O documento descreve a história da descoberta da célula e os principais tipos de células. Aristóteles já havia notado que todos os organismos são constituídos por elementos repetitivos. Hooke nomeou a estrutura básica como "célula" em 1665. As teorias celulares de Schwann e Virchow estabeleceram a célula como unidade fundamental da vida.
2. Breve história da célula
“Todos os animais e
vegetais, por mais
complicados que
sejam, estão
constituídos por uns
poucos elementos que
se repetem em cada
um deles”
Aristóteles
3. Breve história da célula
O nome célula (do grego kytos, célula; do latim cella, espaço
vazio) foi empregado pela primeira vez, pelo cientista inglês
Robert Hooke em 1665, ao observar a textura da cortiça
utilizando lentes de aumento.
4. Breve história da célula
Leeuwenhoek
(1674)
observou a
existência de
várias células
livres, tais
como
espermatozói
des,
eritrócitos e
protozoários.
5. Breve história da célula
Teoria celular (Schwann, 1839)
Cada célula se forma por divisão de outra
célula.
6. Breve história da célula
Virchow (1958) aplicou
a Teoria celular à
Patologia e Kölliker a
estendeu à
Embriologia depois
que foi demonstrado
que o
espermatozóidde e o
óvulo eram células
de cuja fusão se
desenvolve o
organismo
14. Membrana Plasmática
Estrutura que limita todas as células
Nas células eucarióticas delimita os
compartimentos celulares
Nos procariotos está associada à respiração
celular
Constituída de fosfolipídios e proteínas
20. Componentes dos peptídios
O
• Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos
- presença da ligação peptídica
•Grupamento N-terminal (NH3+ livre)
C- terminal (COO- livre)
•Resíduos de aminoácidos
•Radicais dos aminoácidos - ligados a espinha dorsal
- radicais são responsáveis pelas
propriedades dos peptídios
21. Estrutura das proteínas
A organização tridimensional das
proteínas desde a seqüência de aminoácidos,
passando pelo enovelamento da cadeia
polipeptídica até a associação de várias
cadeias, pode ser descrita em níveis estruturais
de complexidade crescente:
Primário
Secundário
Terciário
Quaternário
27. Tipos de proteínas de membrana
Com domínios trans-membrana
diretamente para a célula.
–
sinalizam
28. Tipos de proteínas de membrana
Sem domínios trans-membrana – necessitam de
co-receptores que sinalizam para a célula. A
ligação nos receptores ativa os co-receptores (que
têm domínios trans-membrana mais longos). TCR
29. Tipos de proteínas de membrana
“Secretáveis” – podem ser secretados. São os
anticorpos. Eles são receptores de antígenos nas
células B. Eles também necessitam de coreceptores.
30. Tipos de proteínas de membrana
Proteínas associadas a membrana –
ligadas às proteínas de membrana por
ligação não-covalentes.
32. Toll e toll like
Drosofila, 1985 – relacionado a gen Hox
Imunidade inata
Reação a agressões microbianas e virais
Reconhecem estruturas moleculares
conservadas em micróbios.
Ligantes – LPS (G-),lipoproteínas,
flagelina
36. Estudos
Influencia na mudança entre linhagens absortivas
e secretórias do intestino
Expansão do compartimento de células tronco da
medula óssea durante o desenvolvimento do osso
Comprometimento da linhagem osteoblástica –
potencial terapêutico na regeneração do osso
Regulação dos estágios de desenvolvimento das
células de glândulas mamárias
37. Estudos
Desenvolvimento e funções neuronais
Angiogenese
Crucial na regulação dos eventos de
comunicação celular entre células do endocárido
e miocárdio na formação da válvula primordial
Desenvolvimento e diferenciação dos ventrículos
Diferenciação de linhagens exócrinas e
endócrinas do pâncreas
39. Receptores de neurotransmissores
– A ligação entre os neurotransmissores e o sinal
intracelular é realizado através da associação ou com
proteinas G (pequenas proteínas que se ligam e
hidrolizam a GTP) ou com as enzimas proteínakinases, ou com o próprio receptor na forma de um
canal de íon controlado pelo ligante (por exemplo, o
receptor de acetilcolina).
– Estão sujeitos a desensibilização induzida pelo
ligante: isto é, eles podem deixar de responder ao
estímulo em seguida a uma exposição prolongada a
seus neurotransmissores
40.
41.
42. Proteínas de apoptose
As proteínas da apoptose são controladas por
receptores com domínios trans-membrana.
Formação de trímeros → formação de uma porção
intracelular → ativação das caspases → atuação no
núcleo celular.