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A célula
Breve história da célula
“Todos os animais e
vegetais, por mais
complicados que
sejam, estão
constituídos por uns
poucos elementos que
se repetem em cada
um deles”
Aristóteles
Breve história da célula
O nome célula (do grego kytos, célula; do latim cella, espaço
vazio) foi empregado pela primeira vez, pelo cientista inglês
Robert Hooke em 1665, ao observar a textura da cortiça
utilizando lentes de aumento.
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Leeuwenhoek
(1674)
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livres, tais
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Constituída de fosfolipídios e proteínas
Membrana Plasmática
Composição: Fosfatidil etanolamina e colesterol
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Forma bicamada
Proteínas
Formação da ligação peptídica

+

+

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-

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Configuração cis
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Componentes dos peptídios

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• Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos

- presença da ligação peptídica
•Grupamento N-terminal (NH3+ livre)

C- terminal (COO- livre)
•Resíduos de aminoácidos
•Radicais dos aminoácidos - ligados a espinha dorsal

- radicais são responsáveis pelas
propriedades dos peptídios
Estrutura das proteínas
A organização tridimensional das
proteínas desde a seqüência de aminoácidos,
passando pelo enovelamento da cadeia
polipeptídica até a associação de várias
cadeias, pode ser descrita em níveis estruturais
de complexidade crescente:
Primário
Secundário
Terciário
Quaternário
Proteínas em solução
Exemplos de proteínas contendo diferentes proporções
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Membrana Plasmática
Tipos de proteínas de membrana
Com domínios trans-membrana
diretamente para a célula.

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sinalizam
Tipos de proteínas de membrana
Sem domínios trans-membrana – necessitam de
co-receptores que sinalizam para a célula. A
ligação nos receptores ativa os co-receptores (que
têm domínios trans-membrana mais longos). TCR
Tipos de proteínas de membrana
“Secretáveis” – podem ser secretados. São os
anticorpos. Eles são receptores de antígenos nas
células B. Eles também necessitam de coreceptores.
Tipos de proteínas de membrana
Proteínas associadas a membrana –
ligadas às proteínas de membrana por
ligação não-covalentes.
Receptores
Toll e toll like
Drosofila, 1985 – relacionado a gen Hox
Imunidade inata
Reação a agressões microbianas e virais
Reconhecem estruturas moleculares
conservadas em micróbios.
Ligantes – LPS (G-),lipoproteínas,
flagelina
Receptores tipo Toll
Receptores Notch
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Influencia na mudança entre linhagens absortivas
e secretórias do intestino
Expansão do compartimento de células tronco da
medula óssea durante o desenvolvimento do osso
Comprometimento da linhagem osteoblástica –
potencial terapêutico na regeneração do osso
Regulação dos estágios de desenvolvimento das
células de glândulas mamárias
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Desenvolvimento e funções neuronais
Angiogenese
Crucial na regulação dos eventos de
comunicação celular entre células do endocárido
e miocárdio na formação da válvula primordial
Desenvolvimento e diferenciação dos ventrículos
Diferenciação de linhagens exócrinas e
endócrinas do pâncreas
Receptores de neurotransmissores
Receptores de neurotransmissores
– A ligação entre os neurotransmissores e o sinal
intracelular é realizado através da associação ou com
proteinas G (pequenas proteínas que se ligam e
hidrolizam a GTP) ou com as enzimas proteínakinases, ou com o próprio receptor na forma de um
canal de íon controlado pelo ligante (por exemplo, o
receptor de acetilcolina).
– Estão sujeitos a desensibilização induzida pelo
ligante: isto é, eles podem deixar de responder ao
estímulo em seguida a uma exposição prolongada a
seus neurotransmissores
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As proteínas da apoptose são controladas por
receptores com domínios trans-membrana.
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  • 2. Breve história da célula “Todos os animais e vegetais, por mais complicados que sejam, estão constituídos por uns poucos elementos que se repetem em cada um deles” Aristóteles
  • 3. Breve história da célula O nome célula (do grego kytos, célula; do latim cella, espaço vazio) foi empregado pela primeira vez, pelo cientista inglês Robert Hooke em 1665, ao observar a textura da cortiça utilizando lentes de aumento.
  • 4. Breve história da célula Leeuwenhoek (1674) observou a existência de várias células livres, tais como espermatozói des, eritrócitos e protozoários.
  • 5. Breve história da célula Teoria celular (Schwann, 1839) Cada célula se forma por divisão de outra célula.
  • 6. Breve história da célula Virchow (1958) aplicou a Teoria celular à Patologia e Kölliker a estendeu à Embriologia depois que foi demonstrado que o espermatozóidde e o óvulo eram células de cuja fusão se desenvolve o organismo
  • 9.
  • 12. Tipos celulares Eucariotos – células vegetais
  • 14. Membrana Plasmática Estrutura que limita todas as células Nas células eucarióticas delimita os compartimentos celulares Nos procariotos está associada à respiração celular Constituída de fosfolipídios e proteínas
  • 15.
  • 16. Membrana Plasmática Composição: Fosfatidil etanolamina e colesterol Fosfolipídios são anfipáticos: polar e apolar Forma bicamada
  • 17.
  • 19. Formação da ligação peptídica + + H3 + H3 - - Configuração cis trans
  • 20. Componentes dos peptídios O • Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos - presença da ligação peptídica •Grupamento N-terminal (NH3+ livre) C- terminal (COO- livre) •Resíduos de aminoácidos •Radicais dos aminoácidos - ligados a espinha dorsal - radicais são responsáveis pelas propriedades dos peptídios
  • 21. Estrutura das proteínas A organização tridimensional das proteínas desde a seqüência de aminoácidos, passando pelo enovelamento da cadeia polipeptídica até a associação de várias cadeias, pode ser descrita em níveis estruturais de complexidade crescente: Primário Secundário Terciário Quaternário
  • 22.
  • 24. Exemplos de proteínas contendo diferentes proporções e arranjos de elementos estruturais secundários
  • 25.
  • 27. Tipos de proteínas de membrana Com domínios trans-membrana diretamente para a célula. – sinalizam
  • 28. Tipos de proteínas de membrana Sem domínios trans-membrana – necessitam de co-receptores que sinalizam para a célula. A ligação nos receptores ativa os co-receptores (que têm domínios trans-membrana mais longos). TCR
  • 29. Tipos de proteínas de membrana “Secretáveis” – podem ser secretados. São os anticorpos. Eles são receptores de antígenos nas células B. Eles também necessitam de coreceptores.
  • 30. Tipos de proteínas de membrana Proteínas associadas a membrana – ligadas às proteínas de membrana por ligação não-covalentes.
  • 32. Toll e toll like Drosofila, 1985 – relacionado a gen Hox Imunidade inata Reação a agressões microbianas e virais Reconhecem estruturas moleculares conservadas em micróbios. Ligantes – LPS (G-),lipoproteínas, flagelina
  • 35.
  • 36. Estudos Influencia na mudança entre linhagens absortivas e secretórias do intestino Expansão do compartimento de células tronco da medula óssea durante o desenvolvimento do osso Comprometimento da linhagem osteoblástica – potencial terapêutico na regeneração do osso Regulação dos estágios de desenvolvimento das células de glândulas mamárias
  • 37. Estudos Desenvolvimento e funções neuronais Angiogenese Crucial na regulação dos eventos de comunicação celular entre células do endocárido e miocárdio na formação da válvula primordial Desenvolvimento e diferenciação dos ventrículos Diferenciação de linhagens exócrinas e endócrinas do pâncreas
  • 39. Receptores de neurotransmissores – A ligação entre os neurotransmissores e o sinal intracelular é realizado através da associação ou com proteinas G (pequenas proteínas que se ligam e hidrolizam a GTP) ou com as enzimas proteínakinases, ou com o próprio receptor na forma de um canal de íon controlado pelo ligante (por exemplo, o receptor de acetilcolina). – Estão sujeitos a desensibilização induzida pelo ligante: isto é, eles podem deixar de responder ao estímulo em seguida a uma exposição prolongada a seus neurotransmissores
  • 40.
  • 41.
  • 42. Proteínas de apoptose As proteínas da apoptose são controladas por receptores com domínios trans-membrana. Formação de trímeros → formação de uma porção intracelular → ativação das caspases → atuação no núcleo celular.