Trabalho da disciplina Projeto Integrador, do primeiro semestre do curso de Psicologia.
Apresentação realizada na Uninove (Santo Amaro), no dia 6 de junho de 2018.
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Psicologia Clínica
1. PSICOLOGIA CLÍNICA
Alessandro Rodrigues
Caroline Ruiz
Isabely Ketrily
Larissa Leosina
Leticia Lima
Tamara Sá
PROJETO INTEGRADOR
Profissão e Carreira em Psicologia
Orientador: Prof. Me. André Lima
6. Psicologia Clínica
ANEXO II – DEFINIÇÃO DAS ESPECIALIDADES A SEREM CONCEDIDAS PELO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, PARA EFEITO DE
CONCESSÃO E REGISTRO DO TÍTULO PROFISSIONAL DE ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA
III - Psicólogo especialista em Psicologia Clínica Atua na área específica da saúde, em diferentes contextos, através de intervenções que visam
reduzir o sofrimento do homem, levando em conta a complexidade do humano e sua subjetividade. Estas intervenções tanto podem ocorrer a nível
individual, grupal, social ou institucional e implicam em uma variada gama de dispositivos clínicos já consagrados ou a serem desenvolvidos, tanto
em perspectiva preventiva, como de diagnóstico ou curativa. Sua atuação busca contribuir para a promoção de mudanças e transformações visando
o benefício de sujeitos, grupos, situações, bem como a prevenção de dificuldades. Atua no estudo, diagnóstico e prognóstico em situações de crise,
em problemas do desenvolvimento ou em quadros psicopatológicos, utilizando, para tal, procedimentos de diagnóstico psicológico tais como:
entrevista, utilização de técnicas de avaliação psicológica e outros. Desenvolve trabalho de orientação, contribuindo para reflexão sobre formas de
enfrentamento das questões em jogo. Desenvolve atendimentos terapêuticos, em diversas modalidades, tais como psicoterapia individual, de casal,
familiar ou em grupo, psicoterapia lúdica, terapia psicomotora, arte-terapia, orientação de pais e outros. Atua junto a equipes multiprofissionais,
identificando, compreendendo e atuando sobre fatores emocionais que intervêm na saúde geral do indivíduo, especialmente em unidades básicas
de saúde, ambulatórios e hospitais. Atua em contextos hospitalares, na preparação de pacientes para a entrada, permanência e alta hospitalar,
inclusive pacientes terminais, participando de decisões com relação à conduta a ser adotada pela equipe, para oferecer maior apoio, equilíbrio e
proteção aos pacientes e seus familiares. Participa de instituições específicas de saúde mental, como hospitais-dia, unidades psiquiátricas e outros,
podendo intervir em quadros psicopatológicos tanto individual como grupalmente, auxiliando no diagnóstico e no esquema terapêutico proposto em
equipe. Atende a gestante, no acompanhamento ao processo de gravidez, parto e puerpério, contribuindo para que a mesma possa integrar suas
vivências emocionais e corporais. Atua junto aos indivíduos ou grupos na prevenção, orientação e tratamento de questões relacionadas a fases de
desenvolvimento, tais como adolescência, envelhecimento e outros. Participa de programas de atenção primária e centros e postos de saúde na
comunidade, organizando grupos específicos na prevenção de doenças ou no desenvolvimento de formas de lidar com problemas específicos já
instalados, procurando evitar seu agravamento em contribuir ao bem-estar psicológico. Acompanha programas de pesquisa, treinamento e
desenvolvimento de políticas de saúde mental, participando de sua elaboração, coordenação, implementação e supervisão, para garantir a
qualidade da atenção à saúde mental em nível de macro e microssistema.
Fonte: RESOLUÇÃO CFP N.º 013/2007, disponível no endereço https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2008/08/Resolucao_CFP_nx_013-2007.pdf
7. Psicologia Clínica
ANEXO II – DEFINIÇÃO DAS ESPECIALIDADES A SEREM CONCEDIDAS PELO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, PARA EFEITO DE
CONCESSÃO E REGISTRO DO TÍTULO PROFISSIONAL DE ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA
III - Psicólogo especialista em Psicologia Clínica Atua na área específica da saúde, em diferentes contextos, através de intervenções que visam
reduzir o sofrimento do homem, levando em conta a complexidade do humano e sua subjetividade. Estas intervenções tanto podem ocorrer a nível
individual, grupal, social ou institucional e implicam em uma variada gama de dispositivos clínicos já consagrados ou a serem desenvolvidos, tanto
em perspectiva preventiva, como de diagnóstico ou curativa. Sua atuação busca contribuir para a promoção de mudanças e transformações visando
o benefício de sujeitos, grupos, situações, bem como a prevenção de dificuldades. Atua no estudo, diagnóstico e prognóstico em situações de crise,
em problemas do desenvolvimento ou em quadros psicopatológicos, utilizando, para tal, procedimentos de diagnóstico psicológico tais como:
entrevista, utilização de técnicas de avaliação psicológica e outros. Desenvolve trabalho de orientação, contribuindo para reflexão sobre formas de
enfrentamento das questões em jogo. Desenvolve atendimentos terapêuticos, em diversas modalidades, tais como psicoterapia individual, de casal,
familiar ou em grupo, psicoterapia lúdica, terapia psicomotora, arte-terapia, orientação de pais e outros. Atua junto a equipes multiprofissionais,
identificando, compreendendo e atuando sobre fatores emocionais que intervêm na saúde geral do indivíduo, especialmente em unidades básicas
de saúde, ambulatórios e hospitais. Atua em contextos hospitalares, na preparação de pacientes para a entrada, permanência e alta hospitalar,
inclusive pacientes terminais, participando de decisões com relação à conduta a ser adotada pela equipe, para oferecer maior apoio, equilíbrio e
proteção aos pacientes e seus familiares. Participa de instituições específicas de saúde mental, como hospitais-dia, unidades psiquiátricas e outros,
podendo intervir em quadros psicopatológicos tanto individual como grupalmente, auxiliando no diagnóstico e no esquema terapêutico proposto em
equipe. Atende a gestante, no acompanhamento ao processo de gravidez, parto e puerpério, contribuindo para que a mesma possa integrar suas
vivências emocionais e corporais. Atua junto aos indivíduos ou grupos na prevenção, orientação e tratamento de questões relacionadas a fases de
desenvolvimento, tais como adolescência, envelhecimento e outros. Participa de programas de atenção primária e centros e postos de saúde na
comunidade, organizando grupos específicos na prevenção de doenças ou no desenvolvimento de formas de lidar com problemas específicos já
instalados, procurando evitar seu agravamento em contribuir ao bem-estar psicológico. Acompanha programas de pesquisa, treinamento e
desenvolvimento de políticas de saúde mental, participando de sua elaboração, coordenação, implementação e supervisão, para garantir a
qualidade da atenção à saúde mental em nível de macro e microssistema.
Fonte: RESOLUÇÃO CFP N.º 013/2007, disponível no endereço https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2008/08/Resolucao_CFP_nx_013-2007.pdf
8. Psicologia Clínica
ANEXO II – DEFINIÇÃO DAS ESPECIALIDADES A SEREM CONCEDIDAS PELO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, PARA EFEITO DE
CONCESSÃO E REGISTRO DO TÍTULO PROFISSIONAL DE ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA
III - Psicólogo especialista em Psicologia Clínica Atua na área específica da saúde, em diferentes contextos, através de intervenções que visam
reduzir o sofrimento do homem, levando em conta a complexidade do humano e sua subjetividade. Estas intervenções tanto podem ocorrer a nível
individual, grupal, social ou institucional e implicam em uma variada gama de dispositivos clínicos já consagrados ou a serem desenvolvidos, tanto
em perspectiva preventiva, como de diagnóstico ou curativa. Sua atuação busca contribuir para a promoção de mudanças e transformações visando
o benefício de sujeitos, grupos, situações, bem como a prevenção de dificuldades. Atua no estudo, diagnóstico e prognóstico em situações de crise,
em problemas do desenvolvimento ou em quadros psicopatológicos, utilizando, para tal, procedimentos de diagnóstico psicológico tais como:
entrevista, utilização de técnicas de avaliação psicológica e outros. Desenvolve trabalho de orientação, contribuindo para reflexão sobre formas de
enfrentamento das questões em jogo. Desenvolve atendimentos terapêuticos, em diversas modalidades, tais como psicoterapia individual, de casal,
familiar ou em grupo, psicoterapia lúdica, terapia psicomotora, arte-terapia, orientação de pais e outros. Atua junto a equipes multiprofissionais,
identificando, compreendendo e atuando sobre fatores emocionais que intervêm na saúde geral do indivíduo, especialmente em unidades básicas
de saúde, ambulatórios e hospitais. Atua em contextos hospitalares, na preparação de pacientes para a entrada, permanência e alta hospitalar,
inclusive pacientes terminais, participando de decisões com relação à conduta a ser adotada pela equipe, para oferecer maior apoio, equilíbrio e
proteção aos pacientes e seus familiares. Participa de instituições específicas de saúde mental, como hospitais-dia, unidades psiquiátricas e outros,
podendo intervir em quadros psicopatológicos tanto individual como grupalmente, auxiliando no diagnóstico e no esquema terapêutico proposto em
equipe. Atende a gestante, no acompanhamento ao processo de gravidez, parto e puerpério, contribuindo para que a mesma possa integrar suas
vivências emocionais e corporais. Atua junto aos indivíduos ou grupos na prevenção, orientação e tratamento de questões relacionadas a fases de
desenvolvimento, tais como adolescência, envelhecimento e outros. Participa de programas de atenção primária e centros e postos de saúde na
comunidade, organizando grupos específicos na prevenção de doenças ou no desenvolvimento de formas de lidar com problemas específicos já
instalados, procurando evitar seu agravamento em contribuir ao bem-estar psicológico. Acompanha programas de pesquisa, treinamento e
desenvolvimento de políticas de saúde mental, participando de sua elaboração, coordenação, implementação e supervisão, para garantir a
qualidade da atenção à saúde mental em nível de macro e microssistema.
Fonte: RESOLUÇÃO CFP N.º 013/2007, disponível no endereço https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2008/08/Resolucao_CFP_nx_013-2007.pdf
9. Psicologia Clínica
• Envolve o bem-estar daquele(s) que busca(m) o atendimento
• Atua em diversos locais: consultório, seu principal ambiente de trabalho,
hospitais, escolas, presídios, organizações sociais, etc.
• Aplica técnicas para ajudar pessoas ou grupos no processo de descoberta,
autoconhecimento ou transformação (cura)
10. Psicologia Clínica
• Também pode atuar com pesquisa e docência na área da saúde mental,
desde que atenda aos requisitos acadêmicos ou institucionais
• Entre os leigos e alguns estudantes, há um vínculo quase imediato entre a
formação em Psicologia e a atuação Clínica, mas isso deve ser pelo fato
desta ser a mais antiga especialização da Psicologia e, talvez por isso, a
principal escolha dos formandos.
11. Psicologia Clínica
A essência da Psicologia Clínica envolve o
bem-estar* daqueles que buscam o
atendimento.
bem-estar: processo de descoberta, autoconhecimento ou transformação (cura)
13. O surgimento da clínica
Grécia, século V a.C.
Hipócrates inaugura a observação clínica
com a criação da anamnese, primeira
etapa do exame médico.
14. O surgimento da clínica
Grécia, século V a.C.
Hipócrates inaugura a observação clínica
com a criação da anamnese, primeira
etapa do exame médico.
Fontes:
1 - https://thericeexperience.com/2012/11/27/a-sabedoria-de-hipocrates-nos-somos-o-que-comemos/
2 - https://mind42.com/public/d918b669-9083-4e77-9444-d7515092284f
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16. Finalidade da Psicologia Clínica, em 1935
"definir capacidades e características de comportamento de um
indivíduo através de testes de medição, análise e observação e,
integrando esses resultados e dados recebidos de exames físicos e
histórico social, fornecer sugestões e recomendações, tendo em vista o
ajustamento apropriado do indivíduo"
17. Finalidade da Psicologia Clínica, em 1935
"definir capacidades e características de comportamento de um
indivíduo através de testes de medição, análise e observação e,
integrando esses resultados e dados recebidos de exames físicos e
histórico social, fornecer sugestões e recomendações, tendo em vista o
ajustamento apropriado do indivíduo"
33. Eneida Reis
• Psicóloga formada pela UMC
• Mestre em Psicologia Social pela PUC-SP (1997)
• Psicanalista
• Professora Universitária
• Empreendedora
34. Sobre o local da entrevista
Entrevista realizada no dia 30 de abril
35. Sobre o Local da Entrevista
• Consultório localizado em Perdizes
• Locação para outros psicólogos
47. Como foi a experiência?
Pontos discutidos pelo grupo e nossa experiência com a entrevistada
48. Como foi a experiência?
Foi sensacional a experiência de ter contato com uma
profissional da área que desejamos atuar, conhecer
as alegrias e os desafios de alguém que já trilhou o
mesmo caminho que estamos começando agora.
49. Como foi a experiência?
Foi ótimo contar com a sinceridade da Eneida quando
ela falou sobre as dificuldades da carreira na
Psicologia Clínica e sobre os desafios de lidar com a
doença do outro.
50. Como foi a experiência?
A escolha pela Psicologia Clínica, ao invés de
especializações mais rentáveis financeiramente,
envolve a descoberta e reconhecimento de um
propósito de vida, um desejo de escutar e ajudar o
outro no processo de transformação.
52. Contribuições e limites
A Psicologia Clínica é uma especialidade que lida diretamente
com a expectativa do outro. Pode ser que a pessoa procure
ajuda para lidar com o luto, com a ansiedade, com a timidez ou
esteja simplesmente buscando o autoconhecimento. O cliente
provavelmente atribuirá ao psicólogo a responsabilidade pelo
sucesso (ou fracasso) das sessões.
53. Contribuições e limites
A escolha pela Psicologia Clínica, ao invés de especializações
mais rentáveis financeiramente, envolve a descoberta e
reconhecimento de um propósito de vida, um desejo de escutar
e ajudar o outro no processo de transformação.
55. Depoimento
Apesar de todos os desafios da profissão, acreditamos no papel
transformador da Psicologia Clínica, e é essa possibilidade de ajudar as
pessoas através da transformação que tem inspirado o nosso grupo a
considerar a especialização nesta área. Ainda temos uma longa jornada
até a conclusão do curso, mas o Projeto Integrador permitiu que a
semente fosse plantada.
56. Considerações finais
Este trabalho foi uma ótima oportunidade para todos os grupos conhecerem as
particularidades de cada especialidade da Psicologia, talvez até desmistificando
a ideia daqueles que iniciaram o curso acreditando que o trabalho do psicólogo
se resume à Clínica, embora esta seja a mais antiga especialização da
Psicologia. Com certeza, o Projeto Integrador foi (e continuará sendo) uma
provocação e uma inspiração para aqueles que estão decidindo a carreira que
desejam trilhar.
60. Referências
• MOREIRA, Jacqueline de Oliveira; ROMAGNOLI, Roberta Carvalho; NEVES,
Edwiges de Oliveira. O surgimento da clínica psicológica: da prática curativa
aos dispositivos de promoção da saúde. Psicologia, Ciência e Profissão,
Brasília, volume 27, número 4, p. 608-621, Dezembro de 2007. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932007000400004>, acesso em 06 de maio de 2018.
• CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do
Psicólogo. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf>, acesso em 06 de
maio de 2018.
61. Referências
• CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 013/2007.
Disponível em: <https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2008/08/Resolucao_CFP_nx_013-2007.pdf>, acesso em 06
de maio de 2018.
• BRASIL. Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962. Dispõe sobre os cursos de
formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 5 set. 1962.
62. Referências
• APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da
Pesquisa. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
• SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. 3.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
• TEIXEIRA, Rita Petrarca. Repensando a psicologia clínica. Paidéia (Ribeirão
Preto), Ribeirão Preto, n. 12-13, p. 51-62, Ago. 1997. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
863X1997000100005&lng=en&nrm=iso>, acesso em 6 de junho de 2018.
63. ENEIDA, VOCÊ TERIA ALGO A NOS DIZER
COMO ESTUDANTES DE PSICOLOGIA?
Mensagem Final