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Edição: 210 - 15 a 21 de Setembro de 2016
Prefeitura de Pádua esclarece
em nota boatos envolvendo o
Hospital Hélio Montezano
A Prefeitura
municipal de Santo
Antônio de Pádua,
desmentiu através de nota
publicada oficialmente em
seu site no último dia 24
os boatos que foi
espalhado através das
redes sociais de que os
médicos do Hospital
estariam paralisando os
atendimentos por conta
dos atrasos nos
pagamentos dos salários
dos médicos
especializados.
Em nota a presidência
do Hospital narrou a
prefeitura que os serviços
estão sendo executados de
maneira normal e contínua
conforme as vigências dos
contratos, sendo que, não
há decisão judicial
definitiva que ampare
qualquer paralisação dos
serviços essenciais ao
normal funcionamento do
Hospital.
A nota também
repudia a publicidade que
foi dada ao assunto de
forma IRRESPONSAVEL
pela mídia e sites
institucionais, gerando
efeito cascata sem
qualquer verificação
precedente, e esclarece
“questões pontuais
referentes a contratos
serão discutidas em juízo,
não devendo gerar clamor
social ou ameaça a ordem
pública”.
No final da nota a
presidência do Hospital
Hélio Montezano de
Oliveira convida o povo
que averigue indo no
próprio Hospital, pois o
funcionamento e os
atendimentos continuam
normal e se coloca à
disposição dos munícipes
para quaisquer
esclarecimentos sobre o
assunto, e acrescenta que
estão fiscalizando de
maneira efetiva os
contratos existentes para
que não haja contratempos
aos serviços prestados
Texto: Alair Arruda
Fone: Nota Site Portal
Transparência
Prefeitura Municipal de
Pádua
Jornal Opção do Noroeste vai em
busca de informações sobre boatos
de dívidas da Prefeitura de Pádua
O jornal Opção do Noroeste, foi em busca de informações para podermos passar
a população a matéria de forma clara e objetiva e de maneira imparcial, sem deixar-
nos ser induzidos por influencias políticas através de discursos, pois o demonstrativo
contábil gerou dúvidas aos cidadão paduanos quanto o verdadeiro tamanho da
dívida, contraída em governos anteriores. Página 03
2. Edição 210 Jornal Opção do NoroesteDe 15 a 21 de Setembro de 2016
Expediente Jornal “O Bacamarte”
2
COLABORAÇÃO:
Escritório de Advocacia Vidipó e Oseias
Rua Conselheiro Paulino, 95, Centro,
Santo Antônio de Pádua, RJ,
Telefone: 3.8510.195
Pergunta:
Minha mãe está com 65 anos de idade.
Meu pai é falecido e ela recebe a pensão.
Ela nunca contribuiu para o INSS.
Será que ela pode aposentar por idade?
Resposta:
A senhora não informa se a pensão da sua mãe é rural
ou urbana.
Assim sendo, vou desmembrar a pergunta em três
respostas:
Primeira resposta:
Se a pensão da sua mãe é urbana, ela não conseguirá se
aposentar, exceto se pagar INSS durante 15 anos.
Segunda resposta:
Se a pensão da sua mãe é rural, existe a possibilidade
de ela se aposentar.
Terceira resposta:
Se a sua mãe, atualmente morando na cidade, mas
quandonovatrabalhou nalavoura, épossível, após minuciosa
análise dos documentos da família, verificar se existe a
possibilidadede ela requerer aposentadoria híbrida ou até a
rural.
Tempo de viagens casa-trabalho-casa gera
prejuízo de R$ 71,8 milhões no Noroeste Fluminense
O tempo perdido pelos
trabalhadores do Noroeste
Fluminense no trajeto casa-
trabalho-casa gera um prejuízo
de R$ 71,8 milhões. De acordo
com estudo divulgado
nesta terça-feira,06 de
setembro, pelo Sistema
FIRJAN, esse é o custo dos
deslocamentos de 20 mil
moradoresda região,que levam
mais de 30 minutos no trajeto
de ida e volta para o trabalho, a
chamada produção sacrificada.
Em média, cada um gasta 1
hora e 54 minutos por dia
(1h54).
O estudo, que analisou as
treze cidades do Noroeste
Fluminensecombaseemdados
de 2013 - últimos disponíveis,
mostra o que deixa de ser
produzido devido aos mais de
30 minutos perdidos nesses
deslocamentos. Apesar de ter
tidomenor impactoentre todas
regiões fluminenses, 1,3% do
PIB, o prejuízo no Noroeste
subiu 12,8%, devido ao
crescimentodo tempomédio de
deslocamento e do Produto
Interno Bruto da região
registrado no período.
Itaperunafoi acidade
que teve o PIB mais
impactado, com 1,5%,
apesar de estar entre os
municípios com menor
tempo médio de
deslocamento (1h48). Na
cidade, deixam de ser
produzidos R$29 milhões.
O município é o que tem a
maior parcela da
população enfrentando
uma longa rotina no
trânsito: vinte por cento
dos moradores levammais
de 30 minutos no trajeto
entre casa e
trabalho.
Cambuci foi o
município onde se
registrou o maior tempo
médio de deslocamento
dos trabalhadores, com 2
horas e 11 minutos (2h11),
mas possui um dos
menores impactos sobre o
PIB (1,0%) uma vez que
apenas 11% dos
trabalhadores estão nesta
situação. São Joséde Ubá
registrou o menor tempo,
com 1 hora e 46 minutos
(1h46) e também está
entre os PIBs menos
impactados, com 1,0%.
De acordo com o
SistemaFIRJAN, a ausência
de umplanejamento urbano
adequado resulta em forte
desequilíbriona distribuição
defunções urbanas. Umdos
principais problemas éa falta
de infraestrutura para a
atração de empresas e a
oferta de postos de trabalho.
Isso faz com que uma
parcela expressiva da
população tenha que fazer
longos e demorados
deslocamentos para a
realização de atividades,
causando impacto negativo
na economia.
No estado do Rio, 3,5
milhões de trabalhadores
gastam mais de 30 minutos
nos deslocamentos casa-
trabalho-casa. O tempo
gasto é de, em média, 2h18
e o custo dessa produção
sacrificada é de R$ 30,3
bilhões,oequivalentea 4,8%
do PIB em 2013.
Outras informações:
Assessoria de Imprensa
Regional
Divulgação Utilidade Pública
Fonte : Facebook do TRE_RJ
Rede social do TER-RJ ensina como será a votação do dia 02 de outubro, para você
que tem dúvidas da ordem de votação confira:
3. 3
Alerta falso sobre dívida de Pádua
Em explicação detalhada de todas as gestões, tomando como
parâmetro o ano de 2000 (início de débitos significantes), a gestão
administrativa-financeira do Município de SantoAntônio de Pádua, através
de números devidamente identificados em pagamento, pode ser resumida no
seguinte gráfico exemplificativo:
Com a polêmica gerada na cidade nos últimos dias através de
discursos em palanques políticos assim como a divulgação no Jornal “A
Folha” em sua edição de numero 1300 de 13 de setembro de 2016, o
qual divulgou de forma parcial um relatório do TCE (Tribunal de Contas
do estado do Rio de Janeiro).
O jornal Opção do Noroeste, foi em busca de informações para
podermos passar a população a matéria de forma clara e objetiva e de
maneira imparcial, sem deixar-nos ser induzidos por influencias políticas
através de discursos, pois o demonstrativo contábil gerou dúvidas aos
cidadão paduanos quanto o verdadeiro tamanho da dívida, contraída em
governos anteriores.
Segundo informações, os aumentos de arrecadação que são tão
falados em discursos estão embutidos valores referentes a obrigações
atuais de repasses dos governos Federal e Estadual para o município,
ainda não recebidos para obras, compras de equipamentos hospitalares,
etc.
É de suma importância lembrar que nestes demonstrativos contábeis,
podem ser acrescidos cerca de vinte milhões de reais, de dividas do FAP,
totalmente geradas em gestões anteriores do atual governo, assim como
mais de seis milhões e sessenta mil reais decorrente do não recolhimento
de contribuições previdenciárias da prefeitura e dos servidores, ocorridos
no período de 2006 a 2008, fato este comprovado e que resultou em
comunicação ao Ministério Público Federal, bem como a abertura de
inquérito Administrativo.
Segundo informações divulgadas em nota, o atual governo não tem
gerados novos endividamentos, pelo contrario, já pagou débitos anteriores
no valor de R$ 19.529.972,00 (Dezenove Milhões Quinhentos e Vinte e
Nove Mil e Novecentos e Setenta e Dois Reais) e ainda elevou de R$
10.000.000,00 (dez milhões de reais) as reservas do Fundo de
Aposentadoria dos Servidores, acumuladas em vinte e três anos para R$
20.000.000,00 (vinte milhões de reais), em apenas três anos e meio da
atual governo. Com tais atitudes e outras mais, evitou-se que a Prefeitura
fosse levada a falência.
Em auditoria realizada pela atual administração em Maio de 2013
acabou registrando documentalmente o seguinte (inclusive junto ao TCE/
RJ) que a dívida herdada em 2013 é de R$ 60.107.402,92, conforme
discriminado abaixo:
Em resumo, como numa questão de educação financeira, o Município
temque realizar uma anotação de tudoo que gastará durante o ano e precisa
de aprovação da Câmara de Vereadores através de Lei, após tal aprovação o
Município através de sistemaintegrado aoTCE/RJ realizadaos lançamentos
daquilo que efetivamente quer comprar ou gastar.
No caso concreto, o Município de Pádua estava com anotação de R$
36.686.803,04 na PRETENSÃO DE GASTOS a serem concretizados, mas
por razões talvez “envoltas de mistério mágico”, foi divulgada uma
interpretação pelo jornal semhaver sido apresentada adefesa do atual gestor
sobre os fatos narrados pelo Tribunal de Contas, questão que agora já foi
explicitadadocumentalmente e será objeto de julgamento em data ainda não
divulgada.
Texto: Jornal Opção do Noroeste
Fonte de dados: ASCOM
Edição 210De 15 a 21 de Setembro de 2016Jornal Opção do Noroeste 3
4. Edição 210 Jornal Opção do NoroesteDe 15 a 21 de Setembro de 20164
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