SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 9
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
VIAS DE COMUNICAÇÃO
Organização da Unidade Curricular
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
i
Índice
Introdução ..........................................................................................................................................1
Programa das Aulas Teóricas e Teórico-práticas...........................................................................1
Programa das Aulas Práticas............................................................................................................4
Avaliação.............................................................................................................................................5
Bibliografia Recomendada................................................................................................................6
Bibliografia Complementar ..............................................................................................................7
Listagem de Publicações Colocadas à disposição no Fénix............................................................7
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
1
Introdução
A unidade curricular Vias de Comunicação tem a regência do Professor Doutor Luís de Picado Santos, o
qual é acompanhado no apoio aos alunos pelos Professores Doutores José Neves e Patrícia Ferreira e pelo
Engenheiro Vitor Oliveira. Este documento que agora se apresenta inclui o “Programa das Aulas Teóricas e
Teórico-práticas” e o respectivo calendário previsto, o “Programa das Aulas Práticas” e o respectivo
calendário previsto, o tipo de “Avaliação” que a unidade curricular compreende, a definição da “Bibliografia
Recomendada” e da "Bibliografia Complementar" e, finalmente, a “Listagem das Publicações” colocadas à
disposição no Fénix.
A forma de funcionamento da unidade curricular exige a participação activa dos alunos. Toda a matéria
teórica e teórico-prática será introduzida nas aulas teóricas. Não haverá repetição de nenhum enquadramento
teórico ou teórico-prático nas aulas práticas. Estas servirão para a realização dos trabalhos práticos e a
resolução de questões práticas de preparação (sempre enquadradas anteriormente nas aulas teóricas com a
resolução de questões teórico-práticas semelhantes às que serão propostas nas aulas práticas). Os docentes
nas aulas práticas farão somente o acompanhamento activo das tarefas propostas em cada aula. Eles terão
também a tarefa de avaliar a efectividade com que os alunos participam nas tarefas propostas.
Programa das Aulas Teóricas e Teórico-práticas
1 - ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
1.1 - Objectivos
1.2 - Plano para as aulas teóricas e aulas práticas. Bibliografia recomendada e de consulta
1.3 - Metodologia de avaliação
1.4 - Introdução às vias de comunicação
1.5 - Planeamento de infraestruturas de transportes
2 - PRINCIPAIS ELEMENTOS DUMA ESTRADA
2.1 - Terraplenagens; Pavimentos; Drenagem; Sinalização e Segurança; Obras-de-Arte; Equipamento
Complementar
2.2 - Definição geométrica geral
3 - TRAÇADO EM PLANTA
3.1 - Distâncias de visibilidade
3.2 - Alinhamentos rectos
3.3 - Curvas circulares. Geometria e implantação
3.4 - Circulação em curvas circulares
3.5 - Raios mínimos de curvas circulares (sobreelevação, sobrelargura e visibilidade no interior das
curvas)
3.6 - Curvas de transição
4 - TRAÇADO EM PERFIL LONGITUDINAL
4.1 - Trainéis
4.2 - Curvas de concordância
4.3 - Raios mínimos das curvas de concordância verticais
4.4 - Implantação de curvas verticais
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
2
4.5 - Homogeneidade do traçado e coordenação planta-perfil
5 - PRINCIPAIS CONDICIONANTES DUM TRAÇADO
5.1 - Condicionantes ligadas à segurança e comodidade
5.2 - Condicionantes ligadas às características da região
5.3 - Condicionantes ligadas aos aspectos económicos
5.4 - Fases típicas de estudo duma estrada
6 - PERFIL TRANSVERSAL
6.1 - Faixas de rodagem
6.2 - Bermas
6.3 - Valetas
6.4 - Separador central
6.5 - Taludes
6.6 - Guardas de segurança
6.7 - Perfis transversais típicos
6.8 - Perfil transversal em obras de arte
7 - MOVIMENTO DE TERRAS
7.1 - Cálculo de áreas de perfis transversais
7.2 - Cálculo de área de taludes e de área a expropriar
7.3 - Cálculo de volumes: método exacto e da média das áreas
7.4 - Equipamento para a execução de terraplenagens e tipo de utilização
7.5 - Princípios da distribuição de solos. Distância média de transporte. Empolamento de terras. Gráfico
de Brückner
7.6 - Aplicações do gráfico de Brückner
8 - PAVIMENTOS. CONSTITUIÇÃO E MATERIAIS
8.1 - Noções gerais sobre pavimentos rodoviários. Tipos e composição. Principais semelhanças e
diferenças no caso de pavimentos aeroportuários
8.2 - Noções gerais sobre a constituição da infraestrutura duma via férrea. Principais semelhanças e
diferenças com a mecânica de pavimentos rodoviários
8.3 - Aglutinantes betuminosos (betume asfáltico, betume fluidificado, emulsões betuminosas): tipos,
propriedades e caracterização. Especificações
8.4 - Agregados para camadas não tratadas (bases e sub-bases). Agregados para o fabrico de misturas
betuminosas. Tipos, propriedades e caracterização. Especificações
8.5 - Materiais tratados e sua aplicação em camadas de pavimentos (penetração e semi-penetração
betuminosa, betão pobre, brita-cimento, etc.)
8.6 - Materiais para camadas de base e de desgaste. Macadame betuminoso. Betões betuminosos.
Revestimentos superficiais. Camadas rugosas. Misturas betuminosas a frio. Misturas betuminosas
recicladas (a quente, a frio, com aglutinantes hidráulicos). Betão de cimento. Especificações. Contacto
com os diferentes tipos misturas
8.7 - Formulação das misturas betuminosas (procedimentos mais usuais). Formulação de misturas
betuminosas a quente pelo Método de Marshall. Aplicação. Referência ao Anexo nacional para a
formulação de misturas betuminosas
8.8 - Referência às características superficiais dos pavimentos. O atrito, a textura, a drenabilidade
superficial e a regularidade geométrica longitudinal
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
3
8.9 - Tecnologia de Pavimentação. Execução e controlo de qualidade. Pormenores de construção.
Visualização em diapositivos das principais circunstâncias de realização de trabalhos de pavimentação
9 - DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS
9.1 - Funcionamento estrutural. Princípios de dimensionamento. Critérios de ruína
9.2 - Solicitações: térmicas e do tráfego. Caracterização da fundação e das camadas de pavimento para
efeito de dimensionamento
9.3 - Princípios actuais do procedimento para dimensionamento empírico-mecanicista de pavimentos
rodoviários. Principais diferenças para pavimentos aeroportuários e ferroviários
9.4 - Métodos expeditos para o estabelecimento de estruturas de pavimentos rígidos, semi-rígidos e
flexíveis (Manual de Concepção de Pavimentos da EP). Método do Asphalt Institute para pavimentos
flexíveis
9.5 - Exemplificação da aplicação de métodos expeditos ao estabelecimento de estruturas de pavimentos
e de estruturas reabilitadas de pavimentos
10 - DRENAGEM EM INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE
10.1 - Funções da drenagem. Tipos de sistemas de drenagem (sistema de drenagem superficial,
longitudinal e transversal, e sistema de drenagem subterrânea) e principais órgãos
10.2 - Caracterização do escoamento em bacias hidrográficas. Cálculo dos caudais de ponta de cheia
10.3 - Dimensionamento hidráulico de aquedutos. Colocação de aquedutos. Referências ao
dimensionamento para solicitações exteriores
10.4 - Aplicação prática relativa ao dimensionamento hidráulico de aquedutos
10.5 - Caracterização das especificidades do escoamento superficial. Colocação dos órgãos de drenagem
superficial em terraplenagens de infraestruturas de transporte
10.6 - Dimensionamento hidráulico de valetas e valas. Aplicação prática
10.7 - Pormenores de construção. Visualização em diapositivos das principais circunstâncias de
realização de trabalhos de drenagem
11 – PRINCÍPIOS DE INTERVENÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA
11.1 - Introdução à problemática e seu enquadramento
11.2 – Sistemas de gestão de segurança rodoviária. Princípios de funcionamento
12 - IMPACTE AMBIENTAL DE INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE
12.1 - Princípios da Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) aplicável ao projecto de infraestruturas de
transporte. Importância do processo no condicionamento das soluções possíveis
12.2 - Alguns aspectos da consideração de medidas mitigadoras de impacte ambiental no projecto e
construção de estradas. Exemplos de dispositivos para implementar algumas dessas medidas
- REVISÃO DE CONHECIMENTOS
O calendário previsto para as aulas teóricas e teórico-práticas é mostrado na Figura 1. Os módulos
mencionados correspondem aos itens do programa listado acima.
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
4
6 13 20 27
Módulo 1 Módulo 3 Módulo 3
Módulo 2 Módulo 3 Módulo 3
4 11 18 25
Módulo 4 Módulos 4 e 5 Módulo 7 Módulo 9
Módulo 4 Módulos 6 e 7 Módulos 3, 4, 5 e 6 Módulo 9
feriado 1 8 15 22 29
Módulo 9 Módulo 8 Módulo 10 Módulo 10
Módulo 8 Módulo 8 Módulo 10 Módulo 10 Módulo 10
6 13
Módulo 12
Módulo 11
Traçado em Planta
(aplicação)
Traçado em Planta
(C. circular)
Traçado em Planta
(SL; SE; aplicação)
Traçado em Planta
(C. transição)
Elementos duma estrada;
definição geométrica geral
Apresentação; Avaliação;
Generalidades e Planeamento
de Inf. de Transportes
feriado
(1 de Dezembro, quarta-feira)
Drenagem: dimensionamento
de DLs
Drenagem (aplicação) Drenagem (aplicação)
Traçado (aplicação)
Pavimentos: manual
português
feriado
(8 de Dezembro, quarta-feira)
Impacte ambiental
Traçado em Perfil Longitudinal
Homogeneidade e
Coordenação Planta-perfil;
Condicionantes e fases de
projecto
Drenagem: generalidades e
cálculo do caudal
Pavimentos:
(aplicação)
Traçado em Perfil Longitudinal
(aplicação)
Set-10
Pavimentos: caracterização;
tráfego; condições de
fundação; dimensionamento
genérico
Out-10
Nov-10
Dez-10
Bruckner
(aplicação)
Perfil transversal
Cálculo de volumes
Pavimentos:
(materiais elementares)
Pavimentos (construção)
Segurança Rodoviária
Revisões e comentário sobre
o Exame-tipo
Drenagem: dimensionamento
de PHs
Misturas Betuminosas
(formulação e aplicação)
Figura 1 - Calendário semanal previsto para as aulas teóricas e teórico-práticas
Programa das Aulas Práticas
1P - ORGANIZAÇÃO DA TURMA
1P.1 - Objectivos
1P.2 - Plano para as aulas práticas e avaliação
1P.3 - Constituição dos grupos de trabalho
2P - TRAÇADO
2P.1 - Cartografia. Coordenadas cartográficas
2P.2 - Traçado em Planta. Resolução de questões práticas. Lançamento de directriz no âmbito do 1º TP
2P.3 - Traçado em Perfil. Resolução de questões práticas. Lançamento da rasante no âmbito do 1º TP
2P.4 - Perfil transversal. Aplicação de sobreelevação e sobrelargura. Estabelecimento dos perfis
transversais no âmbito do 1º TP
2P.5 - Cálculo de volumes
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
5
3P - MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO E PAVIMENTOS
3P.1 - Aula de laboratório para demonstração dos procedimentos para aplicação do Método de Marshall
3P.2 - Resolução de questões práticas relacionadas com a formulação de misturas betuminosas a quente e
com a aplicação Manual de Concepção de Pavimentos da EP
3P.3 - Introdução do 2º TP no que se relaciona nesta fase com formulação e dimensionamento expedito
de pavimentos flexíveis
4P - DRENAGEM EM INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE
4P.1 - Resolução de questões práticas relacionadas com o dimensionamento hidráulico de aquedutos
4P.2 - Resolução de questões práticas relacionadas com o dimensionamento hidráulico de dispositivos de
drenagem longitudinal (DLs) superficial
4P.3 - Introdução do 2º TP no que se relaciona nesta fase com dimensionamento hidráulico de aquedutos
e de DLs.
O calendário semanal previsto para as aulas práticas é mostrado na Figura 2.
6 13 20 27
Módulo 1P/Módulo 2P Módulo 2P
4 11 18 25
Módulo 2P Módulo 2P Módulo 2P Módulo 2P
feriado 1 8 15 22 29
Módulo 2P Módulo 3P Módulo 3P Módulo 4P Módulo 4P
6 13
Módulo 4P
TP 1
Traçado em perfil (aplicação)
Apresentação; Avaliação;
Constituição dos Grupos;
Leitura de Cartas;
coordenadas cartográficas;
aplicação de levantamento de
perfis do terreno
Traçado em Planta
(aplicação de c. circulares)
TP 2
(entrega dia 10 de até às
17h00 no gabinete 4.12)
NOTA: feriado na quarta-feira
8-12
Resolução de questões
práticas
Set-10
Out-10
Nov-10
Dez-10
Introdução do TP 1
Traçado em Planta
(aplicação de c. transição)
NOTA: feriado na terça-feira 5
TP 1
Traçado em perfil transversal
Aplicação de SL+SE
TP 1
Perfis transversais + Cálculo
de volumes
TP 1
(entrega dia 12 de até às
17h00 no gabinete 4.12)
Pavimentos
(Prática Laboratorial de
Marshall)
Pavimentos (formulação)
Introdução do TP 2
(pavimento+formulação)
Drenagem: dimensionamento
de PHs
Introdução do TP 2 (PHs)
Drenagem: dimensionamento
de DLs
Introdução do TP 2 (DLs)
NOTA: feriado na quarta-feira
1-12
Figura 2 - Calendário semanal previsto para as aulas práticas
Avaliação
A avaliação da disciplina tem as seguintes regras:
 Realização de 2 trabalhos práticos: TP 1 correspondente à concepção geométrica um troço de
estrada; TP2 correspondente à formulação de misturas betuminosas, dimensionamento expedito de
pavimentos e hidráulico de aquedutos e de DLs. Estes trabalhos práticos terão a valorização 6, sendo
5,1 valores (TP1 com 3,5 e TP2 com 1,6) atribuídos à qualidade dos TPs, e os restantes 0,9 valores a
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
6
serem atribuídos pelo docente em função do desempenho dos alunos durante as aulas práticas,
englobando aspectos como assiduidade e participação. Será necessário atingir um mínimo de 2,4
valores (40% do total) para ter a aprovação final (desde que obtendo a classificação necessária nas
outras partes)
 Exame final escrito que terá uma componente teórica a valer 10,0 valores e uma componente prática
a valer 4,0 valores, com um mínimo em cada componente de 40% para ter a aprovação final (desde
que obtendo a classificação necessária nas outras partes).
 A classificação final será obtida pela soma das partes, tendo aprovação quem tiver no mínimo 9,5
valores e tiver respeitado o mínimo em cada parte. Os alunos com classificação de 17 valores ou
superior na soma das três componentes terão de se submeter a uma oral para poderem ter mais de 16
valores.
Quadro 1 - Estrutura da valorização da avaliação
Max Execução Max Docente Min total (40%)
5,1 0,9 2,4
Max Teórica Min (40%) Max Prática Min (40%)
10,0 4,0 4,0 1,6
Exame escrito
Aprovação
min 9,5 respeitando mínimos parcelares
max 16,0 sem oral
TPs
 
 Disposições gerais:
 Nos exames não será permitida qualquer consulta de elementos, com excepção dos
fornecidos em cada prova. A parte teórica e teórico-prática é separada da parte prática.
 Os trabalhos práticos (TPs) serão formatados para poderem ser realizados durante as aulas
práticas com o apoio dos docentes. Para cada um haverá um enunciado que definirá
explicitamente os contornos da execução do trabalho e só estes contarão. Note-se que não se
exigirá nenhuma formalidade profissional para a preparação dos processos a entregar (por
exemplo, desde que correctamente legendadas, as peças desenhadas podem ser preparadas à
mão e entregues a lápis), nem se exigirá o recurso a qualquer software de suporte, uma vez
que se quer preparar os estudantes para poderem dominar a concepção e isto faz-se
conhecendo as abordagens por dentro. Evidentemente que não se impedirá o recurso a tal
software, nomeadamente no apoio ao desenho de peças desenhadas, mas isto não dará lugar
a nenhuma valorização por comparação com quem entregar à mão.
 Os TPs realizados nos anos anteriores serão valorizados em função da nota que obtiveram
transformada para o valor do que lhe corresponder. Por exemplo, quem fez em anos
anteriores o TP da componente de concepção geométrica, a sua valorização será
transformada para o valor correspondente à escala actual que no caso vai de "0" a "3,5"
valores.
Bibliografia Recomendada
 Picado-Santos, L. [Publicação com as matérias leccionadas a ser distribuídas por capítulos]
DECivil-IST, Lisboa, 2010.
 Carvalheira C., Picado-Santos, L., “Diagnóstico de Sinistralidade”. DEC, FCTUC, Coimbra, 2007.
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111
44ºº aannoo ddoo MMEECC
11..ºº sseemmeessttrree
VIAS DE COMUNICAÇÃO
7
 Junta Autónoma de Estradas (JAE), “Manual de Concepção de Pavimentos para a Rede Rodoviária
Nacional”. JAE, Lisboa, 1995.
 Junta Autónoma de Estradas (JAE), “Norma de Traçado”. JAE, P3/94, Lisboa, 1994.
 Picado-Santos, L., “Sinistralidade Rodoviária: uma reflexão”. Comunicação ao XIII Congresso da
Ordem dos Engenheiros – Engenharia e Cultura, Sessão da Especialização em Vias de Comunicação
e Transportes, Edição em CD, Porto, 2000.
 Picado-Santos, L., “Vias de Comunicação II: Algumas noções sobre a Avaliação do Impacte
Ambiental em Estradas”. DEC, FCTUC, Coimbra, 2010.
Bibliografia Complementar
 Branco, E. F., Pereira, P.; Picado-Santos, L., “Pavimentos Rodoviários”. Livraria Almedina,
Coimbra, 2005.
 Fwa, T. F., “The Handbook of Highway Engineering”. Taylor & Francis. Boca Raton-FL, USA.
ISBN 0-8493-1986-2. 2006.
 Garber, N. J. and Hoel, L. A., “Traffic & Highway Engineering”. Brooks/Cole, 3th edition. Pacific
Grove-CA, USA. ISBN 0-534-38743-8. 2002.
 Kiely, G., “Ingenieria Ambiental: fundamentos, entornos, tecnologias y sistemas de gestión”.
McGraw-Hill e Interamericana de España, Madrid, 1v. 1999.
 O'Flaherty, C. A., "Highways: The Location, Design, Construction and Maintenance of Road
Pavements". Elsevier Butterworth-Heinemann, Oxford, 1v. ISBN 0 7506 5090 7. 2002.
Listagem de Publicações Colocadas à disposição no Fénix
 Picado-Santos, L. [Publicação com as matérias leccionadas a ser distribuídas por capítulos].
DECivil-IST, Lisboa, 2010.
 Carvalheira C., Picado-Santos, L., “Diagnóstico de Sinistralidade”. DEC, FCTUC, Coimbra, 2007.
 Junta Autónoma de Estradas (JAE), “Manual de Concepção de Pavimentos para a Rede Rodoviária
Nacional”. JAE, Lisboa, 1995.
 Junta Autónoma de Estradas (JAE), “Norma de Traçado”. JAE, P3/94, Lisboa, 1994.
 Picado-Santos, L., “Sinistralidade Rodoviária: uma reflexão”. Comunicação ao XIII Congresso da
Ordem dos Engenheiros – Engenharia e Cultura, Sessão da Especialidade em Vias de Comunicação
e Transportes, Edição em CD, Porto, 2000.
 Picado-Santos, L., “Vias de Comunicação II: Algumas noções sobre a Avaliação do Impacte
Ambiental em Estradas”. DEC, FCTUC, Coimbra, 2010.
 Picado-Santos, L., Neves, J., Ferreira, P., Oliveira, V., “Vias de Comunicação: questões práticas
2010”. DECivil-IST, Lisboa, 2010.
NOTA: através do Fénix os estudantes terão ainda acesso a:
 colectânea de acetatos usados como suporte nas aulas teóricas e teórico-práticas;
 enunciados dos trabalhos práticos e cartografia de apoio;
 formulário da unidade curricular;
 Exame-tipo.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Modelo do Transporte Público na Área Metropolitana de Lisboa. Construção e re...
Modelo do Transporte Público na Área Metropolitana de Lisboa. Construção e re...Modelo do Transporte Público na Área Metropolitana de Lisboa. Construção e re...
Modelo do Transporte Público na Área Metropolitana de Lisboa. Construção e re...
Guitts Isel
 
8104208memorialdescritivo
8104208memorialdescritivo8104208memorialdescritivo
8104208memorialdescritivo
andreia_2014
 

Was ist angesagt? (6)

Modelo do Transporte Público na Área Metropolitana de Lisboa. Construção e re...
Modelo do Transporte Público na Área Metropolitana de Lisboa. Construção e re...Modelo do Transporte Público na Área Metropolitana de Lisboa. Construção e re...
Modelo do Transporte Público na Área Metropolitana de Lisboa. Construção e re...
 
Pt 07
Pt 07Pt 07
Pt 07
 
Capitulo7x
Capitulo7xCapitulo7x
Capitulo7x
 
Aubr2012 32 apostila
Aubr2012 32 apostilaAubr2012 32 apostila
Aubr2012 32 apostila
 
8104208memorialdescritivo
8104208memorialdescritivo8104208memorialdescritivo
8104208memorialdescritivo
 
xangrila
xangrilaxangrila
xangrila
 

Ähnlich wie Organiza vias com_10_11_actualiza2

Trabalho de conclusão de curso opee
Trabalho de conclusão de curso opeeTrabalho de conclusão de curso opee
Trabalho de conclusão de curso opee
Cristian Correa
 
Materiais e sistemas construtivos 01
Materiais e sistemas construtivos 01Materiais e sistemas construtivos 01
Materiais e sistemas construtivos 01
Matheus Adam da Silva
 
Vias de comunicação 1
Vias de comunicação 1Vias de comunicação 1
Vias de comunicação 1
Madaleno2013
 
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquitetura
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquiteturaCartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquitetura
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquitetura
rubemchagas
 

Ähnlich wie Organiza vias com_10_11_actualiza2 (20)

Trabalho de conclusão de curso opee
Trabalho de conclusão de curso opeeTrabalho de conclusão de curso opee
Trabalho de conclusão de curso opee
 
Monotrilho sp
Monotrilho spMonotrilho sp
Monotrilho sp
 
Relatório PSM
Relatório PSMRelatório PSM
Relatório PSM
 
DIMENSIONAMENTO_DE_PAVIMENTOS_FLEXIVEIS.pdf
DIMENSIONAMENTO_DE_PAVIMENTOS_FLEXIVEIS.pdfDIMENSIONAMENTO_DE_PAVIMENTOS_FLEXIVEIS.pdf
DIMENSIONAMENTO_DE_PAVIMENTOS_FLEXIVEIS.pdf
 
Materiais e sistemas construtivos 01
Materiais e sistemas construtivos 01Materiais e sistemas construtivos 01
Materiais e sistemas construtivos 01
 
msuvol08_obrasrev1.pdf
msuvol08_obrasrev1.pdfmsuvol08_obrasrev1.pdf
msuvol08_obrasrev1.pdf
 
Nbr7187 projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - pro...
Nbr7187   projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - pro...Nbr7187   projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - pro...
Nbr7187 projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - pro...
 
744 manual recuperacao_pontes_viadutos
744 manual recuperacao_pontes_viadutos744 manual recuperacao_pontes_viadutos
744 manual recuperacao_pontes_viadutos
 
Msuobrasrev1
Msuobrasrev1Msuobrasrev1
Msuobrasrev1
 
Vias de comunicação 1
Vias de comunicação 1Vias de comunicação 1
Vias de comunicação 1
 
Tutorial Ansys Workbench
Tutorial Ansys WorkbenchTutorial Ansys Workbench
Tutorial Ansys Workbench
 
Slide 01 - Projeto de Rodovias_2022.pdf
Slide 01 - Projeto de Rodovias_2022.pdfSlide 01 - Projeto de Rodovias_2022.pdf
Slide 01 - Projeto de Rodovias_2022.pdf
 
2º check do paper estradas i
2º check do paper   estradas i2º check do paper   estradas i
2º check do paper estradas i
 
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdf
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdfD ac arq_urb_tema_2osem2016 pdf
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdf
 
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemOrientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
 
Seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies - primeiro ano ...
Seção UCS  do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies - primeiro ano ...Seção UCS  do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies - primeiro ano ...
Seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies - primeiro ano ...
 
Topografia brandalize
Topografia brandalizeTopografia brandalize
Topografia brandalize
 
Topografia
TopografiaTopografia
Topografia
 
Gerencia_Portugal.pdf
Gerencia_Portugal.pdfGerencia_Portugal.pdf
Gerencia_Portugal.pdf
 
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquitetura
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquiteturaCartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquitetura
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquitetura
 

Mehr von IST (Univ of Lisbon)

Mehr von IST (Univ of Lisbon) (8)

Civil engineering manual
Civil engineering manual Civil engineering manual
Civil engineering manual
 
Bms bab 1,2,3,5,6,7,8,9
Bms bab 1,2,3,5,6,7,8,9Bms bab 1,2,3,5,6,7,8,9
Bms bab 1,2,3,5,6,7,8,9
 
Aci structural journal
Aci structural journal Aci structural journal
Aci structural journal
 
Hera power plant operation manual with wfi with
Hera power plant operation manual with wfi with Hera power plant operation manual with wfi with
Hera power plant operation manual with wfi with
 
687 slide jalan raya ii (2) 13-rigid-pavement
687 slide jalan raya ii (2) 13-rigid-pavement687 slide jalan raya ii (2) 13-rigid-pavement
687 slide jalan raya ii (2) 13-rigid-pavement
 
Dissertacao de estrutura metaalicas
Dissertacao de estrutura metaalicasDissertacao de estrutura metaalicas
Dissertacao de estrutura metaalicas
 
9 folder tecnologia em construção de edifícios
9   folder tecnologia em construção de edifícios9   folder tecnologia em construção de edifícios
9 folder tecnologia em construção de edifícios
 
Projeto estrutural no_ambiente_bim_tqsabece
Projeto estrutural no_ambiente_bim_tqsabeceProjeto estrutural no_ambiente_bim_tqsabece
Projeto estrutural no_ambiente_bim_tqsabece
 

Kürzlich hochgeladen

SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Organiza vias com_10_11_actualiza2

  • 1. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO VIAS DE COMUNICAÇÃO Organização da Unidade Curricular
  • 2. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO i Índice Introdução ..........................................................................................................................................1 Programa das Aulas Teóricas e Teórico-práticas...........................................................................1 Programa das Aulas Práticas............................................................................................................4 Avaliação.............................................................................................................................................5 Bibliografia Recomendada................................................................................................................6 Bibliografia Complementar ..............................................................................................................7 Listagem de Publicações Colocadas à disposição no Fénix............................................................7
  • 3. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO 1 Introdução A unidade curricular Vias de Comunicação tem a regência do Professor Doutor Luís de Picado Santos, o qual é acompanhado no apoio aos alunos pelos Professores Doutores José Neves e Patrícia Ferreira e pelo Engenheiro Vitor Oliveira. Este documento que agora se apresenta inclui o “Programa das Aulas Teóricas e Teórico-práticas” e o respectivo calendário previsto, o “Programa das Aulas Práticas” e o respectivo calendário previsto, o tipo de “Avaliação” que a unidade curricular compreende, a definição da “Bibliografia Recomendada” e da "Bibliografia Complementar" e, finalmente, a “Listagem das Publicações” colocadas à disposição no Fénix. A forma de funcionamento da unidade curricular exige a participação activa dos alunos. Toda a matéria teórica e teórico-prática será introduzida nas aulas teóricas. Não haverá repetição de nenhum enquadramento teórico ou teórico-prático nas aulas práticas. Estas servirão para a realização dos trabalhos práticos e a resolução de questões práticas de preparação (sempre enquadradas anteriormente nas aulas teóricas com a resolução de questões teórico-práticas semelhantes às que serão propostas nas aulas práticas). Os docentes nas aulas práticas farão somente o acompanhamento activo das tarefas propostas em cada aula. Eles terão também a tarefa de avaliar a efectividade com que os alunos participam nas tarefas propostas. Programa das Aulas Teóricas e Teórico-práticas 1 - ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR 1.1 - Objectivos 1.2 - Plano para as aulas teóricas e aulas práticas. Bibliografia recomendada e de consulta 1.3 - Metodologia de avaliação 1.4 - Introdução às vias de comunicação 1.5 - Planeamento de infraestruturas de transportes 2 - PRINCIPAIS ELEMENTOS DUMA ESTRADA 2.1 - Terraplenagens; Pavimentos; Drenagem; Sinalização e Segurança; Obras-de-Arte; Equipamento Complementar 2.2 - Definição geométrica geral 3 - TRAÇADO EM PLANTA 3.1 - Distâncias de visibilidade 3.2 - Alinhamentos rectos 3.3 - Curvas circulares. Geometria e implantação 3.4 - Circulação em curvas circulares 3.5 - Raios mínimos de curvas circulares (sobreelevação, sobrelargura e visibilidade no interior das curvas) 3.6 - Curvas de transição 4 - TRAÇADO EM PERFIL LONGITUDINAL 4.1 - Trainéis 4.2 - Curvas de concordância 4.3 - Raios mínimos das curvas de concordância verticais 4.4 - Implantação de curvas verticais
  • 4. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO 2 4.5 - Homogeneidade do traçado e coordenação planta-perfil 5 - PRINCIPAIS CONDICIONANTES DUM TRAÇADO 5.1 - Condicionantes ligadas à segurança e comodidade 5.2 - Condicionantes ligadas às características da região 5.3 - Condicionantes ligadas aos aspectos económicos 5.4 - Fases típicas de estudo duma estrada 6 - PERFIL TRANSVERSAL 6.1 - Faixas de rodagem 6.2 - Bermas 6.3 - Valetas 6.4 - Separador central 6.5 - Taludes 6.6 - Guardas de segurança 6.7 - Perfis transversais típicos 6.8 - Perfil transversal em obras de arte 7 - MOVIMENTO DE TERRAS 7.1 - Cálculo de áreas de perfis transversais 7.2 - Cálculo de área de taludes e de área a expropriar 7.3 - Cálculo de volumes: método exacto e da média das áreas 7.4 - Equipamento para a execução de terraplenagens e tipo de utilização 7.5 - Princípios da distribuição de solos. Distância média de transporte. Empolamento de terras. Gráfico de Brückner 7.6 - Aplicações do gráfico de Brückner 8 - PAVIMENTOS. CONSTITUIÇÃO E MATERIAIS 8.1 - Noções gerais sobre pavimentos rodoviários. Tipos e composição. Principais semelhanças e diferenças no caso de pavimentos aeroportuários 8.2 - Noções gerais sobre a constituição da infraestrutura duma via férrea. Principais semelhanças e diferenças com a mecânica de pavimentos rodoviários 8.3 - Aglutinantes betuminosos (betume asfáltico, betume fluidificado, emulsões betuminosas): tipos, propriedades e caracterização. Especificações 8.4 - Agregados para camadas não tratadas (bases e sub-bases). Agregados para o fabrico de misturas betuminosas. Tipos, propriedades e caracterização. Especificações 8.5 - Materiais tratados e sua aplicação em camadas de pavimentos (penetração e semi-penetração betuminosa, betão pobre, brita-cimento, etc.) 8.6 - Materiais para camadas de base e de desgaste. Macadame betuminoso. Betões betuminosos. Revestimentos superficiais. Camadas rugosas. Misturas betuminosas a frio. Misturas betuminosas recicladas (a quente, a frio, com aglutinantes hidráulicos). Betão de cimento. Especificações. Contacto com os diferentes tipos misturas 8.7 - Formulação das misturas betuminosas (procedimentos mais usuais). Formulação de misturas betuminosas a quente pelo Método de Marshall. Aplicação. Referência ao Anexo nacional para a formulação de misturas betuminosas 8.8 - Referência às características superficiais dos pavimentos. O atrito, a textura, a drenabilidade superficial e a regularidade geométrica longitudinal
  • 5. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO 3 8.9 - Tecnologia de Pavimentação. Execução e controlo de qualidade. Pormenores de construção. Visualização em diapositivos das principais circunstâncias de realização de trabalhos de pavimentação 9 - DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS 9.1 - Funcionamento estrutural. Princípios de dimensionamento. Critérios de ruína 9.2 - Solicitações: térmicas e do tráfego. Caracterização da fundação e das camadas de pavimento para efeito de dimensionamento 9.3 - Princípios actuais do procedimento para dimensionamento empírico-mecanicista de pavimentos rodoviários. Principais diferenças para pavimentos aeroportuários e ferroviários 9.4 - Métodos expeditos para o estabelecimento de estruturas de pavimentos rígidos, semi-rígidos e flexíveis (Manual de Concepção de Pavimentos da EP). Método do Asphalt Institute para pavimentos flexíveis 9.5 - Exemplificação da aplicação de métodos expeditos ao estabelecimento de estruturas de pavimentos e de estruturas reabilitadas de pavimentos 10 - DRENAGEM EM INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE 10.1 - Funções da drenagem. Tipos de sistemas de drenagem (sistema de drenagem superficial, longitudinal e transversal, e sistema de drenagem subterrânea) e principais órgãos 10.2 - Caracterização do escoamento em bacias hidrográficas. Cálculo dos caudais de ponta de cheia 10.3 - Dimensionamento hidráulico de aquedutos. Colocação de aquedutos. Referências ao dimensionamento para solicitações exteriores 10.4 - Aplicação prática relativa ao dimensionamento hidráulico de aquedutos 10.5 - Caracterização das especificidades do escoamento superficial. Colocação dos órgãos de drenagem superficial em terraplenagens de infraestruturas de transporte 10.6 - Dimensionamento hidráulico de valetas e valas. Aplicação prática 10.7 - Pormenores de construção. Visualização em diapositivos das principais circunstâncias de realização de trabalhos de drenagem 11 – PRINCÍPIOS DE INTERVENÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 11.1 - Introdução à problemática e seu enquadramento 11.2 – Sistemas de gestão de segurança rodoviária. Princípios de funcionamento 12 - IMPACTE AMBIENTAL DE INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE 12.1 - Princípios da Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) aplicável ao projecto de infraestruturas de transporte. Importância do processo no condicionamento das soluções possíveis 12.2 - Alguns aspectos da consideração de medidas mitigadoras de impacte ambiental no projecto e construção de estradas. Exemplos de dispositivos para implementar algumas dessas medidas - REVISÃO DE CONHECIMENTOS O calendário previsto para as aulas teóricas e teórico-práticas é mostrado na Figura 1. Os módulos mencionados correspondem aos itens do programa listado acima.
  • 6. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO 4 6 13 20 27 Módulo 1 Módulo 3 Módulo 3 Módulo 2 Módulo 3 Módulo 3 4 11 18 25 Módulo 4 Módulos 4 e 5 Módulo 7 Módulo 9 Módulo 4 Módulos 6 e 7 Módulos 3, 4, 5 e 6 Módulo 9 feriado 1 8 15 22 29 Módulo 9 Módulo 8 Módulo 10 Módulo 10 Módulo 8 Módulo 8 Módulo 10 Módulo 10 Módulo 10 6 13 Módulo 12 Módulo 11 Traçado em Planta (aplicação) Traçado em Planta (C. circular) Traçado em Planta (SL; SE; aplicação) Traçado em Planta (C. transição) Elementos duma estrada; definição geométrica geral Apresentação; Avaliação; Generalidades e Planeamento de Inf. de Transportes feriado (1 de Dezembro, quarta-feira) Drenagem: dimensionamento de DLs Drenagem (aplicação) Drenagem (aplicação) Traçado (aplicação) Pavimentos: manual português feriado (8 de Dezembro, quarta-feira) Impacte ambiental Traçado em Perfil Longitudinal Homogeneidade e Coordenação Planta-perfil; Condicionantes e fases de projecto Drenagem: generalidades e cálculo do caudal Pavimentos: (aplicação) Traçado em Perfil Longitudinal (aplicação) Set-10 Pavimentos: caracterização; tráfego; condições de fundação; dimensionamento genérico Out-10 Nov-10 Dez-10 Bruckner (aplicação) Perfil transversal Cálculo de volumes Pavimentos: (materiais elementares) Pavimentos (construção) Segurança Rodoviária Revisões e comentário sobre o Exame-tipo Drenagem: dimensionamento de PHs Misturas Betuminosas (formulação e aplicação) Figura 1 - Calendário semanal previsto para as aulas teóricas e teórico-práticas Programa das Aulas Práticas 1P - ORGANIZAÇÃO DA TURMA 1P.1 - Objectivos 1P.2 - Plano para as aulas práticas e avaliação 1P.3 - Constituição dos grupos de trabalho 2P - TRAÇADO 2P.1 - Cartografia. Coordenadas cartográficas 2P.2 - Traçado em Planta. Resolução de questões práticas. Lançamento de directriz no âmbito do 1º TP 2P.3 - Traçado em Perfil. Resolução de questões práticas. Lançamento da rasante no âmbito do 1º TP 2P.4 - Perfil transversal. Aplicação de sobreelevação e sobrelargura. Estabelecimento dos perfis transversais no âmbito do 1º TP 2P.5 - Cálculo de volumes
  • 7. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO 5 3P - MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO E PAVIMENTOS 3P.1 - Aula de laboratório para demonstração dos procedimentos para aplicação do Método de Marshall 3P.2 - Resolução de questões práticas relacionadas com a formulação de misturas betuminosas a quente e com a aplicação Manual de Concepção de Pavimentos da EP 3P.3 - Introdução do 2º TP no que se relaciona nesta fase com formulação e dimensionamento expedito de pavimentos flexíveis 4P - DRENAGEM EM INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE 4P.1 - Resolução de questões práticas relacionadas com o dimensionamento hidráulico de aquedutos 4P.2 - Resolução de questões práticas relacionadas com o dimensionamento hidráulico de dispositivos de drenagem longitudinal (DLs) superficial 4P.3 - Introdução do 2º TP no que se relaciona nesta fase com dimensionamento hidráulico de aquedutos e de DLs. O calendário semanal previsto para as aulas práticas é mostrado na Figura 2. 6 13 20 27 Módulo 1P/Módulo 2P Módulo 2P 4 11 18 25 Módulo 2P Módulo 2P Módulo 2P Módulo 2P feriado 1 8 15 22 29 Módulo 2P Módulo 3P Módulo 3P Módulo 4P Módulo 4P 6 13 Módulo 4P TP 1 Traçado em perfil (aplicação) Apresentação; Avaliação; Constituição dos Grupos; Leitura de Cartas; coordenadas cartográficas; aplicação de levantamento de perfis do terreno Traçado em Planta (aplicação de c. circulares) TP 2 (entrega dia 10 de até às 17h00 no gabinete 4.12) NOTA: feriado na quarta-feira 8-12 Resolução de questões práticas Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Introdução do TP 1 Traçado em Planta (aplicação de c. transição) NOTA: feriado na terça-feira 5 TP 1 Traçado em perfil transversal Aplicação de SL+SE TP 1 Perfis transversais + Cálculo de volumes TP 1 (entrega dia 12 de até às 17h00 no gabinete 4.12) Pavimentos (Prática Laboratorial de Marshall) Pavimentos (formulação) Introdução do TP 2 (pavimento+formulação) Drenagem: dimensionamento de PHs Introdução do TP 2 (PHs) Drenagem: dimensionamento de DLs Introdução do TP 2 (DLs) NOTA: feriado na quarta-feira 1-12 Figura 2 - Calendário semanal previsto para as aulas práticas Avaliação A avaliação da disciplina tem as seguintes regras:  Realização de 2 trabalhos práticos: TP 1 correspondente à concepção geométrica um troço de estrada; TP2 correspondente à formulação de misturas betuminosas, dimensionamento expedito de pavimentos e hidráulico de aquedutos e de DLs. Estes trabalhos práticos terão a valorização 6, sendo 5,1 valores (TP1 com 3,5 e TP2 com 1,6) atribuídos à qualidade dos TPs, e os restantes 0,9 valores a
  • 8. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO 6 serem atribuídos pelo docente em função do desempenho dos alunos durante as aulas práticas, englobando aspectos como assiduidade e participação. Será necessário atingir um mínimo de 2,4 valores (40% do total) para ter a aprovação final (desde que obtendo a classificação necessária nas outras partes)  Exame final escrito que terá uma componente teórica a valer 10,0 valores e uma componente prática a valer 4,0 valores, com um mínimo em cada componente de 40% para ter a aprovação final (desde que obtendo a classificação necessária nas outras partes).  A classificação final será obtida pela soma das partes, tendo aprovação quem tiver no mínimo 9,5 valores e tiver respeitado o mínimo em cada parte. Os alunos com classificação de 17 valores ou superior na soma das três componentes terão de se submeter a uma oral para poderem ter mais de 16 valores. Quadro 1 - Estrutura da valorização da avaliação Max Execução Max Docente Min total (40%) 5,1 0,9 2,4 Max Teórica Min (40%) Max Prática Min (40%) 10,0 4,0 4,0 1,6 Exame escrito Aprovação min 9,5 respeitando mínimos parcelares max 16,0 sem oral TPs    Disposições gerais:  Nos exames não será permitida qualquer consulta de elementos, com excepção dos fornecidos em cada prova. A parte teórica e teórico-prática é separada da parte prática.  Os trabalhos práticos (TPs) serão formatados para poderem ser realizados durante as aulas práticas com o apoio dos docentes. Para cada um haverá um enunciado que definirá explicitamente os contornos da execução do trabalho e só estes contarão. Note-se que não se exigirá nenhuma formalidade profissional para a preparação dos processos a entregar (por exemplo, desde que correctamente legendadas, as peças desenhadas podem ser preparadas à mão e entregues a lápis), nem se exigirá o recurso a qualquer software de suporte, uma vez que se quer preparar os estudantes para poderem dominar a concepção e isto faz-se conhecendo as abordagens por dentro. Evidentemente que não se impedirá o recurso a tal software, nomeadamente no apoio ao desenho de peças desenhadas, mas isto não dará lugar a nenhuma valorização por comparação com quem entregar à mão.  Os TPs realizados nos anos anteriores serão valorizados em função da nota que obtiveram transformada para o valor do que lhe corresponder. Por exemplo, quem fez em anos anteriores o TP da componente de concepção geométrica, a sua valorização será transformada para o valor correspondente à escala actual que no caso vai de "0" a "3,5" valores. Bibliografia Recomendada  Picado-Santos, L. [Publicação com as matérias leccionadas a ser distribuídas por capítulos] DECivil-IST, Lisboa, 2010.  Carvalheira C., Picado-Santos, L., “Diagnóstico de Sinistralidade”. DEC, FCTUC, Coimbra, 2007.
  • 9. Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico aannoo lleeccttiivvoo:: 22001100//22001111 44ºº aannoo ddoo MMEECC 11..ºº sseemmeessttrree VIAS DE COMUNICAÇÃO 7  Junta Autónoma de Estradas (JAE), “Manual de Concepção de Pavimentos para a Rede Rodoviária Nacional”. JAE, Lisboa, 1995.  Junta Autónoma de Estradas (JAE), “Norma de Traçado”. JAE, P3/94, Lisboa, 1994.  Picado-Santos, L., “Sinistralidade Rodoviária: uma reflexão”. Comunicação ao XIII Congresso da Ordem dos Engenheiros – Engenharia e Cultura, Sessão da Especialização em Vias de Comunicação e Transportes, Edição em CD, Porto, 2000.  Picado-Santos, L., “Vias de Comunicação II: Algumas noções sobre a Avaliação do Impacte Ambiental em Estradas”. DEC, FCTUC, Coimbra, 2010. Bibliografia Complementar  Branco, E. F., Pereira, P.; Picado-Santos, L., “Pavimentos Rodoviários”. Livraria Almedina, Coimbra, 2005.  Fwa, T. F., “The Handbook of Highway Engineering”. Taylor & Francis. Boca Raton-FL, USA. ISBN 0-8493-1986-2. 2006.  Garber, N. J. and Hoel, L. A., “Traffic & Highway Engineering”. Brooks/Cole, 3th edition. Pacific Grove-CA, USA. ISBN 0-534-38743-8. 2002.  Kiely, G., “Ingenieria Ambiental: fundamentos, entornos, tecnologias y sistemas de gestión”. McGraw-Hill e Interamericana de España, Madrid, 1v. 1999.  O'Flaherty, C. A., "Highways: The Location, Design, Construction and Maintenance of Road Pavements". Elsevier Butterworth-Heinemann, Oxford, 1v. ISBN 0 7506 5090 7. 2002. Listagem de Publicações Colocadas à disposição no Fénix  Picado-Santos, L. [Publicação com as matérias leccionadas a ser distribuídas por capítulos]. DECivil-IST, Lisboa, 2010.  Carvalheira C., Picado-Santos, L., “Diagnóstico de Sinistralidade”. DEC, FCTUC, Coimbra, 2007.  Junta Autónoma de Estradas (JAE), “Manual de Concepção de Pavimentos para a Rede Rodoviária Nacional”. JAE, Lisboa, 1995.  Junta Autónoma de Estradas (JAE), “Norma de Traçado”. JAE, P3/94, Lisboa, 1994.  Picado-Santos, L., “Sinistralidade Rodoviária: uma reflexão”. Comunicação ao XIII Congresso da Ordem dos Engenheiros – Engenharia e Cultura, Sessão da Especialidade em Vias de Comunicação e Transportes, Edição em CD, Porto, 2000.  Picado-Santos, L., “Vias de Comunicação II: Algumas noções sobre a Avaliação do Impacte Ambiental em Estradas”. DEC, FCTUC, Coimbra, 2010.  Picado-Santos, L., Neves, J., Ferreira, P., Oliveira, V., “Vias de Comunicação: questões práticas 2010”. DECivil-IST, Lisboa, 2010. NOTA: através do Fénix os estudantes terão ainda acesso a:  colectânea de acetatos usados como suporte nas aulas teóricas e teórico-práticas;  enunciados dos trabalhos práticos e cartografia de apoio;  formulário da unidade curricular;  Exame-tipo.