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Aroldo GavioliExame Físico em Saúde Mental
•Após entrevista.
•Base para futuras
comparações.
•Imprescindível
•Registrado na evolução de
enfermagem.
Avaliação do estado
mental
• Disfunções psicológicas
• Causas de psicopatologia
• Avalia:
• Nível de consciência
• Aparência geral
• Fala, comportamento, humor e afeto
• desempenho intelectual, julgamento,
insight, percepção e conteúdo do
pensamento.
Objetivo de Avaliar o estado
mental
• Conscientes, letárgicos, torporosos ou
comatosos.
• A abertura ocular é espontânea ou
existe necessidade de estimulo para
a abertura ocular?
• a resposta verbal e a coordenação
dos movimentos motores são
espontâneos?
• Qual o estímulo necessário para
evocá-los?
Nível de consciência
• incluem:
• Torpor: a pessoa não desperta senão com
estímulos dolorosos e quando cessa o
estimulo, volta ao estado de inconsciência.
• Coma: grau profundo de inconsciência.
• Delirium: redução da concentração,
desorganização do pensamento, desorientação
espaço-temporal (alteração qualitativa).
• Estados hipnagógicos com convulsões parciais
e estados de dissociação que acompanham
alguns distúrbios psiquiátricos.
Nível de consciência
• A consciência depende de estruturas
encefálicas do tegumento
mesencefálico e puntino cefálico.
• Para afetar a consciência, as lesões
corticais têm de ser difusas (o que inclui
causas metabólicas tóxicas) ou
bilaterais.
• A patologia focal em um dos
hemisférios pode afetar a consciência
se o edema afetar o outro hemisfério.
Nível de consciência
• Reflete estado emocional e mental.
• Vestido e arrumado adequadamente para
a idade?
• Pele, cabelos, unhas e dentes limpos?
• Maneira de vestir é apropriada?
• Se for mulher, o uso de cosméticos e
maquiagem foram aplicados corretamente?
• Autodescaso (perda do colorido).
• depressão
Aparência geral
• Descrever o aspecto geral do paciente, a
vestimenta e os cuidados pessoais.
• A cooperação com o entrevistador e o
contato ocular devem ser observados.
• O nível de atividade deve ser avaliado (p.
ex., agitação ou retardo psicomotor).
• Movimentos involuntários, tiques ou postura
do corpo.
• Assimetrias no vestuário ou nos cuidados
pessoais, que possam ser devidas à
negligência unilateral, por exemplo, devem
ser observadas.
Aspecto e atitude
•Avalia a postura e a
atitude do paciente ao
entrar para a entrevista
•Gestos, Maneirismos e
atitude
comportamento
• Denomina duas funções psíquicas
diferentes:
a. Vigilância, o grau em que o paciente
pode selecionar estímulos adequados para
perceber e processar, e
b. Concentração, o grau em que o paciente
é capaz de manter aquela atenção.
Atenção
• Avaliar antes de outras funções cognitivas.
• ↓: ansiedade, mania, depressão ou disfunção
cerebral difusa resultante, por exemplo, de
ingestão de drogas, delirium, lesões cranianas
ou lesão cortical (principalmente frontal).
• O nível de consciência do paciente e outros
achados devem ajudar a distinguir esses
estados.
• Anormalidades da atenção e da consciência
concomitantemente indicam mais
provavelmente a síndrome cerebral
orgânica.
Atenção
• Capacidade do paciente
perceber estímulos em todas as
esferas sensitivas.
• A ↓ pode ser testada através da
realização de um exame sensorial.
• A ausência de percepção é mais
frequentemente devida a um AVC
do hemisfério não dominante.
Atenção
• Emoção abrangente que colore a
percepção que a pessoa tem do mundo,
sendo difusa e prolongada, referindo a
suas emoções predominante.
• Eutímico: humor normal
• Disfórico: estado de animo desagradável.
• Irritável: facilmente provocado até a
raiva.
• Lábil: oscilações súbitas.
• Eufórico: morbidamente exagerado.
• Deprimido: tristeza patológica.
Humor
•Padrão observável de
dos sentimentos atuais
do paciente. O afeto é
mais variável no tempo
do que o humor.
Afeto
• Espectro: normal (ou amplo); restrito ou
embotado. Depende do contexto
cultural do paciente.
• Amplitude: excessiva (p. ex., raiva
excessiva), normal ou reduzida (na
intensidade da expressão afetiva).
• Inadequado: Evidencia de discordância
do conteúdo do discurso do paciente.
• Lábil: varia de modo abrupto e rápido.
Afeto (espectro e amplitude)
• Distinguir a apatia, sugestiva de lesão
do lobo frontal, do afeto deprimido ou
embotado.
• Pode ser difícil fazê-lo com precisão;
• Importante buscar outros achados
psíquicos que confirmem a presença de
uma ou outra síndrome (p. ex.,
perseverarão para lesão frontal, culpa
ou autoestima diminuída na depressão).
Afeto
• Capacidade de se situar adequadamente no
tempo (hora, dia, mês, ano), no espaço
(lugar) e a si próprio.
E. Orientação
• Espacial: incapacidade de reconhecer o
ambiente em que se encontra.
• Autopsíquica: incapacidade de fornecer
dados sobre si.
• Temporal: incapacidade de se orientar
cronologicamente
Desorientação:
• Principal instrumento de comunicação dos
seres humanos. É avaliada na quantidade,
velocidade, volume e qualidade.
• Pobreza: restrição na qualidade, resposta
monossilábicas.
• Logorréia: aumento na velocidade.
• Pressão da fala: rápida, ↑ em quantidade,
dificilmente interrompida.
Fala
•Bradilalia: ↓ da velocidade.
•Tom alto ou baixo: perda da
modulação do volume.
•Mutismo: falta de produção da
fala, sem anormalidades
estruturais.
Fala
• É o fluxo das ideias, símbolos e
associações, com um objetivo. É
composto e curso, forma e conteúdo
• CURSO: é o fluxo do pensamento,
que se apresenta normal, lento ou
acelerado.
• Fuga das ideias: produz mudança
de uma ideia para outra, as quais
tendem a estar conectadas
PENSAMENTO
• É a estrutura básica que as ideias se
apresentam, de forma lógica e organizada.
• Incoerência: fala incompreensível, sem
conexões lógicas.
• Afrouxamento das associações: as ideias
mudam de uma tema para outro de modo
desconexo.
• Desagregação: perda da unidade, do fluxo
do discurso, tornando-se sem sentido.
• Ecolalia: repetição de palavras ou frases,
com tendência de repetição e persistência.
Pensamento: forma
• Pobreza de conteúdo: caráter vago,
repetições vazias.
• Controle: delírio de que é controlado por
outra pessoas ou forças.
• Obsessão: persistência de um pensamento
irresistível e geralmente aversivo.
• Fobia: temor persistente, irracional e
irracional.
• Delírio: falsa crença, baseada em inferência
incorreta sobre a realidade. Passa-se a
viver em um mundo autístico.
• Coprolalia: vulgaridade do discurso.
Pensamento: conteúdo
• Reação a um estimulo físico nos órgãos do
sentido.
• Hiperestesia: anormalmente aumentadas.
• Hipoestesia; diminuição da sensibilidade
aos estímulos.
• Ilusão: percepção de um objeto real e
presente, mas comumente visual.
• Alucinose: alucinação dotada de grande
nitidez sensorial, reconhecida como
patológica. A alucinação não tem relação
com objetos reais e pode ser auditivas,
visuais, táteis e outras.
Percepção:
• Função psíquica extremamente
complexa de registro,
armazenamento e recuperação de
informações.
• Perturbações quantitativas:
• amnésia (incapacidade de
recordar).
• hipermnésia (grau exagerado de
retenção ou recordação).
Memória
• Perturbações qualitativas:
• déjà-vu (ilusão de reconhecimento
visual na qual nova situação é
reconhecida como repetição de
lembranças anteriores.
• Amnésia lacunar ou blecaute:
incapacidade de recordar fatos
sucedidos em um intervalo de
tempo.
Memória
•Capacidade de entender,
recordar, mobilizar e
integrar construtivamente o
aprendizado anterior.
•Relaciona-se com
vocabulário e o fundo geral
de conhecimentos.
Inteligência
• Retardo mental: falta de
inteligência que interfere no
desempenho social e ocupacional,
podendo ser adquirido ou
congênito.
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Moderado (QI de 35 a 59); grave
(QI de 20 a 34) e profundo (QI
abaixo de 20).
Inteligência
• Capacidade de julgar uma situação
e de agir apropriadamente.
• Crítico: capacidade de discernir e
escolher adequadamente .
• Automático: desempenho reflexo de
uma ação.
• Prejudicado: redução da capacidade
de compreender e agir
adequadamente frente a uma
situação.
julgamento
• Capacidade de julgar uma situação
e de agir apropriadamente.
• Crítico: capacidade de discernir e
escolher adequadamente .
• Automático: desempenho reflexo de
uma ação.
• Prejudicado: redução da capacidade
de compreender e agir
adequadamente frente a uma
situação.
Julgamento
•Grau de compreensão de
que está doente. Pode ser:
•Negação completa.
•Consciência de estar doente.
•Consciência de que a doença
e devida a algo
desconhecido.
Insight
• Insight intelectual: reconhecimento de
que a doença é devida a sentimentos
irracionais ou perturbações dele
próprias. Sem aplicação em
experiências futuras.
• Verdadeiro insight emocional:
consciência emocional dos motivos e
sentimentos do paciente, com reflexos
em sua vida futura.
Insight
• Passagem de uma intenção a uma
ação, processo que envolve etapas
da intenção, deliberação,
pragmatismo e execução.
• Pragmatismo: capacidade de
transformar ideias e vontades em
comportamentos e ações práticas,
determinando a execução ou a
interrupção das tarefas pelo
indivíduo.
Vontade
• Apragmatismo: incapacidade de
realizar condutas volitivas
elementares como os cuidados de
higiene pessoal e AVD.
• Abulia: falta de vontade, abolição
da motivação e da iniciativa.
• Hiperbulia: aumento da
quantidade de energia, vigor e
motivação.
Vontade
• Impulsos são necessidades inatas
para determinado
comportamento.
• Controle dos impulsos é a critica
relacionada aos comportamentos
socialmente adequados,
representando uma medição do
perigo potencial a si mesmo e aos
outros.
Impulsividade
• É a consciência de estar vivo, de
existir plenamente e de estar
fisicamente presente. De sentir-se
com ser independente e idêntico
ao longo da existência.
• Atributos do EU: atividade,
execução, unidade, identidade,
oposição do eu ao mundo externo.
Consciência do EU
•Comportamentos que
atual num nível
inconsciente para
proteger o ego e
reduzir o estresse
Mecanismos de
defesa
•Repetição de certas
ações para afastar a
ansiedade
atuação
Conflito
Id X Superego
Frustração
(Id)
Tensão
(Ego)
“Escape”:
Comportamento agressivo
Álcool/Drogas
Mecanismos de defesa do Ego
(contenção das pulsões)
 Habitualmente:
Pressão
(Superego)
MECANISMOS DE DEFESA
Processos psíquicos inconscientes que aliviam o ego do estado de
tensão psíquica entre o id, o superego e as fortes pressões que
emanam da realidade externa.
Devido a esse jogo de forças presente na mente, em que as mesmas
se opõem e lutam entre si, surge a ansiedade cuja função é a de
assinalar um perigo interno.
Esses mecanismos entram em ação para possibilitar que o ego
estabeleça soluções de compromisso (para problemas que é incapaz
de resolver), ao permitir que alguns componentes dos conteúdos
mentais indesejáveis cheguem à consciência de forma disfarçada.
MECANISMOS DE DEFESA DO EGO
Estratégias inconscientes que os indivíduos “encontram” para
diminuir a angustia nascida dos conflitos anteriores
Situação que ocorre a partir do momento em que o superego se
constitui e passa a impor ao id as regras e normas sociais, criando
assim, um obstáculo intrínseco à satisfação das pulsões do Id.
São divididas em:
• A) Defesas bem sucedidas – que geram o cessação daquilo que se rejeita.
• B) Defesas ineficazes que exigem repetição ou perpetuação do processo de
rejeição.
NEGAÇÃO
Mais Simples e mais ineficiente
Tentativa de não aceitar na consciência algum fato que perturba
o Ego.
Os adultos têm a tendência de fantasiar que certos
acontecimentos não são, de fato, do jeito que são, ou que na
verdade nunca aconteceram.
Recusa-se a reconhecer fatos reais e os substitui por imaginários.
REPRESSÃO
Consiste em afastar uma determinada coisa do consciente, mantendo-a à distância -no
inconsciente.
Entretanto, o material reprimido continua fazendo parte da psique, apesar de
inconsciente, e que continua causando problemas.
Segundo Freud, a repressão nunca é realizada de uma vez por todas e definitivamente,
mas exige um continuado consumo de energia para se manter o material reprimido.
Para ele os sintomas histéricos com freqüência têm sua origem em alguma antiga
repressão. Algumas doenças psicossomáticas, tais como asma, artrite e úlcera, também
poderiam estar relacionadas com a repressão.
Também é possível que o cansaço excessivo, as fobias e a impotência ou a frigidez
derivem de sentimentos reprimidos.
Ex :Uma vítima de acidente não consegue se lembrar de nada a respeito do acidente.
REGRESSÃO
É um retorno a um nível de desenvolvimento anterior ou
a um modo de expressão mais simples ou mais infantil.
É um modo de aliviar a ansiedade escapando do
pensamento realístico para comportamentos que, em
anos anteriores, reduziram a ansiedade.
A regressão é um modo de defesa bastante primitivo e,
embora reduza a tensão, frequentemente deixa sem
solução a fonte de ansiedade original.
Ex: Ao ser hospitalizado devido a amigdalite, Pedro de
2 anos, só mama na mamadeira, embora sua mãe diga
que ele está tomando leite no copo há seis meses.
DESLOCAMENTO
Substituição do objeto de pulsão por outro
socialmente aceito
Ex: criança que destrói os seus brinquedos, quando
proibida pela mãe de ir brincar com os amigos
Deslocamento
A transferência de sentimentos de um alvo para outro,
que é considerado menos ameaçador ou é neutro.
Deslocamento
Ex: O profundo sentimento de repulsa que o contato com o
estuprador lhe provocou permanece pronto para aflorar:
purifica-se por meio do ritual higienizante.
O mecanismo de defesa do psiquismo desloca para o corpo
o que não pode realizar na mente - a purificação. (TOC)
Durante uma discussão, por exemplo, a pessoa tem um forte
impulso em socar o outro, entretanto, acaba deslocando tal
impulso para um copo, o qual atira ao chão.
RACIONALIZAÇÃO
Trata-se de “criação de desculpas falsas, mas plausíveis
para poder justificar um comportamento inaceitável.
É um modo de aceitar a pressão do Superego, de
disfarçar verdadeiros motivos, de tornar o inaceitável mais
aceitável.
Enquanto obstáculo ao crescimento, a Racionalização
impede a pessoa de aceitar e de trabalhar com as forças
motivadoras genuínas, apesar de menos recomendáveis.
Ex:"Eu bebo porque esta é a única maneira que tenho
para lidar com meu casamento fracassado e meu emprego
ainda pior”
PROJEÇÃO
O indivíduo atribui a um objeto externo suas próprias
tendências inconscientes inaceitáveis para seu superego,
percebendo-as então como características próprias do
objeto.
Consiste, portanto, em atribuir tendências próprias a outras
pessoas ou coisas. É o mecanismo defensivo mais destacado
na paranóia.
É um mecanismo de defesa através do qual os aspectos da
personalidade de um indivíduo são deslocados de dentro
deste para o meio externo.
PROJEÇÃO
A ameaça é tratada como se fosse uma força externa. A pessoa com
Projeção pode, então, lidar com sentimentos reais, mas sem admitir ou estar
consciente do fato de que a idéia ou comportamento temido é dela mesma.
Alguém que afirma textualmente que "todos nós somos algo desonestos"
está, na realidade, tentando projetar nos demais suas próprias
características.
Ou então, dizer que "todos os homens e mulheres querem apenas uma coisa,
sexo", pode refletir uma Projeção nos demais de estar pessoalmente pensando
muito a respeito de sexo.
Outras vezes dizemos que "inexplicavelmente Fulano não gosta de mim",
quando na realidade sou eu quem não gosta do Fulano gratuitamente.
SUBLIMAÇÃO
A energia associada a impulsos e instintos socialmente
e pessoalmente constrangedores é, na impossibilidade
de realização destes, canalizada para atividades
socialmente meritosas e reconhecidas.
Ex: A frustração de um relacionamento afetivo e
sexual mal resolvido, por exemplo, é sublimado na
paixão pela leitura ou pela arte.
Uma mãe cujo filho foi morto por um motorista
embriagado canaliza sua raiva e energia para ser a
presidente da seção local da Mães contra motoristas
Bêbados.
COMPENSAÇÃO
Encobrir uma fraqueza real ou
percebida enfatizando uma
característica que se considera mais
desejável
Ex:Um menino deficiente físico não
consegue jogar futebol, por isso
compensatornando-se muito estudioso.
IDENTIFICAÇÃO
Representa a forma mais precoce e primitiva de
vinculação afetiva.
Consiste em sua forma mais típica, em transferir o
acento psíquico do objeto para o ego, ou seja, o ego
incorpora o objeto. A identificação pode ser parcial
ou total.
Ex :Num caso de identificação parcial, por exemplo, o
aluno fuma cachimbo, como faz o professor; mas numa
identificação total ele estuda e mantém uma atitude
geral idêntica à do mestre.
FORMAÇÃO REATIVA
Leva o ego a efetuar aquilo que é totalmente
oposto às tendências do id que se pretende
rechaçar. Num esforço para criar formações
reativas como defesa contra os instintos, originam-
se traços caracterológicos de natureza distinta.
Ex: se ela luta contra tendências agressivas, cairá
numa bondade indiscriminada e rígida.
ISOLAMENTO
Separar um pensamento ou recordação do sentimento, afeto ou
emoção a eles associados.
Esse tipo de defesa observa-se particularmente nos neuróticos
obsessivos, que conhecem conscientemente, na maioria dos casos,
o fato que foi a causa dos seus sintomas, mas não sabem
conscientemente que os mesmos sintomas provêm daquela
vivência.
Ex: Uma mulher jovem descreve como foi atacada e estuprada,
sem demonstrar nenhuma emoção.
REFERÊNCIAS
Lippincott Willians & Wilkins. Enfermagem Psiquiátrica. I. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. 510 p.(Revisão técnica de
Márcia Tereza Luz Lisboa. Série Incrivelmente fácil).
Sarat. CNF et al., Enfermagem. Anhanguera Publicações. Valinhos-SP,
2010.

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Exame Físico em Saúde Mental

  • 1. Aroldo GavioliExame Físico em Saúde Mental
  • 2. •Após entrevista. •Base para futuras comparações. •Imprescindível •Registrado na evolução de enfermagem. Avaliação do estado mental
  • 3. • Disfunções psicológicas • Causas de psicopatologia • Avalia: • Nível de consciência • Aparência geral • Fala, comportamento, humor e afeto • desempenho intelectual, julgamento, insight, percepção e conteúdo do pensamento. Objetivo de Avaliar o estado mental
  • 4. • Conscientes, letárgicos, torporosos ou comatosos. • A abertura ocular é espontânea ou existe necessidade de estimulo para a abertura ocular? • a resposta verbal e a coordenação dos movimentos motores são espontâneos? • Qual o estímulo necessário para evocá-los? Nível de consciência
  • 5. • incluem: • Torpor: a pessoa não desperta senão com estímulos dolorosos e quando cessa o estimulo, volta ao estado de inconsciência. • Coma: grau profundo de inconsciência. • Delirium: redução da concentração, desorganização do pensamento, desorientação espaço-temporal (alteração qualitativa). • Estados hipnagógicos com convulsões parciais e estados de dissociação que acompanham alguns distúrbios psiquiátricos. Nível de consciência
  • 6. • A consciência depende de estruturas encefálicas do tegumento mesencefálico e puntino cefálico. • Para afetar a consciência, as lesões corticais têm de ser difusas (o que inclui causas metabólicas tóxicas) ou bilaterais. • A patologia focal em um dos hemisférios pode afetar a consciência se o edema afetar o outro hemisfério. Nível de consciência
  • 7. • Reflete estado emocional e mental. • Vestido e arrumado adequadamente para a idade? • Pele, cabelos, unhas e dentes limpos? • Maneira de vestir é apropriada? • Se for mulher, o uso de cosméticos e maquiagem foram aplicados corretamente? • Autodescaso (perda do colorido). • depressão Aparência geral
  • 8. • Descrever o aspecto geral do paciente, a vestimenta e os cuidados pessoais. • A cooperação com o entrevistador e o contato ocular devem ser observados. • O nível de atividade deve ser avaliado (p. ex., agitação ou retardo psicomotor). • Movimentos involuntários, tiques ou postura do corpo. • Assimetrias no vestuário ou nos cuidados pessoais, que possam ser devidas à negligência unilateral, por exemplo, devem ser observadas. Aspecto e atitude
  • 9. •Avalia a postura e a atitude do paciente ao entrar para a entrevista •Gestos, Maneirismos e atitude comportamento
  • 10. • Denomina duas funções psíquicas diferentes: a. Vigilância, o grau em que o paciente pode selecionar estímulos adequados para perceber e processar, e b. Concentração, o grau em que o paciente é capaz de manter aquela atenção. Atenção
  • 11. • Avaliar antes de outras funções cognitivas. • ↓: ansiedade, mania, depressão ou disfunção cerebral difusa resultante, por exemplo, de ingestão de drogas, delirium, lesões cranianas ou lesão cortical (principalmente frontal). • O nível de consciência do paciente e outros achados devem ajudar a distinguir esses estados. • Anormalidades da atenção e da consciência concomitantemente indicam mais provavelmente a síndrome cerebral orgânica. Atenção
  • 12. • Capacidade do paciente perceber estímulos em todas as esferas sensitivas. • A ↓ pode ser testada através da realização de um exame sensorial. • A ausência de percepção é mais frequentemente devida a um AVC do hemisfério não dominante. Atenção
  • 13. • Emoção abrangente que colore a percepção que a pessoa tem do mundo, sendo difusa e prolongada, referindo a suas emoções predominante. • Eutímico: humor normal • Disfórico: estado de animo desagradável. • Irritável: facilmente provocado até a raiva. • Lábil: oscilações súbitas. • Eufórico: morbidamente exagerado. • Deprimido: tristeza patológica. Humor
  • 14. •Padrão observável de dos sentimentos atuais do paciente. O afeto é mais variável no tempo do que o humor. Afeto
  • 15. • Espectro: normal (ou amplo); restrito ou embotado. Depende do contexto cultural do paciente. • Amplitude: excessiva (p. ex., raiva excessiva), normal ou reduzida (na intensidade da expressão afetiva). • Inadequado: Evidencia de discordância do conteúdo do discurso do paciente. • Lábil: varia de modo abrupto e rápido. Afeto (espectro e amplitude)
  • 16. • Distinguir a apatia, sugestiva de lesão do lobo frontal, do afeto deprimido ou embotado. • Pode ser difícil fazê-lo com precisão; • Importante buscar outros achados psíquicos que confirmem a presença de uma ou outra síndrome (p. ex., perseverarão para lesão frontal, culpa ou autoestima diminuída na depressão). Afeto
  • 17. • Capacidade de se situar adequadamente no tempo (hora, dia, mês, ano), no espaço (lugar) e a si próprio. E. Orientação • Espacial: incapacidade de reconhecer o ambiente em que se encontra. • Autopsíquica: incapacidade de fornecer dados sobre si. • Temporal: incapacidade de se orientar cronologicamente Desorientação:
  • 18. • Principal instrumento de comunicação dos seres humanos. É avaliada na quantidade, velocidade, volume e qualidade. • Pobreza: restrição na qualidade, resposta monossilábicas. • Logorréia: aumento na velocidade. • Pressão da fala: rápida, ↑ em quantidade, dificilmente interrompida. Fala
  • 19. •Bradilalia: ↓ da velocidade. •Tom alto ou baixo: perda da modulação do volume. •Mutismo: falta de produção da fala, sem anormalidades estruturais. Fala
  • 20. • É o fluxo das ideias, símbolos e associações, com um objetivo. É composto e curso, forma e conteúdo • CURSO: é o fluxo do pensamento, que se apresenta normal, lento ou acelerado. • Fuga das ideias: produz mudança de uma ideia para outra, as quais tendem a estar conectadas PENSAMENTO
  • 21. • É a estrutura básica que as ideias se apresentam, de forma lógica e organizada. • Incoerência: fala incompreensível, sem conexões lógicas. • Afrouxamento das associações: as ideias mudam de uma tema para outro de modo desconexo. • Desagregação: perda da unidade, do fluxo do discurso, tornando-se sem sentido. • Ecolalia: repetição de palavras ou frases, com tendência de repetição e persistência. Pensamento: forma
  • 22. • Pobreza de conteúdo: caráter vago, repetições vazias. • Controle: delírio de que é controlado por outra pessoas ou forças. • Obsessão: persistência de um pensamento irresistível e geralmente aversivo. • Fobia: temor persistente, irracional e irracional. • Delírio: falsa crença, baseada em inferência incorreta sobre a realidade. Passa-se a viver em um mundo autístico. • Coprolalia: vulgaridade do discurso. Pensamento: conteúdo
  • 23. • Reação a um estimulo físico nos órgãos do sentido. • Hiperestesia: anormalmente aumentadas. • Hipoestesia; diminuição da sensibilidade aos estímulos. • Ilusão: percepção de um objeto real e presente, mas comumente visual. • Alucinose: alucinação dotada de grande nitidez sensorial, reconhecida como patológica. A alucinação não tem relação com objetos reais e pode ser auditivas, visuais, táteis e outras. Percepção:
  • 24. • Função psíquica extremamente complexa de registro, armazenamento e recuperação de informações. • Perturbações quantitativas: • amnésia (incapacidade de recordar). • hipermnésia (grau exagerado de retenção ou recordação). Memória
  • 25. • Perturbações qualitativas: • déjà-vu (ilusão de reconhecimento visual na qual nova situação é reconhecida como repetição de lembranças anteriores. • Amnésia lacunar ou blecaute: incapacidade de recordar fatos sucedidos em um intervalo de tempo. Memória
  • 26. •Capacidade de entender, recordar, mobilizar e integrar construtivamente o aprendizado anterior. •Relaciona-se com vocabulário e o fundo geral de conhecimentos. Inteligência
  • 27. • Retardo mental: falta de inteligência que interfere no desempenho social e ocupacional, podendo ser adquirido ou congênito. • Pode ser de leve (QI DE 50 A 69); Moderado (QI de 35 a 59); grave (QI de 20 a 34) e profundo (QI abaixo de 20). Inteligência
  • 28. • Capacidade de julgar uma situação e de agir apropriadamente. • Crítico: capacidade de discernir e escolher adequadamente . • Automático: desempenho reflexo de uma ação. • Prejudicado: redução da capacidade de compreender e agir adequadamente frente a uma situação. julgamento
  • 29. • Capacidade de julgar uma situação e de agir apropriadamente. • Crítico: capacidade de discernir e escolher adequadamente . • Automático: desempenho reflexo de uma ação. • Prejudicado: redução da capacidade de compreender e agir adequadamente frente a uma situação. Julgamento
  • 30. •Grau de compreensão de que está doente. Pode ser: •Negação completa. •Consciência de estar doente. •Consciência de que a doença e devida a algo desconhecido. Insight
  • 31. • Insight intelectual: reconhecimento de que a doença é devida a sentimentos irracionais ou perturbações dele próprias. Sem aplicação em experiências futuras. • Verdadeiro insight emocional: consciência emocional dos motivos e sentimentos do paciente, com reflexos em sua vida futura. Insight
  • 32. • Passagem de uma intenção a uma ação, processo que envolve etapas da intenção, deliberação, pragmatismo e execução. • Pragmatismo: capacidade de transformar ideias e vontades em comportamentos e ações práticas, determinando a execução ou a interrupção das tarefas pelo indivíduo. Vontade
  • 33. • Apragmatismo: incapacidade de realizar condutas volitivas elementares como os cuidados de higiene pessoal e AVD. • Abulia: falta de vontade, abolição da motivação e da iniciativa. • Hiperbulia: aumento da quantidade de energia, vigor e motivação. Vontade
  • 34. • Impulsos são necessidades inatas para determinado comportamento. • Controle dos impulsos é a critica relacionada aos comportamentos socialmente adequados, representando uma medição do perigo potencial a si mesmo e aos outros. Impulsividade
  • 35. • É a consciência de estar vivo, de existir plenamente e de estar fisicamente presente. De sentir-se com ser independente e idêntico ao longo da existência. • Atributos do EU: atividade, execução, unidade, identidade, oposição do eu ao mundo externo. Consciência do EU
  • 36. •Comportamentos que atual num nível inconsciente para proteger o ego e reduzir o estresse Mecanismos de defesa
  • 37. •Repetição de certas ações para afastar a ansiedade atuação
  • 38. Conflito Id X Superego Frustração (Id) Tensão (Ego) “Escape”: Comportamento agressivo Álcool/Drogas Mecanismos de defesa do Ego (contenção das pulsões)  Habitualmente: Pressão (Superego)
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  • 42. MECANISMOS DE DEFESA Processos psíquicos inconscientes que aliviam o ego do estado de tensão psíquica entre o id, o superego e as fortes pressões que emanam da realidade externa. Devido a esse jogo de forças presente na mente, em que as mesmas se opõem e lutam entre si, surge a ansiedade cuja função é a de assinalar um perigo interno. Esses mecanismos entram em ação para possibilitar que o ego estabeleça soluções de compromisso (para problemas que é incapaz de resolver), ao permitir que alguns componentes dos conteúdos mentais indesejáveis cheguem à consciência de forma disfarçada.
  • 43. MECANISMOS DE DEFESA DO EGO Estratégias inconscientes que os indivíduos “encontram” para diminuir a angustia nascida dos conflitos anteriores Situação que ocorre a partir do momento em que o superego se constitui e passa a impor ao id as regras e normas sociais, criando assim, um obstáculo intrínseco à satisfação das pulsões do Id. São divididas em: • A) Defesas bem sucedidas – que geram o cessação daquilo que se rejeita. • B) Defesas ineficazes que exigem repetição ou perpetuação do processo de rejeição.
  • 44. NEGAÇÃO Mais Simples e mais ineficiente Tentativa de não aceitar na consciência algum fato que perturba o Ego. Os adultos têm a tendência de fantasiar que certos acontecimentos não são, de fato, do jeito que são, ou que na verdade nunca aconteceram. Recusa-se a reconhecer fatos reais e os substitui por imaginários.
  • 45. REPRESSÃO Consiste em afastar uma determinada coisa do consciente, mantendo-a à distância -no inconsciente. Entretanto, o material reprimido continua fazendo parte da psique, apesar de inconsciente, e que continua causando problemas. Segundo Freud, a repressão nunca é realizada de uma vez por todas e definitivamente, mas exige um continuado consumo de energia para se manter o material reprimido. Para ele os sintomas histéricos com freqüência têm sua origem em alguma antiga repressão. Algumas doenças psicossomáticas, tais como asma, artrite e úlcera, também poderiam estar relacionadas com a repressão. Também é possível que o cansaço excessivo, as fobias e a impotência ou a frigidez derivem de sentimentos reprimidos. Ex :Uma vítima de acidente não consegue se lembrar de nada a respeito do acidente.
  • 46. REGRESSÃO É um retorno a um nível de desenvolvimento anterior ou a um modo de expressão mais simples ou mais infantil. É um modo de aliviar a ansiedade escapando do pensamento realístico para comportamentos que, em anos anteriores, reduziram a ansiedade. A regressão é um modo de defesa bastante primitivo e, embora reduza a tensão, frequentemente deixa sem solução a fonte de ansiedade original. Ex: Ao ser hospitalizado devido a amigdalite, Pedro de 2 anos, só mama na mamadeira, embora sua mãe diga que ele está tomando leite no copo há seis meses.
  • 47. DESLOCAMENTO Substituição do objeto de pulsão por outro socialmente aceito Ex: criança que destrói os seus brinquedos, quando proibida pela mãe de ir brincar com os amigos Deslocamento A transferência de sentimentos de um alvo para outro, que é considerado menos ameaçador ou é neutro.
  • 48. Deslocamento Ex: O profundo sentimento de repulsa que o contato com o estuprador lhe provocou permanece pronto para aflorar: purifica-se por meio do ritual higienizante. O mecanismo de defesa do psiquismo desloca para o corpo o que não pode realizar na mente - a purificação. (TOC) Durante uma discussão, por exemplo, a pessoa tem um forte impulso em socar o outro, entretanto, acaba deslocando tal impulso para um copo, o qual atira ao chão.
  • 49. RACIONALIZAÇÃO Trata-se de “criação de desculpas falsas, mas plausíveis para poder justificar um comportamento inaceitável. É um modo de aceitar a pressão do Superego, de disfarçar verdadeiros motivos, de tornar o inaceitável mais aceitável. Enquanto obstáculo ao crescimento, a Racionalização impede a pessoa de aceitar e de trabalhar com as forças motivadoras genuínas, apesar de menos recomendáveis. Ex:"Eu bebo porque esta é a única maneira que tenho para lidar com meu casamento fracassado e meu emprego ainda pior”
  • 50. PROJEÇÃO O indivíduo atribui a um objeto externo suas próprias tendências inconscientes inaceitáveis para seu superego, percebendo-as então como características próprias do objeto. Consiste, portanto, em atribuir tendências próprias a outras pessoas ou coisas. É o mecanismo defensivo mais destacado na paranóia. É um mecanismo de defesa através do qual os aspectos da personalidade de um indivíduo são deslocados de dentro deste para o meio externo.
  • 51. PROJEÇÃO A ameaça é tratada como se fosse uma força externa. A pessoa com Projeção pode, então, lidar com sentimentos reais, mas sem admitir ou estar consciente do fato de que a idéia ou comportamento temido é dela mesma. Alguém que afirma textualmente que "todos nós somos algo desonestos" está, na realidade, tentando projetar nos demais suas próprias características. Ou então, dizer que "todos os homens e mulheres querem apenas uma coisa, sexo", pode refletir uma Projeção nos demais de estar pessoalmente pensando muito a respeito de sexo. Outras vezes dizemos que "inexplicavelmente Fulano não gosta de mim", quando na realidade sou eu quem não gosta do Fulano gratuitamente.
  • 52. SUBLIMAÇÃO A energia associada a impulsos e instintos socialmente e pessoalmente constrangedores é, na impossibilidade de realização destes, canalizada para atividades socialmente meritosas e reconhecidas. Ex: A frustração de um relacionamento afetivo e sexual mal resolvido, por exemplo, é sublimado na paixão pela leitura ou pela arte. Uma mãe cujo filho foi morto por um motorista embriagado canaliza sua raiva e energia para ser a presidente da seção local da Mães contra motoristas Bêbados.
  • 53. COMPENSAÇÃO Encobrir uma fraqueza real ou percebida enfatizando uma característica que se considera mais desejável Ex:Um menino deficiente físico não consegue jogar futebol, por isso compensatornando-se muito estudioso.
  • 54. IDENTIFICAÇÃO Representa a forma mais precoce e primitiva de vinculação afetiva. Consiste em sua forma mais típica, em transferir o acento psíquico do objeto para o ego, ou seja, o ego incorpora o objeto. A identificação pode ser parcial ou total. Ex :Num caso de identificação parcial, por exemplo, o aluno fuma cachimbo, como faz o professor; mas numa identificação total ele estuda e mantém uma atitude geral idêntica à do mestre.
  • 55. FORMAÇÃO REATIVA Leva o ego a efetuar aquilo que é totalmente oposto às tendências do id que se pretende rechaçar. Num esforço para criar formações reativas como defesa contra os instintos, originam- se traços caracterológicos de natureza distinta. Ex: se ela luta contra tendências agressivas, cairá numa bondade indiscriminada e rígida.
  • 56. ISOLAMENTO Separar um pensamento ou recordação do sentimento, afeto ou emoção a eles associados. Esse tipo de defesa observa-se particularmente nos neuróticos obsessivos, que conhecem conscientemente, na maioria dos casos, o fato que foi a causa dos seus sintomas, mas não sabem conscientemente que os mesmos sintomas provêm daquela vivência. Ex: Uma mulher jovem descreve como foi atacada e estuprada, sem demonstrar nenhuma emoção.
  • 57. REFERÊNCIAS Lippincott Willians & Wilkins. Enfermagem Psiquiátrica. I. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. 510 p.(Revisão técnica de Márcia Tereza Luz Lisboa. Série Incrivelmente fácil). Sarat. CNF et al., Enfermagem. Anhanguera Publicações. Valinhos-SP, 2010.