1. Trauma cervical. Andress Godoy Delben – médico do departamento de cirurgia geral da Santa Casa de Valinhos. DEPARTAMENTO DE CIRURGIA GERAL

3. Taxa de mortalidade:

4. 1 a 2 % para ferimentos por faca.

5. 5 a 12 % para lesões por revólveres ou pistolas.

6. 50 % para rifles e espingardas.CIRURGIA GERAL

7. Trauma cervical Anatomia CIRURGIA GERAL

8. Trauma cervical Anatomia CIRURGIA GERAL

9. Trauma cervical Anatomia CIRURGIA GERAL

10. Trauma cervical Anatomia CIRURGIA GERAL

11. Trauma cervical Anatomia CIRURGIA GERAL

12. Trauma cervical Quando explorar? CIRURGIA GERAL

14. Ferimentos transcervicais por arma de fogo sempre há indicação.

16. Lesões passam desapercebidas apesar de exploração formal.CIRURGIA GERAL

18. Se via aérea não estiver ameaçada, adiar intubação, para avaliação endoscópica.

19. Rx de tórax deve ser realizado de rotina!

20. Rx de tecidos moles do pescoço assim que estejam estáveis.

21. TC de pescoço é importante principalmente nos quadros de trauma fechado.

22. Exploração rotineira imediata x investigação (angiografia, EDA, broncoscopia, esofagografia).

23. Atenção com possibilidade de pneumo/hemotórax em lesões de zona I.CIRURGIA GERAL

25. Vasculares:

26. Choque.

27. Hematoma em expansão.

28. Hemorragia externa.

29. Pulso carotídeo diminuído.

30. Trato digestivo:

31. Ar subcutâneo.

32. Hemoptise.

33. Disfagia/Odinofagia.CIRURGIA GERAL

35. Via aérea:

36. Estridor.

37. Rouquidão.

38. Disfonia/Alteração da voz.

39. Neurológicos:

40. Déficit neurológico lateralizado.

41. Estado alterado de consciência.

42. Lesão do plexo braquial.CIRURGIA GERAL

44. Todos os pacientes, excetuando – se os comatosos, se beneficiam da reconstrução primária da artéria carótida.

45. A ligadura da carótida está indicada no paciente comatoso sem fluxo anterógrado, hemorragia incontrolável ou por dificuldades técnicas.CIRURGIA GERAL

47. O reparo pode ser realizado por sutura simples até debridamento da cartilagem desvitalizada e sutura.

48. Rafia de mucosa com fio absorvível e parede de traquéia com não absorvível.

49. A traqueostomia nem sempre é necessária.

50. Controvérsias:

51. Momento da cirurgia.

52. Próteses laríngeas.

53. Corticóides.

54. Enxerto cutâneo.

55. Técnicas de exposição cirúrgica da laringe.CIRURGIA GERAL

57. Alta morbi-mortalidade.

58. Reparo sempre em 2 planos (sutura absorvível e não absorvível respectivamente), SEMPRE com drenagem.

59. Lesões com perda de tecido importante ou com mais de 24h realizar faringostomia e esofagostomia, com reconstrução em 2° tempo.CIRURGIA GERAL

61. O nervo vago pode ser observado pelas cordas vocais.

62. O debridamento e sutura primária do nervo (fio inabsorvível, pontos separados), é a conduta de escolha.CIRURGIA GERAL

64. Depende da alta suspeição do médico no atendimento inicial.

65. A conduta adotada nas primeiras horas pode mudar o prognóstico do paciente.CIRURGIA GERAL

66. Trauma cervical Muito Obrigado! CIRURGIA GERAL