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Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares




                                   Síntese da Sessão:

          A BE: desafios e oportunidades no contexto da mudança

                                  ( 2 a 8 de Novembro)

Foram objectivos desta sessão:

   •   Definir e entender o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança.

   •   Perspectivar práticas adequadas a estes novos contextos.

   •   Entender o valor e o papel da avaliação na gestão da mudança.



As tarefas propostas consistiram:

Numa primeira fase, com base no fornecimento de uma tabela matriz e partindo da leitura dos
textos obrigatórios e dos conhecimentos prévios dos formandos enquanto coordenadores de BEs,
foi-lhes solicitado que perspectivassem a situação actual das bibliotecas escolares portuguesas,
identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças, de acordo com um conjunto
de áreas dadas.
Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos
colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada.



Realização das tarefas:


Em relação à realização das tarefas, devemos dizer que nesta semana a turma esteve de parabéns.
À excepção de 1 elemento que desistiu da acção de formação, os restantes formandos desta
acção participaram na unidade e elaboraram a sua tabela matriz e todos fizeram,
independentemente da sua heterogeneidade, algum tipo de comentário ao trabalho de um
colega. Quanto ao cumprimento dos prazos previstos só quatro formandos entregaram a primeira
tarefa fora de prazo e outros quatro não os cumpriram na segunda tarefa.
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares


Síntese do preenchimento das Tabelas:


Os aspectos mais insistentemente assinalados, embora muitas vezes em áreas e categorias
diferentes da Tabela que, por isso mesmo, aqui tivemos de agregar foram:


no que diz respeito aos aspectos críticos referenciados na literatura :
       o facilitar o acesso à informação e a sua apropriação sob a forma de conhecimento;
       o planear a acção formativa e transformativa da BE em articulação com o plano de acção
          da escola;
       o o uso da BE aumenta os níveis de sucesso e a qualidade da literacia em todas as áreas;
       o só pela prática de recolha de evidências se sustenta uma adequada avaliação, se prova
          os progressos e se perspectiva a melhoria da intervenção da BE na comunidade
          educativa;
       o capacidade de liderança e de trabalho em equipa;
       o domínio actualizado de competências na área das TIC;
       o capacidade de gestão;
       o capacidade de difusão de evidências;
       o capacidade de auto-avaliação e consequente redefinição de (boas) práticas;
       o abandono da concepção tradicionalista da biblioteca, centrada na colecção impressa,
          para uma visão actual, em que deve responder às necessidades dos seus utilizadores,
          munindo-se de recursos actualizados e em diversos suportes, destacando-se os digitais;
       o a BE é um centro de articulação de recursos para apoio à prática docente e ao
          desenvolvimento curricular, através de um trabalho colaborativo com o professor
          bibliotecário, tendo em vista o sucesso educativo dos alunos;
       o adequação e actualização da colecção;
       o elaboração de um programa de literacias da informação que responda às necessidades
          curriculares e interesses dos alunos;
       o a BE destaca-se como centro de aprendizagem, em interacção com as diversas
          valências educativas e sociais;
       o constituição de uma equipa multidisciplinar qualificada;
       o organização e equipamento de acordo com os standards definidos;
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
       o desenvolver acções que permitam aos alunos relacionar, interagir e utilizar a
          informação para construir o seu próprio conhecimento e consciência global;
       o A alteração de práticas tradicionais, rumo à mudança;
       o implementação do modelo de auto-avaliação;


No que diz respeito às bibliotecas escolares

•   Foram sobretudo considerados os seguintes pontos fortes e/ou oportunidades:
       o regulamentação da figura do professor bibliotecário;
       o professor bibliotecário a tempo inteiro ou só com uma turma;
       o capacidade de diálogo e de comunicação;
       o gestão adequada do horário para várias tarefas;
       o aprender e utilizar as TIC;
       o delegação de competências consoante aptidões/disponibilidade dos diferentes
         elementos da equipa;
       o trabalho de equipa: activo, criativo, flexível, dinâmico;
       o professor das TIC na equipa;
       o reforçar os objectivos / actividades da BE com os do PEA e o PAA;
       o identificar e partilhar recursos, sucessos e insuficiências com a Direcção e a Escola/
          Agrupamento;
       o articular as actividades da BE com as Áreas de Estudo Acompanhado e Apoio ao Estudo;
       o Consciencialização e aplicação de novas metodologias de trabalho;
       o articulação das actividades da biblioteca com as         outras bibliotecas escolares do
          agrupamento;
       o desenvolvimento de metodologias que apoiem o trabalho de pesquisa dos utilizadores;
       o lançamento de projectos de parcerias;
       o colecção adaptada às necessidades de aprendizagem dos alunos;
       o incentivar o gosto pela leitura, em articulação com o currículo;
       o formação;
       o funcionárias com formação na área das Bibliotecas;
       o animação cultural;
       o empenhamento no sucesso educativo;
       o trabalho cooperativo com os Departamentos Curriculares, SABE, e Grupo Concelhio;
       o apoios de: RBE, Coordenador Inter-concelhio e SABE;
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
       o catálogo on-line, actualizado;
       o política de Gestão da colecção;
       o PNL;
       o Semana da leitura;
       o PTE;
       o infra-estrutura tecnológica;
       o implementação de um sistema de auto-avaliação;
       o auto-avaliação anual com foco num só domínio e o consequente delinear das medidas
           de melhoria;
       o analisar sistematizadamente a informação recolhida da avaliação interna da BE;
       o definir / redefinir prioridades, objectivos e planos de acção;
       o comparação com outras BE que desenvolvem boas práticas;




•   Como principais pontos fracos e/ou ameaças, foram considerados, entre outros:


       o resistência à mudança e inovação;
       o falta de Formação na área das Bibliotecas Escolares;
       o ausência de acções de formação na área dos Ambientes de Aprendizagem Virtual;
       o   falta de hábitos de integração da BE nas planificações curriculares;
       o articulação das actividades da biblioteca com as actividades da escola;
       o falta de rotina na utilização das TIC por parte da maioria da comunidade educativa;
       o fraca participação dos docentes nas dinâmicas da BE como forma de reestruturar as
           estratégias de ensino e aprendizagem;
       o a planificação curricular entre o professor bibliotecário. Os departamentos e os
           professores ainda não é uma prática sistemática;
       o literacia científica e matemática pouco apoiada;
       o falta de reconhecimento da importância do papel do professor bibliotecário pela
           comunidade educativa;
       o Resistência ao trabalho colaborativo/articulação curricular por parte de demasiados
           professores;
       o a exigência do “sucesso” educativo centrando-se em estatísticas;
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
       o Grandes lacunas no que diz respeito a material virtual: catálogos, bases de dado on-
           line;
       o alterações que a constituição da equipa possa sofrer;
       o o horário da equipa pedagógica é dispare, o que não permite o desenvolvimento de
           um trabalho contínuo e sistemático;
       o Equipa de BE e professores colaboradores indicados pelo órgão de gestão após todos
           os outros cargos ou funções terem sido distribuídas;
       o Verbas insuficientes para o enriquecimento e para a diversificação da colecção;
       o actualização de software;
       o desequilíbrio da colecção;
       o   recursos humanos reduzidos;
       o rentabilização dos recursos adquiridos;
       o dificuldades na administração/gestão de infra-estruturas tecnológicas;
       o dificuldade em seleccionar as fontes; risco de informação importante não ser
           recuperada em tempo útil;
       o evidências pouco sistematizadas;
       o falta de uma equipa técnica de manutenção nas TIC;
       o falta de um gabinete de trabalho;
       o carga horária distribuída por outras funções;
       o carreira separada da docência regular.


•   Como principais propostas de acção, foram apontadas, entre outras:


       o maior investimento na formação do coordenador, das equipas, dos docentes, dos
           funcionários e dos utilizadores, em geral;
       o aprofundar conhecimentos de informática;
       o investigar, partilhar conhecimentos e fazer novas experiências;
       o tornar evidente a participação no PEE, PCA e RI;
       o elaboração do catálogo colectivo;
       o planificação em conjunto com as turmas a partir dos seus projectos curriculares;
       o realização de encontros entre a comunidade de professores Bibliotecários para trocas
           de experiências;
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
         o promover a figura do PB;
         o colocar A BE como núcleo da aprendizagem dos alunos e como fonte imprescindível de
            recursos para os professores e toda a comunidade escolar;
         o pôr em prática o Plano de Acção da BE;
         o obter a colaboração dos colegas;
         o conseguir mais e melhores leitores;
         o formar utilizadores nas diferentes literacias;
         o motivar para a articulação curricular;
         o investir na autoformação e na formação ao longo da vida;
         o afirmar-se como parceiro-líder;
         o conseguir implementar um processo de avaliação baseado na recolha sistemática de
            evidências;
         o gerir para o sucesso educativo;
         o intensificar a colaboração da Autarquia no domínio da assistência técnica;
         o integrar o paradigma digital nas práticas e na forma como gerimos e processamos a
            informação;
         o divulgação do modelo de auto - avaliação;
         o elaboração de um plano de melhoria.




Na realização do seu trabalho, os formandos reflectiram, de um modo geral, as leituras realizadas,
citando inclusivamente muitas vezes algumas frases ou expressões dos documentos.

Reforçando também esses documentos, sobre os processos de gestão da mudança, os desafios
que se colocam à BE e as oportunidades que lhe compete aproveitar, finalizamos esta síntese,
citando os aspectos chave que por que tem de passar esta mudança, segundo a CILIP:


    Abordagem tradicional: prática centrada na          Nova abordagem: prática centrada na
                      Gestão                                      Aprendizagem
•    Instalações                                    •   Criação de um efectivo ambiente de
•    Recursos humanos                                   aprendizagem
•    Recursos documentais                           •   Literacia da Informação
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares

•   Recursos TIC                               •   Promoção da leitura
•   Orçamento                                  •   Ênfase na aprendizagem
•   Políticas e Planeamento                    •   TIC   como     ferramenta    de    ensino   e
                                                   aprendizagem
                                               •   Inclusão
                                               •   Colaboração
                                               •   Gestão


Felicitamos mais uma vez o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a
continuação de um bom trabalho!


As formadoras

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  • 1. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Síntese da Sessão: A BE: desafios e oportunidades no contexto da mudança ( 2 a 8 de Novembro) Foram objectivos desta sessão: • Definir e entender o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança. • Perspectivar práticas adequadas a estes novos contextos. • Entender o valor e o papel da avaliação na gestão da mudança. As tarefas propostas consistiram: Numa primeira fase, com base no fornecimento de uma tabela matriz e partindo da leitura dos textos obrigatórios e dos conhecimentos prévios dos formandos enquanto coordenadores de BEs, foi-lhes solicitado que perspectivassem a situação actual das bibliotecas escolares portuguesas, identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças, de acordo com um conjunto de áreas dadas. Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada. Realização das tarefas: Em relação à realização das tarefas, devemos dizer que nesta semana a turma esteve de parabéns. À excepção de 1 elemento que desistiu da acção de formação, os restantes formandos desta acção participaram na unidade e elaboraram a sua tabela matriz e todos fizeram, independentemente da sua heterogeneidade, algum tipo de comentário ao trabalho de um colega. Quanto ao cumprimento dos prazos previstos só quatro formandos entregaram a primeira tarefa fora de prazo e outros quatro não os cumpriram na segunda tarefa.
  • 2. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Síntese do preenchimento das Tabelas: Os aspectos mais insistentemente assinalados, embora muitas vezes em áreas e categorias diferentes da Tabela que, por isso mesmo, aqui tivemos de agregar foram: no que diz respeito aos aspectos críticos referenciados na literatura : o facilitar o acesso à informação e a sua apropriação sob a forma de conhecimento; o planear a acção formativa e transformativa da BE em articulação com o plano de acção da escola; o o uso da BE aumenta os níveis de sucesso e a qualidade da literacia em todas as áreas; o só pela prática de recolha de evidências se sustenta uma adequada avaliação, se prova os progressos e se perspectiva a melhoria da intervenção da BE na comunidade educativa; o capacidade de liderança e de trabalho em equipa; o domínio actualizado de competências na área das TIC; o capacidade de gestão; o capacidade de difusão de evidências; o capacidade de auto-avaliação e consequente redefinição de (boas) práticas; o abandono da concepção tradicionalista da biblioteca, centrada na colecção impressa, para uma visão actual, em que deve responder às necessidades dos seus utilizadores, munindo-se de recursos actualizados e em diversos suportes, destacando-se os digitais; o a BE é um centro de articulação de recursos para apoio à prática docente e ao desenvolvimento curricular, através de um trabalho colaborativo com o professor bibliotecário, tendo em vista o sucesso educativo dos alunos; o adequação e actualização da colecção; o elaboração de um programa de literacias da informação que responda às necessidades curriculares e interesses dos alunos; o a BE destaca-se como centro de aprendizagem, em interacção com as diversas valências educativas e sociais; o constituição de uma equipa multidisciplinar qualificada; o organização e equipamento de acordo com os standards definidos;
  • 3. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares o desenvolver acções que permitam aos alunos relacionar, interagir e utilizar a informação para construir o seu próprio conhecimento e consciência global; o A alteração de práticas tradicionais, rumo à mudança; o implementação do modelo de auto-avaliação; No que diz respeito às bibliotecas escolares • Foram sobretudo considerados os seguintes pontos fortes e/ou oportunidades: o regulamentação da figura do professor bibliotecário; o professor bibliotecário a tempo inteiro ou só com uma turma; o capacidade de diálogo e de comunicação; o gestão adequada do horário para várias tarefas; o aprender e utilizar as TIC; o delegação de competências consoante aptidões/disponibilidade dos diferentes elementos da equipa; o trabalho de equipa: activo, criativo, flexível, dinâmico; o professor das TIC na equipa; o reforçar os objectivos / actividades da BE com os do PEA e o PAA; o identificar e partilhar recursos, sucessos e insuficiências com a Direcção e a Escola/ Agrupamento; o articular as actividades da BE com as Áreas de Estudo Acompanhado e Apoio ao Estudo; o Consciencialização e aplicação de novas metodologias de trabalho; o articulação das actividades da biblioteca com as outras bibliotecas escolares do agrupamento; o desenvolvimento de metodologias que apoiem o trabalho de pesquisa dos utilizadores; o lançamento de projectos de parcerias; o colecção adaptada às necessidades de aprendizagem dos alunos; o incentivar o gosto pela leitura, em articulação com o currículo; o formação; o funcionárias com formação na área das Bibliotecas; o animação cultural; o empenhamento no sucesso educativo; o trabalho cooperativo com os Departamentos Curriculares, SABE, e Grupo Concelhio; o apoios de: RBE, Coordenador Inter-concelhio e SABE;
  • 4. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares o catálogo on-line, actualizado; o política de Gestão da colecção; o PNL; o Semana da leitura; o PTE; o infra-estrutura tecnológica; o implementação de um sistema de auto-avaliação; o auto-avaliação anual com foco num só domínio e o consequente delinear das medidas de melhoria; o analisar sistematizadamente a informação recolhida da avaliação interna da BE; o definir / redefinir prioridades, objectivos e planos de acção; o comparação com outras BE que desenvolvem boas práticas; • Como principais pontos fracos e/ou ameaças, foram considerados, entre outros: o resistência à mudança e inovação; o falta de Formação na área das Bibliotecas Escolares; o ausência de acções de formação na área dos Ambientes de Aprendizagem Virtual; o falta de hábitos de integração da BE nas planificações curriculares; o articulação das actividades da biblioteca com as actividades da escola; o falta de rotina na utilização das TIC por parte da maioria da comunidade educativa; o fraca participação dos docentes nas dinâmicas da BE como forma de reestruturar as estratégias de ensino e aprendizagem; o a planificação curricular entre o professor bibliotecário. Os departamentos e os professores ainda não é uma prática sistemática; o literacia científica e matemática pouco apoiada; o falta de reconhecimento da importância do papel do professor bibliotecário pela comunidade educativa; o Resistência ao trabalho colaborativo/articulação curricular por parte de demasiados professores; o a exigência do “sucesso” educativo centrando-se em estatísticas;
  • 5. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares o Grandes lacunas no que diz respeito a material virtual: catálogos, bases de dado on- line; o alterações que a constituição da equipa possa sofrer; o o horário da equipa pedagógica é dispare, o que não permite o desenvolvimento de um trabalho contínuo e sistemático; o Equipa de BE e professores colaboradores indicados pelo órgão de gestão após todos os outros cargos ou funções terem sido distribuídas; o Verbas insuficientes para o enriquecimento e para a diversificação da colecção; o actualização de software; o desequilíbrio da colecção; o recursos humanos reduzidos; o rentabilização dos recursos adquiridos; o dificuldades na administração/gestão de infra-estruturas tecnológicas; o dificuldade em seleccionar as fontes; risco de informação importante não ser recuperada em tempo útil; o evidências pouco sistematizadas; o falta de uma equipa técnica de manutenção nas TIC; o falta de um gabinete de trabalho; o carga horária distribuída por outras funções; o carreira separada da docência regular. • Como principais propostas de acção, foram apontadas, entre outras: o maior investimento na formação do coordenador, das equipas, dos docentes, dos funcionários e dos utilizadores, em geral; o aprofundar conhecimentos de informática; o investigar, partilhar conhecimentos e fazer novas experiências; o tornar evidente a participação no PEE, PCA e RI; o elaboração do catálogo colectivo; o planificação em conjunto com as turmas a partir dos seus projectos curriculares; o realização de encontros entre a comunidade de professores Bibliotecários para trocas de experiências;
  • 6. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares o promover a figura do PB; o colocar A BE como núcleo da aprendizagem dos alunos e como fonte imprescindível de recursos para os professores e toda a comunidade escolar; o pôr em prática o Plano de Acção da BE; o obter a colaboração dos colegas; o conseguir mais e melhores leitores; o formar utilizadores nas diferentes literacias; o motivar para a articulação curricular; o investir na autoformação e na formação ao longo da vida; o afirmar-se como parceiro-líder; o conseguir implementar um processo de avaliação baseado na recolha sistemática de evidências; o gerir para o sucesso educativo; o intensificar a colaboração da Autarquia no domínio da assistência técnica; o integrar o paradigma digital nas práticas e na forma como gerimos e processamos a informação; o divulgação do modelo de auto - avaliação; o elaboração de um plano de melhoria. Na realização do seu trabalho, os formandos reflectiram, de um modo geral, as leituras realizadas, citando inclusivamente muitas vezes algumas frases ou expressões dos documentos. Reforçando também esses documentos, sobre os processos de gestão da mudança, os desafios que se colocam à BE e as oportunidades que lhe compete aproveitar, finalizamos esta síntese, citando os aspectos chave que por que tem de passar esta mudança, segundo a CILIP: Abordagem tradicional: prática centrada na Nova abordagem: prática centrada na Gestão Aprendizagem • Instalações • Criação de um efectivo ambiente de • Recursos humanos aprendizagem • Recursos documentais • Literacia da Informação
  • 7. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares • Recursos TIC • Promoção da leitura • Orçamento • Ênfase na aprendizagem • Políticas e Planeamento • TIC como ferramenta de ensino e aprendizagem • Inclusão • Colaboração • Gestão Felicitamos mais uma vez o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a continuação de um bom trabalho! As formadoras