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REAL
BRASIL / PORTUGAL
CONTEXTO HISTÓRICO
 Triunfo da Revolução Industrial;Triunfo da Revolução Industrial;
 Materialismo;Materialismo;
 Cientificismo.Cientificismo.
CIENTIFICISMO
• PositivismoPositivismo de Comte;de Comte;
• EvolucionismoEvolucionismo de Darwin e Spencer;de Darwin e Spencer;
• DeterminismoDeterminismo de Hypolite Taine;de Hypolite Taine;
• AnticlericarismoAnticlericarismo de Renan;de Renan;
• SocialismoSocialismo de Proudhon.de Proudhon.
CARACTERÍSTICAS
 Objetivismo;Objetivismo;
 Predomínio das sensações;Predomínio das sensações;
 Temas contemporâneos;Temas contemporâneos;
 Impassibilidade;Impassibilidade;
 Personagens esféricas;Personagens esféricas;
 Materialismo – Cientificismo;Materialismo – Cientificismo;
 Narrativa lenta;Narrativa lenta;
 Preocupação formal;Preocupação formal;
 Correção gramatical;Correção gramatical;
 Predomínio da denotaçãoPredomínio da denotação
ROMANTISMO REALISMO
SubjetivismoSubjetivismo ObjetivismoObjetivismo
Descrições e adjeti-Descrições e adjeti-
vações idealizantes,vações idealizantes,
tentando elevar o ob-tentando elevar o ob-
jeto descrito.jeto descrito.
Descrições e adjeti-Descrições e adjeti-
vação objetivas, ten-vação objetivas, ten-
tando captar o realtando captar o real
como ele é.como ele é.
Linguagem culta, emLinguagem culta, em
estilo metafórico eestilo metafórico e
poético.poético.
Linguagem culta eLinguagem culta e
direta.direta.
ROMANTISMO / REALISMO
ROMANTISMO / REALISMO
ROMANTISMO REALISMO
Mulher idealizada,Mulher idealizada,
anjo de pureza e per-anjo de pureza e per-
feição.feição.
Mulher não idealiza-Mulher não idealiza-
da, mostrada comda, mostrada com
defeitos e qualida-defeitos e qualida-
des.des.
Amor sublime e pu-Amor sublime e pu-
ro, acima de qual-ro, acima de qual-
quer coisa.quer coisa.
Amor e outros sen-Amor e outros sen-
timentos subordina-timentos subordina-
dos aos interessesdos aos interesses
sociais.sociais.
ROMANTISMO / REALISMO
ROMANTISMO REALISMO
Casamento como ob-Casamento como ob-
jetivo maior de rela-jetivo maior de rela-
cionamento amoro-cionamento amoro-
so.so.
Casamento comoCasamento como
instituição falida;instituição falida;
contrato de interes-contrato de interes-
ses e conveniência.ses e conveniência.
Herói íntegro, caráterHerói íntegro, caráter
irrepreensível.irrepreensível.
Herói problemático,Herói problemático,
cheio de franquezas,cheio de franquezas,
manias e incertezas.manias e incertezas.
ROMANTISMO / REALISMO
ROMANTISMO REALISMO
Narrativa de ação eNarrativa de ação e
aventura.aventura.
Narrativa lenta, a-Narrativa lenta, a-
companhando ocompanhando o
tempo psicológico.tempo psicológico.
Personagens planas,Personagens planas,
de pensamentos ede pensamentos e
ações previsíveis.ações previsíveis.
Personagens traba-Personagens traba-
lhadas psicologica-lhadas psicologica-
mente.mente.
IndividualismoIndividualismo UniversalismoUniversalismo
REALISMO NATURALISMO
Romance documental,
apoiado na observação
e na análise.
Romance experimental,
apoiado na experimen-
tação científica.
Acumula documentos,
fotografa a realidade,
para dar impressão de
vida real.
Imagina experiências
que remetem a conclu-
sões, que seriam im-
possíveis
Arte desinteressada,
impassibilidade.
Arte engajada, de de-
núncia, de indagações
políticas e sociais.
Seleciona os temas,
tem aspirações estéti-
cas, busca o belo.
Detém-se nos aspectos
mais torpes e degra-
dantes.
Reproduz a realidade
exterior, bem como a
interior,através da aná-
lise psicológica.
Centra-se em aspectos
exteriores; atos, ges-
tos, ambientes.
Volta-se para a psico-
logia, para o indivíduo.
Prefere a biologia, a pa-
tologia, centra-se mais
no social.
É indireto na interpre-
tação, o leitor tira suas
conclusões.
Expõe conclusões, ca-
be ao leitor discuti-las.
Grande preocupação
com o estilo.
O estilo está em se-
gundo plano, primeiro,
a denúncia.
Retrata a crítica às
classes dominantes, a
alta burguesia urbana
Espelha-se nas cama-
das inferiores, o prole-
tariado, os marginais.
AMBOS
• FENDAMENTAÇÃO FILOSÓFICA IDÊNTI-
CA: POSITIVISMO E DETERMINISMO
• APLICAM AS MESMAS TEORIAS DE
MODOS DIFERENTES
• ANTICLERICAIS, ANTI-ROMÂNTICOS E
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NATURALISMO
Em PortugalEm Portugal
•18651865  Questão CoimbrãQuestão Coimbrã
•19001900 Morte de Eça de QueirósMorte de Eça de Queirós
No BrasilNo Brasil
•1881 (1881 (RR))  Memórias Póstumas deMemórias Póstumas de
Brás CubasBrás Cubas, de Machado de Assis., de Machado de Assis.
• 1881 (1881 (NN))  O mulatoO mulato, A. Azevedo, A. Azevedo
•+/- 1902+/- 1902  Início do Pré-ModernismoInício do Pré-Modernismo
MARCOS
Antonio Feliciano de CastilhoAntonio Feliciano de Castilho Antero de QuentalAntero de Quental
A QUESTÃO COIMBRÃ
Por volta de 1865, havia em Portugal dois
centros literários. Um ficava em Lisboa e
tinha como figura central Antônio Feliciano
de Castilho, poeta romântico, conhecedor
dos clássicos, muito apegado à tradição. O
outro centro era a Universidade de Coimbra,
onde estudantes liderados por Antero de
Quental lutavam por transformações na
sociedade portuguesa e por uma cultura ágil,
permeável às renovações da época.
A QUESTÃO COIMBRÃ
Esses grupos protagonizaram a chamada
“Questão Coimbrã”, considerada, depois, o
início do movimento realista português.
Castilho tinha escrito posfácio ao Poema da
Mocidade, de Pinheiro Chagas, em que fazia
críticas acerbas aos estudantes de Coimbra,
defensores da “Idéia Nova”. Em defesa
destes, Antero de Quental respondeu com
uma pequena obra chamada “Bom Senso e
Bom Gosto”, rejeitando as críticas
A QUESTÃO COIMBRÃ
de Castilho e discutindo as razões da
inferioridade da cultura portuguesa em
relação à européia. Alguns anos mais tarde,
em 1871, as chamadas Conferências
Democráticas do Cassino Lisbonense,
organizadas por Antero de Quental e Eça de
Queirós, consolidaram o movimento realista
iniciado com a Questão Coimbrã. A primeira
e a segunda conferências foram de Antero
de Quental e versaram sobre os sérios
A QUESTÃO COIMBRÃ
problemas sociais e os motivos do declínio
dos países ibéricos. A quarta conferência, de
Eça, foi “O Realismo como nova expressão
de arte”.
GERAÇÃO DE 70
Composta pelo poeta Antero deComposta pelo poeta Antero de
Quental, o ficcionista Eça de Queirós,Quental, o ficcionista Eça de Queirós,
o republicano e depois ministro dao republicano e depois ministro da
monarquia Oliveira Martins, o futuromonarquia Oliveira Martins, o futuro
chefe do Governo Provisório Republi-chefe do Governo Provisório Republi-
cano Teófilo Braga, o futuro Presidentecano Teófilo Braga, o futuro Presidente
da República Manuel de Arriaga, oda República Manuel de Arriaga, o
poeta patriota Guerra Junqueiro, entrepoeta patriota Guerra Junqueiro, entre
outros.outros.
AS CONFERÊNCIAS DEMOCRÁTICAS DO CASSINO
• Ligar Portugal com o movimentoLigar Portugal com o movimento
moderno, fazendo-o assim nutrir-semoderno, fazendo-o assim nutrir-se
dos elementos vitais de que vive a hu-dos elementos vitais de que vive a hu-
manidade civilizada;manidade civilizada;
• Procurar adquirir a consciência dosProcurar adquirir a consciência dos
fatos que rodeiam a Europa.fatos que rodeiam a Europa.
Antero de Quental
 Poeta, pensador, líder estudantil ePoeta, pensador, líder estudantil e
militante político.militante político.
 Polemista, místico, buscava uma so-Polemista, místico, buscava uma so-
lução existencial que nunca encontroulução existencial que nunca encontrou.
Ciclotímico.Ciclotímico.
 Suicidou-se aos 49Suicidou-se aos 49
anos.anos.
ANTERO DE QUENTAL
Apresentam-se dois novelistas — o idealista e
o naturalista. Tu dás-lhe o teu assunto: uma
menina que se chama Virgínia e que habita ali
defronte.
O idealista não a quer ver nem ouvir; não
quer saber mais detalhes: Toma
imediatamente a sua boa pena ..., recorda
durante um momento os seus autores, e, num
relance, cria-te a Virgínia.
[...]
TRECHO DE EÇA DE QUEIRÓS
Mas voltemos à nossa Virgínia... É agora o
escritor naturalista que a vai pintar. Este
homem começa por fazer uma coisa
extraordinária: vai vê-la!...
Não se riam: o simples fato de ir ver
Virgínia quando se pretende descrever Virgínia,
é uma revolução na Arte! É toda a filosofia
cartesiana: significa que só a observação dos
fenômenos dá à ciência das coisas.
QUEIRÓS. Eça de. Cartas inéditas a Fradique Mendes. In: “Obras inéditas de Eça de
Queirós”, v. III, págs. 913-916. Porto, 1958).

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Realismo/Naturalismo

  • 2. CONTEXTO HISTÓRICO  Triunfo da Revolução Industrial;Triunfo da Revolução Industrial;  Materialismo;Materialismo;  Cientificismo.Cientificismo.
  • 3. CIENTIFICISMO • PositivismoPositivismo de Comte;de Comte; • EvolucionismoEvolucionismo de Darwin e Spencer;de Darwin e Spencer; • DeterminismoDeterminismo de Hypolite Taine;de Hypolite Taine; • AnticlericarismoAnticlericarismo de Renan;de Renan; • SocialismoSocialismo de Proudhon.de Proudhon.
  • 4. CARACTERÍSTICAS  Objetivismo;Objetivismo;  Predomínio das sensações;Predomínio das sensações;  Temas contemporâneos;Temas contemporâneos;  Impassibilidade;Impassibilidade;  Personagens esféricas;Personagens esféricas;  Materialismo – Cientificismo;Materialismo – Cientificismo;  Narrativa lenta;Narrativa lenta;  Preocupação formal;Preocupação formal;  Correção gramatical;Correção gramatical;  Predomínio da denotaçãoPredomínio da denotação
  • 5. ROMANTISMO REALISMO SubjetivismoSubjetivismo ObjetivismoObjetivismo Descrições e adjeti-Descrições e adjeti- vações idealizantes,vações idealizantes, tentando elevar o ob-tentando elevar o ob- jeto descrito.jeto descrito. Descrições e adjeti-Descrições e adjeti- vação objetivas, ten-vação objetivas, ten- tando captar o realtando captar o real como ele é.como ele é. Linguagem culta, emLinguagem culta, em estilo metafórico eestilo metafórico e poético.poético. Linguagem culta eLinguagem culta e direta.direta. ROMANTISMO / REALISMO
  • 6. ROMANTISMO / REALISMO ROMANTISMO REALISMO Mulher idealizada,Mulher idealizada, anjo de pureza e per-anjo de pureza e per- feição.feição. Mulher não idealiza-Mulher não idealiza- da, mostrada comda, mostrada com defeitos e qualida-defeitos e qualida- des.des. Amor sublime e pu-Amor sublime e pu- ro, acima de qual-ro, acima de qual- quer coisa.quer coisa. Amor e outros sen-Amor e outros sen- timentos subordina-timentos subordina- dos aos interessesdos aos interesses sociais.sociais.
  • 7. ROMANTISMO / REALISMO ROMANTISMO REALISMO Casamento como ob-Casamento como ob- jetivo maior de rela-jetivo maior de rela- cionamento amoro-cionamento amoro- so.so. Casamento comoCasamento como instituição falida;instituição falida; contrato de interes-contrato de interes- ses e conveniência.ses e conveniência. Herói íntegro, caráterHerói íntegro, caráter irrepreensível.irrepreensível. Herói problemático,Herói problemático, cheio de franquezas,cheio de franquezas, manias e incertezas.manias e incertezas.
  • 8. ROMANTISMO / REALISMO ROMANTISMO REALISMO Narrativa de ação eNarrativa de ação e aventura.aventura. Narrativa lenta, a-Narrativa lenta, a- companhando ocompanhando o tempo psicológico.tempo psicológico. Personagens planas,Personagens planas, de pensamentos ede pensamentos e ações previsíveis.ações previsíveis. Personagens traba-Personagens traba- lhadas psicologica-lhadas psicologica- mente.mente. IndividualismoIndividualismo UniversalismoUniversalismo
  • 9. REALISMO NATURALISMO Romance documental, apoiado na observação e na análise. Romance experimental, apoiado na experimen- tação científica. Acumula documentos, fotografa a realidade, para dar impressão de vida real. Imagina experiências que remetem a conclu- sões, que seriam im- possíveis Arte desinteressada, impassibilidade. Arte engajada, de de- núncia, de indagações políticas e sociais.
  • 10. Seleciona os temas, tem aspirações estéti- cas, busca o belo. Detém-se nos aspectos mais torpes e degra- dantes. Reproduz a realidade exterior, bem como a interior,através da aná- lise psicológica. Centra-se em aspectos exteriores; atos, ges- tos, ambientes. Volta-se para a psico- logia, para o indivíduo. Prefere a biologia, a pa- tologia, centra-se mais no social.
  • 11. É indireto na interpre- tação, o leitor tira suas conclusões. Expõe conclusões, ca- be ao leitor discuti-las. Grande preocupação com o estilo. O estilo está em se- gundo plano, primeiro, a denúncia. Retrata a crítica às classes dominantes, a alta burguesia urbana Espelha-se nas cama- das inferiores, o prole- tariado, os marginais.
  • 12. AMBOS • FENDAMENTAÇÃO FILOSÓFICA IDÊNTI- CA: POSITIVISMO E DETERMINISMO • APLICAM AS MESMAS TEORIAS DE MODOS DIFERENTES • ANTICLERICAIS, ANTI-ROMÂNTICOS E ANTI-BURGUESES • RETRATAM E EDUCAM A SOCIEDADE.
  • 13.  Romance experimental;Romance experimental;  Aspectos instintivos e biológicos;Aspectos instintivos e biológicos;  Determinismo: hereditariedade, a raça,Determinismo: hereditariedade, a raça, o meio e a sociedade;o meio e a sociedade;  Experimentalismo científico;Experimentalismo científico;  Objetividade das Ciências Naturais;Objetividade das Ciências Naturais;  Patologia humana e social;Patologia humana e social;  Zoomorfização;Zoomorfização;  Os marginalizados;Os marginalizados;  O reducionismo e o esquematismo.O reducionismo e o esquematismo. NATURALISMO
  • 14. Em PortugalEm Portugal •18651865  Questão CoimbrãQuestão Coimbrã •19001900 Morte de Eça de QueirósMorte de Eça de Queirós No BrasilNo Brasil •1881 (1881 (RR))  Memórias Póstumas deMemórias Póstumas de Brás CubasBrás Cubas, de Machado de Assis., de Machado de Assis. • 1881 (1881 (NN))  O mulatoO mulato, A. Azevedo, A. Azevedo •+/- 1902+/- 1902  Início do Pré-ModernismoInício do Pré-Modernismo MARCOS
  • 15.
  • 16. Antonio Feliciano de CastilhoAntonio Feliciano de Castilho Antero de QuentalAntero de Quental
  • 17. A QUESTÃO COIMBRÃ Por volta de 1865, havia em Portugal dois centros literários. Um ficava em Lisboa e tinha como figura central Antônio Feliciano de Castilho, poeta romântico, conhecedor dos clássicos, muito apegado à tradição. O outro centro era a Universidade de Coimbra, onde estudantes liderados por Antero de Quental lutavam por transformações na sociedade portuguesa e por uma cultura ágil, permeável às renovações da época.
  • 18. A QUESTÃO COIMBRÃ Esses grupos protagonizaram a chamada “Questão Coimbrã”, considerada, depois, o início do movimento realista português. Castilho tinha escrito posfácio ao Poema da Mocidade, de Pinheiro Chagas, em que fazia críticas acerbas aos estudantes de Coimbra, defensores da “Idéia Nova”. Em defesa destes, Antero de Quental respondeu com uma pequena obra chamada “Bom Senso e Bom Gosto”, rejeitando as críticas
  • 19. A QUESTÃO COIMBRÃ de Castilho e discutindo as razões da inferioridade da cultura portuguesa em relação à européia. Alguns anos mais tarde, em 1871, as chamadas Conferências Democráticas do Cassino Lisbonense, organizadas por Antero de Quental e Eça de Queirós, consolidaram o movimento realista iniciado com a Questão Coimbrã. A primeira e a segunda conferências foram de Antero de Quental e versaram sobre os sérios
  • 20. A QUESTÃO COIMBRÃ problemas sociais e os motivos do declínio dos países ibéricos. A quarta conferência, de Eça, foi “O Realismo como nova expressão de arte”.
  • 21. GERAÇÃO DE 70 Composta pelo poeta Antero deComposta pelo poeta Antero de Quental, o ficcionista Eça de Queirós,Quental, o ficcionista Eça de Queirós, o republicano e depois ministro dao republicano e depois ministro da monarquia Oliveira Martins, o futuromonarquia Oliveira Martins, o futuro chefe do Governo Provisório Republi-chefe do Governo Provisório Republi- cano Teófilo Braga, o futuro Presidentecano Teófilo Braga, o futuro Presidente da República Manuel de Arriaga, oda República Manuel de Arriaga, o poeta patriota Guerra Junqueiro, entrepoeta patriota Guerra Junqueiro, entre outros.outros.
  • 22. AS CONFERÊNCIAS DEMOCRÁTICAS DO CASSINO • Ligar Portugal com o movimentoLigar Portugal com o movimento moderno, fazendo-o assim nutrir-semoderno, fazendo-o assim nutrir-se dos elementos vitais de que vive a hu-dos elementos vitais de que vive a hu- manidade civilizada;manidade civilizada; • Procurar adquirir a consciência dosProcurar adquirir a consciência dos fatos que rodeiam a Europa.fatos que rodeiam a Europa.
  • 23. Antero de Quental  Poeta, pensador, líder estudantil ePoeta, pensador, líder estudantil e militante político.militante político.  Polemista, místico, buscava uma so-Polemista, místico, buscava uma so- lução existencial que nunca encontroulução existencial que nunca encontrou. Ciclotímico.Ciclotímico.  Suicidou-se aos 49Suicidou-se aos 49 anos.anos. ANTERO DE QUENTAL
  • 24. Apresentam-se dois novelistas — o idealista e o naturalista. Tu dás-lhe o teu assunto: uma menina que se chama Virgínia e que habita ali defronte. O idealista não a quer ver nem ouvir; não quer saber mais detalhes: Toma imediatamente a sua boa pena ..., recorda durante um momento os seus autores, e, num relance, cria-te a Virgínia. [...] TRECHO DE EÇA DE QUEIRÓS
  • 25. Mas voltemos à nossa Virgínia... É agora o escritor naturalista que a vai pintar. Este homem começa por fazer uma coisa extraordinária: vai vê-la!... Não se riam: o simples fato de ir ver Virgínia quando se pretende descrever Virgínia, é uma revolução na Arte! É toda a filosofia cartesiana: significa que só a observação dos fenômenos dá à ciência das coisas. QUEIRÓS. Eça de. Cartas inéditas a Fradique Mendes. In: “Obras inéditas de Eça de Queirós”, v. III, págs. 913-916. Porto, 1958).