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GESTÃO DE PARCERIAS
“COM QUEM FAZEMOS”
Facilitadora do encontro: Aghata Gonsalves
Assessora de Desenvolvimento Institucional
E-mail: aghata@icomfloripa.org.br
Instituto Comunitário Grande Florianópolis
www.icomfloripa.org.br
Rua Lacerda Coutinho, 100 - Florianópolis/SC
Contato: +55 (48) 3222-5127
Metodologia – Fortalecimento Institucional
• Relações interinstitucionais
• Parcerias
• Proposta de valor aos parceiros
• Engajamentos
• Alianças estratégicas
• Redes
• Coprodução do bem público
Quando somamos esforços e juntamos nossos
conhecimentos e recursos, estamos ampliando
consideravelmente nossas possibilidades de
atuação.
- Com quem fazemos?
PARCERIAS
Estabelecimento de relações entre as pessoas
Se fundamenta na ideia de complementaridade, do ser
humano e portanto das organizações.
• Conhecimento
• tempo
• confiança mútua
• empatia
• conhecer as práticas
• respeitar suas ideias
• compreender seus conceitos
• seus interesses
• seus sonhos
• suas fraquezas
PARA QUE REALIZAR PARCERIAS E
ALIANÇAS ESTRATÉGICAS?
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
INICIATIVAS SOCIAIS
Causa – MEIOS – Impacto
Uma maneira de nos organizarmos para atuar sobre uma
causa de interesse público
CARACTERÍSTICAS DAS PARCERIAS
Para haver uma parceria, são necessários alguns elementos:
• Requer, no mínimo, duas pessoas, dois atores, duas organizações;
• Será melhor à medida que houver conhecimento mútuo dos
desejos, pressupostos, capacidades e insuficiências de cada ator
social envolvido;
• Compreensão conjunta das necessidades das pessoas;
• Objetivos claros de cada parceiro na relação;
• Desenvolver maior capacidade de lidar com suas expectativas e
com as suas diferenças.
Quando falamos de parceria, o
que vem a mente de vocês?
Quem são seus principais
parceiros?
Refletir sobre nossos
parceiros vai muito além
dos financiadores
DO ASSISTENCIALISMO À PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
A Lei 9.608, de 18 de Fevereiro de 1998, regulamenta o trabalho voluntário.
Organização das Nações Unidas (ONU), com o apoio de 123 países,
determinou que 2001 seria o Ano Internacional do Voluntário.
O trabalho voluntário significa o avanço da participação da sociedade civil
para a solução de problemas públicos, ajudando, desta forma, a consolidar a
democracia e a cidadania no país.
VOLUNTÁRIOS
• Ações pontuais – Eventos
• Em prol de uma iniciativa - Trabalho voluntário em
prol de uma causa (não formalizada)
• Em prol de uma organização - Gestão de
Organizações da Sociedade Civil – Conselho, Diretoria
e Equipe Técnica
• Em prol de um projeto - Trabalho voluntário (ação de
um profissional)
AÇÕES PONTUAIS
EM PROL DE UMA INICIATIVA (Não formalizada)
EM PROL DE UMA ORGANIZAÇÃO
Assembleia
Diretoria
Executiva
Equipe
Técnica
Conselho
Fiscal
Conselho
Administrativo
EM PROL DE UM PROJETO (Ação profissional)
PASSO A PASSO PARA ENGAJAR NOVOS VOLUNTÁRIOS
1. Definir a proposta de valor – alinhada com missão, visão e valores da organização
2. Identificar uma oportunidade ou necessidade
3. Descrever os detalhes sobre como o trabalho deverá ser realizado
4. Caracterizar o perfil do voluntário que queremos
5. Fazer uma chamada – divulgar perfil + atividades + proposta de valor
6. Selecionar voluntário ou grupo de voluntários (Realizar Termo de Voluntariado,
Contabilizar horas-atividade - Conforme Lei nº 9.608/1998)
7. Treinamento: Momento de motivação, conhecer a causa do trabalho da
organização, suas particulares, dar sentido ao trabalho do voluntário
8. Designar uma pessoa para acompanhar e coordenar o trabalho do voluntário
9. Avaliar em conjunto (organização + voluntário) a experiência vivenciada
Lembrete: Estes passos não são necessariamente lineares, há também a possibilidade de sermos
demandados pelas pessoas que querem fazer um trabalho junto com a organização.
Importante alinhar as expectativas, ter clareza sobre possibilidades de atuação do voluntário.
PROPOSTA DE VALOR
Para refletir sobre a proposta de valor de sua
iniciativa social:
Qual problema estamos ajudando a resolver?
Ou que oportunidade de atuação encontramos?
Que necessidades estamos satisfazendo?
Que características nossa atuação possui?
(Inovação, Capacidade, Inovação Social,
Acessibilidade, Qualidade)
EXPERIÊNCIA
DESAFIO
REFERÊNCIAS
Elaboração:
Aghata K. R. Gonsalves
Instituto Comunitário Grande Florianópolis – ICOM
Apoio:
Mariane Maier Nunes
Aline Venturi
Instituto Comunitário Grande Florianópolis – ICOM
Referências:
ICOM. Manual do Programa de Desenvolvimento Institucional. Instituto Comunitário
Grande Florianópolis. Florianópolis, 2015.
INSTITUTO FONTE. Tecer a delicada trama das parcerias. São Paulo, 2012.
NOLETO, M.J. Parcerias e alianças estratégicas: um abordagem prática. São Paulo:
Instituto Fonte/Global, 2000.

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GESTÃO DE PARCERIAS - "Com quem fazemos"

  • 1. GESTÃO DE PARCERIAS “COM QUEM FAZEMOS” Facilitadora do encontro: Aghata Gonsalves Assessora de Desenvolvimento Institucional E-mail: aghata@icomfloripa.org.br Instituto Comunitário Grande Florianópolis www.icomfloripa.org.br Rua Lacerda Coutinho, 100 - Florianópolis/SC Contato: +55 (48) 3222-5127
  • 3. • Relações interinstitucionais • Parcerias • Proposta de valor aos parceiros • Engajamentos • Alianças estratégicas • Redes • Coprodução do bem público Quando somamos esforços e juntamos nossos conhecimentos e recursos, estamos ampliando consideravelmente nossas possibilidades de atuação. - Com quem fazemos?
  • 4. PARCERIAS Estabelecimento de relações entre as pessoas Se fundamenta na ideia de complementaridade, do ser humano e portanto das organizações. • Conhecimento • tempo • confiança mútua • empatia • conhecer as práticas • respeitar suas ideias • compreender seus conceitos • seus interesses • seus sonhos • suas fraquezas
  • 5. PARA QUE REALIZAR PARCERIAS E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS? ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL INICIATIVAS SOCIAIS Causa – MEIOS – Impacto Uma maneira de nos organizarmos para atuar sobre uma causa de interesse público
  • 6. CARACTERÍSTICAS DAS PARCERIAS Para haver uma parceria, são necessários alguns elementos: • Requer, no mínimo, duas pessoas, dois atores, duas organizações; • Será melhor à medida que houver conhecimento mútuo dos desejos, pressupostos, capacidades e insuficiências de cada ator social envolvido; • Compreensão conjunta das necessidades das pessoas; • Objetivos claros de cada parceiro na relação; • Desenvolver maior capacidade de lidar com suas expectativas e com as suas diferenças.
  • 7. Quando falamos de parceria, o que vem a mente de vocês? Quem são seus principais parceiros?
  • 8. Refletir sobre nossos parceiros vai muito além dos financiadores
  • 9.
  • 10. DO ASSISTENCIALISMO À PARTICIPAÇÃO CIDADÃ A Lei 9.608, de 18 de Fevereiro de 1998, regulamenta o trabalho voluntário. Organização das Nações Unidas (ONU), com o apoio de 123 países, determinou que 2001 seria o Ano Internacional do Voluntário. O trabalho voluntário significa o avanço da participação da sociedade civil para a solução de problemas públicos, ajudando, desta forma, a consolidar a democracia e a cidadania no país.
  • 11. VOLUNTÁRIOS • Ações pontuais – Eventos • Em prol de uma iniciativa - Trabalho voluntário em prol de uma causa (não formalizada) • Em prol de uma organização - Gestão de Organizações da Sociedade Civil – Conselho, Diretoria e Equipe Técnica • Em prol de um projeto - Trabalho voluntário (ação de um profissional)
  • 13. EM PROL DE UMA INICIATIVA (Não formalizada)
  • 14. EM PROL DE UMA ORGANIZAÇÃO Assembleia Diretoria Executiva Equipe Técnica Conselho Fiscal Conselho Administrativo
  • 15. EM PROL DE UM PROJETO (Ação profissional)
  • 16. PASSO A PASSO PARA ENGAJAR NOVOS VOLUNTÁRIOS 1. Definir a proposta de valor – alinhada com missão, visão e valores da organização 2. Identificar uma oportunidade ou necessidade 3. Descrever os detalhes sobre como o trabalho deverá ser realizado 4. Caracterizar o perfil do voluntário que queremos 5. Fazer uma chamada – divulgar perfil + atividades + proposta de valor 6. Selecionar voluntário ou grupo de voluntários (Realizar Termo de Voluntariado, Contabilizar horas-atividade - Conforme Lei nº 9.608/1998) 7. Treinamento: Momento de motivação, conhecer a causa do trabalho da organização, suas particulares, dar sentido ao trabalho do voluntário 8. Designar uma pessoa para acompanhar e coordenar o trabalho do voluntário 9. Avaliar em conjunto (organização + voluntário) a experiência vivenciada Lembrete: Estes passos não são necessariamente lineares, há também a possibilidade de sermos demandados pelas pessoas que querem fazer um trabalho junto com a organização. Importante alinhar as expectativas, ter clareza sobre possibilidades de atuação do voluntário.
  • 17. PROPOSTA DE VALOR Para refletir sobre a proposta de valor de sua iniciativa social: Qual problema estamos ajudando a resolver? Ou que oportunidade de atuação encontramos? Que necessidades estamos satisfazendo? Que características nossa atuação possui? (Inovação, Capacidade, Inovação Social, Acessibilidade, Qualidade)
  • 20.
  • 21.
  • 22. REFERÊNCIAS Elaboração: Aghata K. R. Gonsalves Instituto Comunitário Grande Florianópolis – ICOM Apoio: Mariane Maier Nunes Aline Venturi Instituto Comunitário Grande Florianópolis – ICOM Referências: ICOM. Manual do Programa de Desenvolvimento Institucional. Instituto Comunitário Grande Florianópolis. Florianópolis, 2015. INSTITUTO FONTE. Tecer a delicada trama das parcerias. São Paulo, 2012. NOLETO, M.J. Parcerias e alianças estratégicas: um abordagem prática. São Paulo: Instituto Fonte/Global, 2000.