SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 43
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Dezembro/2007
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

 Alinha a PNAS à Política Nacional de Juventude;
 promove a intersetorialidade (MDS, MTE, MS, MinC,
ME, MMA, MEC, SEDH) – Agenda Social Gov Federal
15 a 29 anos

15 a 17 anos

ProJovem
Adolescente

 integra o PROJOVEM
(noção de “esteira”)

ProJovem
Urbano
18 a 29 anos

ProJovem
Campo
18 a 29 anos

ProJovem
Trabalhador
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Projovem – Programa Nacional de Inclusão de
Jovens
• Assegurar direitos/ Gerar oportunidades
• 4,5 milhões de jovens de 15 a 29 anos fora da escola, não
concluíram o ensino fundamental e estão desempregados
• Agrega e organiza 6 programas (MTE, MDS, MEC e SNJ)
• Construção de um programa para a juventude, a partir da
experiência acumulada que:
- integre as ações
- amplie a escala de atendimento
- otimize recursos
- aumente a eficácia
• Atender cerca de 3,5 milhoes de jovens ate 2010
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Projovem
• Não é sinônimo da política para juventude
• Tem como focos:
1) Permanência na escola
2) Promover aquisições importantes para a vida, geração
de trabalho e renda, e mercado de trabalho (adequando
as estratégias segundo faixa etária)
3) Promover desenvolvimento humano
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Breve Diagnóstico
•

Abandono da escola e inserção precária no mercado de trabalho,
especialmente entre pobres (Avaliação Agente Jovem - 2006)

•

Aumento da taxa de escolarização entre jovens de 15 a 17 anos
(tendência importante – Pnad 2006), que se pretende fortalecer,
com a estratégia de articular serviços e benefícios.

•

Alta taxa de fecundidade entre jovens de 15 a 19 anos (taxa de
fecundidade cai menos nesta faixa etária – Pnad 2006), e aumenta
entre jovens pobres – abandono da escola e ruptura familiar

•

A taxa de homicídio entre jovens de 15 a 24 anos, no Brasil, é de
52 por 100 mil habitantes (Fonte: Mapa da violência IV
2000)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Breve Diagnóstico
• Curva da taxa de mortalidade no Brasil sofre uma
inflexão, a partir dos 14 anos
• Relação entre rendimento mensal da população e
anos de estudo – quanto menor a escolaridade,
menor rendimento
• Condições de vida das famílias do PBF –
precariedade e vulnerabilidades
• Taxa de analfabetismo entre jovens é muito baixa
(1%) – existem disparidades regionais importantes
• 14% do jovens no perfil do PBF, na faixa de 15 a 17
têm dois ou mais anos de defasagem escolar
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Escolaridade do responsável legal dos beneficiários do Bolsa
Família (%) Março de 2007
45,00

40,05

40,00
35,00
30,00

24,57

25,00
20,00

16,16

12,33

15,00

6,58

10,00
5,00

0,31

0,00
Analfabeto

Até 4° série
completa do
Ens. Fund.

De 5° até a 8°
série
completa do
Ens. Médio

Da 1° até a 3°
série
completa do
Ens. Médio

Ensino
Superior ou
m ais

Sem
Informação
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente e
Agenda Social de Enfrentamento à Pobreza
 Integra serviços e benefícios, como estratégia
de enfrentamento da pobreza
Bolsa Agente Jovem
2007

112.468 jovens

R$ 65,00 jovem/mês

4º e 5º Benefícios Variáveis do PBF
2008

1.700.000 jovens

R$ 30,00 família/mês
por jovem de 16 e 17 anos na escola
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Programa Bolsa Família 4º e 5º variáveis
•

Variáveis pretendem atingir famílias de cerca de 1,7 milhão de
jovens – escala e resultados na escolaridade.

•

Superação do ciclo intergeracional de reprodução da pobreza:
condicionalidades de frequência à escola e de saúde (em
discussão), para manutenção do pagamento dos variáveis às
famílias – pretende-se ter impacto na escolaridade dos jovens.
Para tanto, dar escala é necessário.

•

Empoderamento da família, na relação com o jovem adolescente.

•

Desafio de gestão articulada entre serviços e benefícios, no âmbito
do SUAS, bem como territorialização da informação (famílias
beneficiárias de transferência de renda referenciadas aos CRAS).
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Projovem Adolescente no SUAS
• É um serviço socioeducativo, continuado, de
Proteção Social Básica.
• É uma reformulação do Agente Jovem, feita
com base em pesquisa avaliativa – Secretaria
de Avaliação e Gestão da Informação
(SAGI/MDS), realizada em 2006 e nas
estratégias de Agenda Social do Governo
Federal.
• Atualiza base conceitual do Agente Jovem.
• Propõe um novo traçado metodológico.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Projovem Adolescente, Proteção Básica do SUAS
• Escala (Slide 12)
• Qualidade do serviço e atrativos para
permanência do jovem no serviço socieducativo
(2 anos) e resultados mais consistentes (Slides 13 e 14)
• Adequado à nova lógica de Sistema.
• Serviço de Proteção Básica (oferta no território e
matricialidade sociofamiliar), com famílias
referenciadas ao CRAS, acompanhadas pelo
PAIF (PAIF em todo CRAS).
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
2010

Agente Jovem

2008

2007

112.468

Projeção de
atendimento
de jovens / Brasil
Fonte: MDS/SNAS/DPSB-2007

498.175

1.000.400
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
 Institui novo piso variável e eleva valor de referência
do repasse mensal:
PBV – Agente Jovem

PBV-I – ProJovem Adolescente

R$ 458,33

R$ 1.256,25

Por grupo de 25 jovens

Por coletivo de 25 jovens
(máximo de 30)

 Visa a melhoria do atendimento prestado.
 Piso é de livre utilização pelo município, cumpridos os requisitos, objetivos e regras a
serem definidos em regulação.
Recursos previstos prevêem, além do trabalho do orientador social, com jovens, 240
horas/ano de oficinas (esportes, cultura, formação geral para o trabalho); alimentação;
materiais de consumo.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
 Aumenta o período de permanência dos jovens
Agente Jovem

ProJovem Adolescente

12 meses

24 meses

 Maior impacto na escolaridade e na formação geral do jovem.
 Prevenir inserção precoce e precária no mercado de trabalho.
 Investir no desenvolvimento de habilidades, capacidades
e competências fundamentais para o mundo do trabalho.
 Criar espaços de participação, ampliar espaços de convivência
familiar e comunitária.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Serviço Socioeducativo de Proteção Básica
•
•

Instituído por Lei
Desenho contribui para a organização do SUAS
- critérios de elegibilidade dos municípios (slide 16)
- ofertado no espaço do CRAS, desde que espaço físico seja compatível.
Para ofertar no CRAS, o mesmo deve ter estrutura adequada para oferta do
PAIF. Oferta não pode ser feita no espaço destinado ao atendimento às
famílias. Se ofertado por outro órgão público ou entidade de assistência
social, tem de ser no território (proximidade de moradia), ter espaço físico
adequado e ser referenciado ao CRAS.
- conhecimento das famílias beneficiárias de transferência de renda que
vivem nos territórios dos CRAS.
- vagas públicas.
- papel de referência e contra-referência do CRAS: preenchimento das
vagas, gestão articulada entre proteção básica e especial; gestão articulada
entre serviços e benefícios (a ser regulada pelo gestor municipal) – slide 17.
- acompanhamento das famílias dos jovens pelo técnico (PAIF) e
assessoramento ao orientador social.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
Critérios de elegibilidade dos municípios
I – Habilitação nos níveis de gestão básica ou plena do SUAS;
II – Existência de CRAS em funcionamento, independente da
fonte de financiamento (conforme informado na Ficha de
Monitoramento do CRAS);
III – Demanda mínima de 40 jovens de 15 a 17 anos, de famílias do
PBF, residindo no município (com base no CadÚnico).
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
 Potencializa papel de referência e contra-referência
do CRAS:
 Definição dos jovens que serão inseridos do Serviço
(vaga pública)
 Relação com proteção social especial;
 Relação com a rede sociassistencial e de serviços,
no território;
 Relação com Sistema de Garantia de Direitos.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
 Público alvo: jovens de 15 a 17 anos

- egressos de medida de internação;

Pertencentes a
familias beneficiárias do PBF
-Desafio de gestão articulada
entre serviços e benefícios

- egressos ou em cumprimento de
medidas socioeducativas em meio
aberto;
- egressos ou sob medida de proteção;
- egressos do PETI;
- egressos ou vinculados a programas e
serviços de enfrentamento ao abuso e à
exploração sexual.
Independentemente de renda familiar
No máximo, 1/3 das vagas
Articulação com Proteção Especial (slide 33)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Distribuição de famílias pobres no Brasil
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Distribuição de CRAS co-financiados pelo governo
federal
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
 Atualiza a base conceitual do Agente Jovem
 Inaugura novo traçado metodológico

CONVIVÊNCIA

FORMAÇÃO GERAL
PARA O MUNDO
DO TRABALHO

PARTICIPAÇÃO
CIDADÃ

Eixos Estruturantes
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Base conceitual
• Jovens singulares – condições de vida,
inserção, acesso ou não, características
• Dimensões de universalidade
• Coletivos, redes de sociabilidades e
socialidades (maior autonomia, independência)
• Nomadismo e gregarismo (espacial, temporal e
de percepção)
• Estigma da violência e criminalidade
• Dificuldade de perspectivas
• Dimensões de tensões intergeracionais
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
Organização dos jovens
COLETIVO
Grupo constituído de, no mínimo, 20 e, no máximo,
25 jovens, que participam das mesmas atividades do
ProJovem Adolescente
Excepcionalmente, em razão de necessidade tecnicamente
embasada de acolher jovens em situação de extrema vulnerabilidade,
encaminhados ao longo do ano, ou diante da necessidade de
incorporar jovens oriundos de um coletivo que se dissolveu,
um coletivo poderá contar com até 30 (trinta) jovens.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
ORIENTADOR SOCIAL
Profissional que atua diretamente com os jovens,
exercendo a função de orientador

 Idade mínima de 21 anos;
 Escolaridade mínima: nível médio;
 Compatível com equipe de referência do CRAS,
prevista na NOB/RH;
 Responsável por até 4 coletivos;
 Trabalha 7,5 horas/semana com cada coletivo;
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente

TÉCNICO DO CRAS

 Referência para até 200 famílias de jovens.
 Assessora orientadores sociais.
 Junto com coordenador, mobiliza e articula a rede
de serviços, no território.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
Carga Horária
 1.200 horas, em até 24 meses, 48 semanas/ano.
 12,5 horas semanais de atividades ou 2,5 horas/dia.
 Atividades no contra-turno escolar, podendo ser à noite e incluir finais de semana.
 A organização da grade horária semanal de cada Coletivo, resguardada a oferta
de 12,5 horas de atividades semanais ao jovens, é de responsabilidade do
CRAS ou da entidade que ofertará o Serviço, devendo ser discutida com os
jovens e suas famílias.
 Excepcionalmente, consideradas sazonalidades ou outras características locais
que impeçam a participação regular dos jovens ao longo do ano, poder-se-á
adotar outras formas de distribuição das atividades no tempo, sem prejuízo do
desenvolvimento integral das diversas dimensões formativas, devendo-se
comunicar ao MDS a proposta de redistribuição da carga horária e os motivos
para a adoção de tal procedimento.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
Preenchimento das vagas
 Responsabilidade intransferível do município e do Distrito Federal.
 Coordenado pelo órgão gestor da assistência social.
 Ampla divulgação, nos territórios, da oferta do Serviço e do público a
quem se destina.
 Mobilização do público alvo.
 Publicidade dos critérios de acesso e transparência no processo de
seleção dos jovens;
 Prioridade de acesso aos jovens com deficiência;
 Havendo menos inscrições do que vagas:
- intensificação do processo de mobilização no território;
- busca ativa dos jovens das famílias beneficiárias do PBF.
 Havendo mais inscrições do que vagas:
- proceder seleção, visando à heterogeneidade do coletivo.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
Compromissos dos jovens
I – freqüência escolar mínima de 75% (setenta e cinco por cento),
exigida pelo Sistema de Ensino;
II – freqüência mínima de 70% (setenta por cento) às atividades do
ProJovem Adolescente, exigida pela Sistema de Assistência Social;
III – respeito às normas de convivência do Serviço Socioeducativo,
a serem pactuadas com os jovens no momento da implantação dos
Coletivos.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
Co-financiamento da União
 Sob a forma de Piso Básico Variável I;
 Repasse mensal de recursos financeiros aos Municípios e ao Distrito Federal,
de maneira regular e automática, Fundo a Fundo;
 Valor de referência do Piso Básico Variável I será de R$ 1.256,25
(um mil, duzentos e cinqüenta e seis reais e vinte e cinco centavos) / mês
para cada coletivo do ProJovem Adolescente co-financiado pela União;
 Freqüência ao ProJovem Adolescente será monitorada e a baixa freqüência de
jovens nos coletivos, verificada em aferições trimestrais sucessivas, terá efeitos
financeiros sobre os repasses da União (redução do número de coletivos).
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Regras de Distribuição para as vagas disponíveis – Pactuadas na CIT
-Na primeira etapa, atribui-se a cada município elegível uma quantidade de vagas
proporcional à sua participação na demanda total, estimada a partir do Cadúnico
- Isso gera um total de vagas a que cada município elegível ao Projovem
Adolescente teria direito
- Na segunda etapa, divide-se o número de vagas a que o município teria direito,
pelo número de CRAS em funcionamento no município. Isto nos dá a quantidade
média de vagas por CRAS.
- A quantidade máxima* de vagas por CRAS será:
Em municípios de Pequeno Porte I: 200 vagas
Em municípios de Pequeno Porte II: 400 vagas
Demais Portes:
600 vagas
* Condicionada à existência de pelo menos 01 técnico de nível superior nos CRAS de
pequeno porte I, 02 (dois) técnicos de nível superior nos CRAS de municípios de pequeno
porte II e 03 técnicos de nivel superior nos CRAS de municípios de médio e grande porte e
metrópoles, para acompanhamento às famílias dos jovens.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

ProJovem Adolescente
Regras de Distribuição para as vagas disponíveis
 Caso a quantidade de CRAS e/ou de técnicos do município não suporte o
número de vagas a que ele teria direito, as vagas excedentes são
redistribuídas entre os demais municípios, obedecendo sempre a regras
anteriormente citadas.
 Nenhum município receberá quantidade de vagas para o ProJovem
Adolescente inferior à quantidade que já recebia pelo Agente Jovem, exceto
nos casos em que o número de vagas de Agente Jovem for igual ou superior
a 50% ao total de jovens elegíveis no município, segundo o Cadúnico.
 Para assegurar a composição dos “coletivos”, o número de vagas
concedidas será sempre múltiplo de 25, adotando-se para isso, regras de
arredondamento, para cima e para baixo, na distribuição.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Procedimentos até recebimento dos recursos
Assim que Medida Provisória começar a tramitar no Congresso
Nacional
1) MDS informará a cada município e DF sobre o número de vagas
para ProJovem Adolescente, conforme definido na partilha.
2) Gestor municipal receberá, do MDS, arquivo com lista de jovens do
PBF, com endereço e CEP, acrescidas das informações sobre se
estão ou não na escola, escola que freqüentam, com código INEP
e escolaridade da mãe.
 Município verifica quantos jovens há no território de abrangência de
cada CRAS.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Procedimentos até recebimento de recursos
3) Gestor municipal define e regula como será feito o
encaminhamento dos jovens da PSE, para o
CRAS/Serviço Socioeducativo de PSB, cumprindo as
seguintes regras gerais:
• Limite de vagas: até 1/3 em cada coletivo.
• Para serem incluídos no serviço, deverão ser inseridos
no Cadúnico, marcando, no campo 270, o quesito
“Proger”
• Serviço Socioeducativo não caracteriza cumprimento de
medidas socioeducativas, cuja execução, no âmbito da
Política Nacional de Assistência Social, insere-se entre
as ações de Proteção Social Especial
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Procedimentos até recebimento dos recursos
4) Município preenche termo eletrônico de adesão e compromisso, no
qual:
- Explicita o conhecimento e a aceitação das responsabilidades
de gestão, das regras e condições para a oferta do Serviço;
- Aceita expressamente todas ou parte das vagas a que têm
direito;
- Referencia os jovens aos coletivos e ao(s) CRAS;
– Informa data do início das atividades de cada coletivo.
– Informa demanda por novas vagas, se houver

5) No mês subsequente ao do início das atividades de
cada coletivo, indicado no termo de adesão, o município
passará a receber o Piso Básico Variável I.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Desafios
• 2008 – ano de convivência do Projeto Agente
Jovem e do Projovem Adolescente.
• Habilitação dos municípios como condição para
expansão em todo território nacional.
• Identidade do CRAS, fortalecimento da função de
referência e contra-referência.
• Padronização do PAIF (não é só co-financiado pelo
governo federal, mas é o que dá materialidade aos
direitos socioassistenciais no CRAS).
• Fortalecimento do SUAS (relação com proteção
especial, territorialidade, matricialidade
sociofamiliar).
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Desafios
• Instrumentalizar o município de forma a viabilizar a
gestão integrada serviços e benefícios – Atribuição
do MDS – Pactuar Protocolos de Gestão.
• Capacitação (PAIF, CRAS e Juventude) materiais de apoio. Capacitação dos técnicos dos
Estados (multiplicadores), em fevereiro.
Capacitação de todos os municípios (nos estados),
nos meses de março e abril.
• Sistema de Monitoramento e Acompanhamento (em
processo de elaboração).
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Projovem Adolescente

Regras de Transição
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Regras Gerais de Transição
O número de coletivos do ProJovem Adolescente, cofinanciados pela União nos municípios e no Distrito Federal,
obedecerá critérios de partilha próprios, independentes do
Projeto Agente Jovem.
Os núcleos de Agente Jovem, em funcionamento no ano de
2008, seguirão co-financiados pela União, mantendo-se o
pagamento de bolsas aos jovens, até a data de término de cada
núcleo.
No período de transição, o valor da bolsa concedida aos
jovens no Projeto Agente Jovem e o Piso Básico Variável não
sofrerão qualquer reajuste, em relação aos valores atualmente
estabelecidos pelas Portarias nos 879/01 e 442/05.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Regras Gerais de Transição
Os municípios autorizados a reiniciar atividades em núcleos de Agente
Jovem, deverão fazê-lo até fevereiro de 2008.
Em dezembro de 2008 encerra-se definitivamente o co-financiamento da
União ao Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano.
Os municípios deverão manter contas bancárias específicas e distintas
para o Agente Jovem e para o Projovem Adolescente.
Eventual saldo de recursos do Projeto Agente Jovem existente ao final
do ano de 2008 poderá ser remanejado para o financiamento de outras ações
de proteção social básica, durante o ano de 2009.
A partir do ano de 2010 – todos os coletivos do ProJovem Adolescente
deverão iniciar suas atividades no primeiro trimestre de cada ano.
Para tanto, coletivos do ProJovem Adolescente, implantados ao longo do primeiro
de 2008, deverão ajustar a sua programação, de modo a encerrarem suas atividades
no mês de dezembro de 2009, independentemente do cumprimento da carga horária
de 1.200 horas.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Regras Específicas de Transição
OFERTARÃO APENAS O PROJETO AGENTE JOVEM, NO ANO DE 2008:
Municípios que já ofertavam o Agente Jovem em 2007 e que não reúnem os
pré-requisitos para a oferta do ProJovem Adolescente, assim considerados:
I – Municípios não habilitados ou habilitados em gestão inicial do SUAS;
II – Municípios habilitados nos níveis de gestão básica e plena do SUAS, que
declararam, na Ficha de Monitoramento do CRAS/2007, não possuir CRAS,
ou possuí-los apenas em fase de implantação;
III – Municípios que não preencheram a Ficha de Monitoramento do CRAS/2007.
IV – Municípios habilitados nos níveis de gestão básica e plena do SUAS,
que possuem menos de 40 (quarenta) jovens de 15 a 17 anos pertencentes
a famílias beneficiárias do PBF;
Obs.: estes munícipios deverão reiniciar, até fevereiro de 2008, os núcleos encerrados
em 2007 e prorrogar até dezembro de 2008 os núcleos que se encerrem em 2008, de
acordo com as datas informadas na Ficha de Informações sobre Núcleos de Agente
Jovem.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Regras Específicas de Transição
OFERTARÃO O PROJETO AGENTE JOVEM E O PROJOVEM ADOLESCENTE,
NO ANO DE 2008:
Municípios que reúnem todos os pré-requisitos para a oferta do Serviço
Socioeducativo, mas que declararam, na Ficha de Informações sobre os
Núcleos de Agente Jovem, possuir núcleos deste Projeto encerrando
no decorrer no ano de 2008.
Para municípios nesta situação, o MDS encerrará o repasse dos recursos do
Piso Básico Variável e o pagamento das bolsas do Agente Jovem no mês
subseqüente ao encerramento de cada núcleo do Projeto, conforme
informado na Ficha de Informações dos Núcleos de Agente Jovem.
Os municípios e o DF não terão que esperar o encerramento dos núcleos de
Agente jovem para iniciarem os coletivos do ProJovem Adolescente e deverão
implantar pelo menos 01 (um) coletivo até o mês de maio de 2008.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

Regras Específicas de Transição
OFERTARÃO SOMENTE O PROJOVEM ADOLESCENTE EM 2008:

Municípios que reúnem todos os pré-requisitos para a
oferta do ProJovem Adolescente:
- que não ofertavam o Agente Jovem em 2007, ou
- que encerraram todos os seus núcleos deste Projeto no
ano de 2007, conforme a Ficha de Informações sobre os
Núcleos de Agente Jovem. (Estes municípios devem aguardar
orientações do MDS, para implantação do Projovem Adolescente. Os
recursos relativos ao Agente Jovem – serviços e bolsas – deixarão de
ser transferidos, a partir do mês de janeiro de 2008.)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social
Departamento de Proteção Social Básica

protecaosocialbasica@mds.gov.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Oficina de elaboração de projetos para captação de
Oficina de elaboração de projetos para captação deOficina de elaboração de projetos para captação de
Oficina de elaboração de projetos para captação deMarcelo Area Leao
 
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos Favorecidos
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos FavorecidosEstratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos Favorecidos
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos FavorecidosAdilson P Motta Motta
 
PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...
PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...
PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...Geraldina Braga
 
Apresentação coegemas 22 08-2013
Apresentação coegemas 22 08-2013 Apresentação coegemas 22 08-2013
Apresentação coegemas 22 08-2013 Pedro Ponto Ponto
 
Setemi News Setembro/2016
Setemi News Setembro/2016Setemi News Setembro/2016
Setemi News Setembro/2016Setemi News
 
2012 pl fica instituido a semana de conscientização do planejamento familia...
2012 pl   fica instituido a semana de conscientização do planejamento familia...2012 pl   fica instituido a semana de conscientização do planejamento familia...
2012 pl fica instituido a semana de conscientização do planejamento familia...drtaylorjr
 
Carta dos Educadores de Minas à Débora Falabella
Carta dos Educadores de Minas à Débora FalabellaCarta dos Educadores de Minas à Débora Falabella
Carta dos Educadores de Minas à Débora FalabellaMarta Caregnato
 
Setemi news edição de abril
Setemi news   edição de abrilSetemi news   edição de abril
Setemi news edição de abrilSetemi News
 
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017Governo do Estado do Ceará
 

Was ist angesagt? (17)

Natalidade doc final_18jul
Natalidade doc final_18julNatalidade doc final_18jul
Natalidade doc final_18jul
 
Oficina de elaboração de projetos para captação de
Oficina de elaboração de projetos para captação deOficina de elaboração de projetos para captação de
Oficina de elaboração de projetos para captação de
 
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos Favorecidos
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos FavorecidosEstratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos Favorecidos
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos Favorecidos
 
PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...
PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...
PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES...
 
Perfil das pessoas e famílias no Cadastro Único do Governo Federal - 2013
Perfil das pessoas e famílias no Cadastro Único do Governo Federal - 2013 Perfil das pessoas e famílias no Cadastro Único do Governo Federal - 2013
Perfil das pessoas e famílias no Cadastro Único do Governo Federal - 2013
 
Cadernos de Estudos nº 18: Desenvolvimento Social em Debate
Cadernos de Estudos nº 18: Desenvolvimento Social em DebateCadernos de Estudos nº 18: Desenvolvimento Social em Debate
Cadernos de Estudos nº 18: Desenvolvimento Social em Debate
 
Carta das Centrais Sindicais baianas ao presidente Lula
Carta das Centrais Sindicais baianas ao presidente LulaCarta das Centrais Sindicais baianas ao presidente Lula
Carta das Centrais Sindicais baianas ao presidente Lula
 
Guia Gestante Bebê
Guia Gestante BebêGuia Gestante Bebê
Guia Gestante Bebê
 
Caderno de Estudos nº 24 - Inclusão Produtiva Urbana
Caderno de Estudos nº 24 - Inclusão Produtiva UrbanaCaderno de Estudos nº 24 - Inclusão Produtiva Urbana
Caderno de Estudos nº 24 - Inclusão Produtiva Urbana
 
Apresentação coegemas 22 08-2013
Apresentação coegemas 22 08-2013 Apresentação coegemas 22 08-2013
Apresentação coegemas 22 08-2013
 
Setemi News Setembro/2016
Setemi News Setembro/2016Setemi News Setembro/2016
Setemi News Setembro/2016
 
2012 pl fica instituido a semana de conscientização do planejamento familia...
2012 pl   fica instituido a semana de conscientização do planejamento familia...2012 pl   fica instituido a semana de conscientização do planejamento familia...
2012 pl fica instituido a semana de conscientização do planejamento familia...
 
Ca fica cartilha
Ca fica cartilhaCa fica cartilha
Ca fica cartilha
 
Carta dos Educadores de Minas à Débora Falabella
Carta dos Educadores de Minas à Débora FalabellaCarta dos Educadores de Minas à Débora Falabella
Carta dos Educadores de Minas à Débora Falabella
 
Setemi news edição de abril
Setemi news   edição de abrilSetemi news   edição de abril
Setemi news edição de abril
 
Ermelino 167
Ermelino 167Ermelino 167
Ermelino 167
 
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (8)

Cras 2014 Apresentação
Cras 2014 ApresentaçãoCras 2014 Apresentação
Cras 2014 Apresentação
 
A auto estima
A auto estimaA auto estima
A auto estima
 
Slide Saúde Coletiva - Cras
Slide Saúde Coletiva  - CrasSlide Saúde Coletiva  - Cras
Slide Saúde Coletiva - Cras
 
Centro de referência da assistência social cras
Centro de referência da assistência social   crasCentro de referência da assistência social   cras
Centro de referência da assistência social cras
 
Slaide afetividade
Slaide   afetividadeSlaide   afetividade
Slaide afetividade
 
Cras paif
Cras paifCras paif
Cras paif
 
Serviços do CRAS
Serviços do CRASServiços do CRAS
Serviços do CRAS
 
Apresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontoApresentação de slides pronto
Apresentação de slides pronto
 

Ähnlich wie Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem

Seminário Mais Infância: Josbertini Clementino
Seminário Mais Infância: Josbertini Clementino Seminário Mais Infância: Josbertini Clementino
Seminário Mais Infância: Josbertini Clementino Governo do Estado do Ceará
 
A_DINÂMICA_DA_POBREZA_EM_SANTO_ANDRÉ_2013_a_2016
A_DINÂMICA_DA_POBREZA_EM_SANTO_ANDRÉ_2013_a_2016A_DINÂMICA_DA_POBREZA_EM_SANTO_ANDRÉ_2013_a_2016
A_DINÂMICA_DA_POBREZA_EM_SANTO_ANDRÉ_2013_a_2016Daniel Veras, PhD
 
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Rosane Domingues
 
Sam tb grupo
Sam tb grupoSam tb grupo
Sam tb grupoSAMBBA
 
Diagnóstico Social de Edealina
Diagnóstico Social de EdealinaDiagnóstico Social de Edealina
Diagnóstico Social de EdealinaCras Edealina
 
Identidade e Cidadania - por Reni Denardi
Identidade e Cidadania - por Reni DenardiIdentidade e Cidadania - por Reni Denardi
Identidade e Cidadania - por Reni DenardiRede Jovem Rural
 
Apresentação Desenvolvimento Social
Apresentação Desenvolvimento SocialApresentação Desenvolvimento Social
Apresentação Desenvolvimento SocialPDDI RMVA
 
Plano Brasil Sem Miséria - Resultados 2011/2014
Plano Brasil Sem Miséria - Resultados 2011/2014Plano Brasil Sem Miséria - Resultados 2011/2014
Plano Brasil Sem Miséria - Resultados 2011/2014Palácio do Planalto
 
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10NandaTome
 
A politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia socialA politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia socialRaymunda Sousa
 
Apresentação - Audiência Pública - Relatório Brasil Livre do Trabalho In...
Apresentação - Audiência Pública - Relatório Brasil Livre do Trabalho In...Apresentação - Audiência Pública - Relatório Brasil Livre do Trabalho In...
Apresentação - Audiência Pública - Relatório Brasil Livre do Trabalho In...deputadamarina
 
Perfil_Beneficiários_Banco_de_Alimento_Santo_André
Perfil_Beneficiários_Banco_de_Alimento_Santo_AndréPerfil_Beneficiários_Banco_de_Alimento_Santo_André
Perfil_Beneficiários_Banco_de_Alimento_Santo_AndréDaniel Veras, PhD
 

Ähnlich wie Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem (20)

Seminário Mais Infância: Josbertini Clementino
Seminário Mais Infância: Josbertini Clementino Seminário Mais Infância: Josbertini Clementino
Seminário Mais Infância: Josbertini Clementino
 
A_DINÂMICA_DA_POBREZA_EM_SANTO_ANDRÉ_2013_a_2016
A_DINÂMICA_DA_POBREZA_EM_SANTO_ANDRÉ_2013_a_2016A_DINÂMICA_DA_POBREZA_EM_SANTO_ANDRÉ_2013_a_2016
A_DINÂMICA_DA_POBREZA_EM_SANTO_ANDRÉ_2013_a_2016
 
Agenda5
Agenda5Agenda5
Agenda5
 
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
 
Apresentação bpc
Apresentação bpcApresentação bpc
Apresentação bpc
 
Sam tb grupo
Sam tb grupoSam tb grupo
Sam tb grupo
 
Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade
Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade
Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade
 
Diagnóstico Social de Edealina
Diagnóstico Social de EdealinaDiagnóstico Social de Edealina
Diagnóstico Social de Edealina
 
Identidade e Cidadania - por Reni Denardi
Identidade e Cidadania - por Reni DenardiIdentidade e Cidadania - por Reni Denardi
Identidade e Cidadania - por Reni Denardi
 
Apresentação Desenvolvimento Social
Apresentação Desenvolvimento SocialApresentação Desenvolvimento Social
Apresentação Desenvolvimento Social
 
Plano Brasil Sem Miséria - Resultados 2011/2014
Plano Brasil Sem Miséria - Resultados 2011/2014Plano Brasil Sem Miséria - Resultados 2011/2014
Plano Brasil Sem Miséria - Resultados 2011/2014
 
Brasil Sem Miséria - Caderno de Resultados 2011 - 2014
Brasil Sem Miséria - Caderno de Resultados 2011 - 2014Brasil Sem Miséria - Caderno de Resultados 2011 - 2014
Brasil Sem Miséria - Caderno de Resultados 2011 - 2014
 
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
 
Br guiagestantebebe
Br guiagestantebebeBr guiagestantebebe
Br guiagestantebebe
 
A politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia socialA politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia social
 
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de VínculosPerguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
 
Apresentação - Audiência Pública - Relatório Brasil Livre do Trabalho In...
Apresentação - Audiência Pública - Relatório Brasil Livre do Trabalho In...Apresentação - Audiência Pública - Relatório Brasil Livre do Trabalho In...
Apresentação - Audiência Pública - Relatório Brasil Livre do Trabalho In...
 
Relatório Anual 2015
Relatório Anual 2015 Relatório Anual 2015
Relatório Anual 2015
 
Relatório Anual 2015
Relatório Anual 2015Relatório Anual 2015
Relatório Anual 2015
 
Perfil_Beneficiários_Banco_de_Alimento_Santo_André
Perfil_Beneficiários_Banco_de_Alimento_Santo_AndréPerfil_Beneficiários_Banco_de_Alimento_Santo_André
Perfil_Beneficiários_Banco_de_Alimento_Santo_André
 

Mehr von Adilson P Motta Motta

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMACRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMAAdilson P Motta Motta
 
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...Adilson P Motta Motta
 
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...Adilson P Motta Motta
 
As várias faces do ópio do Povo.pdf
As várias faces do ópio do Povo.pdfAs várias faces do ópio do Povo.pdf
As várias faces do ópio do Povo.pdfAdilson P Motta Motta
 
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdfpdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdfAdilson P Motta Motta
 
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdfProjeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdfAdilson P Motta Motta
 
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdfLEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdfAdilson P Motta Motta
 
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdfDESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdfAdilson P Motta Motta
 
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS SÓ ENEM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS  SÓ ENEMINTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS  SÓ ENEM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS SÓ ENEMAdilson P Motta Motta
 
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdfLEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdfAdilson P Motta Motta
 
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptxVALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptxAdilson P Motta Motta
 
01- LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
01-  LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf01-  LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
01- LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdfAdilson P Motta Motta
 
Regimento do conselho municipal de educação bom j ardim - ma
Regimento do conselho municipal de educação   bom j ardim - maRegimento do conselho municipal de educação   bom j ardim - ma
Regimento do conselho municipal de educação bom j ardim - maAdilson P Motta Motta
 
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim ma
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim  maProjeto programa educacao ambiental. bom jardim  ma
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim maAdilson P Motta Motta
 
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim MA. 2003-2013
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim  MA. 2003-20131º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim  MA. 2003-2013
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim MA. 2003-2013Adilson P Motta Motta
 

Mehr von Adilson P Motta Motta (20)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMACRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
 
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
 
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
 
As várias faces do ópio do Povo.pdf
As várias faces do ópio do Povo.pdfAs várias faces do ópio do Povo.pdf
As várias faces do ópio do Povo.pdf
 
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdfpdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
 
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdfProjeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
 
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdfLEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
 
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdfDESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
 
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS SÓ ENEM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS  SÓ ENEMINTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS  SÓ ENEM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS SÓ ENEM
 
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdfLEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
 
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptxVALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
 
01- LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
01-  LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf01-  LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
01- LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
 
DICIONÁRIO TUPI - PORTUGUES.pdf
DICIONÁRIO TUPI - PORTUGUES.pdfDICIONÁRIO TUPI - PORTUGUES.pdf
DICIONÁRIO TUPI - PORTUGUES.pdf
 
A gramática do texto.ppt
A gramática do texto.pptA gramática do texto.ppt
A gramática do texto.ppt
 
A importância de falar inglês.ppt
A importância de falar inglês.pptA importância de falar inglês.ppt
A importância de falar inglês.ppt
 
Breve Resumo - Novo Ensino Médio
Breve Resumo -  Novo Ensino MédioBreve Resumo -  Novo Ensino Médio
Breve Resumo - Novo Ensino Médio
 
Frases à cidadania
Frases à cidadaniaFrases à cidadania
Frases à cidadania
 
Regimento do conselho municipal de educação bom j ardim - ma
Regimento do conselho municipal de educação   bom j ardim - maRegimento do conselho municipal de educação   bom j ardim - ma
Regimento do conselho municipal de educação bom j ardim - ma
 
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim ma
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim  maProjeto programa educacao ambiental. bom jardim  ma
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim ma
 
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim MA. 2003-2013
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim  MA. 2003-20131º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim  MA. 2003-2013
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim MA. 2003-2013
 

Kürzlich hochgeladen

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 

Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem

  • 1. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Dezembro/2007
  • 2. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica  Alinha a PNAS à Política Nacional de Juventude;  promove a intersetorialidade (MDS, MTE, MS, MinC, ME, MMA, MEC, SEDH) – Agenda Social Gov Federal 15 a 29 anos 15 a 17 anos ProJovem Adolescente  integra o PROJOVEM (noção de “esteira”) ProJovem Urbano 18 a 29 anos ProJovem Campo 18 a 29 anos ProJovem Trabalhador
  • 3. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Projovem – Programa Nacional de Inclusão de Jovens • Assegurar direitos/ Gerar oportunidades • 4,5 milhões de jovens de 15 a 29 anos fora da escola, não concluíram o ensino fundamental e estão desempregados • Agrega e organiza 6 programas (MTE, MDS, MEC e SNJ) • Construção de um programa para a juventude, a partir da experiência acumulada que: - integre as ações - amplie a escala de atendimento - otimize recursos - aumente a eficácia • Atender cerca de 3,5 milhoes de jovens ate 2010
  • 4. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Projovem • Não é sinônimo da política para juventude • Tem como focos: 1) Permanência na escola 2) Promover aquisições importantes para a vida, geração de trabalho e renda, e mercado de trabalho (adequando as estratégias segundo faixa etária) 3) Promover desenvolvimento humano
  • 5. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Breve Diagnóstico • Abandono da escola e inserção precária no mercado de trabalho, especialmente entre pobres (Avaliação Agente Jovem - 2006) • Aumento da taxa de escolarização entre jovens de 15 a 17 anos (tendência importante – Pnad 2006), que se pretende fortalecer, com a estratégia de articular serviços e benefícios. • Alta taxa de fecundidade entre jovens de 15 a 19 anos (taxa de fecundidade cai menos nesta faixa etária – Pnad 2006), e aumenta entre jovens pobres – abandono da escola e ruptura familiar • A taxa de homicídio entre jovens de 15 a 24 anos, no Brasil, é de 52 por 100 mil habitantes (Fonte: Mapa da violência IV 2000)
  • 6. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Breve Diagnóstico • Curva da taxa de mortalidade no Brasil sofre uma inflexão, a partir dos 14 anos • Relação entre rendimento mensal da população e anos de estudo – quanto menor a escolaridade, menor rendimento • Condições de vida das famílias do PBF – precariedade e vulnerabilidades • Taxa de analfabetismo entre jovens é muito baixa (1%) – existem disparidades regionais importantes • 14% do jovens no perfil do PBF, na faixa de 15 a 17 têm dois ou mais anos de defasagem escolar
  • 7. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Escolaridade do responsável legal dos beneficiários do Bolsa Família (%) Março de 2007 45,00 40,05 40,00 35,00 30,00 24,57 25,00 20,00 16,16 12,33 15,00 6,58 10,00 5,00 0,31 0,00 Analfabeto Até 4° série completa do Ens. Fund. De 5° até a 8° série completa do Ens. Médio Da 1° até a 3° série completa do Ens. Médio Ensino Superior ou m ais Sem Informação
  • 8. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente e Agenda Social de Enfrentamento à Pobreza  Integra serviços e benefícios, como estratégia de enfrentamento da pobreza Bolsa Agente Jovem 2007 112.468 jovens R$ 65,00 jovem/mês 4º e 5º Benefícios Variáveis do PBF 2008 1.700.000 jovens R$ 30,00 família/mês por jovem de 16 e 17 anos na escola
  • 9. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Programa Bolsa Família 4º e 5º variáveis • Variáveis pretendem atingir famílias de cerca de 1,7 milhão de jovens – escala e resultados na escolaridade. • Superação do ciclo intergeracional de reprodução da pobreza: condicionalidades de frequência à escola e de saúde (em discussão), para manutenção do pagamento dos variáveis às famílias – pretende-se ter impacto na escolaridade dos jovens. Para tanto, dar escala é necessário. • Empoderamento da família, na relação com o jovem adolescente. • Desafio de gestão articulada entre serviços e benefícios, no âmbito do SUAS, bem como territorialização da informação (famílias beneficiárias de transferência de renda referenciadas aos CRAS).
  • 10. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Projovem Adolescente no SUAS • É um serviço socioeducativo, continuado, de Proteção Social Básica. • É uma reformulação do Agente Jovem, feita com base em pesquisa avaliativa – Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI/MDS), realizada em 2006 e nas estratégias de Agenda Social do Governo Federal. • Atualiza base conceitual do Agente Jovem. • Propõe um novo traçado metodológico.
  • 11. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Projovem Adolescente, Proteção Básica do SUAS • Escala (Slide 12) • Qualidade do serviço e atrativos para permanência do jovem no serviço socieducativo (2 anos) e resultados mais consistentes (Slides 13 e 14) • Adequado à nova lógica de Sistema. • Serviço de Proteção Básica (oferta no território e matricialidade sociofamiliar), com famílias referenciadas ao CRAS, acompanhadas pelo PAIF (PAIF em todo CRAS).
  • 12. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente 2010 Agente Jovem 2008 2007 112.468 Projeção de atendimento de jovens / Brasil Fonte: MDS/SNAS/DPSB-2007 498.175 1.000.400
  • 13. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente  Institui novo piso variável e eleva valor de referência do repasse mensal: PBV – Agente Jovem PBV-I – ProJovem Adolescente R$ 458,33 R$ 1.256,25 Por grupo de 25 jovens Por coletivo de 25 jovens (máximo de 30)  Visa a melhoria do atendimento prestado.  Piso é de livre utilização pelo município, cumpridos os requisitos, objetivos e regras a serem definidos em regulação. Recursos previstos prevêem, além do trabalho do orientador social, com jovens, 240 horas/ano de oficinas (esportes, cultura, formação geral para o trabalho); alimentação; materiais de consumo.
  • 14. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente  Aumenta o período de permanência dos jovens Agente Jovem ProJovem Adolescente 12 meses 24 meses  Maior impacto na escolaridade e na formação geral do jovem.  Prevenir inserção precoce e precária no mercado de trabalho.  Investir no desenvolvimento de habilidades, capacidades e competências fundamentais para o mundo do trabalho.  Criar espaços de participação, ampliar espaços de convivência familiar e comunitária.
  • 15. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Serviço Socioeducativo de Proteção Básica • • Instituído por Lei Desenho contribui para a organização do SUAS - critérios de elegibilidade dos municípios (slide 16) - ofertado no espaço do CRAS, desde que espaço físico seja compatível. Para ofertar no CRAS, o mesmo deve ter estrutura adequada para oferta do PAIF. Oferta não pode ser feita no espaço destinado ao atendimento às famílias. Se ofertado por outro órgão público ou entidade de assistência social, tem de ser no território (proximidade de moradia), ter espaço físico adequado e ser referenciado ao CRAS. - conhecimento das famílias beneficiárias de transferência de renda que vivem nos territórios dos CRAS. - vagas públicas. - papel de referência e contra-referência do CRAS: preenchimento das vagas, gestão articulada entre proteção básica e especial; gestão articulada entre serviços e benefícios (a ser regulada pelo gestor municipal) – slide 17. - acompanhamento das famílias dos jovens pelo técnico (PAIF) e assessoramento ao orientador social.
  • 16. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente Critérios de elegibilidade dos municípios I – Habilitação nos níveis de gestão básica ou plena do SUAS; II – Existência de CRAS em funcionamento, independente da fonte de financiamento (conforme informado na Ficha de Monitoramento do CRAS); III – Demanda mínima de 40 jovens de 15 a 17 anos, de famílias do PBF, residindo no município (com base no CadÚnico).
  • 17. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente  Potencializa papel de referência e contra-referência do CRAS:  Definição dos jovens que serão inseridos do Serviço (vaga pública)  Relação com proteção social especial;  Relação com a rede sociassistencial e de serviços, no território;  Relação com Sistema de Garantia de Direitos.
  • 18. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente  Público alvo: jovens de 15 a 17 anos - egressos de medida de internação; Pertencentes a familias beneficiárias do PBF -Desafio de gestão articulada entre serviços e benefícios - egressos ou em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto; - egressos ou sob medida de proteção; - egressos do PETI; - egressos ou vinculados a programas e serviços de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual. Independentemente de renda familiar No máximo, 1/3 das vagas Articulação com Proteção Especial (slide 33)
  • 19. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Distribuição de famílias pobres no Brasil
  • 20. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Distribuição de CRAS co-financiados pelo governo federal
  • 21. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente  Atualiza a base conceitual do Agente Jovem  Inaugura novo traçado metodológico CONVIVÊNCIA FORMAÇÃO GERAL PARA O MUNDO DO TRABALHO PARTICIPAÇÃO CIDADÃ Eixos Estruturantes
  • 22. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Base conceitual • Jovens singulares – condições de vida, inserção, acesso ou não, características • Dimensões de universalidade • Coletivos, redes de sociabilidades e socialidades (maior autonomia, independência) • Nomadismo e gregarismo (espacial, temporal e de percepção) • Estigma da violência e criminalidade • Dificuldade de perspectivas • Dimensões de tensões intergeracionais
  • 23. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente Organização dos jovens COLETIVO Grupo constituído de, no mínimo, 20 e, no máximo, 25 jovens, que participam das mesmas atividades do ProJovem Adolescente Excepcionalmente, em razão de necessidade tecnicamente embasada de acolher jovens em situação de extrema vulnerabilidade, encaminhados ao longo do ano, ou diante da necessidade de incorporar jovens oriundos de um coletivo que se dissolveu, um coletivo poderá contar com até 30 (trinta) jovens.
  • 24. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente ORIENTADOR SOCIAL Profissional que atua diretamente com os jovens, exercendo a função de orientador  Idade mínima de 21 anos;  Escolaridade mínima: nível médio;  Compatível com equipe de referência do CRAS, prevista na NOB/RH;  Responsável por até 4 coletivos;  Trabalha 7,5 horas/semana com cada coletivo;
  • 25. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente TÉCNICO DO CRAS  Referência para até 200 famílias de jovens.  Assessora orientadores sociais.  Junto com coordenador, mobiliza e articula a rede de serviços, no território.
  • 26. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente Carga Horária  1.200 horas, em até 24 meses, 48 semanas/ano.  12,5 horas semanais de atividades ou 2,5 horas/dia.  Atividades no contra-turno escolar, podendo ser à noite e incluir finais de semana.  A organização da grade horária semanal de cada Coletivo, resguardada a oferta de 12,5 horas de atividades semanais ao jovens, é de responsabilidade do CRAS ou da entidade que ofertará o Serviço, devendo ser discutida com os jovens e suas famílias.  Excepcionalmente, consideradas sazonalidades ou outras características locais que impeçam a participação regular dos jovens ao longo do ano, poder-se-á adotar outras formas de distribuição das atividades no tempo, sem prejuízo do desenvolvimento integral das diversas dimensões formativas, devendo-se comunicar ao MDS a proposta de redistribuição da carga horária e os motivos para a adoção de tal procedimento.
  • 27. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente Preenchimento das vagas  Responsabilidade intransferível do município e do Distrito Federal.  Coordenado pelo órgão gestor da assistência social.  Ampla divulgação, nos territórios, da oferta do Serviço e do público a quem se destina.  Mobilização do público alvo.  Publicidade dos critérios de acesso e transparência no processo de seleção dos jovens;  Prioridade de acesso aos jovens com deficiência;  Havendo menos inscrições do que vagas: - intensificação do processo de mobilização no território; - busca ativa dos jovens das famílias beneficiárias do PBF.  Havendo mais inscrições do que vagas: - proceder seleção, visando à heterogeneidade do coletivo.
  • 28. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente Compromissos dos jovens I – freqüência escolar mínima de 75% (setenta e cinco por cento), exigida pelo Sistema de Ensino; II – freqüência mínima de 70% (setenta por cento) às atividades do ProJovem Adolescente, exigida pela Sistema de Assistência Social; III – respeito às normas de convivência do Serviço Socioeducativo, a serem pactuadas com os jovens no momento da implantação dos Coletivos.
  • 29. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente Co-financiamento da União  Sob a forma de Piso Básico Variável I;  Repasse mensal de recursos financeiros aos Municípios e ao Distrito Federal, de maneira regular e automática, Fundo a Fundo;  Valor de referência do Piso Básico Variável I será de R$ 1.256,25 (um mil, duzentos e cinqüenta e seis reais e vinte e cinco centavos) / mês para cada coletivo do ProJovem Adolescente co-financiado pela União;  Freqüência ao ProJovem Adolescente será monitorada e a baixa freqüência de jovens nos coletivos, verificada em aferições trimestrais sucessivas, terá efeitos financeiros sobre os repasses da União (redução do número de coletivos).
  • 30. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Regras de Distribuição para as vagas disponíveis – Pactuadas na CIT -Na primeira etapa, atribui-se a cada município elegível uma quantidade de vagas proporcional à sua participação na demanda total, estimada a partir do Cadúnico - Isso gera um total de vagas a que cada município elegível ao Projovem Adolescente teria direito - Na segunda etapa, divide-se o número de vagas a que o município teria direito, pelo número de CRAS em funcionamento no município. Isto nos dá a quantidade média de vagas por CRAS. - A quantidade máxima* de vagas por CRAS será: Em municípios de Pequeno Porte I: 200 vagas Em municípios de Pequeno Porte II: 400 vagas Demais Portes: 600 vagas * Condicionada à existência de pelo menos 01 técnico de nível superior nos CRAS de pequeno porte I, 02 (dois) técnicos de nível superior nos CRAS de municípios de pequeno porte II e 03 técnicos de nivel superior nos CRAS de municípios de médio e grande porte e metrópoles, para acompanhamento às famílias dos jovens.
  • 31. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica ProJovem Adolescente Regras de Distribuição para as vagas disponíveis  Caso a quantidade de CRAS e/ou de técnicos do município não suporte o número de vagas a que ele teria direito, as vagas excedentes são redistribuídas entre os demais municípios, obedecendo sempre a regras anteriormente citadas.  Nenhum município receberá quantidade de vagas para o ProJovem Adolescente inferior à quantidade que já recebia pelo Agente Jovem, exceto nos casos em que o número de vagas de Agente Jovem for igual ou superior a 50% ao total de jovens elegíveis no município, segundo o Cadúnico.  Para assegurar a composição dos “coletivos”, o número de vagas concedidas será sempre múltiplo de 25, adotando-se para isso, regras de arredondamento, para cima e para baixo, na distribuição.
  • 32. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Procedimentos até recebimento dos recursos Assim que Medida Provisória começar a tramitar no Congresso Nacional 1) MDS informará a cada município e DF sobre o número de vagas para ProJovem Adolescente, conforme definido na partilha. 2) Gestor municipal receberá, do MDS, arquivo com lista de jovens do PBF, com endereço e CEP, acrescidas das informações sobre se estão ou não na escola, escola que freqüentam, com código INEP e escolaridade da mãe.  Município verifica quantos jovens há no território de abrangência de cada CRAS.
  • 33. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Procedimentos até recebimento de recursos 3) Gestor municipal define e regula como será feito o encaminhamento dos jovens da PSE, para o CRAS/Serviço Socioeducativo de PSB, cumprindo as seguintes regras gerais: • Limite de vagas: até 1/3 em cada coletivo. • Para serem incluídos no serviço, deverão ser inseridos no Cadúnico, marcando, no campo 270, o quesito “Proger” • Serviço Socioeducativo não caracteriza cumprimento de medidas socioeducativas, cuja execução, no âmbito da Política Nacional de Assistência Social, insere-se entre as ações de Proteção Social Especial
  • 34. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Procedimentos até recebimento dos recursos 4) Município preenche termo eletrônico de adesão e compromisso, no qual: - Explicita o conhecimento e a aceitação das responsabilidades de gestão, das regras e condições para a oferta do Serviço; - Aceita expressamente todas ou parte das vagas a que têm direito; - Referencia os jovens aos coletivos e ao(s) CRAS; – Informa data do início das atividades de cada coletivo. – Informa demanda por novas vagas, se houver 5) No mês subsequente ao do início das atividades de cada coletivo, indicado no termo de adesão, o município passará a receber o Piso Básico Variável I.
  • 35. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Desafios • 2008 – ano de convivência do Projeto Agente Jovem e do Projovem Adolescente. • Habilitação dos municípios como condição para expansão em todo território nacional. • Identidade do CRAS, fortalecimento da função de referência e contra-referência. • Padronização do PAIF (não é só co-financiado pelo governo federal, mas é o que dá materialidade aos direitos socioassistenciais no CRAS). • Fortalecimento do SUAS (relação com proteção especial, territorialidade, matricialidade sociofamiliar).
  • 36. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Desafios • Instrumentalizar o município de forma a viabilizar a gestão integrada serviços e benefícios – Atribuição do MDS – Pactuar Protocolos de Gestão. • Capacitação (PAIF, CRAS e Juventude) materiais de apoio. Capacitação dos técnicos dos Estados (multiplicadores), em fevereiro. Capacitação de todos os municípios (nos estados), nos meses de março e abril. • Sistema de Monitoramento e Acompanhamento (em processo de elaboração).
  • 37. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Projovem Adolescente Regras de Transição
  • 38. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Regras Gerais de Transição O número de coletivos do ProJovem Adolescente, cofinanciados pela União nos municípios e no Distrito Federal, obedecerá critérios de partilha próprios, independentes do Projeto Agente Jovem. Os núcleos de Agente Jovem, em funcionamento no ano de 2008, seguirão co-financiados pela União, mantendo-se o pagamento de bolsas aos jovens, até a data de término de cada núcleo. No período de transição, o valor da bolsa concedida aos jovens no Projeto Agente Jovem e o Piso Básico Variável não sofrerão qualquer reajuste, em relação aos valores atualmente estabelecidos pelas Portarias nos 879/01 e 442/05.
  • 39. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Regras Gerais de Transição Os municípios autorizados a reiniciar atividades em núcleos de Agente Jovem, deverão fazê-lo até fevereiro de 2008. Em dezembro de 2008 encerra-se definitivamente o co-financiamento da União ao Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano. Os municípios deverão manter contas bancárias específicas e distintas para o Agente Jovem e para o Projovem Adolescente. Eventual saldo de recursos do Projeto Agente Jovem existente ao final do ano de 2008 poderá ser remanejado para o financiamento de outras ações de proteção social básica, durante o ano de 2009. A partir do ano de 2010 – todos os coletivos do ProJovem Adolescente deverão iniciar suas atividades no primeiro trimestre de cada ano. Para tanto, coletivos do ProJovem Adolescente, implantados ao longo do primeiro de 2008, deverão ajustar a sua programação, de modo a encerrarem suas atividades no mês de dezembro de 2009, independentemente do cumprimento da carga horária de 1.200 horas.
  • 40. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Regras Específicas de Transição OFERTARÃO APENAS O PROJETO AGENTE JOVEM, NO ANO DE 2008: Municípios que já ofertavam o Agente Jovem em 2007 e que não reúnem os pré-requisitos para a oferta do ProJovem Adolescente, assim considerados: I – Municípios não habilitados ou habilitados em gestão inicial do SUAS; II – Municípios habilitados nos níveis de gestão básica e plena do SUAS, que declararam, na Ficha de Monitoramento do CRAS/2007, não possuir CRAS, ou possuí-los apenas em fase de implantação; III – Municípios que não preencheram a Ficha de Monitoramento do CRAS/2007. IV – Municípios habilitados nos níveis de gestão básica e plena do SUAS, que possuem menos de 40 (quarenta) jovens de 15 a 17 anos pertencentes a famílias beneficiárias do PBF; Obs.: estes munícipios deverão reiniciar, até fevereiro de 2008, os núcleos encerrados em 2007 e prorrogar até dezembro de 2008 os núcleos que se encerrem em 2008, de acordo com as datas informadas na Ficha de Informações sobre Núcleos de Agente Jovem.
  • 41. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Regras Específicas de Transição OFERTARÃO O PROJETO AGENTE JOVEM E O PROJOVEM ADOLESCENTE, NO ANO DE 2008: Municípios que reúnem todos os pré-requisitos para a oferta do Serviço Socioeducativo, mas que declararam, na Ficha de Informações sobre os Núcleos de Agente Jovem, possuir núcleos deste Projeto encerrando no decorrer no ano de 2008. Para municípios nesta situação, o MDS encerrará o repasse dos recursos do Piso Básico Variável e o pagamento das bolsas do Agente Jovem no mês subseqüente ao encerramento de cada núcleo do Projeto, conforme informado na Ficha de Informações dos Núcleos de Agente Jovem. Os municípios e o DF não terão que esperar o encerramento dos núcleos de Agente jovem para iniciarem os coletivos do ProJovem Adolescente e deverão implantar pelo menos 01 (um) coletivo até o mês de maio de 2008.
  • 42. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica Regras Específicas de Transição OFERTARÃO SOMENTE O PROJOVEM ADOLESCENTE EM 2008: Municípios que reúnem todos os pré-requisitos para a oferta do ProJovem Adolescente: - que não ofertavam o Agente Jovem em 2007, ou - que encerraram todos os seus núcleos deste Projeto no ano de 2007, conforme a Ficha de Informações sobre os Núcleos de Agente Jovem. (Estes municípios devem aguardar orientações do MDS, para implantação do Projovem Adolescente. Os recursos relativos ao Agente Jovem – serviços e bolsas – deixarão de ser transferidos, a partir do mês de janeiro de 2008.)
  • 43. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica protecaosocialbasica@mds.gov.br