O documento apresenta informações sobre a Caatinga, bioma brasileiro localizado no Nordeste. Apresenta dados sobre a vegetação, clima, solos, hidrografia e relevo da região, caracterizando suas principais feições físicas. Também aborda aspectos socioeconômicos relacionados à população e problemas ambientais enfrentados, como a desertificação e a baixa qualidade de vida.
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
Um estudo de Caso sobre a Caatinga
1. Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas GeraisColégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais
ProfessoresProfessores
Eliano de Souza Martins Freitas- GeografiaEliano de Souza Martins Freitas- Geografia
Rosilene Siray Bicalho- BiologiaRosilene Siray Bicalho- Biologia
Membros- Turma 105- Grupo 01Membros- Turma 105- Grupo 01
Adriano de Almeida Massaud FelippeAdriano de Almeida Massaud Felippe
Amanda Noronha OliveiraAmanda Noronha Oliveira
André Luiz Bax de Castro JúniorAndré Luiz Bax de Castro Júnior
Bárbara Bela da SilvaBárbara Bela da Silva
Guilherme Inácio Silveira AlvesGuilherme Inácio Silveira Alves
Lucas Eustáquio de QueirozLucas Eustáquio de Queiroz
2. A Caatinga
Área da Caatinga
Distribuição dos Biomas Brasileiros
Vegetação
Clima
Climograma do Semi-árido Nordestino
Polígono das Secas
Solos
Hidrografia
Hidrografia da Região Nordeste
Bacia do Rio Parnaíba
Bacia do Rio São Francisco
Relevo
Altimetria do Relevo da Caatinga
Planalto da Borborema
Depressão Sertaneja
A Caatinga
Área da Caatinga
Distribuição dos Biomas Brasileiros
Vegetação
Clima
Climograma do Semi-árido Nordestino
Polígono das Secas
Solos
Hidrografia
Hidrografia da Região Nordeste
Bacia do Rio Parnaíba
Bacia do Rio São Francisco
Relevo
Altimetria do Relevo da Caatinga
Planalto da Borborema
Depressão Sertaneja
Características físicas
e morfoclimáticas1111
Sociedade
Tabela do IDH 2013- IBGE e
UNESCO
Degradação Ambiental
Salinização
Desertificação
Áreas em processo de Desertificação
Área desmatada para atividades
econômicas
Imagens da vida na Caatinga
Mapa da transposição do Rio São
Francisco
Exploração descontrolada
Fauna X Flora
Animais em risco de extinção
Espécies da flora ameaçadas de
extinção
Sociedade
Tabela do IDH 2013- IBGE e
UNESCO
Degradação Ambiental
Salinização
Desertificação
Áreas em processo de Desertificação
Área desmatada para atividades
econômicas
Imagens da vida na Caatinga
Mapa da transposição do Rio São
Francisco
Exploração descontrolada
Fauna X Flora
Animais em risco de extinção
Espécies da flora ameaçadas de
extinção
Problemas
socioeconômicos2222
6. A vegetação da Caatinga está distribuída nesses 3A vegetação da Caatinga está distribuída nesses 3
estratos:estratos:
Estrato arbóreo (Grande porte);Estrato arbóreo (Grande porte);
Estrato arbustivo (Médio porte);Estrato arbustivo (Médio porte);
Estrato Herbáceo (Pequeno porte);Estrato Herbáceo (Pequeno porte);
Espécies Xerófitas (adaptadas à seca);Espécies Xerófitas (adaptadas à seca);
Adaptações da vegetação para resistir a CaatingaAdaptações da vegetação para resistir a Caatinga
(Xeromorfismo)(Xeromorfismo)
7. Estrato arbóreo (De 8 a 12 metros)
Principais espécies: Ipê-Roxo, Cumaru e
Aroeira;
Estrato arbóreo (De 8 a 12 metros)
Principais espécies: Ipê-Roxo, Cumaru e
Aroeira;
Estrato arbustivo ( De 2 a 5 metros)
Principais espécies: Catingueira, Sabiá, Angico
e Juremas pretas e brancas;
Estrato arbustivo ( De 2 a 5 metros)
Principais espécies: Catingueira, Sabiá, Angico
e Juremas pretas e brancas;
Estrato herbáceo (abaixo de 2 metros)
Ervas teófitas e geófitas;
Principais espécies: Malva-Branca, Malícia e
Jitirina;
Estrato herbáceo (abaixo de 2 metros)
Ervas teófitas e geófitas;
Principais espécies: Malva-Branca, Malícia e
Jitirina;
9. CLIMACLIMA
Região de clima semi-árido;Região de clima semi-árido;
Faz parte da região conhecida como Polígono das Secas;Faz parte da região conhecida como Polígono das Secas;
Pluviosidade entre 250 e 800mm anuais;Pluviosidade entre 250 e 800mm anuais;
Região sujeita a irregularidades;Região sujeita a irregularidades;
Temperatura média de 24ºC até 26ºC;Temperatura média de 24ºC até 26ºC;
Possui duas estações distintas: Inverno e Verão;Possui duas estações distintas: Inverno e Verão;
A altitude média oscila entre 0 e 600m acima do nívelA altitude média oscila entre 0 e 600m acima do nível
do mardo mar;;
10. *O gráfico aborda toda a região Nordeste, e serve de parâmetro para a
pesquisa;
Legenda
Temperatura (ºC)
Precipitação (mm)
Fonte: www.apoioescolar24horas.com.br
11. Compreende os:Compreende os:
estados de Alagoas, Bahia, Ceestados de Alagoas, Bahia, Ce
ará, Minasará, Minas
Gerais, Paraíba, Pernambuco, Gerais, Paraíba, Pernambuco,
Piauí, Rio Grande doPiauí, Rio Grande do
Norte e Sergipe (todos osNorte e Sergipe (todos os
estados nordestinos comestados nordestinos com
exceção do Maranhão)exceção do Maranhão)
Atualmente, o Polígono dasAtualmente, o Polígono das
Secas, compreende uma áreaSecas, compreende uma área
de 1.108.434,82 km²,de 1.108.434,82 km²,
correspondentes a 1.348correspondentes a 1.348
municípios. (segundo amunicípios. (segundo a
Resolução nº 11.135 doResolução nº 11.135 do
Conselho Deliberativo daConselho Deliberativo da
SUDENE)SUDENE)
Legenda
Polígono das Secas
Precipitações inferiores a 750 mm
0 170 Km
Fonte: educacao.uol.com.br
12. RasoRaso
Rico em minerais;Rico em minerais;
PedregosoPedregoso
Pobre em matéria orgânicaPobre em matéria orgânica
Drenagem ruimDrenagem ruim
Suas colorações variam entre rosa-avermelhado eSuas colorações variam entre rosa-avermelhado e
acinzentados;acinzentados;
Usados na criação de gado, produção de carvão vegetal;Usados na criação de gado, produção de carvão vegetal;
13. Aspecto geral da Caatinga;
Solo seco, pedregoso, com drenagem ruim e
pouca matéria orgânica;
Aspecto geral da Caatinga;
Solo seco, pedregoso, com drenagem ruim e
pouca matéria orgânica;
Caatinga na época de estiagem;
A partir dessa fisionomia que foi dado o nome de
Caatinga à região (Mata branca);
Caatinga na época de estiagem;
A partir dessa fisionomia que foi dado o nome de
Caatinga à região (Mata branca);
Caatinga na estação chuvosa;
Outra fisionomia é dada à região nesse período do
ano;
Caatinga na estação chuvosa;
Outra fisionomia é dada à região nesse período do
ano;
14. Os rios de planalto e intermitentes (secam em certosOs rios de planalto e intermitentes (secam em certos
períodos do ano);períodos do ano);
Lençol freático muito pobre, devido ao solo poucoLençol freático muito pobre, devido ao solo pouco
permeável;permeável;
Os rios perenes que percorrem a Caatinga são os riosOs rios perenes que percorrem a Caatinga são os rios
São Francisco e Parnaíba, que juntos fornecem osSão Francisco e Parnaíba, que juntos fornecem os
recursos hídricos para a população.recursos hídricos para a população.
15. Por conta da importância e o tamanho desses rios,Por conta da importância e o tamanho desses rios,
eles deram nomes a duas Bacias Hidrográficas;eles deram nomes a duas Bacias Hidrográficas;
Bacia do Rio Parnaíba: 34.400 Km²Bacia do Rio Parnaíba: 34.400 Km²
Bacia do Rio São Francisco: 641.000 Km² e percorreBacia do Rio São Francisco: 641.000 Km² e percorre
2.830 Km ao longo de seu curso;2.830 Km ao longo de seu curso;
16. HIDROGRAFIA DA REGIÃO NORDESTEHIDROGRAFIA DA REGIÃO NORDESTE
LEGENDA
Região Hidrográfica do Nordeste Ocidental
Região Hidrográfica do Parnaíba
Região Hidrográfica do Nordeste Oriental
Região Hidrográfica do São Francisco
Região Hidrográfica do Atlântico Leste
Usina Hidrelétrica
Hidrovia
0___115___230 Km
Fonte: geografia-marciameyer.blogspot.com
17. RIO PARNAÍBARIO PARNAÍBA
Área da bacia: 344.112 km²Área da bacia: 344.112 km²
Comprimento: Cerca de 1.500kmComprimento: Cerca de 1.500km
Foz: Oceano AtlânticoFoz: Oceano Atlântico
Nascente: Chapada das MangabeirasNascente: Chapada das Mangabeiras
Principais afluentes:Principais afluentes: Rio Poti, Rio Gurgueia, Rio Canindé,Rio Poti, Rio Gurgueia, Rio Canindé,
Rio Uruçuí-Preto, Rio Longá e Rio das BalsasRio Uruçuí-Preto, Rio Longá e Rio das Balsas
19. RIO SÃO FRANCISCORIO SÃO FRANCISCO
Área da bacia: 641.000 km²Área da bacia: 641.000 km²
Comprimento: 2.830 kmComprimento: 2.830 km
Fluxo: 2.943 m³/sFluxo: 2.943 m³/s
Foz: Oceano AtlânticoFoz: Oceano Atlântico
Cidades: Juazeiro, Petrolina, Pirapora, Paulo Afonso, JanuáriaCidades: Juazeiro, Petrolina, Pirapora, Paulo Afonso, Januária
21. Dividido em duas formações dominantes:Dividido em duas formações dominantes:
Planaltos (Borborema): Região montanhosa que percorrePlanaltos (Borborema): Região montanhosa que percorre
4 estados nordestinos e tem uma extensão de4 estados nordestinos e tem uma extensão de
aproximadamente 250 Km; Devido a altitude média deaproximadamente 250 Km; Devido a altitude média de
650m a 1000m, acaba sendo um paredão entre a parte650m a 1000m, acaba sendo um paredão entre a parte
seca da Caatinga e a umidade vinda do oceano Atlântico;seca da Caatinga e a umidade vinda do oceano Atlântico;
Depressões: Terrenos aplainados com áreas mais altasDepressões: Terrenos aplainados com áreas mais altas
ao seu entorno. As principais da Caatinga são aao seu entorno. As principais da Caatinga são a
Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte.Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte.
22. ALTIMETRIA DO RELEVO DA CAATINGAALTIMETRIA DO RELEVO DA CAATINGA
Fonte: Atlas Nacional do Brasil. IBGE (1984)
23. Percorre os estados: Rio GrandePercorre os estados: Rio Grande
do norte, Pernambuco, Paraíba edo norte, Pernambuco, Paraíba e
Alagoas;Alagoas;
Tem aproximadamente 250 km deTem aproximadamente 250 km de
extensão;extensão;
Afeta o nível de precipitação daAfeta o nível de precipitação da
região, que passa a ter chuvasregião, que passa a ter chuvas
orográficas devido a altitudeorográficas devido a altitude
média do Planalto da Borboremamédia do Planalto da Borborema
que está entre 650m e 1000m.que está entre 650m e 1000m.
Fonte: www.bvsde.paho.org
24.
25. SOCIEDADESOCIEDADE
Estima-se que 28 milhões de brasileiros habitam oEstima-se que 28 milhões de brasileiros habitam o
bioma Caatinga, das quais 38% vivem em áreasbioma Caatinga, das quais 38% vivem em áreas
rurais;rurais;
Difícil adaptação da população ao clima da região;Difícil adaptação da população ao clima da região;
26. SOCIEDADESOCIEDADE
Cerca de 51% da população nordestina ou 22,9Cerca de 51% da população nordestina ou 22,9
milhões de pessoas são pobres, comportando 42% damilhões de pessoas são pobres, comportando 42% da
população pobre do Brasil;população pobre do Brasil;
Taxa de analfabetismo para maiores de 15 anos entreTaxa de analfabetismo para maiores de 15 anos entre
40 e 60 % em quase todos os municípios.40 e 60 % em quase todos os municípios.
95,4 municípios encontram-se com IDH abaixo de 0,595,4 municípios encontram-se com IDH abaixo de 0,5
27. Posiçã
o País (IDH) Vida MAE AEE PPC $
85 Brasil 0.73
73.
8 7.2 14.2 10152
149 Miamar 0.498
65.
7 3.9 9.4 1817
150 Camarões 0.495
52.
1 5.9 10.9 2114
151 Madagascar 0.483
66.
9 5.2 10.4 828
152 Tanzânia 0.476
58.
9 5.1 9.1 1383
153 Nigéria 0.471
52.
3 5.2 9 2102
154 Senegal 0.47
59.
6 4.5 8.2 1653
155 Mauritânia 0.467
58.
9 3.7 8.1 2174
Legenda
Baixo IDH (0 a 0,499)
Médio (0,500 a 0,799)
Elevado (0,800 a 1,000)
IDH= Índice de Desenvolvimento
Humano
Vida= Expectativa de vida
MAE= Média de anos de estudo
AEE= Anos esperados de escolaridade
PPC = Renda nacional bruta per capita ($)
Fonte: http://www.jasabia.com.br/tabela-do-ranking-completo-do-idh-2013/
28. DEGRADAÇÃO AMBIENTALDEGRADAÇÃO AMBIENTAL
Solos sofrem com processos de salinização eSolos sofrem com processos de salinização e
desertificação;desertificação;
Devastação de áreas para criação agropecuária;Devastação de áreas para criação agropecuária;
Extração excessiva dos recursos naturais;Extração excessiva dos recursos naturais;
Manejo inadequado da água (Transposição do Rio SãoManejo inadequado da água (Transposição do Rio São
Francisco).Francisco).
29. SALINIZAÇÃOSALINIZAÇÃO
Processo de acúmulo de sais na camada superficialProcesso de acúmulo de sais na camada superficial
do solo, sendo estes prejudiciais para as culturas quedo solo, sendo estes prejudiciais para as culturas que
nele crescem.nele crescem.
Solo da caatinga raso e pedregoso, o clima muitoSolo da caatinga raso e pedregoso, o clima muito
quente o que favorece o processo;quente o que favorece o processo;
30. DESERTIFICAÇÃODESERTIFICAÇÃO
Aproximadamente 20% do semiárido nordestinoAproximadamente 20% do semiárido nordestino
encontra-se em processo de desertificação.encontra-se em processo de desertificação.
Reduzem a capacidade produtiva da terra, diminuindoReduzem a capacidade produtiva da terra, diminuindo
a produtividade agrícola;a produtividade agrícola;
Um outro fator responsável pelo processo deUm outro fator responsável pelo processo de
desertificação é a atividade de mineração.desertificação é a atividade de mineração.
31. O efeito da desertificação na região de Gilbués, a 797 km ao sul de Teresina (PI), éO efeito da desertificação na região de Gilbués, a 797 km ao sul de Teresina (PI), é
devastador. São 769.400 hectares de processo acelerado de erosão (Fonte: SOS Rios dodevastador. São 769.400 hectares de processo acelerado de erosão (Fonte: SOS Rios do
Brasil)Brasil)
32. ÁREA DESMATADA PARA ATIVIDADESÁREA DESMATADA PARA ATIVIDADES
ECONÔMICASECONÔMICAS
Área desmatada da Caatinga no Sertão de Pernambuco para atividadeÁrea desmatada da Caatinga no Sertão de Pernambuco para atividade
agropecuária.agropecuária.
33. *Fiscal do IBAMA em área
madeireira,
destinada a produção de carvão
vegetal.
*Queimada na Caatinga
34. *Os dois eixos estão sendo*Os dois eixos estão sendo
construídos para umaconstruídos para uma
capacidade máxima de vazãocapacidade máxima de vazão
de 99m³/s e 28m³/sde 99m³/s e 28m³/s
respectivamente, sendo querespectivamente, sendo que
trabalharão com uma vazãotrabalharão com uma vazão
contínua de 16,4m³/s no eixocontínua de 16,4m³/s no eixo
norte e 10m³/s no eixo leste.norte e 10m³/s no eixo leste.
Fonte: basilio.fundaj.gov.br
35. EXPLORAÇÃO DESCONTROLADAEXPLORAÇÃO DESCONTROLADA
Estima-se também que 70% da caatinga já tenha sidoEstima-se também que 70% da caatinga já tenha sido
alterado por conta do homem.alterado por conta do homem.
Como consequência desta degradação, algumasComo consequência desta degradação, algumas
espécies já figuram na lista das espécies ameaçadasespécies já figuram na lista das espécies ameaçadas
de extinção do IBAMA.de extinção do IBAMA.
O O desmatamento para atender desmatamento para atender
as necessidades do sertanejo e dosas necessidades do sertanejo e dos
Desmatamento deDesmatamento de
madeireiras.madeireiras.
Produção do carvãoProdução do carvão
vegetalvegetal
36. Mesmo com todas essas ameaças, o percentual deMesmo com todas essas ameaças, o percentual de
áreas protegidas e/ou sob forma de unidades deáreas protegidas e/ou sob forma de unidades de
conservação é insignificante.conservação é insignificante.
O total de caatinga desmatado no Brasil saltou deO total de caatinga desmatado no Brasil saltou de
43,38% em 2002 para 45,39% em 200843,38% em 2002 para 45,39% em 2008
Os Estados que mais desmataram foram a Bahia e oOs Estados que mais desmataram foram a Bahia e o
Ceará. Juntos, eles desmataram quase 9.000 km² emCeará. Juntos, eles desmataram quase 9.000 km² em
seis anos. Em terceiro lugar veio o Piauí, com 2.586seis anos. Em terceiro lugar veio o Piauí, com 2.586
km² no mesmo período.km² no mesmo período.
DEGRADAÇÃO AMBIENTALDEGRADAÇÃO AMBIENTAL
37. FAUNA X FLORAFAUNA X FLORA
Fauna e a flora tem uma intrínseca relação naFauna e a flora tem uma intrínseca relação na
Caatinga.Caatinga.
Adaptações da flora para evitar o predatismo.Adaptações da flora para evitar o predatismo.
Adaptações na dieta dos animais.Adaptações na dieta dos animais.
Relação mútua e cíclica.Relação mútua e cíclica.
38. ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃOANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO
ARARA-AZUL-DE-LEARARARA-AZUL-DE-LEAR
ARARA MARACANÃARARA MARACANÃ
SOLDADINHO DOSOLDADINHO DO
ARARIPEARARIPE
TATU BOLATATU BOLA
BICHO PREGUIÇABICHO PREGUIÇA
GUIGÓ DA CAATINGAGUIGÓ DA CAATINGA
ONÇA PARDAONÇA PARDA
(SUÇUARANA)(SUÇUARANA)
GATO MARACAJÁGATO MARACAJÁ
GATO DO MATOGATO DO MATO
39. ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃOESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
AROEIRAAROEIRA MORORÓ DO SERTÃOMORORÓ DO SERTÃO BRAÚNABRAÚNA
40. Dicas de LivrosDicas de Livros
Os Sertões- Euclides da Cunha. (Romance-1902). Editora Laemmert, 632 p;Os Sertões- Euclides da Cunha. (Romance-1902). Editora Laemmert, 632 p;
Grande Sertão Veredas- Guimarães Rosa. (Romance, 1956) Editora Rio de Janeiro: Livraria José Olympio,Grande Sertão Veredas- Guimarães Rosa. (Romance, 1956) Editora Rio de Janeiro: Livraria José Olympio,
875 p;875 p;
Casa Grande e Senzala- Gilberto Freyre (Sociologia, 1933) Global Editora, 768 p;Casa Grande e Senzala- Gilberto Freyre (Sociologia, 1933) Global Editora, 768 p;
Vidas Secas- Graciliano Ramos (Drama, 1938) Editora Record, 176 p;Vidas Secas- Graciliano Ramos (Drama, 1938) Editora Record, 176 p;
Caatinga: Árvores e arbustos e suas utilidades- Gerda Nickel Maia (Científico, 2004) D&Z ComputaçãoCaatinga: Árvores e arbustos e suas utilidades- Gerda Nickel Maia (Científico, 2004) D&Z Computação
Gráfica e Editora 413 p;Gráfica e Editora 413 p;
Caatinga- Um novo olhar- Marina Silva (Científico, 2012) Editora Saraiva 172p.Caatinga- Um novo olhar- Marina Silva (Científico, 2012) Editora Saraiva 172p.
Dicas de FilmesDicas de Filmes
Eu, Tu, Eles- Andrucha Waddington- 2000, 107 minutos; (Regina Casé, Lima Duarte, Luís CarlosEu, Tu, Eles- Andrucha Waddington- 2000, 107 minutos; (Regina Casé, Lima Duarte, Luís Carlos
Vasconcelos)Vasconcelos)
Vidas Secas- Nélson Pereira dos Santos – 1963. Drama, 103 minutos. (Átila Iório Genivaldo Lima GilvanVidas Secas- Nélson Pereira dos Santos – 1963. Drama, 103 minutos. (Átila Iório Genivaldo Lima Gilvan
Lima Orlando Macedo Maria Ribeiro Jofre Soares)Lima Orlando Macedo Maria Ribeiro Jofre Soares)
Dicas de vídeosDicas de vídeos
Caatinga- Um novo Olhar- Marina SilvaCaatinga- Um novo Olhar- Marina Silva
Tom da Caatinga- Fundação Roberto MarinhoTom da Caatinga- Fundação Roberto Marinho
Caatinga: Imagens incríveis da caatinga feitas de um balão- Globo RepórterCaatinga: Imagens incríveis da caatinga feitas de um balão- Globo Repórter
O sertão de Guimarães Rosa- TV BrasilO sertão de Guimarães Rosa- TV Brasil
Programa: Globo Ecologia (Parte 1 e 2)- CaatingaPrograma: Globo Ecologia (Parte 1 e 2)- Caatinga
41. ACCIOLY, Luciano José Oliveira. Degradação do solo e desertificação no Nordeste do Brasil. Disponível em:ACCIOLY, Luciano José Oliveira. Degradação do solo e desertificação no Nordeste do Brasil. Disponível em:
<http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22136&secao=Artigos<http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22136&secao=Artigos
%20Especiais> Acesso em 24 de maio de 2013;%20Especiais> Acesso em 24 de maio de 2013;
Ajude a preservar a Caatinga e ganhe o livro “Caatinga- Um novo Olhar”Ajude a preservar a Caatinga e ganhe o livro “Caatinga- Um novo Olhar” Disponível em:Disponível em:
<http://www.acaatinga.org.br/index.php/2012/ajude-a-preservar-a-caatinga-e-ganhe-o-livro-caatinga-um-<http://www.acaatinga.org.br/index.php/2012/ajude-a-preservar-a-caatinga-e-ganhe-o-livro-caatinga-um-
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<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/110648-seca-revela-limites-da-transposicao-do-rio-sao-
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Polígono das Secas Precipitações inferiores a 750 mm