SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 20
“Visões do Mundo através da história”
VERÔNICA E KELLY 11M
O Que é mito?
 Tentativa de explicação dos
fenômenos, as origens e aos principais
acontecimentos da vida.
 Busca de explicações da realidade.
 O mito conta uma história sagrada,
ele relata um acontecimento ocorrido
no tempo primordial.
 O mito conta como graça às
façanhas dos Entes Sobrenaturais,
uma realidade passou a existir.
O que é Cosmologia?
 A Cosmologia é a ciência que
pesquisa o nascimento, o progresso e
a disposição estrutural do Universo,
sempre com base no método teórico-
experimental, próprio da Ciência. Esta
expressão vem do grego cosmos,
ordem, mundo, e logos, discurso,
estudo. Ela procura compreender o
Cosmos no seu todo, englobando um
campo semelhante ao observado
pela Astrofísica, que pertence à
esfera da Astronomia e estuda o
Universo a partir das teorias físicas.
As Duas Teorias
Teoria do Big Bang
 Ela apoia-se, em parte, na teoria da
relatividade do físico Albert Einstein, e no
estudo dos astrônomos Edwin Hubble e
Milton Humason.
 A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948
pelo cientista George Gamow e o padre
astronômico Georges Lemaître. Segundo
eles o universo teria surgido após uma
grande explosão cósmica, entre 10 e 20
bilhões de anos atrás.
Teoria do Criacionismo
 O cristianismo adota a Bíblia como fonte
explicativa sobre a criação do homem,
segundo a narrativa bíblica, o homem foi
concebido depois que Deus criou céus e
Terras. Também feito a partir do barro, o
homem teria ganhado vida quando Deus
assoprou o fôlego em suas narinas.
Big Bang ou Adão e Eva?
Primeiras Cosmologias
 A partir do século VII a.C., os primeiros
filósofos gregos (pré-socráticos) iniciaram
um processo de ruptura com as
explicações míticas e antropomórficas do
universo. Dedicaram-se a investigar
diretamente o mundo físico, a natureza, e
a construir uma cosmologia, ou seja, uma
explicação sobre a origem, a formação, e
as principais características do cosmo. A
tendência era buscar argumentos
baseados na observação do mundo
natural.
Busca da arché
 Arché: palavra grega
que significa
literalmente “ o que esta
na frente, a origem do
começo.” também
pode ser entendida
como:
 Realidade Primeira: Que deu
origem a tudo o que existe.
 Substrato: Fundamental que
compõe as coisas.
 Força ou Princípio: Que
determina todas as
transformações que
ocorrem nas coisas.
Metafísicas
Gregas
Clássicas
No século IV a.C., período clássico da
filosofia grega, Platão procurou explicar
a realidade concebendo a existência
de dois mundos separados: o mundo
sensível (corresponde a matéria), que é
temporário e ilusório, que é o mundo
inteligível (corresponde as ideias), que é
o eterno e verdadeiro. Uma terceira
realidade, no entretanto, teria operado
na formação do universo: o demiurgo,
uma espécie de “grande construtor”,
que buscou as ideias eternas, situadas
no mundo inteligível, para dar forma a
matéria, que estava ainda
indeterminada.
Noção de Cosmos
 Aristóteles concebeu um
modelo de universo
extremamente organizado e
racional no qual a Terra tinha
um lugar privilegiado, o
centro (geocentrismo),
embora fosse também o de
menor perfeição.
Mecanismo
 Com Isaac Newton floresceu plenamente a
revolução do pensamento no campo da
investigação da natureza, aliando-se de maneira
definitiva a matematização da natureza à
experimentação. O mundo passou a ser visto como
uma grande máquina, cujas partes poderiam ser
conhecidas por meio de observação, da elaboração
de hipóteses e da realização de experiências.
 Entre as principais características desse mecanismo
natural gigante – ou sistema mundo, conforme
Newton - estariam a uniformidade e a simplicidade.
Metafísica na modernidade
Dualismo Cartesiano
 Durante o século XVII – época do
chamado grande racionalismo, -
Descartes concebeu uma
metafísica de muita influência.
Trata-se da concepção de
mundo que separa radicalmente
matéria e espírito, ou corpo e
mente, mais conhecida como
dualismo cartesiano.
Descartes
 A primeira certeza que Descartes alcançou em sua
dúvida metódica foi o cogito, isto é “penso, logo
existo”. Portanto ele sabia que existia como “coisa
pensante”. A partir dai, tratou de alcançar outras
certezas. Primeiro teve que provar a existência de
Deus, para depois mostrar como se podia conhecer
o mundo exterior.
Classes de substâncias ou coisas
Substância
infinita
Cuja
propriedade
essencial é a
infinitude; trata-
se de Deus, ser
quem criou
todas as coisa.
Substância
pensante
Ativa cuja propriedade
essencial é o
entendimento;
corresponde a esfera
do eu (ou
consciência),
entendido como
sujeito de toda
atividade do intelecto.
Substância
extensa
Passiva, cuja
propriedade essencial é
a extensão no espaço
(comprimento, largura e
profundidade) com
formas e movimento,
trata-se do mundo
corpóreo, material
Materialismo mecanicista
Entre os que criticaram o dualismo
cartesiano encontra-se o inglês Thomas
Hobbes. Contemporâneo de Descartes
e leitor de suas obras , Hobbes
discordava da ideia de que a sua
realidade pudesse estar construída de
suas substâncias, bem como de que o
pensamento fosse uma delas. Para ele,
nada era imaterial, de tal forma que
desenvolveu uma concepção
metafísica totalmente materialista.
Separação Mente corpo
O ser humano, por sua vez, seria composto de corpo e
alma, res extensa e res cogitans. Nosso corpo estaria
submetido as leis mecânicas naturais, de causa e
efeitos, predeterminadas. Nossa alma teria as
faculdades do entendimento e da vontade, o que nos
conferiria a capacidade de iniciativa própria e de
liberdade. A alma, desse modo, teria a propriedade
de interagir com o corpo e comandá-lo.
Esse conceito trouxe dificuldades para Descartes, já
que, segundo seu próprio conceito, essas duas
substâncias seriam radicalmente diferentes e
separadas.
“
”
Assim, surgiu, a seguinte questão: como se relacionaria a mente com o
corpo, tendo em vista que, de acordo com a teoria cartesiana, um corpo
só poderia ser movido por outro corpo junto no espaço, mas a alma não é
um corpo, uma substância extensa?
Descartes supôs que a alma estivesse sediada em uma pequena glândula
localizada no meio do cérebro, e que, por meio dela, se comunicaria com
o corpo. Desse modo, a concepção dualista do ser humano.
Idealismo absoluto
 No século XIX, o filósofo alemão
Friedrich Hegel concebeu uma
ontologia radicalmente distinta, se
não oposta ao materialismo
hobbesiano. Para ele, o mundo não
seria outra coisa a não ser o
desdobramento de um espírito
abrangente, que se estaria
realizando no tempo . Desse modo,
Hegel identificou a ideia ou o
espírito como toda a realidade.
Determinismo
 Alvo de muitas críticas, o determinismo é uma teoria filosófica que afirma
que as escolhas e ações humanas não acontecem devido ao livre-
arbítrio, mas por relações de causalidade. A crença determina que
qualquer acontecimento ocorre de forma conexa à outros de uma
maneira já fixada, seja por um plano sobrenatural ou pelas leis da
natureza. A teoria defende ainda, que todos os acontecimentos ocorrem
devido ao decurso natural, por uma causa específica, e devem de fato
acontecer. Desta forma, os acontecimentos atuais tornam possíveis
previsões de acontecimentos futuros, uma vez que todos os fenômenos
estão interligados e que tudo está predeterminado. São leis necessárias e
imutáveis, concluindo que as ações e o comportamento humano estão
predeterminados pela natureza, e que a liberdade é uma ilusão subjetiva.
Tipos de determinismo
Pré-determinismo
De acordo com este tipo de
determinismo, supõe-se que
todos os efeitos estão
conectados totalmente em
suas causas, sendo
considerado um
determinismo mecanicista. A
determinação, neste, é
colocada no passado,
ocasionando em uma
cadeia causal explicada por
completo pelas condições
iniciais do universo.
Pós-determinismo
de acordo com este tipo de
determinismo, supõe-se que
todos os efeitos estão
conectados totalmente em
suas causas, sendo
considerado um
determinismo mecanicista. A
determinação, neste, é
colocada no passado,
ocasionando em uma
cadeia causal explicada por
completo pelas condições
iniciais do universo.
Co-determinismo
Similar a Teoria do Caos, o
co-determinismo defende o
relação ocasional das causas
como geradoras de novas
realidades. Por exemplo, os
efeitos de uma causa podem
se transformar nas causas de
outros efeitos, de uma
realidade diferente das
causas anteriores. Neste
modelo, o determinismo é
posto no presente ou na
simultaneidade dos
processos.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Do mito à ciência jeferson 13 mp
Do mito à ciência jeferson 13 mpDo mito à ciência jeferson 13 mp
Do mito à ciência jeferson 13 mpalemisturini
 
Mito e ciencia 14 tp
Mito e ciencia 14 tpMito e ciencia 14 tp
Mito e ciencia 14 tpalemisturini
 
Trabalho de filosofia erick 11 mp
Trabalho de filosofia erick 11 mpTrabalho de filosofia erick 11 mp
Trabalho de filosofia erick 11 mpalemisturini
 
Do mito a ciência lucero 15 tp
Do mito a ciência lucero 15 tpDo mito a ciência lucero 15 tp
Do mito a ciência lucero 15 tpalemisturini
 
Do mito à ciência diandra 12 mp
Do mito à ciência diandra 12 mpDo mito à ciência diandra 12 mp
Do mito à ciência diandra 12 mpalemisturini
 
Trabalho web rodrigo 14 tp
Trabalho web rodrigo 14 tpTrabalho web rodrigo 14 tp
Trabalho web rodrigo 14 tpalemisturini
 
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tpApresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tpalemisturini
 
Trabalho de filo kauane 26 tp
Trabalho de filo kauane 26 tpTrabalho de filo kauane 26 tp
Trabalho de filo kauane 26 tpalemisturini
 
Materialismo versus Idealismo
Materialismo versus IdealismoMaterialismo versus Idealismo
Materialismo versus IdealismoAldenei Barros
 
Do mito à ciência mateus 15 mp
Do mito à ciência mateus 15 mpDo mito à ciência mateus 15 mp
Do mito à ciência mateus 15 mpalemisturini
 
Filo rogério 13 mp
Filo rogério 13 mpFilo rogério 13 mp
Filo rogério 13 mpalemisturini
 
Do mito ciência marcelo 14 tp
Do mito ciência marcelo 14 tpDo mito ciência marcelo 14 tp
Do mito ciência marcelo 14 tpalemisturini
 
Webquest gabriela araldi 13 mp
Webquest gabriela araldi 13 mpWebquest gabriela araldi 13 mp
Webquest gabriela araldi 13 mpalemisturini
 
Do mito a ciência danrlei 12 mp
Do mito a ciência danrlei 12 mpDo mito a ciência danrlei 12 mp
Do mito a ciência danrlei 12 mpalemisturini
 
Iluminismo (1) duda 22 mp
Iluminismo (1) duda 22 mpIluminismo (1) duda 22 mp
Iluminismo (1) duda 22 mpalemisturini
 

Was ist angesagt? (20)

Trabalho 11 mp 11
Trabalho 11 mp  11Trabalho 11 mp  11
Trabalho 11 mp 11
 
Do mito à ciência jeferson 13 mp
Do mito à ciência jeferson 13 mpDo mito à ciência jeferson 13 mp
Do mito à ciência jeferson 13 mp
 
Mito e ciencia 14 tp
Mito e ciencia 14 tpMito e ciencia 14 tp
Mito e ciencia 14 tp
 
Trabalho de filosofia erick 11 mp
Trabalho de filosofia erick 11 mpTrabalho de filosofia erick 11 mp
Trabalho de filosofia erick 11 mp
 
Do mito a ciência lucero 15 tp
Do mito a ciência lucero 15 tpDo mito a ciência lucero 15 tp
Do mito a ciência lucero 15 tp
 
Do mito à ciência diandra 12 mp
Do mito à ciência diandra 12 mpDo mito à ciência diandra 12 mp
Do mito à ciência diandra 12 mp
 
Trabalho web rodrigo 14 tp
Trabalho web rodrigo 14 tpTrabalho web rodrigo 14 tp
Trabalho web rodrigo 14 tp
 
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tpApresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
Apresentação do microsoft power point filosofia poletto 26tp
 
Trabalho de filo kauane 26 tp
Trabalho de filo kauane 26 tpTrabalho de filo kauane 26 tp
Trabalho de filo kauane 26 tp
 
Materialismo versus Idealismo
Materialismo versus IdealismoMaterialismo versus Idealismo
Materialismo versus Idealismo
 
Anderson 1554
Anderson 1554Anderson 1554
Anderson 1554
 
Mito mauri araldi
Mito mauri araldiMito mauri araldi
Mito mauri araldi
 
Do mito à ciência mateus 15 mp
Do mito à ciência mateus 15 mpDo mito à ciência mateus 15 mp
Do mito à ciência mateus 15 mp
 
Filo rogério 13 mp
Filo rogério 13 mpFilo rogério 13 mp
Filo rogério 13 mp
 
Kalita 26 tp
Kalita 26 tpKalita 26 tp
Kalita 26 tp
 
Do mito ciência marcelo 14 tp
Do mito ciência marcelo 14 tpDo mito ciência marcelo 14 tp
Do mito ciência marcelo 14 tp
 
O mundo!
O mundo!O mundo!
O mundo!
 
Webquest gabriela araldi 13 mp
Webquest gabriela araldi 13 mpWebquest gabriela araldi 13 mp
Webquest gabriela araldi 13 mp
 
Do mito a ciência danrlei 12 mp
Do mito a ciência danrlei 12 mpDo mito a ciência danrlei 12 mp
Do mito a ciência danrlei 12 mp
 
Iluminismo (1) duda 22 mp
Iluminismo (1) duda 22 mpIluminismo (1) duda 22 mp
Iluminismo (1) duda 22 mp
 

Andere mochten auch

Do mito a ciência tainá 14 tp
Do mito a ciência tainá 14 tpDo mito a ciência tainá 14 tp
Do mito a ciência tainá 14 tpalemisturini
 
Prezi carine 11 mp
Prezi carine 11 mpPrezi carine 11 mp
Prezi carine 11 mpalemisturini
 
Verônica projeto social 11 mp
Verônica projeto social 11 mpVerônica projeto social 11 mp
Verônica projeto social 11 mpalemisturini
 
Projeto social 11 mp trabalho eduardo, marcos, giovani e felipe
Projeto social 11 mp trabalho eduardo, marcos, giovani e felipeProjeto social 11 mp trabalho eduardo, marcos, giovani e felipe
Projeto social 11 mp trabalho eduardo, marcos, giovani e felipealemisturini
 
Eco – eletro vinícius agilar 11 mp
Eco – eletro vinícius agilar 11 mpEco – eletro vinícius agilar 11 mp
Eco – eletro vinícius agilar 11 mpalemisturini
 
Projeto social bruno 11 mp
Projeto social bruno 11 mpProjeto social bruno 11 mp
Projeto social bruno 11 mpalemisturini
 
Projeto social laura 32 mp
Projeto social laura 32 mpProjeto social laura 32 mp
Projeto social laura 32 mpalemisturini
 
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tp
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tpMenos lixo mais vida! ashlei 24 tp
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tpalemisturini
 
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mpApresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mpalemisturini
 
Projeto social poletti 14 tp
Projeto social poletti 14 tpProjeto social poletti 14 tp
Projeto social poletti 14 tpalemisturini
 
Projeto social tainá 14 tp
Projeto social tainá 14 tpProjeto social tainá 14 tp
Projeto social tainá 14 tpalemisturini
 
Projeto social1 1 (1) jéssica 11 mp
Projeto social1 1 (1) jéssica 11 mpProjeto social1 1 (1) jéssica 11 mp
Projeto social1 1 (1) jéssica 11 mpalemisturini
 
Projeto social alessandra 13 m
Projeto social alessandra 13 mProjeto social alessandra 13 m
Projeto social alessandra 13 malemisturini
 
Projeto social milena paola 24 tp
Projeto social milena paola 24 tpProjeto social milena paola 24 tp
Projeto social milena paola 24 tpalemisturini
 
Trabalho mito a ciencias julia 14 tp
Trabalho mito a ciencias julia 14 tpTrabalho mito a ciencias julia 14 tp
Trabalho mito a ciencias julia 14 tpalemisturini
 
Academia para idosos(1) marlon 32 mp
Academia para idosos(1) marlon 32 mpAcademia para idosos(1) marlon 32 mp
Academia para idosos(1) marlon 32 mpalemisturini
 
Causa animal larissa 11 mp
Causa animal larissa 11 mpCausa animal larissa 11 mp
Causa animal larissa 11 mpalemisturini
 

Andere mochten auch (19)

Do mito a ciência tainá 14 tp
Do mito a ciência tainá 14 tpDo mito a ciência tainá 14 tp
Do mito a ciência tainá 14 tp
 
Prezi carine 11 mp
Prezi carine 11 mpPrezi carine 11 mp
Prezi carine 11 mp
 
Verônica projeto social 11 mp
Verônica projeto social 11 mpVerônica projeto social 11 mp
Verônica projeto social 11 mp
 
Projeto social 11 mp trabalho eduardo, marcos, giovani e felipe
Projeto social 11 mp trabalho eduardo, marcos, giovani e felipeProjeto social 11 mp trabalho eduardo, marcos, giovani e felipe
Projeto social 11 mp trabalho eduardo, marcos, giovani e felipe
 
Eco – eletro vinícius agilar 11 mp
Eco – eletro vinícius agilar 11 mpEco – eletro vinícius agilar 11 mp
Eco – eletro vinícius agilar 11 mp
 
Projeto social bruno 11 mp
Projeto social bruno 11 mpProjeto social bruno 11 mp
Projeto social bruno 11 mp
 
Projeto social laura 32 mp
Projeto social laura 32 mpProjeto social laura 32 mp
Projeto social laura 32 mp
 
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tp
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tpMenos lixo mais vida! ashlei 24 tp
Menos lixo mais vida! ashlei 24 tp
 
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mpApresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
Apresentaçãooficinas nicoleto 22 mp
 
Projeto social poletti 14 tp
Projeto social poletti 14 tpProjeto social poletti 14 tp
Projeto social poletti 14 tp
 
Projeto social tainá 14 tp
Projeto social tainá 14 tpProjeto social tainá 14 tp
Projeto social tainá 14 tp
 
Projeto social1 1 (1) jéssica 11 mp
Projeto social1 1 (1) jéssica 11 mpProjeto social1 1 (1) jéssica 11 mp
Projeto social1 1 (1) jéssica 11 mp
 
Projeto social alessandra 13 m
Projeto social alessandra 13 mProjeto social alessandra 13 m
Projeto social alessandra 13 m
 
Mayara filo
Mayara   filoMayara   filo
Mayara filo
 
Projeto social milena paola 24 tp
Projeto social milena paola 24 tpProjeto social milena paola 24 tp
Projeto social milena paola 24 tp
 
Michii 24 tp
Michii 24 tpMichii 24 tp
Michii 24 tp
 
Trabalho mito a ciencias julia 14 tp
Trabalho mito a ciencias julia 14 tpTrabalho mito a ciencias julia 14 tp
Trabalho mito a ciencias julia 14 tp
 
Academia para idosos(1) marlon 32 mp
Academia para idosos(1) marlon 32 mpAcademia para idosos(1) marlon 32 mp
Academia para idosos(1) marlon 32 mp
 
Causa animal larissa 11 mp
Causa animal larissa 11 mpCausa animal larissa 11 mp
Causa animal larissa 11 mp
 

Ähnlich wie Do mito a ciência verônica 11 mp

Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpalemisturini
 
Filobr02 marciane 23 mp
Filobr02 marciane 23 mpFilobr02 marciane 23 mp
Filobr02 marciane 23 mpalemisturini
 
O mundo e algumas definições filosóficas
O mundo e algumas definições filosóficasO mundo e algumas definições filosóficas
O mundo e algumas definições filosóficasAlexandre Misturini
 
Matriz atomista e mecanicista
Matriz atomista e mecanicistaMatriz atomista e mecanicista
Matriz atomista e mecanicistaUESPI
 
filoaulapositivismo
filoaulapositivismofiloaulapositivismo
filoaulapositivismocelio correa
 
A fatalidade na visão espírita
A fatalidade na visão espíritaA fatalidade na visão espírita
A fatalidade na visão espíritaAdilson Gomes
 
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaEvolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaIuri Guedes
 
A metafísica na época clássica
A metafísica na época clássicaA metafísica na época clássica
A metafísica na época clássicamaria bertoldi
 
Racionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpRacionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpalemisturini
 
A imagem física do mundo: de Parmênides a Eistein - José Leite Lopes
A imagem física do mundo: de Parmênides a Eistein - José Leite LopesA imagem física do mundo: de Parmênides a Eistein - José Leite Lopes
A imagem física do mundo: de Parmênides a Eistein - José Leite Lopesbeherega
 
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaTrabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaThaina Rodrigues
 
Filosofia 2º bimestre -1ª série - o conhecimento
Filosofia   2º bimestre -1ª série - o conhecimentoFilosofia   2º bimestre -1ª série - o conhecimento
Filosofia 2º bimestre -1ª série - o conhecimentomtolentino1507
 
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpRacionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpalemisturini
 

Ähnlich wie Do mito a ciência verônica 11 mp (20)

O mundo
O mundoO mundo
O mundo
 
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
 
Filobr02 marciane 23 mp
Filobr02 marciane 23 mpFilobr02 marciane 23 mp
Filobr02 marciane 23 mp
 
O mundo e algumas definições filosóficas
O mundo e algumas definições filosóficasO mundo e algumas definições filosóficas
O mundo e algumas definições filosóficas
 
Matriz atomista e mecanicista
Matriz atomista e mecanicistaMatriz atomista e mecanicista
Matriz atomista e mecanicista
 
FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
 FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
 
filoaulapositivismo
filoaulapositivismofiloaulapositivismo
filoaulapositivismo
 
Trabalho de Metodologia
Trabalho de MetodologiaTrabalho de Metodologia
Trabalho de Metodologia
 
A fatalidade na visão espírita
A fatalidade na visão espíritaA fatalidade na visão espírita
A fatalidade na visão espírita
 
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaEvolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
 
A metafísica na época clássica
A metafísica na época clássicaA metafísica na época clássica
A metafísica na época clássica
 
Racionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpRacionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mp
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
 
A imagem física do mundo: de Parmênides a Eistein - José Leite Lopes
A imagem física do mundo: de Parmênides a Eistein - José Leite LopesA imagem física do mundo: de Parmênides a Eistein - José Leite Lopes
A imagem física do mundo: de Parmênides a Eistein - José Leite Lopes
 
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaTrabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
 
Filosofia 2º bimestre -1ª série - o conhecimento
Filosofia   2º bimestre -1ª série - o conhecimentoFilosofia   2º bimestre -1ª série - o conhecimento
Filosofia 2º bimestre -1ª série - o conhecimento
 
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpRacionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
 
Kant (1) copia
Kant (1)   copiaKant (1)   copia
Kant (1) copia
 
Kant
KantKant
Kant
 
Kant e o idealismo ocidental
Kant e o idealismo ocidentalKant e o idealismo ocidental
Kant e o idealismo ocidental
 

Mehr von alemisturini

Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018alemisturini
 
Café filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docCafé filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docalemisturini
 
Café filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docCafé filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docalemisturini
 
Um minuto sem o celular alessandra 21 mp
Um minuto sem o celular alessandra 21 mpUm minuto sem o celular alessandra 21 mp
Um minuto sem o celular alessandra 21 mpalemisturini
 
Projeto social alessandra f 25 tp
Projeto social alessandra f 25 tpProjeto social alessandra f 25 tp
Projeto social alessandra f 25 tpalemisturini
 
Help 2 tumelero 12 mp
Help 2 tumelero 12 mpHelp 2 tumelero 12 mp
Help 2 tumelero 12 mpalemisturini
 
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mpOng para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mpalemisturini
 
Projeto social ana maria 13 tp
Projeto social ana maria 13 tpProjeto social ana maria 13 tp
Projeto social ana maria 13 tpalemisturini
 
Ade lascrael 21 mp
Ade lascrael 21 mpAde lascrael 21 mp
Ade lascrael 21 mpalemisturini
 

Mehr von alemisturini (9)

Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
Tecnologias nas escolas by alexandre misturini 360 pro2018
 
Café filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docCafé filosofico2 .doc
Café filosofico2 .doc
 
Café filosofico2 .doc
Café filosofico2 .docCafé filosofico2 .doc
Café filosofico2 .doc
 
Um minuto sem o celular alessandra 21 mp
Um minuto sem o celular alessandra 21 mpUm minuto sem o celular alessandra 21 mp
Um minuto sem o celular alessandra 21 mp
 
Projeto social alessandra f 25 tp
Projeto social alessandra f 25 tpProjeto social alessandra f 25 tp
Projeto social alessandra f 25 tp
 
Help 2 tumelero 12 mp
Help 2 tumelero 12 mpHelp 2 tumelero 12 mp
Help 2 tumelero 12 mp
 
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mpOng para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
Ong para mães solteiras gravidas araldi 12 mp
 
Projeto social ana maria 13 tp
Projeto social ana maria 13 tpProjeto social ana maria 13 tp
Projeto social ana maria 13 tp
 
Ade lascrael 21 mp
Ade lascrael 21 mpAde lascrael 21 mp
Ade lascrael 21 mp
 

Kürzlich hochgeladen

aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 

Do mito a ciência verônica 11 mp

  • 1. “Visões do Mundo através da história” VERÔNICA E KELLY 11M
  • 2. O Que é mito?  Tentativa de explicação dos fenômenos, as origens e aos principais acontecimentos da vida.  Busca de explicações da realidade.  O mito conta uma história sagrada, ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial.  O mito conta como graça às façanhas dos Entes Sobrenaturais, uma realidade passou a existir.
  • 3. O que é Cosmologia?  A Cosmologia é a ciência que pesquisa o nascimento, o progresso e a disposição estrutural do Universo, sempre com base no método teórico- experimental, próprio da Ciência. Esta expressão vem do grego cosmos, ordem, mundo, e logos, discurso, estudo. Ela procura compreender o Cosmos no seu todo, englobando um campo semelhante ao observado pela Astrofísica, que pertence à esfera da Astronomia e estuda o Universo a partir das teorias físicas.
  • 4. As Duas Teorias Teoria do Big Bang  Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein, e no estudo dos astrônomos Edwin Hubble e Milton Humason.  A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista George Gamow e o padre astronômico Georges Lemaître. Segundo eles o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. Teoria do Criacionismo  O cristianismo adota a Bíblia como fonte explicativa sobre a criação do homem, segundo a narrativa bíblica, o homem foi concebido depois que Deus criou céus e Terras. Também feito a partir do barro, o homem teria ganhado vida quando Deus assoprou o fôlego em suas narinas.
  • 5. Big Bang ou Adão e Eva?
  • 6. Primeiras Cosmologias  A partir do século VII a.C., os primeiros filósofos gregos (pré-socráticos) iniciaram um processo de ruptura com as explicações míticas e antropomórficas do universo. Dedicaram-se a investigar diretamente o mundo físico, a natureza, e a construir uma cosmologia, ou seja, uma explicação sobre a origem, a formação, e as principais características do cosmo. A tendência era buscar argumentos baseados na observação do mundo natural.
  • 7. Busca da arché  Arché: palavra grega que significa literalmente “ o que esta na frente, a origem do começo.” também pode ser entendida como:  Realidade Primeira: Que deu origem a tudo o que existe.  Substrato: Fundamental que compõe as coisas.  Força ou Princípio: Que determina todas as transformações que ocorrem nas coisas.
  • 8. Metafísicas Gregas Clássicas No século IV a.C., período clássico da filosofia grega, Platão procurou explicar a realidade concebendo a existência de dois mundos separados: o mundo sensível (corresponde a matéria), que é temporário e ilusório, que é o mundo inteligível (corresponde as ideias), que é o eterno e verdadeiro. Uma terceira realidade, no entretanto, teria operado na formação do universo: o demiurgo, uma espécie de “grande construtor”, que buscou as ideias eternas, situadas no mundo inteligível, para dar forma a matéria, que estava ainda indeterminada.
  • 9. Noção de Cosmos  Aristóteles concebeu um modelo de universo extremamente organizado e racional no qual a Terra tinha um lugar privilegiado, o centro (geocentrismo), embora fosse também o de menor perfeição.
  • 10. Mecanismo  Com Isaac Newton floresceu plenamente a revolução do pensamento no campo da investigação da natureza, aliando-se de maneira definitiva a matematização da natureza à experimentação. O mundo passou a ser visto como uma grande máquina, cujas partes poderiam ser conhecidas por meio de observação, da elaboração de hipóteses e da realização de experiências.  Entre as principais características desse mecanismo natural gigante – ou sistema mundo, conforme Newton - estariam a uniformidade e a simplicidade.
  • 11. Metafísica na modernidade Dualismo Cartesiano  Durante o século XVII – época do chamado grande racionalismo, - Descartes concebeu uma metafísica de muita influência. Trata-se da concepção de mundo que separa radicalmente matéria e espírito, ou corpo e mente, mais conhecida como dualismo cartesiano.
  • 12. Descartes  A primeira certeza que Descartes alcançou em sua dúvida metódica foi o cogito, isto é “penso, logo existo”. Portanto ele sabia que existia como “coisa pensante”. A partir dai, tratou de alcançar outras certezas. Primeiro teve que provar a existência de Deus, para depois mostrar como se podia conhecer o mundo exterior.
  • 13. Classes de substâncias ou coisas Substância infinita Cuja propriedade essencial é a infinitude; trata- se de Deus, ser quem criou todas as coisa. Substância pensante Ativa cuja propriedade essencial é o entendimento; corresponde a esfera do eu (ou consciência), entendido como sujeito de toda atividade do intelecto. Substância extensa Passiva, cuja propriedade essencial é a extensão no espaço (comprimento, largura e profundidade) com formas e movimento, trata-se do mundo corpóreo, material
  • 14. Materialismo mecanicista Entre os que criticaram o dualismo cartesiano encontra-se o inglês Thomas Hobbes. Contemporâneo de Descartes e leitor de suas obras , Hobbes discordava da ideia de que a sua realidade pudesse estar construída de suas substâncias, bem como de que o pensamento fosse uma delas. Para ele, nada era imaterial, de tal forma que desenvolveu uma concepção metafísica totalmente materialista.
  • 15. Separação Mente corpo O ser humano, por sua vez, seria composto de corpo e alma, res extensa e res cogitans. Nosso corpo estaria submetido as leis mecânicas naturais, de causa e efeitos, predeterminadas. Nossa alma teria as faculdades do entendimento e da vontade, o que nos conferiria a capacidade de iniciativa própria e de liberdade. A alma, desse modo, teria a propriedade de interagir com o corpo e comandá-lo. Esse conceito trouxe dificuldades para Descartes, já que, segundo seu próprio conceito, essas duas substâncias seriam radicalmente diferentes e separadas.
  • 16. “ ” Assim, surgiu, a seguinte questão: como se relacionaria a mente com o corpo, tendo em vista que, de acordo com a teoria cartesiana, um corpo só poderia ser movido por outro corpo junto no espaço, mas a alma não é um corpo, uma substância extensa? Descartes supôs que a alma estivesse sediada em uma pequena glândula localizada no meio do cérebro, e que, por meio dela, se comunicaria com o corpo. Desse modo, a concepção dualista do ser humano.
  • 17. Idealismo absoluto  No século XIX, o filósofo alemão Friedrich Hegel concebeu uma ontologia radicalmente distinta, se não oposta ao materialismo hobbesiano. Para ele, o mundo não seria outra coisa a não ser o desdobramento de um espírito abrangente, que se estaria realizando no tempo . Desse modo, Hegel identificou a ideia ou o espírito como toda a realidade.
  • 18. Determinismo  Alvo de muitas críticas, o determinismo é uma teoria filosófica que afirma que as escolhas e ações humanas não acontecem devido ao livre- arbítrio, mas por relações de causalidade. A crença determina que qualquer acontecimento ocorre de forma conexa à outros de uma maneira já fixada, seja por um plano sobrenatural ou pelas leis da natureza. A teoria defende ainda, que todos os acontecimentos ocorrem devido ao decurso natural, por uma causa específica, e devem de fato acontecer. Desta forma, os acontecimentos atuais tornam possíveis previsões de acontecimentos futuros, uma vez que todos os fenômenos estão interligados e que tudo está predeterminado. São leis necessárias e imutáveis, concluindo que as ações e o comportamento humano estão predeterminados pela natureza, e que a liberdade é uma ilusão subjetiva.
  • 19.
  • 20. Tipos de determinismo Pré-determinismo De acordo com este tipo de determinismo, supõe-se que todos os efeitos estão conectados totalmente em suas causas, sendo considerado um determinismo mecanicista. A determinação, neste, é colocada no passado, ocasionando em uma cadeia causal explicada por completo pelas condições iniciais do universo. Pós-determinismo de acordo com este tipo de determinismo, supõe-se que todos os efeitos estão conectados totalmente em suas causas, sendo considerado um determinismo mecanicista. A determinação, neste, é colocada no passado, ocasionando em uma cadeia causal explicada por completo pelas condições iniciais do universo. Co-determinismo Similar a Teoria do Caos, o co-determinismo defende o relação ocasional das causas como geradoras de novas realidades. Por exemplo, os efeitos de uma causa podem se transformar nas causas de outros efeitos, de uma realidade diferente das causas anteriores. Neste modelo, o determinismo é posto no presente ou na simultaneidade dos processos.