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Nome: Ana, Priscila e Milena
Sofistas
 Quem eram os sofistas?
Eram professores viajantes que, por
determinado preço, vendiam ensinamentos
práticos de Filosofia, também conhecidos
por “ aqueles que se dedicavam a instruir e
a educar os cidadãos atenienses
interessados em participar na vida da
cidade-estado”.
 Os sofistas ensinavam técnicas que
auxiliavam as pessoas a defenderem o seu
pensamento particular e suas próprias
opiniões contrárias sobre o mesmo para que
dessa forma conseguisse seu espaço. Por
desprezarem algumas discussões feitas
pelos filósofos, eram chamados de céticos
até mesmo por Sócrates.
 Os sofistas foram os primeiros filósofos do
período socrático, se opunham à filosofia pré-
socrática dizendo que estes ensinavam coisas
contraditórias e repletas de erros que não
apresentavam utilidade nas polis (cidades).
Dessa forma, substituíram a natureza que
antes era o principal objeto de reflexão pela
arte da persuasão . Seus ensinamentos foram
abertos para todos que queriam e pudessem
pagar e não só para os nobres.
Dualismo Platônico
 Durante muito tempo os filósofos ocidentais
explicaram o ser humano como composto de duas
partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a
alma (espiritual e consciente). Segundo Platão,
antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo
das ideias, onde tudo conheceu por simples
intuição, ou seja, por conhecimento intelectual direto
e imediato, sem precisar usar os sentidos.
 Quando a alma se une ao corpo, ela se degrada
por se tornar prisioneira dele. Passa então a se
compor de duas partes
a) Alma superior (a alma intelectiva)
b) Alma inferior e irracional (a alma do corpo).
 Esta, por sua vez, divide-se em duas
partes:
 - A alma irascível, impulsiva, sede de
coragem, localizada no peito;
 -A alma concupiscível, centrada no
ventre e sede do desejo intenso de bens
ou gozos materiais, inclusive o apetite
 Escravizada pelo sensível, a alma inferior
conduz á opinião e, consequentemente, ao
erro, perturbando o conhecimento
verdadeiro. O corpo é também ocasião de
corrupção e decadência moral, caso a alma
superior não saiba controlar as paixões e
os desejos. Portanto, todo esforço humano
consiste no domínio da alma superior sobre
a inferior.
Epicurismo
 Epicurismo é o sistema filosófico que prega a
procura dos prazeres moderados para atingir um
estado de tranquilidade e de libertação do medo, com
a ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento
do funcionamento do mundo e da limitação dos
desejos.
 Para Epicuro, para ser feliz era necessário controlar
os nossos medos e desejos de maneira que o estado
de prazer seja estável e equilibrado
consequentemente a um estado de tranquilidade e de
ausência de pertubação.
A teoria do Epicurismo
 Caracterizava-se pela valorização da experiência
imediata,ou seja, todo o conhecimento tem como origem
as sensações e impressões dos sentidos e todas as
sensações são sempre verdadeiras. Por exemplo, um
remo, se visto dentro da água, possui uma imagem
retorcida, porém, se visto fora dela, o remo possui uma
aparência reta e plana. Neste caso, qual das sensações
estaria correta? Para Epicuro, não há erro, apenas uma
precipitação. O remo sempre aparentará ser retorcido,
caso visto de dentro da água. Para esclarecer isto, o
filósofo utilizado do termo "prolepse", que pode ser
entendido como um resquício de percepção anterior, uma
espécie de "arquivo de nossa memória." Será a repetição
das percepções que irão determinar qual a "verdadeira"
forma do remo e construir o conhecimento dentro da ética
epicurista.
 Segundo Epicuro, temos 3 tipos de prazeres:
1° os naturais e necessários (são os desejos
que livram o corpo da dor da fome e da sede)
2° naturais, porém não necessários (desejos
que surgem da vontade de variar, bebida e
alimento)
3° nem naturais, nem necessários (são os que
nascem de uma opinião falsa sobre o mundo,
incentivados por sentimentos de vaidade,
orgulho ou inveja.)
 Epicuro tem uma finalidade concreta: a eliminação
das dores e a busca dos prazeres, o sábio deveria
desejar os objetos simples e naturais e saber que, por
ser imperfeito, sentirá dor, inevitavelmente.
 O sábio é, portanto, aquele que toma consciência da
própria existência e destino, não aceitando o
determinismo de nenhum deus. Para ele, o importante
na busca é a saúde física e a serenidade interior. Ser
feliz é ter pleno domínio destes prazeres, o que pode
ser alcançado com a compreensão da natureza dos
deuses, da morte e dos desejos.
Pirronismo
 Tudo é relativo.
É a atitude cética ou efectícia (que consiste
em suspender o juízo). Recusa-se a fazer
uso de um entendimento cuja validade não
lhe parece comprovada e cujos produtos não
são garantidos. Contenta-se como o imediato
e vive em paz.
 Por exemplo, pirrônicos afirmam que uma falta
de provas não constitui prova do oposto, e
que essa falta de crença é profundamente
diferente de uma descrença ativa.
 baseados na falta de evidências de tais
coisas, pirrônicos reconhecem que não
podemos estar certos de que evidências
novas não possam aparecer no futuro, de
modo que eles mantém-se abertos em sua
pesquisa. Também questionam o saber
estabelecido, e vêem o dogmatismo como
uma doença da mente.
Cinismo
 O cínico rejeita o modo de vida que se baseia na
investigação científica, bem como também aquilo que os
homens em geral consideram indispensável: as regras, a
vida em sociedade, a propriedade, o governo, a política.
 A prática de vida dos cínicos baseia-se no impudor
deliberado: fazem sexo em locais públicos, comem sem
utensílios e sem preparar os alimentos, não usam
vestimentas, etc., isto é, não se adaptam às conveniências
sociais e à opinião. Desprezam o dinheiro, mendigam, não
querem posição estável na vida, não têm cidade, nem casa,
nem pátria; são miseráveis, errantes, vivem o dia a dia. Têm
somente o necessário para sua sobrevivência.

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  • 2. Sofistas  Quem eram os sofistas? Eram professores viajantes que, por determinado preço, vendiam ensinamentos práticos de Filosofia, também conhecidos por “ aqueles que se dedicavam a instruir e a educar os cidadãos atenienses interessados em participar na vida da cidade-estado”.
  • 3.  Os sofistas ensinavam técnicas que auxiliavam as pessoas a defenderem o seu pensamento particular e suas próprias opiniões contrárias sobre o mesmo para que dessa forma conseguisse seu espaço. Por desprezarem algumas discussões feitas pelos filósofos, eram chamados de céticos até mesmo por Sócrates.
  • 4.  Os sofistas foram os primeiros filósofos do período socrático, se opunham à filosofia pré- socrática dizendo que estes ensinavam coisas contraditórias e repletas de erros que não apresentavam utilidade nas polis (cidades). Dessa forma, substituíram a natureza que antes era o principal objeto de reflexão pela arte da persuasão . Seus ensinamentos foram abertos para todos que queriam e pudessem pagar e não só para os nobres.
  • 5. Dualismo Platônico  Durante muito tempo os filósofos ocidentais explicaram o ser humano como composto de duas partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma (espiritual e consciente). Segundo Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo das ideias, onde tudo conheceu por simples intuição, ou seja, por conhecimento intelectual direto e imediato, sem precisar usar os sentidos.  Quando a alma se une ao corpo, ela se degrada por se tornar prisioneira dele. Passa então a se compor de duas partes a) Alma superior (a alma intelectiva) b) Alma inferior e irracional (a alma do corpo).
  • 6.  Esta, por sua vez, divide-se em duas partes:  - A alma irascível, impulsiva, sede de coragem, localizada no peito;  -A alma concupiscível, centrada no ventre e sede do desejo intenso de bens ou gozos materiais, inclusive o apetite
  • 7.  Escravizada pelo sensível, a alma inferior conduz á opinião e, consequentemente, ao erro, perturbando o conhecimento verdadeiro. O corpo é também ocasião de corrupção e decadência moral, caso a alma superior não saiba controlar as paixões e os desejos. Portanto, todo esforço humano consiste no domínio da alma superior sobre a inferior.
  • 8. Epicurismo  Epicurismo é o sistema filosófico que prega a procura dos prazeres moderados para atingir um estado de tranquilidade e de libertação do medo, com a ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos.  Para Epicuro, para ser feliz era necessário controlar os nossos medos e desejos de maneira que o estado de prazer seja estável e equilibrado consequentemente a um estado de tranquilidade e de ausência de pertubação.
  • 9. A teoria do Epicurismo  Caracterizava-se pela valorização da experiência imediata,ou seja, todo o conhecimento tem como origem as sensações e impressões dos sentidos e todas as sensações são sempre verdadeiras. Por exemplo, um remo, se visto dentro da água, possui uma imagem retorcida, porém, se visto fora dela, o remo possui uma aparência reta e plana. Neste caso, qual das sensações estaria correta? Para Epicuro, não há erro, apenas uma precipitação. O remo sempre aparentará ser retorcido, caso visto de dentro da água. Para esclarecer isto, o filósofo utilizado do termo "prolepse", que pode ser entendido como um resquício de percepção anterior, uma espécie de "arquivo de nossa memória." Será a repetição das percepções que irão determinar qual a "verdadeira" forma do remo e construir o conhecimento dentro da ética epicurista.
  • 10.  Segundo Epicuro, temos 3 tipos de prazeres: 1° os naturais e necessários (são os desejos que livram o corpo da dor da fome e da sede) 2° naturais, porém não necessários (desejos que surgem da vontade de variar, bebida e alimento) 3° nem naturais, nem necessários (são os que nascem de uma opinião falsa sobre o mundo, incentivados por sentimentos de vaidade, orgulho ou inveja.)
  • 11.  Epicuro tem uma finalidade concreta: a eliminação das dores e a busca dos prazeres, o sábio deveria desejar os objetos simples e naturais e saber que, por ser imperfeito, sentirá dor, inevitavelmente.  O sábio é, portanto, aquele que toma consciência da própria existência e destino, não aceitando o determinismo de nenhum deus. Para ele, o importante na busca é a saúde física e a serenidade interior. Ser feliz é ter pleno domínio destes prazeres, o que pode ser alcançado com a compreensão da natureza dos deuses, da morte e dos desejos.
  • 12. Pirronismo  Tudo é relativo. É a atitude cética ou efectícia (que consiste em suspender o juízo). Recusa-se a fazer uso de um entendimento cuja validade não lhe parece comprovada e cujos produtos não são garantidos. Contenta-se como o imediato e vive em paz.
  • 13.  Por exemplo, pirrônicos afirmam que uma falta de provas não constitui prova do oposto, e que essa falta de crença é profundamente diferente de uma descrença ativa.  baseados na falta de evidências de tais coisas, pirrônicos reconhecem que não podemos estar certos de que evidências novas não possam aparecer no futuro, de modo que eles mantém-se abertos em sua pesquisa. Também questionam o saber estabelecido, e vêem o dogmatismo como uma doença da mente.
  • 14. Cinismo  O cínico rejeita o modo de vida que se baseia na investigação científica, bem como também aquilo que os homens em geral consideram indispensável: as regras, a vida em sociedade, a propriedade, o governo, a política.  A prática de vida dos cínicos baseia-se no impudor deliberado: fazem sexo em locais públicos, comem sem utensílios e sem preparar os alimentos, não usam vestimentas, etc., isto é, não se adaptam às conveniências sociais e à opinião. Desprezam o dinheiro, mendigam, não querem posição estável na vida, não têm cidade, nem casa, nem pátria; são miseráveis, errantes, vivem o dia a dia. Têm somente o necessário para sua sobrevivência.