2. Breve história da célulaBreve história da célula
““Todos os animais eTodos os animais e
vegetais, por maisvegetais, por mais
complicados quecomplicados que
sejam, estãosejam, estão
constituídos por unsconstituídos por uns
poucos elementos quepoucos elementos que
se repetem em cadase repetem em cada
um deles”um deles”
AristótelesAristóteles
3. Breve história da célulaBreve história da célula
O nome célula (do gregoO nome célula (do grego kytoskytos, célula; do latim, célula; do latim cellacella, espaço, espaço
vazio) foi empregado pela primeira vez, pelo cientista inglêsvazio) foi empregado pela primeira vez, pelo cientista inglês
Robert Hooke em 1665, ao observar a textura da cortiçaRobert Hooke em 1665, ao observar a textura da cortiça
utilizando lentes de aumento.utilizando lentes de aumento.
4. Breve história da célulaBreve história da célula
LeeuwenhoekLeeuwenhoek
(1674)(1674)
observou aobservou a
existência deexistência de
várias célulasvárias células
livres, taislivres, tais
comocomo
espermatozóiespermatozói
des,des,
eritrócitos eeritrócitos e
protozoários.protozoários.
5. Breve história da célulaBreve história da célula
Teoria celularTeoria celular (Schwann, 1839)(Schwann, 1839)
Cada célula se forma por divisão de outraCada célula se forma por divisão de outra
célula.célula.
6. Breve história da célulaBreve história da célula
Virchow (1958) aplicouVirchow (1958) aplicou
aa TeoriaTeoria celularcelular àà
Patologia e Kölliker aPatologia e Kölliker a
estendeu àestendeu à
Embriologia depoisEmbriologia depois
que foi demonstradoque foi demonstrado
que oque o
espermatozóidde e oespermatozóidde e o
óvulo eram célulasóvulo eram células
de cuja fusão sede cuja fusão se
desenvolve odesenvolve o
organismoorganismo
14. Membrana PlasmáticaMembrana Plasmática
Estrutura que limita todas as célulasEstrutura que limita todas as células
Nas células eucarióticas delimita osNas células eucarióticas delimita os
compartimentos celularescompartimentos celulares
Nos procariotos está associada à respiraçãoNos procariotos está associada à respiração
celularcelular
Constituída de fosfolipídios e proteínasConstituída de fosfolipídios e proteínas
19. Formação da ligação peptídicaFormação da ligação peptídica
+
Configuração cistrans
H3
+
H3
+ -
-
20. Componentes dos peptídiosComponentes dos peptídios
• Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos
- presença da ligação peptídica
•Grupamento N-terminal (NH3
+
livre)
C- terminal (COO-
livre)
•Resíduos de aminoácidos
•Radicais dos aminoácidos - ligados a espinha dorsal
- radicais são responsáveis pelas
propriedades dos peptídios
O
21. A organização tridimensional dasA organização tridimensional das
proteínas desde a seqüência de aminoácidos,proteínas desde a seqüência de aminoácidos,
passando pelo enovelamento da cadeiapassando pelo enovelamento da cadeia
polipeptídica até a associação de váriaspolipeptídica até a associação de várias
cadeias, pode ser descrita em níveis estruturaiscadeias, pode ser descrita em níveis estruturais
de complexidade crescente:de complexidade crescente:
Estrutura das proteínas
Primário
Secundário
Terciário
Quaternário
24. Exemplos de proteínas contendo diferentes proporçõesExemplos de proteínas contendo diferentes proporções
e arranjos de elementos estruturais secundáriose arranjos de elementos estruturais secundários
27. Tipos de proteínas de membranaTipos de proteínas de membrana
Com domínios trans-membrana – sinalizamCom domínios trans-membrana – sinalizam
diretamente para a célula.diretamente para a célula.
28. Tipos de proteínas de membranaTipos de proteínas de membrana
Sem domínios trans-membrana – necessitam deSem domínios trans-membrana – necessitam de
co-receptores que sinalizam para a célula. Aco-receptores que sinalizam para a célula. A
ligação nos receptores ativa os co-receptores (queligação nos receptores ativa os co-receptores (que
têm domínios trans-membrana mais longos). TCRtêm domínios trans-membrana mais longos). TCR
29. Tipos de proteínas de membranaTipos de proteínas de membrana
““Secretáveis” – podem ser secretados. São osSecretáveis” – podem ser secretados. São os
anticorpos. Eles são receptores de antígenos nasanticorpos. Eles são receptores de antígenos nas
células B. Eles também necessitam de co-células B. Eles também necessitam de co-
receptores.receptores.
30. Tipos de proteínas de membranaTipos de proteínas de membrana
Proteínas associadas a membrana –Proteínas associadas a membrana –
ligadas às proteínas de membrana porligadas às proteínas de membrana por
ligação não-covalentes.ligação não-covalentes.
32. Toll e toll likeToll e toll like
Drosofila, 1985 – relacionado a gen HoxDrosofila, 1985 – relacionado a gen Hox
Imunidade inataImunidade inata
Reação a agressões microbianas e viraisReação a agressões microbianas e virais
Reconhecem estruturas molecularesReconhecem estruturas moleculares
conservadas em micróbios.conservadas em micróbios.
Ligantes – LPS (G-),lipoproteínas,Ligantes – LPS (G-),lipoproteínas,
flagelinaflagelina
36. EstudosEstudos
Influencia na mudança entre linhagens absortivasInfluencia na mudança entre linhagens absortivas
e secretórias do intestinoe secretórias do intestino
Expansão do compartimento de células tronco daExpansão do compartimento de células tronco da
medula óssea durante o desenvolvimento do ossomedula óssea durante o desenvolvimento do osso
Comprometimento da linhagem osteoblástica –Comprometimento da linhagem osteoblástica –
potencial terapêutico na regeneração do ossopotencial terapêutico na regeneração do osso
Regulação dos estágios de desenvolvimento dasRegulação dos estágios de desenvolvimento das
células de glândulas mamáriascélulas de glândulas mamárias
37. EstudosEstudos
Desenvolvimento e funções neuronaisDesenvolvimento e funções neuronais
AngiogeneseAngiogenese
Crucial na regulação dos eventos deCrucial na regulação dos eventos de
comunicação celular entre células do endocáridocomunicação celular entre células do endocárido
e miocárdio na formação da válvula primordiale miocárdio na formação da válvula primordial
Desenvolvimento e diferenciação dos ventrículosDesenvolvimento e diferenciação dos ventrículos
Diferenciação de linhagens exócrinas eDiferenciação de linhagens exócrinas e
endócrinas do pâncreasendócrinas do pâncreas
39. – A ligação entre os neurotransmissores e o sinal
intracelular é realizado através da associação ou com
proteinas G (pequenas proteínas que se ligam e
hidrolizam a GTP) ou com as enzimas proteína-
kinases, ou com o próprio receptor na forma de um
canal de íon controlado pelo ligante (por exemplo, o
receptor de acetilcolina).
– Estão sujeitos a desensibilização induzida pelo
ligante: isto é, eles podem deixar de responder ao
estímulo em seguida a uma exposição prolongada a
seus neurotransmissores
Receptores de neurotransmissoresReceptores de neurotransmissores
40.
41.
42. Proteínas de apoptoseProteínas de apoptose
As proteínas da apoptose são controladas porAs proteínas da apoptose são controladas por
receptores com domínios trans-membrana.receptores com domínios trans-membrana.
Formação de trímerosFormação de trímeros →→ formação de uma porçãoformação de uma porção
intracelularintracelular →→ ativação das caspasesativação das caspases →→ atuação noatuação no
núcleo celular.núcleo celular.