O documento discute sexo, gênero e sexualidade, abordando tópicos como determinação biológica do sexo, desenvolvimento dos órgãos genitais, diferenças neurológicas entre homens e mulheres, orientação sexual, identidade de gênero e desafios relacionados a esses temas.

1. Sexo, gênero e sexualidade
Flávio e Adila

2. Sexo, Gênero e Sexualidade

3. SEXO

4. Determinação do Sexo biológico

5. SEXO
Até a 7ª semana
embrião tem um
botão genital.
Depois disso, os
genes determinam
o sexo biológico

6. Etapas de desenvolvimento

7. Etapas de desenvolvimento

8. Sexo masculino

9. Sexo masculino

10. Sexo masculino

11. Precisa se cuidar
Sexo masculino

12. Sexo feminino

13. Sexo feminino

14. Mitos - Mioma

15. Sexo feminino
Sexo feminino
Mulher de fases

16. Sexo feminino
Alterações de humor durante o ciclo menstrual

17. Diferenças entre os sexos

18. Diferenças entre os sexos

19. NEUROCIÊNCIA
• Neurociência – explica porque homens e
mulheres pensam e agem de formas diferentes

22. Os cérebros possuem as mesmas estruturas

23. Os cérebros
• Conectomas
Homens – facilitam a
noção espacial e
desempenho motor
Mulheres – conectam mais
os dois hemisférios.
Habilidades cognitivas
sociais e memória
https://www.youtube.com/watch?v=nWKtwa-LVLg

29. Corpo e sexo
Zonas Erógenas

32. Determinação do sexo

33.  Desenvolvimento dos órgãos genitais
 O cromossoma Y é determinante.

34.  Desenvolvimento
dos órgãos genitais

35.  Deformações dos órgãos genitais - intersexuais

36. SRY
 O SRY é um pedaço do cromossomo Y que dispara o mecanismo de
ativação da diferenciação masculina no embrião.
 Até sete semanas após a fertilização, o embrião humano não tem
definição de sexo. Exatamente na sétima semana, o gene SRY
começa a se expressar.
 Produz uma proteína que entra em funcionamento e, então, começa
a criar as características do fenótipo masculino.
 Até sete semanas após a fertilização, o embrião humano não tem
definição de sexo.


37. Distúrbio do sexo reverso:
Homem XX
 Isto ocorre quando surge uma recombinação imprópria
entre os cromossomos X e Y, havendo fusão de um
trecho do cromossomo Y, contendo o gene SRY/Sry, com
a ponta de um dos cromossomos X.
 Neste caso, em um indivíduo com sexo genético 46,XX
desenvolvem-se testículos com capacidade de produção
de testosterona e de virilização da genitália externa. Na
verdade, cerca de 1/5 desses pacientes apresentam
ambigüidade genital, o que permite que o diagnóstico
seja feito na faixa etária pediátrica.
 Infertilidade - incapacidade de os testículos produzirem
espermatozóides,

38. Quando a genética falha

39. Distúrbio do sexo reverso:
Mulher XY
 Esta anomalia é encontrada em pessoas que têm um fenótipo feminino
perfeito ou apresentam ambigüidade genital, mas que guardam em seus
cromossomos uma bagagem genética exclusivamente masculina.
 Nos casos de disgenesia gonadal completa, a pessoa apresenta todas as
características exteriores de uma mulher, mas sua bagagem genética leva o
cromossomo Y, como a dos homens.
 Ocorreu uma deleção ou mutação no braço curto do Y.
 Esta anomalia só é descoberta na puberdade, uma vez que esta mulher não
produz óvulos. Assim, as características sexuais secundárias que surgem na
adolescência simplesmente não se manifestam.

40. Genitália ambígua

41. Genitália ambígua

42.  Pseudo-
hermafroditismo –
existem partes das
estruturas genitais
internas, mas o genital
externo é de outro
sexo.

43. Auto-imagem

44. Envolve muitos clichês, como por exemplo:
1-Uma mulher “feminina”: ou seja, que se comporta de
forma condizente com o que a sociedade geralmente
espera dela, nesse sentido – se maquia, é delicada
2-Uma mulher que não é vaidosa e gosta de esportes
violentos, é “masculinizada”;
3-Um homem delicado, sensível, “afeminado”;
4-Um homem rude, viril, é “masculino”, “másculo”;

45. A escola discute
sobre os
gêneros?
Como?

46.  A MULHER DEVE….
 O HOMEM DEVE….

47.  Determinação dos papéis sociais.
 Reafirmação dos hábitos sociais do gênero
 Pessoas CIS e TRANS

49.  Vestuário – expressão social do gênero

51.  Disforia de gênero

54. Readequação
readequação

57. http://revistaescola.abril.com
.br/pdf/kit-gay-escola-sem-
homofobia-mec.pdf
http://revistaescola.abril.com.b
r/formacao/educacao-sexual-
precisamos-falar-romeo-
834861.shtml
As pessoas TRANS
existem e vão para a
escola

65. Vivencia com o outro – expressão através da convivência com o
outro.
 Busca da felicidade com outro ser humano.
 HOMOAFETIVO, HETEROAFETIVO, ASSEXUAL, BISSEXUAL

67.  “Orientação sexual” X “Opção sexual”
 A orientação sexual diz respeito à atração
que se sente por outros indivíduos. Ela
geralmente também envolve questões
sentimentais, e não somente sexuais.
 Não é uma questão de opção

69. Algumas
pessoas
optam por
esconder da
sociedade

72. Buscar
fórmulas
diferentes de
diálogo

73. Cis Trans

74. O guia Sexual Orientation, Homossexuality and
Bissexuality, da Associação Americana de
Psicologia, resume: "Não foram feitas, por
enquanto, descobertas conclusivas sobre a
determinação da sexualidade por qualquer fator
em particular. O tempo de emergência,
reconhecimento e expressão da orientação sexual
varia entre os indivíduos".

75. O que será que será?
Masculino Feminino
CisCis Trans Trans
Homo
Hetero
Bi
Assexual
Poli
Inter
Homo
Hetero
Bi
Assexual
Poli
Homo
Hetero
Bi
Assexual
Poli
Homo
Hetero
Bi
Assexual
Poli
Homo
Hetero
Bi
Assexual
Poli

76. Desafios

78. Muito obrigada