O documento discute as "Cinco Forças Colaborativas de Borges", um modelo proposto para analisar associações e grupos de economia solidária. Apresenta perguntas sobre como associações podem se unir, escolher fornecedores, promover produtos solidários e ajudar novos grupos a se desenvolverem.
1. As 05 forças
colaborativas de Borges
http://admborges.wix.com/gestaocoletivaElaborado por adm. Álvaro Leandro Borges – Livre utilização desde que citada a fonte
11. Como mostrar que os produtos
solidários são melhores?
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12. Como ajudar novos grupos?
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Será que um grupo não
poderia estimular o
desenvolvimento de grupos
que funcionassem em cadeia?
13. Como envolver os clientes?
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15. Referências
• BORGES, Leandro. As 5 forças COLABORATIVAS de Borges. Extraído de http://blog.luz.vc/o-
que-e/as-5-forcas-colaborativas-de-borges/. Acesso em 04 de jun de 2015. OBS.: Apesar do
nome do autor dessa teoria, não o conheço e nem possuo vínculos pessoais de qualquer
forma com o mesmo.
• ÓCIO CRIATIVO. Listagem de frases. Extraído de http://www.ociocriativo.com.br/
frases/pesquisa.cgi?cmd=txtcat&ref=1073307400. Acesso em 05 de jun de 2015.
• PADILHA, José. Tropa de Elite. Brasil, 2007, 118 min.
• UNIVERSIDADE EMPREENDEDOR. 5 forças colaborativas de Borges: Opinião da Forbes.
Extraído de https://vimeo.com/62822577. Acesso em 04 de jun de 2015.
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17. Obrigado! Comente!
• Adm. Álvaro Leandro Borges
• admborges@yahoo.com.br /
alvaroborges@caern.com.br
• Administrador e Especialista em
Economia Solidária e Desenvolvimento
Territorial pela UFRN
• Administrador na CAERN – Companhia
de Águas e Esgotos do Rio Grande do
Norte
• http://admborges.wix.com/gestaocoletiva
http://admborges.wix.com/gestaocoletiva
Hinweis der Redaktion
Passar primeiro o vídeo. É uma cena do filme Tropa de Elite. O objetivo é fazer uma pequena entrada de humor e brincar que discutir estratégia não deve ser algo tão tenso. Fazer junto com o grupo uma reflexão: deve a associação pensar estrategicamente? O que é pensar estrategicamente? Qual a importância disso pra associação? Reforçar a ideia que pensar na associação como um integrante de um contexto pode mostrar oportunidades e permitir que o grupo tenha maiores possibilidades de sobrevivência e desenvolvimento ao saber como se portar junto aos demais componentes desse contexto: outros grupos, clientes, fornecedores... Etc.
O instrutor deve possuir domínio do modelo das 05 forças de Porter. Essas devem ser apresentadas ao grupo sempre reforçando que elas representam o pensamento da caricatura de um empresário capitalista, que sempre tenta ver como ganhar ao máximo nas relações com clientes, fornecedores, concorrentes, etc...
Passar o vídeo e reforçar a mensagem.
Apresentar a origem das forças colaborativas. Como o próprio autor coloca em http://blog.luz.vc/o-que-e/as-5-forcas-colaborativas-de-borges/ , essas forças surgiram em contraposição ao modelo anterior. A ideia é como colaborar como os outros atores de modo a se desenvolver também. Reforçar que, apesar de não ter sido feita para a Economia Solidária, a mesma se adapta bastante à nossa realidade.
Mostrar as vantagens do trabalho cooperativo entre associações. Compras conjuntas, divisão de custos em stands, uma levar produtos da outra em eventos externos, se juntarem para pegar encomendas grandes, dividirem custos de um professor para ensinar uma nova tipologia... Discutir como os empreendimentos podem encontrar vantagens ao se juntar.
As imagens são botões. Perguntar ao grupo que local seria interessante para comprar suas matérias primas e clicar na opção escolhida. Pensar em fazer parcerias, principalmente fugindo dos fornecedores tradicionais. Se imaginarmos que a Ecosol deve buscar criar produtos ecologicamente corretos, uma parceria com fornecedores catadores ou com costureiras que fazem fuxico com restos de tecido.
Colocar as vantagens de se comprar em armarinho, como variedade e organização. Mas frisar que é mais caro, produz produtos comuns e boa parte de seus produtos vai de encontro à ideia de preocupação ambiental.
Parabenize e passe para a tela seguinte
Comprar matéria-prima de grupo que trabalha com lixo reciclável gera produtos criativos e diferenciados, mais baratos, estimula o desenvolvimento da comunidade e poupa o meio ambiente. Esse tipo de empreendimento permite um maior nível de interação, podendo, inclusive, serem criadas interessantes parcerias.
Nesse item foi necessário mudar a abordagem em relação à teoria original. Aqui é importante discutir como mostrar as vantagens do produto do grupo. Por que uma vassoura de pet é melhor que uma de piaçava? Por que comprar um artesanato feito por um empreendimento solidário do quê aqueles feitos para vender em massa?
Novos grupos podem ser novos parceiros. Aqui dá pra trabalhar os diversos princípios da Economia Solidária. Será que um grupo não poderia estimular o desenvolvimento de grupos que funcionassem em cadeia?
As características dos empreendimentos permitem repensar as relações com clientes, que muitas vezes acabam por desenvolver envolvimento e amizade. Alguns deles podem oferecer serviços e produtos úteis para a associação. Por que não pensar em uma relação de troca? Conhecendo os clientes, muitas coisas úteis a associação podem ser descobertas. Uma boa estratégia para conhecer os clientes pode ser um sorteio, onde os clientes disponibilizariam seus dados de forma espontânea. Dessa informação, o grupo teria e-mail para divulgar seus produtos, perfil dos clientes, opiniões, etc... Disponibilizei um modelo simples de fiche de sorteio para download no site. Pode ser disponibilizado uma cópia do arquivo para o grupo,