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Apresentação do Palestrante 
Antonio Rogério G. Costa 
Professor em cursos direcionados a formação em comércio exterior, 
logística e Seguros de Transportes. Bacharel em Ciências Náuticas, 
Pós em Comércio Exterior e Logística Empresarial. 
Sócio – Diretor de empresas de Logística Internacional, e 
atualmente Desenvolvendo Consultoria, Gestão, Planejamento 
Empresarial e internacionalização de empresas, dentre outros 
projetos.
Conceitos e Oportunidades 
no Transporte Marítimo 
Internacional 
(Shipping). 
“A logística vista do mar”.
O objetivo desta palestra é fazer emergir, 
aspectos os quais fazem parte do universo 
do dia-a-dia daqueles que vierem a 
exercer a atividade <SHIPPING>. 
“A logística vista do mar”. 
Desde já, deixo aqui o convite aos 
amigos(as) para que dialoguem comigo, 
via portal ABRACOMEX.
SHIPPING 
Shipping: 
The business of 
transporting freight, 
especially by ship .
Shipping agent: a person or 
company whose business is to 
prepare shipping documents, 
arrange shipping space and 
insurance, and deal with customs 
requirements. 
SHIPPING
S H I P P I N G A S P E C T S 
• 
Conceitos gerais 
• Transporte Marítimo 
• Container 
• Armador 
• Tipos de carga/mercadorias transportadas 
• Terminais marítimos 
• Principais, TRADES, em operação pelos 
armadores. 
• GEARLESS x SELFSUSTAINED 
• HUB PORT 
• FCL/LCL 
• BOX RATE 
• DEPARTAMENTOS E FUNÇÕES
I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• 
Transporte Marítimo 
O transporte marítimo define-se como sendo o transporte 
aquático que utiliza como vias de passagem os mares abertos, 
para o transporte de mercadorias e de passageiros. 
Mercadorias transportadas: todo o tipo de carga, desde 
químicos, combustíveis, alimentos, minérios a automóveis etc. 
(da Flor ao Trator ;) 
Carga geral: é a carga transportada em embalagens, sejam elas 
quais forem. e.g caixas, paletts, barris, contentores etc.
I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Container 
Container, invenção que norteou o transporte marítimo, produzindo mudanças 
operacionais, documentais e, obrigando a padronização de equipamentos de 
movimentação de embarque e descarga, navios, caminhões, logística de pátio etc. 
O contêiner (português brasileiro) ou contentor (português europeu) (em inglês container) é na prática 
um equipamento utilizado para transportar carga. 
Curiosidade : feito de aço CORTEN (COR-TEN), por quê? . 
Devido à sua composição química, o AÇO CORTEN aumenta a resistência à corrosão 
atmosférica. O AÇO CORTEN forma uma camada protetora em sua superfície sob a 
influência do tempo, chamada pátina, que retarda o efeito da corrosão. A camada de 
proteção da superfície desenvolve e regenera –se continuamente quando sujeito à 
influência do tempo. Por conseguinte, o aço é permitido à ferrugem, a fim de formar o 
revestimento de proteção.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
História do container 
Durante séculos de comércio internacional, os seus precursores, chineses, árabes e 
europeus, não haviam conseguido criar uma forma não só de evitar as enormes 
perdas no transporte com as quebras, deteriorações e desvios de mercadorias, como 
também de agilizar e reduzir o custo das operações de carga e descarga. 
Em 1937, o americano Malcom Mc Lean, ao observar o lento embarque de fardos de 
algodão no porto de Nova Iorque, teve a ideia de armazená-los e transportá-los em 
grandes caixas de aço que pudessem, elas próprias, serem embarcadas nos navios. 
Com o tempo, Mc Lean aprimorou métodos de trabalho e expansão de sua 
companhia, a Sea-Land, posteriormente Maersk-Sealand,
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
História do container 
Em 1966 1º navio porta-contentores chega ao porto de Rotterdam - já o maior porto 
do mundo - o cargueiro adaptado "SS Fairland" da Sea Land, que ali descarregou 50 
unidades. Como não havia equipamento apropriado, o desembarque foi feito com o 
próprio guindaste do navio, outra criação de Mc Lean. 
Naquela época, nove mil estivadores trabalhavam no grande porto holandês, 
vinculando a 25 empresas de serviço. 
Logo depois, em 1967, cinco das empresas estivadoras que operavam no porto de 
Rotterdam criaram a ECT, com apenas 208 empregados para atender ao crescente 
movimento de contêineres.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• 
ASPECTOS GERAIS 
Um contêiner é um recipiente /embalagem, destinado ao acondicionamento e 
transporte de carga em navios, trens etc. 
É também conhecido como cofre de carga, pois é dotado de dispositivos de segurança 
previstos por legislações nacionais e por convenções internacionais. 
Tem como característica principal constituir hoje em dia uma unidade de carga 
independente, com dimensões padrão em medidas inglesas (pés). 
A unidade base, geralmente, considerada é o TEU (em inglês: twenty feet equivalent 
unit). Sendo 1 FEU (forty feet equivalent unit ) = 2 TEU’S 
Navios e Terminais portuários seguiram o padrão adotado, internacionalmente, no 
que diz respeito as dimensões dos containers. 
Bem como adotaram para efeito de quantificação, ou seja, para efeito de SKU (Stock 
Unit ), a unidade TEU em detrimento ao FEU.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Tipos e Características
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
PADRONIZAÇÃO 
A padronização dos contêineres foi instituída pela ISO (International Organization for 
Standardization), e pela ASA (American Standard Association). 
Com o tempo, a maioria dos países acabou adotando como padrão as especificações e 
dimensões propostas pela ISO, o que veio facilitar, inclusive, a construção de navios, 
trens e caminhões para o seu transporte, bem como guindastes e equipamentos 
apropriados para seu embarque, desembarque e movimentação. 
A Organização Internacional para Padronização (em inglês: International Organization for Standardization), 
popularmente conhecida como ISO1 é uma entidade que congrega os grémios de padronização/normalização 
de 170 países. 
Fundada em 23/02/1947, em Genebra/Suíça. 
++++ 
Embora popularmente se acredite que a expressão "ISO" é um acrónimo de "International Standards 
Organization", na realidade o nome que originou-se da palavra grega "ἴσος" ("isos"), que significa igualdade. 
Evitam-se com isso que a organização possua diferentes acrônimos em diferentes idiomas
I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Conceitos gerais 
• Navios PORTA CONTAINERS, são 
projetados com base em “TEU’S”. 
• Terminais calculam suas 
movimentações em TEUS e assim 
por diante.
S H I P P I N G 
Ferramentas de controle 
Existem softwares especializados para o 
carregamento de contentores, divulgando informação 
sobre como e de que forma dispor a carga dentro dos 
contentores, otimizando espaço e cumprindo regras de 
transporte, por exemplo cargas leves em cima de cargas 
pesadas. Softwares para gestão de retro área, pre-stacking, 
planos de cargo (estivagem de containers).
S H I P P I N G 
O Plano de Carga dos Navios Porta 
Contêineres é elaborado para Facilitar as 
operações de carregamento e 
descarregamento destes 
Navios, além de garantir a estabilidade e 
distribuição de esforços estruturais do 
navio.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• Terminais marítimos 
• Porto: este termo é usado tanto para a área do porto onde os navios são 
ancorados e para a agência (autoridade portuária), que administra o uso 
de cais públicos e as propriedades da porta. 
• Berço (Berth): é o termo usado em portos e portos para um local 
designado onde os navios podem ser atracados, geralmente para 
fins de carga e descarga. Berços são designadas pela gestão de uma 
instalação (por exemplo, a autoridade portuária, capitão do porto). 
As embarcações são atribuídas a berços por essas autoridades.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• Terminais de Container 
Terminal especializado, onde navios porta-contentores podem atracar e 
embarcar e descarregar contêineres. São dotados de equipamentos de 
terra denominados de PORTAINER, cuja capacidade de elevação é de 35 
a 40 toneladas e cujas lanças alcançam 120 pés ou mais, a fim de atingir 
e operar toda a extensão da boca do navio, operando toda a BAY e as 
células do navio (Navios Porta contêineres) possuem células guia. Estes 
guindastes operam sobre trilhos, o que lhes permite atravessar ao longo 
do terminal (longitudinalmente e paralelo ao navio, trabalhando de Proa 
a Popa, várias BAYS do navio), podendo haver a utilização de vários 
PORTAINERS operando simultaneamente o mesmo navio. 
A maioria dos terminais têm áreas de armazenamento de acesso ferroviário e contêineres diretos, e são servidos 
por transportadoras rodoviárias.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Portainer – Operação de embarque /descarga
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Rotterdam Port
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
HUB PORT 
HUB PORT, consiste em um porto concentrador de cargas e de 
linhas de navegação. O termo decorre das estratégias de aumentar 
o tamanho dos navios, concentrar rotas e reduzir o número de 
escalas adotadas pelas principais companhias marítimas, 
notadamente a partir dos anos noventa. 
A ideia é fazer com grandes navios cumpram a rota de longo curso, 
descarregando as unidades de contêineres em portos HUB e, 
então, a partir daí, navios menores denominados de FEEDER, 
alimentam os portos próximos, de menor calado, fluviais etc.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Portainer – Operação de embarque – Feeder Vessel
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Armador 
Armador, em marinha mercante, é o nome que se dá à empresa que, por sua 
própria conta e risco, promove a equipagem e a exploração de navio comercial, 
independente de ser ou não proprietário da embarcação. 
Sua renda provém normalmente da cobrança de frete para o transporte de 
cargas entre dois portos, ou na locação da embarcação a uma taxa diária. 
Em relação à propriedade da embarcação, para o direito comercial, o armador 
pode ser: 
Armador-gerente-proprietário: aquele que opera navios que pertencem a vários 
proprietários e/ou a armação, operando em nome destes. 
Armador-locatário: quando opera embarcação de propriedade alheia. 
Armador-proprietário: quando os navios pertencem ao próprio armador.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• 
 Alguns conhecimentos gerais sobre navios, com aplicação 
prática: 
• SHAFT GENERATOR 
• MCA x MCP 
• AUTONOMIA DE UM NAVIO 
 Tipos de navios 
• F/C = FULL CONTAINER = PORTA CONTAINER 
• RO-RO = ROLL ON ROLL OFF 
• PCC = PURE CAR CARRIER 
• ORE-OIL 
• BULK = GRANELEIRO 
• HEAVY LIFT = CARGAS DE PROJETOS / SUPERPESADAS 
• OUTROS
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• F/C [ FULL CONTAINER ] PORTA CONTAINER 
MARSK CLASSE TRIPLE E – O MAIOR F/C JÁ LANÇADO AO MAR
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• F/C [ FULL CONTAINER ] PORTA CONTAINER 
VESSELS PARTICULARS [CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS] 
• Capacidade: 18.270 TEUs (contêineres de 20 PÉS) 
• Comprimento: 399 metros 
• Calado de Projeto: 14,5 metros 
• Boca: 59 metros 
• Altura: 73 metros 
• Velocidade: 19 nós ( Aprox. 35 km/h) 
• Velocidade máxima: 25 nós (Aprox. 46 km/h) 
• Porte bruto: 165.000 toneladas métricas 
• Motores: MAN motores 8S80ME-C9.2, 8 cilindros, 800 milímetros 
furo, 3.450 milímetros de curso, avaliado em 29,7 MW @ 73 rpm 
cada, com um consumo de combustível de 168 g / kWh (21,2 mil 
litros por dia) 
• Hélices: hélices gêmeas, com 4 lâminas, de 9,8 m de diâmetro
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Tipos de navios
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
Tipos de navios
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Tipos de navios
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• Equipamentos utilizáveis a bordo e em terra. 
– TUG MASTER 
– MAFI 
– PORTAINER 
– REACH STACKER 
– TRANSTAINER 
– Ship loader 
– ETC.
M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G 
• Operação portuária: Tipos de portos e terminais 
– Ferramentas de controle em gestão portuária; 
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– Departamentos de importação, exportação, pátio, 
comercial, etc. 
– Logística de patio [Retro area (Pre – stacking)/(Stacking for 
loading)]
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• Navegação 
– [Principais portos no GLOBO, PECULIARIDADES e a razão de 
sua importância para o MUNDO]. 
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A P L I C A D O S À N A V E G A Ç Ã O 
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obra especializada em Shipping. 
• Armadores 
• Agências de Navegação 
• Terminais 
• Estaleiros - [dependendo da formação de base] 
• Seguradoras – (dependendo da formação de 
base]
Obrigado pela participação! 
Contatos: 
www.abracomex.org | atendimento@abracomex.org 
http://twitter.com/abracomex | Skype: abracomex 
Portal de ensino: http://www.abracomexonline.org/ 
Telefones: 
4062-0660 Ramal:0405 / (11) 2171-1528 / (27) 3026-7785.

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Conceitos e oportunidade no Transporte Marítimo Internacional

  • 1. Apresentação do Palestrante Antonio Rogério G. Costa Professor em cursos direcionados a formação em comércio exterior, logística e Seguros de Transportes. Bacharel em Ciências Náuticas, Pós em Comércio Exterior e Logística Empresarial. Sócio – Diretor de empresas de Logística Internacional, e atualmente Desenvolvendo Consultoria, Gestão, Planejamento Empresarial e internacionalização de empresas, dentre outros projetos.
  • 2.
  • 3. Conceitos e Oportunidades no Transporte Marítimo Internacional (Shipping). “A logística vista do mar”.
  • 4. O objetivo desta palestra é fazer emergir, aspectos os quais fazem parte do universo do dia-a-dia daqueles que vierem a exercer a atividade <SHIPPING>. “A logística vista do mar”. Desde já, deixo aqui o convite aos amigos(as) para que dialoguem comigo, via portal ABRACOMEX.
  • 5. SHIPPING Shipping: The business of transporting freight, especially by ship .
  • 6. Shipping agent: a person or company whose business is to prepare shipping documents, arrange shipping space and insurance, and deal with customs requirements. SHIPPING
  • 7. S H I P P I N G A S P E C T S • Conceitos gerais • Transporte Marítimo • Container • Armador • Tipos de carga/mercadorias transportadas • Terminais marítimos • Principais, TRADES, em operação pelos armadores. • GEARLESS x SELFSUSTAINED • HUB PORT • FCL/LCL • BOX RATE • DEPARTAMENTOS E FUNÇÕES
  • 8. I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G • Transporte Marítimo O transporte marítimo define-se como sendo o transporte aquático que utiliza como vias de passagem os mares abertos, para o transporte de mercadorias e de passageiros. Mercadorias transportadas: todo o tipo de carga, desde químicos, combustíveis, alimentos, minérios a automóveis etc. (da Flor ao Trator ;) Carga geral: é a carga transportada em embalagens, sejam elas quais forem. e.g caixas, paletts, barris, contentores etc.
  • 9. I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Container Container, invenção que norteou o transporte marítimo, produzindo mudanças operacionais, documentais e, obrigando a padronização de equipamentos de movimentação de embarque e descarga, navios, caminhões, logística de pátio etc. O contêiner (português brasileiro) ou contentor (português europeu) (em inglês container) é na prática um equipamento utilizado para transportar carga. Curiosidade : feito de aço CORTEN (COR-TEN), por quê? . Devido à sua composição química, o AÇO CORTEN aumenta a resistência à corrosão atmosférica. O AÇO CORTEN forma uma camada protetora em sua superfície sob a influência do tempo, chamada pátina, que retarda o efeito da corrosão. A camada de proteção da superfície desenvolve e regenera –se continuamente quando sujeito à influência do tempo. Por conseguinte, o aço é permitido à ferrugem, a fim de formar o revestimento de proteção.
  • 10. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G História do container Durante séculos de comércio internacional, os seus precursores, chineses, árabes e europeus, não haviam conseguido criar uma forma não só de evitar as enormes perdas no transporte com as quebras, deteriorações e desvios de mercadorias, como também de agilizar e reduzir o custo das operações de carga e descarga. Em 1937, o americano Malcom Mc Lean, ao observar o lento embarque de fardos de algodão no porto de Nova Iorque, teve a ideia de armazená-los e transportá-los em grandes caixas de aço que pudessem, elas próprias, serem embarcadas nos navios. Com o tempo, Mc Lean aprimorou métodos de trabalho e expansão de sua companhia, a Sea-Land, posteriormente Maersk-Sealand,
  • 11. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G História do container Em 1966 1º navio porta-contentores chega ao porto de Rotterdam - já o maior porto do mundo - o cargueiro adaptado "SS Fairland" da Sea Land, que ali descarregou 50 unidades. Como não havia equipamento apropriado, o desembarque foi feito com o próprio guindaste do navio, outra criação de Mc Lean. Naquela época, nove mil estivadores trabalhavam no grande porto holandês, vinculando a 25 empresas de serviço. Logo depois, em 1967, cinco das empresas estivadoras que operavam no porto de Rotterdam criaram a ECT, com apenas 208 empregados para atender ao crescente movimento de contêineres.
  • 12. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G • ASPECTOS GERAIS Um contêiner é um recipiente /embalagem, destinado ao acondicionamento e transporte de carga em navios, trens etc. É também conhecido como cofre de carga, pois é dotado de dispositivos de segurança previstos por legislações nacionais e por convenções internacionais. Tem como característica principal constituir hoje em dia uma unidade de carga independente, com dimensões padrão em medidas inglesas (pés). A unidade base, geralmente, considerada é o TEU (em inglês: twenty feet equivalent unit). Sendo 1 FEU (forty feet equivalent unit ) = 2 TEU’S Navios e Terminais portuários seguiram o padrão adotado, internacionalmente, no que diz respeito as dimensões dos containers. Bem como adotaram para efeito de quantificação, ou seja, para efeito de SKU (Stock Unit ), a unidade TEU em detrimento ao FEU.
  • 13. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Tipos e Características
  • 14. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G PADRONIZAÇÃO A padronização dos contêineres foi instituída pela ISO (International Organization for Standardization), e pela ASA (American Standard Association). Com o tempo, a maioria dos países acabou adotando como padrão as especificações e dimensões propostas pela ISO, o que veio facilitar, inclusive, a construção de navios, trens e caminhões para o seu transporte, bem como guindastes e equipamentos apropriados para seu embarque, desembarque e movimentação. A Organização Internacional para Padronização (em inglês: International Organization for Standardization), popularmente conhecida como ISO1 é uma entidade que congrega os grémios de padronização/normalização de 170 países. Fundada em 23/02/1947, em Genebra/Suíça. ++++ Embora popularmente se acredite que a expressão "ISO" é um acrónimo de "International Standards Organization", na realidade o nome que originou-se da palavra grega "ἴσος" ("isos"), que significa igualdade. Evitam-se com isso que a organização possua diferentes acrônimos em diferentes idiomas
  • 15.
  • 16. I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Conceitos gerais • Navios PORTA CONTAINERS, são projetados com base em “TEU’S”. • Terminais calculam suas movimentações em TEUS e assim por diante.
  • 17. S H I P P I N G Ferramentas de controle Existem softwares especializados para o carregamento de contentores, divulgando informação sobre como e de que forma dispor a carga dentro dos contentores, otimizando espaço e cumprindo regras de transporte, por exemplo cargas leves em cima de cargas pesadas. Softwares para gestão de retro área, pre-stacking, planos de cargo (estivagem de containers).
  • 18. S H I P P I N G O Plano de Carga dos Navios Porta Contêineres é elaborado para Facilitar as operações de carregamento e descarregamento destes Navios, além de garantir a estabilidade e distribuição de esforços estruturais do navio.
  • 19. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G • Terminais marítimos • Porto: este termo é usado tanto para a área do porto onde os navios são ancorados e para a agência (autoridade portuária), que administra o uso de cais públicos e as propriedades da porta. • Berço (Berth): é o termo usado em portos e portos para um local designado onde os navios podem ser atracados, geralmente para fins de carga e descarga. Berços são designadas pela gestão de uma instalação (por exemplo, a autoridade portuária, capitão do porto). As embarcações são atribuídas a berços por essas autoridades.
  • 20. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G • Terminais de Container Terminal especializado, onde navios porta-contentores podem atracar e embarcar e descarregar contêineres. São dotados de equipamentos de terra denominados de PORTAINER, cuja capacidade de elevação é de 35 a 40 toneladas e cujas lanças alcançam 120 pés ou mais, a fim de atingir e operar toda a extensão da boca do navio, operando toda a BAY e as células do navio (Navios Porta contêineres) possuem células guia. Estes guindastes operam sobre trilhos, o que lhes permite atravessar ao longo do terminal (longitudinalmente e paralelo ao navio, trabalhando de Proa a Popa, várias BAYS do navio), podendo haver a utilização de vários PORTAINERS operando simultaneamente o mesmo navio. A maioria dos terminais têm áreas de armazenamento de acesso ferroviário e contêineres diretos, e são servidos por transportadoras rodoviárias.
  • 21. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Portainer – Operação de embarque /descarga
  • 22. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Rotterdam Port
  • 23. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G
  • 24. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G HUB PORT HUB PORT, consiste em um porto concentrador de cargas e de linhas de navegação. O termo decorre das estratégias de aumentar o tamanho dos navios, concentrar rotas e reduzir o número de escalas adotadas pelas principais companhias marítimas, notadamente a partir dos anos noventa. A ideia é fazer com grandes navios cumpram a rota de longo curso, descarregando as unidades de contêineres em portos HUB e, então, a partir daí, navios menores denominados de FEEDER, alimentam os portos próximos, de menor calado, fluviais etc.
  • 25. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Portainer – Operação de embarque – Feeder Vessel
  • 26. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Armador Armador, em marinha mercante, é o nome que se dá à empresa que, por sua própria conta e risco, promove a equipagem e a exploração de navio comercial, independente de ser ou não proprietário da embarcação. Sua renda provém normalmente da cobrança de frete para o transporte de cargas entre dois portos, ou na locação da embarcação a uma taxa diária. Em relação à propriedade da embarcação, para o direito comercial, o armador pode ser: Armador-gerente-proprietário: aquele que opera navios que pertencem a vários proprietários e/ou a armação, operando em nome destes. Armador-locatário: quando opera embarcação de propriedade alheia. Armador-proprietário: quando os navios pertencem ao próprio armador.
  • 27. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G •  Alguns conhecimentos gerais sobre navios, com aplicação prática: • SHAFT GENERATOR • MCA x MCP • AUTONOMIA DE UM NAVIO  Tipos de navios • F/C = FULL CONTAINER = PORTA CONTAINER • RO-RO = ROLL ON ROLL OFF • PCC = PURE CAR CARRIER • ORE-OIL • BULK = GRANELEIRO • HEAVY LIFT = CARGAS DE PROJETOS / SUPERPESADAS • OUTROS
  • 28. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G • F/C [ FULL CONTAINER ] PORTA CONTAINER MARSK CLASSE TRIPLE E – O MAIOR F/C JÁ LANÇADO AO MAR
  • 29. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G • F/C [ FULL CONTAINER ] PORTA CONTAINER VESSELS PARTICULARS [CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS] • Capacidade: 18.270 TEUs (contêineres de 20 PÉS) • Comprimento: 399 metros • Calado de Projeto: 14,5 metros • Boca: 59 metros • Altura: 73 metros • Velocidade: 19 nós ( Aprox. 35 km/h) • Velocidade máxima: 25 nós (Aprox. 46 km/h) • Porte bruto: 165.000 toneladas métricas • Motores: MAN motores 8S80ME-C9.2, 8 cilindros, 800 milímetros furo, 3.450 milímetros de curso, avaliado em 29,7 MW @ 73 rpm cada, com um consumo de combustível de 168 g / kWh (21,2 mil litros por dia) • Hélices: hélices gêmeas, com 4 lâminas, de 9,8 m de diâmetro
  • 30. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Tipos de navios
  • 31. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Tipos de navios
  • 32. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G Tipos de navios
  • 33. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G • Equipamentos utilizáveis a bordo e em terra. – TUG MASTER – MAFI – PORTAINER – REACH STACKER – TRANSTAINER – Ship loader – ETC.
  • 34. M Ó D U L O I – I N T R O D U Ç Ã O A O S H I P P I N G • Operação portuária: Tipos de portos e terminais – Ferramentas de controle em gestão portuária; – Negociação entre armadores e terminais – Departamentos de importação, exportação, pátio, comercial, etc. – Logística de patio [Retro area (Pre – stacking)/(Stacking for loading)]
  • 35. M Ó D U L O I I – A S P E C T O S C O M E R C I A I S P E R T I N E N T E S A O S H I P P I N G • Navegação – [Principais portos no GLOBO, PECULIARIDADES e a razão de sua importância para o MUNDO]. – Canais Kiel, panamá, Suez – Comportas países baixos
  • 36. M Ó D U L O I I – A S P E C T O S C O M E R C I A I S P E R T I N E N T E S A O S H I P P I N G • Navegação – Curiosidades: [ORTODROMIA x LOXODROMIA / CANAIS DE NAVEGAÇÃO / RIPEAM (SOLAS)], CALADO x PROFUNDIDADE x DRAGAGEM.
  • 37. M O D U L O I I I – C H A R T E R I N G E S E G U R O A P L I C A D O S À N A V E G A Ç Ã O – Leasing de navios – Leasing de containers – Interface com terminais e seus contratos por Box – Nr de B/L x Nr de booking (finalidade) – DEPOT de VAZIOS – Documentos : B/L; invoice; termos de demurrage ; cláusulas de b/l
  • 38. A S P E C T O S C O N T E M P L A D O S N O M O D U L O I I I – C H A R T E R I N G E S E G U R O A P L I C A D O S À N A V E G A Ç Ã O • DIREITO INTERNACIONAL x SEGURO INTERNACIONAL – CASCO – SEGURO P&I – SEGURO RC -Transportador – SEGURO DE CARGA – AVARIA GROSSA OU COMUM x AVARIA SIMPLES OU PARTICULAR – Varação x Encalhe simples; Arribada forçada , etc.
  • 39. A S P E C T O S C O N T E M P L A D O S N O M O D U L O I I I – C H A R T E R I N G E S E G U R O A P L I C A D O S À N A V E G A Ç Ã O Segmentos de empresas demandantes de mão de obra especializada em Shipping. • Armadores • Agências de Navegação • Terminais • Estaleiros - [dependendo da formação de base] • Seguradoras – (dependendo da formação de base]
  • 40. Obrigado pela participação! Contatos: www.abracomex.org | atendimento@abracomex.org http://twitter.com/abracomex | Skype: abracomex Portal de ensino: http://www.abracomexonline.org/ Telefones: 4062-0660 Ramal:0405 / (11) 2171-1528 / (27) 3026-7785.