalmente “bem-
intencionado”, é essencialmente um ato político
que serve à reprodução das desigualdades sociais.
A escola de 1º e 2º graus dará uma resposta digna
ao desafio da educação de qualidade quando for
capaz de entender que cada vez que ela condena
um aluno à “repetência”, é ela que esta “repetindo”
um sistema rígido-punitivo-discriminatório, do qual
ela própria gostaria de se libertar.
Por outro lado, cada vez que ela reconhece os
avanços da trajetória da criança e considera os
seus tropeços como parte da construção do
próprio sistema de aprendizagem, ela está
sendo capaz de inovar. Esta é a concepção mais
dinâmica, mais atualizada, mais justa, de
avaliação escolar.
Não é verdade, em termos. Esta afirmação
se baseia no fato de que os alunos estão
acostumados a “estudar para a prova”. Se os
professores se conscientizarem e
conscientizarem os alunos para o valor da
aprendizagem de tal modo que eles estudem
para sua formação e não para “passar de ano”,
o estímulo para aprender supera “o da prova”.
Não é verdade. A pesquisa e a prática têm
comprovado que a baixa qualidade do ensino se
deve a outras causas como a falta de propósitos
claros sobre a educação, a falta de informação
adequada sobre teorias e práticas pedagógicas,
o isolamento do professor no campo de
trabalho e o apego aos sistemas tradicionais em
que o professor foi formado. (Tudo é motivo pra
aprendizagem, em tudo se aprende.)
Não é verdade. “Saber” não é meramente um
conjunto de conhecimentos de certas
habilidades determinadas pelo professor. Trata-
se da capacidade de imaginar, de criar, de
indagar, de exercer competências variadas
segundo a cultura e a história de cada indivíduo,
de estar em paz, de viver. Tais coisas a criança e
o jovem vão aprendendo no quotidiano da
escola e do seu meio familiar sem prazo
marcado.
Não é verdade, em termos. Se os pais são
informados de que seu filho “não sabe nada” e
mesmo assim vai passar, é natural que se
preocupem com a decisão de passar. Mas se o
professor explica que seu filho, apesar de ter
algumas lacunas, alcançou progressos satisfatórios
em alguns aspectos de aprendizagem, tendo
melhorado também no seu desenvolvimento
emocional, suas relações humanas e outros tantos
indicadores de avanço na sua formação, os pais
compreenderão que as dificuldades poderão ser
superadas na série seguinte
É impossível ensinar em salas de aula com mais
de 40 alunos?
Escola particular é sempre superior à pública?
Quanto mais tempo de estudo na escola,
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Concepção Curricular

  • 1. Concepção Curricular e Práticas de Avaliação Alessandro Alves
  • 2. TEMAS: A Coesão Desejável; A Preocupação com a Prática; Mudar as Práticas, Mudar a Mentalidade; Novos Desafios, Novos Compromissos; A COERÊNCIA EPISTEMOLÓGICA; OS LIMITES DA AVALIAÇÃO; A AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM; Para Além do Autoritarismo; MANIFESTAÇÃO E EXACERBAÇÃO DO AUTORITARISMO; UMA PROPOSTA DE ULTRAPASSAGEM DO AUTORITARISMO; Mitos na Avaliação;
  • 3. A Disciplina apresenta formas novas e distintas de aprender, uma expressão mais ampla tentando deter uma aprendizagem significativa, buscando novas ideias, formas originais, caminhos de ensinar distintos e reduzido a apresentação que lhes corresponde categorias.
  • 4. Também é necessário buscar formas ousadas e inéditas de avaliar que estejam em consonância com as ideias, satisfaçam as exigências que implica a qualidade da atividade de aprender produzindo novas formas de aprender. Os professores devem engrenar de um modo ativo, novas formas de ensinar que possibilitem e provoquem resultados que sejam relevantes, para o sujeito que busca. Como o sujeito que aprende tem participação ativa na sua aprendizagem?
  • 5. Ensinar não é tão somente uma questão de conhecimento, mas também de modos de raciocinar. Aprender não é somente assimilar conteúdos de conhecimentos, é também uma forma de raciocinar com eles até aprendê-los. A maneira como o sujeito aprende é mais importante que aquilo que aprende, para facilitar a aprendizagem capacitando o sujeito a continuar aprendendo permanentemente
  • 6. O modo como o sujeito aprende, descobriremos a uma nova forma de ajudá-los. Como na formação de um campo da avaliação: testes de rendimento ou exames tradicionais tornando um valor formativo.
  • 7. Para fazer uma renovação, uma inovação, é muito necessário ter determinados conhecimentos, as dificuldades que devem ser superadas, quanto forças, os princípios colocados acima de tudo, além de ideias e espontaneidades. Uma mudança na concepção do currículo implica, ao mesmo tempo, uma mudança na concepção do ensino e da aprendizagem. Implica em variações no tratamento dos conteúdos, sem eles não há currículo.
  • 8. Nas formas de entender a avaliação e nos critérios pelos quais devem ser avaliados, ensina-se aquilo que se aprende. Como assuntos práticos que justificam a intervenção didática. O conhecimento de aprendizagem é a construção, participação, compreensão e assimilação e a pro-verbalização de palavras emprestadas.
  • 9.
  • 10. Como grandes visões divergentes, o positivismo hermenêutica, o racionalismo e a epistemologia genética representam polos epistemológicos opostos a partir de como se contemplam e se leem os fenômenos sociais. Desse modo, surgem formas distintas de compreendê-los e de explica-los que, consequentemente, representam modos diferentes de agir diante deles e com eles quando concretizamos as ideias que representam em concepções curriculares.
  • 11. Assim, toda avaliação que o professor faz do rendimento acadêmico em alguma matéria curricular concreta, em qualquer conteúdo escolar, reflete a concepção do conhecimento e do rendimento de quem avalia mais que o valor que tal conteúdo possui em si. Muitas vezes, são proclamados formas de avaliação – a avaliação criterial, nascida da mentalidade condutista, poderia ser um exemplo, poderia ser um exemplo mínimo, mas não menos importante – que não se ajustam aos discursos construtivos de hoje.
  • 12.
  • 13. Nem tudo que é ensinado deve transformar-se automaticamente em objeto de avaliação; nem tudo que é aprendido é avaliável, nem o é no mesmo sentido, nem ter o mesmo valor. Felizmente, os alunos aprendem muito mais do que o professor costuma avaliar. Ao contrario, não está tão claro que aquilo que o professor avalia seja realmente o mais valioso. Esclarecer a relação que se estabelece entre cada um deles e a avaliação tem alguma importância que vai além de um simples exercício metodológico, uma vez que nos permitira agir e decidir coerentemente.
  • 14. Parece razoável defender que as finalidades que a educação persegue, assim como o valor do conhecimento e do currículo, como concretização acadêmica daquela, devem orientar e guiar avaliação. Quando os papeis são mudados e é a avaliação, em quaisquer das suas formas de controle meritocrático, que condiciona e orienta o conhecimento e o currículo, todo o processo de formação é corrompido, reduzindo esses papeis a limites de estrita significação acadêmica.
  • 15.
  • 16. A aprendizagem e, consequente e simultaneamente, a avaliação devem ser orientadas e dirigidas pelo currículo – como ideia global de princípios e marco conceitual de referência que concretiza em praticas especificas a educação como projeto social e politico – e pelo ensino, no qual o qual deve inspirar-se nele. Partindo dos pressupostos construtivistas sobre o ensino e a aprendizagem, e levando-se em conta a teoria implícita que ilumina o currículo, devemos reconhecer que um bom ensino contribui positivamente para tornar boa a aprendizagem e que uma boa atividade de ensino e de aprendizagem torna boa a avaliação. Essa é a avaliação que considera o valor agregado do ensino como indicador válido da qualidade da educação.
  • 17.
  • 18. Para compreender adequadamente o que aqui vamos propor, importa estarmos cientes de que a avaliação, educacional, em geral, e a avaliação da aprendizagem escolar, em particular são meios e não fins em si mesma, estando assim delimitadas pela teoria e pela prática que as circunstancializam. A prática escolar predominante hoje se realiza dentro de um modelo teórico de compreensão que pressupõe a educação como um mecanismo de conservação e reprodução da sociedade.
  • 19. A avaliação da aprendizagem escolar no Brasil, hoje tomada ingenere, está a serviço de uma pedagogia dominante que, por sua vez serve a um modelo social dominante, o qual, genericamente, pode ser identificado como modelo social liberal conservador, nascido da estratificação dos empreendimentos transformadores que culminara na Revolução Francesa.
  • 20. A atual prática de avaliação escolar estipulou como função do ato de avaliar a classificação. MANIFESTAÇÃO DO PAPEL AUTORITÁRIO DA AVALIAÇÃO: - Papel do disciplinador: Com o uso do poder, via avaliação classificatória, o professor, representando o sistema, enquadra os alunos dentro da narrativa socialmente estabelecida.
  • 21. - AMBIGUIDADE NA COMUNICAÇÃO A comunicação do que se pede num texto pode não ser claro, mas o professor, com sua autoridade, sempre tenderá a dizer que ele tem razão e que o aluno não sabe da questão.
  • 22.
  • 23. A avaliação deixará de ser autoritária se o modelo social e a concepção pedagógica também não forem autoritárias; Com a função classificatória, a avaliação não auxilia em nada o avanço e o crescimento. Somente com uma função diagnostica ela pode servir para essa finalidade.
  • 24. Portanto, a avaliação nunca deve ser um fim por si só, não pode ser usada como uma arma contra o aluno, com poderes de aprovar ou reprovar, premiar ou punir, julgar e selecionar numa escala de valores, notas ou conceitos "os mais capazes e os menos capazes".
  • 25.
  • 26. Falsas verdades têm, há muitas décadas, impregnado o sistema educacional, com fundamentos que justificam a reprovação dos alunos na educação escolar a que têm direito. É urgente, portanto, provocar junto a educadores, famílias e sociedade em geral, uma substancial reflexão, no sentido de substituir a repetência e a evasão por uma avaliação que promova o aperfeiçoamento contínuo das crianças e dos jovens.
  • 27. Há um ciclo perverso que expulsa do sistema educacional muitos milhões de cidadãos brasileiros. (De cada 1.000 crianças que entram na escola, apenas 45 concluem o primeiro grau sem qualquer repetência). Ele começa quando as crianças são obrigadas a aprender a ler ao mesmo tempo e num período fixado pelo sistema educacional; ele continua quando as crianças são reprovadas por não satisfazerem essa exigência; e ele termina quando as crianças, depois de sucessivas repetências, são forçadas, pelos obstáculos criados, a abandonarem a escola, o sistema e o próprio desejo de ler e escrever.
  • 28. Assim, a reprovação, embora pareça um ato técnico-pedagógico e paradoxalmente “bem- intencionado”, é essencialmente um ato político que serve à reprodução das desigualdades sociais. A escola de 1º e 2º graus dará uma resposta digna ao desafio da educação de qualidade quando for capaz de entender que cada vez que ela condena um aluno à “repetência”, é ela que esta “repetindo” um sistema rígido-punitivo-discriminatório, do qual ela própria gostaria de se libertar.
  • 29. Por outro lado, cada vez que ela reconhece os avanços da trajetória da criança e considera os seus tropeços como parte da construção do próprio sistema de aprendizagem, ela está sendo capaz de inovar. Esta é a concepção mais dinâmica, mais atualizada, mais justa, de avaliação escolar.
  • 30. Não é verdade, em termos. Esta afirmação se baseia no fato de que os alunos estão acostumados a “estudar para a prova”. Se os professores se conscientizarem e conscientizarem os alunos para o valor da aprendizagem de tal modo que eles estudem para sua formação e não para “passar de ano”, o estímulo para aprender supera “o da prova”.
  • 31. Não é verdade. A pesquisa e a prática têm comprovado que a baixa qualidade do ensino se deve a outras causas como a falta de propósitos claros sobre a educação, a falta de informação adequada sobre teorias e práticas pedagógicas, o isolamento do professor no campo de trabalho e o apego aos sistemas tradicionais em que o professor foi formado. (Tudo é motivo pra aprendizagem, em tudo se aprende.)
  • 32. Não é verdade. “Saber” não é meramente um conjunto de conhecimentos de certas habilidades determinadas pelo professor. Trata- se da capacidade de imaginar, de criar, de indagar, de exercer competências variadas segundo a cultura e a história de cada indivíduo, de estar em paz, de viver. Tais coisas a criança e o jovem vão aprendendo no quotidiano da escola e do seu meio familiar sem prazo marcado.
  • 33. Não é verdade, em termos. Se os pais são informados de que seu filho “não sabe nada” e mesmo assim vai passar, é natural que se preocupem com a decisão de passar. Mas se o professor explica que seu filho, apesar de ter algumas lacunas, alcançou progressos satisfatórios em alguns aspectos de aprendizagem, tendo melhorado também no seu desenvolvimento emocional, suas relações humanas e outros tantos indicadores de avanço na sua formação, os pais compreenderão que as dificuldades poderão ser superadas na série seguinte
  • 34. É impossível ensinar em salas de aula com mais de 40 alunos? Escola particular é sempre superior à pública? Quanto mais tempo de estudo na escola, melhor? O salário dos professores não é baixo comparado com outros profissionais de formação semelhante? A solução é aumentar os salários dos professores?