2. Sofistas
• Na história do pensamento grego houve uma fase muito particular que foi
extremamente importante, mas de duração relativamente curta: o período
dos sofistas. Esse período compreendeu os séculos IV e V a.C. e envolveu
poucos, porém grandes intelectuais, pensadores e cientistas, dentre eles:
Demócrito, Protágoras, Górgias e Hipías.
3. • Os sofistas sistematizaram e transmitiram uma série de conhecimentos
estudas até os dias de hoje, dominavam técnicas avançadas de discurso e
atraiam muitos aprendizes. Eles não ensinavam em um determinado local,
eram conferencistas itinerantes, viajando constantemente. Os sofistas
ensinavam por meio de uma designação geral de filosofia que compreendia
uma série de conhecimentos não abordados pela escola regular, como: física,
geometria, medicina, astronomia, retórica, artes e a filosofia em si.
4. Dualismo platônico
• Durante muito tempo os filósofos ocidentais explicaram o ser humano como
composto de duas partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma
(espiritual e consciente). Chamamos de dualismo psicofísico essa dupla realidade da
consciência separada do corpo.
• Segundo Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo das ideias, onde
tudo conheceu por simples intuição, ou seja, por conhecimento intelectual direto e
imediato, sem precisar usar os sentidos. Quando a alma se une ao corpo, ela se
degrada por se tornar prisioneira dele. Passa então a se compor de duas partes
• a) Alma superior (a alma intelectiva)
• b) Alma inferior e irracional (a alma do corpo).
5. O epicurismo
• O epicurismo se baseia na procura dos prazeres moderados, fazendo com
que a pessoa encontre um estado de tranquilidade, que se liberte do medo,
que conheça o mundo e pratique a limitação dos desejos sem que isso possa
prejudicar o próprio modo de vida.
• A estratégia do epicurismo é manter o controle, para que desejos extremos
não sejam fonte de perturbação, de fobias, de medos e ansiedades. Para
Epicuro, é necessário manter a saúde do corpo e a serenidade da mente se as
pessoas quiserem encontrar a felicidade
6. Pirronismo
• Pirronismo, também conhecido como cepticismo pirrónico, foi uma tradição
da corrente filosófica do cepticismo fundada por Enesidemo de Cnossos e
registrada por Sexto Empírico.
• O pirronismo tornou-se influente há alguns séculos desde o surgimento da
moderna visão científica do mundo.
• “Nada pode ser conhecido, nem mesmo isto”.
7. • Para Pirro, tudo o que podemos fazer é tomar as coisas pelo que nos
parecem, mas as aparências são frustrantes, por isso nunca devemos assumir
a verdade de uma.
• Para ele, toda prova repousa em premissas não provadas; e isso é tão
verdadeiro em lógica, matemática e ciência quanto na vida diária.
8. Cinismo
• O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de
Sócrates, mas seu nome de maior destaque foi Diógenes de Sínope. Estes
filósofos menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento
dos bens materiais e a existência nômade que levavam.
• Sócrates já expressava seu repúdio pelo excesso de bens materiais dos quais
a Humanidade dependia para sobreviver. Ele tinha como alvo a verdadeira
felicidade, para a qual nada disso era necessário, pois ela estava conectada aos
estados da alma, não a objetos externos.
9. • Diógenes radicalizou as propostas de Antístenes, e as exemplificou em sua
própria vida, com severidade e persistência. Ele ousou quebrar a visão
clássica do grego, Ele procurava um homem que vivesse de acordo com seu
eu essencial, sem se preocupar com nenhuma convenção social, em
harmonia com sua verdadeira forma de ser – somente esta pessoa estaria
apta a alcançar a felicidade.
10. Conhecimento cientifico
• É tratado como um saber ordenado e lógico que possibilita a formação de
ideias, num processo complexo de pesquisa, análise e síntese, de maneira que
as afirmações que não podem ser comprovadas são descartadas do âmbito da
ciência. Este conhecimento é privilégio de especialistas das diversas áreas das
ciências.
11. Logico
• A lógica foi criada por Aristóteles, para estudar o pensamento humano e
distinguir interferências e argumentos certos e errados.
• As falácias que são falhas na argumentação possíveis de serem percebidas são
bastante usadas no estudo da lógica, pois auxilia na detecção de verdades e
falsidades.
12. • Nome: Alex Toniollo, William kunz
• Turma: 23 MP
• Data: 17/06/2015
• Escola: Colégio Estadual Visconde de Bom Retiro