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O Romantismo
Romantismo
Realismo
Impressionismo
1850 1905
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
1789
De c. 1789 a c. de 1850
Literatura Artes
Plásticas
Música
Mentalidade
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Reação ao Neoclassicismo
- anti-racionalismo
- valorização dos sentimentos e das emoções
A arte não se atinge através de regras académicas
A arte é uma “revelação da alma” , um produto da
inspiração e da genialidade
Thomas Philippe, Retrato de
Lord Byron, c. 1835
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
O Romantismo é o produto da época
Apoiante da causa nacionalista do
povo grego, que lutava para se
libertar do domínio turco.
Em 1821, em Argostoli, organizou e
chefiou um exército privado de
apoio aos gregos
• Princípios do Liberalismo: individualismo, humanismo e
nacionalismo
• Identificação do povo como a verdadeira alma das
nações
• Valorização da cultura popular (tradição, folclore)
• idealismo revolucionário (democrático e socializante)
• Desilusão pela nova elite dominadora: a burguesia
• Novas correntes filosóficas: Kant, Schelling e
Schopanhauer
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
O Romantismo é o produto da época
“O Romantismo nem se
encontra na eleição de um
tema nem na verdade exata,
mas sim numa certa maneira
de sentir.”
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Princípios do Romantismo
Charles Baudelaire
• A interioridade, o mundo
complexo dos sentimentos e
das emoções, os sonhos, os
devaneios, as fantasias, as
viagens ao interior de cada
um, numa incansável fuga ao
real, que desilude, magoa e
engana
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Princípios do Romantismo
T. Géricault, Retrato de um
Alienado Cleptómano, 1882
• A interioridade, o mundo
complexo dos sentimentos e das
emoções, os sonhos, os
devaneios, as fantasias, as
viagens ao interior de cada um,
numa incansável fuga ao real,
que desilude, magoa e engana
• Privilegia a emoção em
detrimento da razão, o sonho
em vez da realidade e o
idealismo acima do
pragmatismo
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Princípios do Romantismo
T. Géricault, Retrato de um
Alienado Cleptómano, 1882
• O isolamento da alma em
comunhão com a natureza,
manifestado na exaltação do
mundo rural e puro e no
interesse pelas sociedades
primitivas ou exóticas, não
maculadas pela civilização
ocidental
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Princípios do Romantismo
Caspar David Friedrich, O Caçador na Floresta,
1813-14
• A valorização do
passado de cada
nação, cujas raízes
mergulhavam na
Idade Média,
idealizada através
da literatura e das
suas ruínas
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O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Princípios do Romantismo
Francis Danby, Abadia de Fonthill, c.
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• Convicção de que a
arte é essencialmente
inspiração e criação
(não nasce por receita,
academismo ou
encomenda), obede-
cendo unicamente a
impulsos pessoais,
despoletada por uma
necessidade inata e
sublime
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Princípios do Romantismo
Henri Füssli, Titânia, Bottom e as Fadas, 1794
• Convicção de que a arte é
essencialmente inspiração e
criação (não nasce por receita,
academismo ou encomenda),
obedecendo unicamente a
impulsos pessoais, despoletada
por uma necessidade inata e
sublime
Afronta aos critérios e normas
académicas: os esboços, os
desenhos ou as aguarelas como
obras definitivas
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Princípios do Romantismo
Henri Füssli, Titânia, Bottom e as Fadas, 1794
Afronta aos critérios e
normas académicas: os
esboços, os desenhos ou as
aguarelas como obras
definitivas
Técnicas mais experimentais
e expressivas, com
pincelada mais fluida
O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO
Princípios do Romantismo
Henri Füssli, Titânia, Bottom e as Fadas, 1794
A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
NEOCLASSICISMO ROMANTISMO
- Ordem
- Proporção
- Simetria
- Harmonia
- Irregularidade
- Organicismo das formas
- Efeitos de luz
- Movimento dos planos
- Pitoresco da decoração
- Encantamento e evasão
- Imaginação e sentidos
- Sonho e fantasia
- Espaços distantes ou imaginários
A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
ROMANTISMO
- Irregularidade
- Organicismo das formas
- Efeitos de luz
- Movimento dos planos
- Pitoresco da decoração
- Encantamento e evasão
- Imaginação e sentidos
- Sonho e fantasia
- Espaços distantes ou imaginários
A arquitetura
deveria ser capaz
de provocar
sensações, motivar
estados de espírito
e transmitir ideias
A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
NEOCLASSICISMO ROMANTISMO
“Forma medida” “Forma sentida”
A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
Neoclassicismo Romantismo
Jardins à francesa Jardins à inglesa
Jardim racional e geométrico Jardim natural e selvagem, com
pavilhões chineses e falsas ruínas
A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
Procura de uma estética própria
- Política de restauro de monumentos
- Preocupação pela forma e pela
decoração
- Menos preocupada pelos aspetos
técnicos e formais
- Utilização do ferro, do aço, do tijolo
vidrado e do vidro
- Predileção por materiais naturais
- Reprodução de estilos de épocas não
influenciadas pelo Classicismo, em
culturas exóticas e não contaminadas
pela civilização industrial
A. Boileau, Igreja de St. Eugénio, Paris, 1854
A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
Revivalismos Reutilização de estilos do passado
- Interesse crescente pela
história das nações
- Valorização das tradições
nacionais
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devido às desilusões
provocadas pelo Liberalismo e
pela industrialização Casa neogótica no parque do
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A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
1º REVIVALISMO
A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
1º REVIVALISMO
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aliou-se às necessidades práticas
sem receber influência de
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A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
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Exotismos
Gosto pelas culturas não europeias, por
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A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
D. Fernando de Saxe-Coburgo-
Gotha, 2º marido de D. Maria II
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D. Fernando de Saxe-Coburgo-
Gotha, 2º marido de D. Maria II
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A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
Revivalismos com
caráter nacionalista
Palácio do Buçaco (1888-
1907), Luigi Manini e outros
• Encomenda do ministro
das Obras Públicas Emídio
Navarro
• Corpo central: réplica da
Torre de Belém
• Arcada: réplica do
Mosteiro dos Jerónimos
A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
Revivalismos com
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Palácio do Buçaco (1888-
1907), Luigi Manini e outros
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das Obras Públicas Emídio
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A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
Revivalismos com
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Palácio do Buçaco (1888-
1907), Luigi Manini e outros
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das Obras Públicas Emídio
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A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
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(1886-87), José Luís
Monteiro
Revivalismos com
caráter nacionalista
A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
Palácio da Regaleira
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Revivalismos com
caráter nacionalista
A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
Neogótico em 2º plano
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Revivalismos com
caráter nacionalista
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A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
• Sintra
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de Valmor
Revivalismos com
caráter nacionalista
Colégio académico, 1904,
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A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
Exotismos
Praça de Touros, 1892,
Campo Pequeno,
António José Dias da Silva
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A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
Exotismos
Palácio de
Monserrate, c. 1887,
James Knowles (para
o comerciante inglês
Francis Cook)
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Exotismos
Salão Árabe
do Palácio
da Bolsa do
Porto
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Exotismos
Salão Árabe do
Palácio da Bolsa
do Porto
A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
EcletismosBasílica de Santa Luzia, Viana
do Castelo, Ventura Terra
A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
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neobizantinas e outras.
Inspirada na Igreja de Sacré-
Coeur, em Paris
A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha (1816-85)
D. Fernando II, 2º marido da rainha D. Maria II,
o Rei-Artista
- Tinha talento para a gravação, cerâmica e
desenho
- Gosto pelo colecionismo eclético
- Protegeu a Academia Real das Belas- Artes e
a Associação dos Arquitetos Civis e
Arqueólogos Portugueses
- Criou a Galeria Nacional de Pintura
- Foi mecenas de intelectuais e artistas
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha (1816-85)
- Responsável por algumas obras de restauro:
Custódia de Belém, túmulos de D. Pedro e D.
Inês, os mosteiros da Batalha e dos
Jerónimos, Convento de Cristo em Tomar,
Torre de Belém e a Sé de Lisboa
- Sedução pela Idade Média, pelo Gótico e
pelo Manuelino
- Espírito nacionalista, liberal e romântico
Reconstrução do mosteiro, na Pena, construído
c. de 1511 e destruído em 1755
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
Mosteiro de Nossa Senhora da
Pena
Reconstrução do mosteiro, na Pena,
construído c. de 1511 e destruído em
1755
Barão de Eschwege
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
As obras iniciam-
se em 1838 e
terminam em
1868.
Até 1885 foram
feitos trabalhos
de acabamento.
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
Ecletismo:
- Neogótico
- Neomanuelino
- Neoárabe
+
Movimento de
volumes
(desnivelamentos
sucessivos)
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
22 – Salão Nobre
20 – Sala Indiana
5 – Capela, sacristia e coro
13 – Sala de estar da família real
15 – Sala de Árabe
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
1ª área:
Muralhas
envolventes
(estilo
neomedievalista
e neoárabe)
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
2ª área: a zona do
antigo mosteiro
3ª zona: zona
palaciana
4ª zona: Pátio dos Arcos, em frente à capela, com
arcos mouriscos
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
Claustro manuelino
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
Claustro manuelino
Dois andares,
divididos por uma
cornija em forma de
corda
Azulejos
quinhentistas
híspano-árabes
CASO PRÁTICO: O
PALÁCIO DA PENA
Contrafortes encimados por
pináculos torsos
Gárgulas
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
Pórtico dos Tritões
Torre do Relógio
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
Contrafortes inspirados na arquitetura militar mourisca
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
Pórtico dos Tritões - pórtico alegórico
da criação do mundo:
- quatro arquivoltas submersas pela
vegetação
- concha com um tritão (desenhado
por D. Fernando II), que serve de
mísula à bow-window da Sala
Indiana
CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
Salão Árabe
Ecletismo:
neomourisco,
neogótico e
neoindiano
Relevos em estuque
+
Pinturas em trompe-
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O romantismo

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O romantismo

  • 2. Romantismo Realismo Impressionismo 1850 1905 O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO 1789 De c. 1789 a c. de 1850 Literatura Artes Plásticas Música Mentalidade
  • 3. O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Reação ao Neoclassicismo - anti-racionalismo - valorização dos sentimentos e das emoções A arte não se atinge através de regras académicas A arte é uma “revelação da alma” , um produto da inspiração e da genialidade
  • 4. Thomas Philippe, Retrato de Lord Byron, c. 1835 O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO O Romantismo é o produto da época Apoiante da causa nacionalista do povo grego, que lutava para se libertar do domínio turco. Em 1821, em Argostoli, organizou e chefiou um exército privado de apoio aos gregos
  • 5. • Princípios do Liberalismo: individualismo, humanismo e nacionalismo • Identificação do povo como a verdadeira alma das nações • Valorização da cultura popular (tradição, folclore) • idealismo revolucionário (democrático e socializante) • Desilusão pela nova elite dominadora: a burguesia • Novas correntes filosóficas: Kant, Schelling e Schopanhauer O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO O Romantismo é o produto da época
  • 6. “O Romantismo nem se encontra na eleição de um tema nem na verdade exata, mas sim numa certa maneira de sentir.” O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Princípios do Romantismo Charles Baudelaire
  • 7. • A interioridade, o mundo complexo dos sentimentos e das emoções, os sonhos, os devaneios, as fantasias, as viagens ao interior de cada um, numa incansável fuga ao real, que desilude, magoa e engana O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Princípios do Romantismo T. Géricault, Retrato de um Alienado Cleptómano, 1882
  • 8. • A interioridade, o mundo complexo dos sentimentos e das emoções, os sonhos, os devaneios, as fantasias, as viagens ao interior de cada um, numa incansável fuga ao real, que desilude, magoa e engana • Privilegia a emoção em detrimento da razão, o sonho em vez da realidade e o idealismo acima do pragmatismo O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Princípios do Romantismo T. Géricault, Retrato de um Alienado Cleptómano, 1882
  • 9. • O isolamento da alma em comunhão com a natureza, manifestado na exaltação do mundo rural e puro e no interesse pelas sociedades primitivas ou exóticas, não maculadas pela civilização ocidental O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Princípios do Romantismo Caspar David Friedrich, O Caçador na Floresta, 1813-14
  • 10. • A valorização do passado de cada nação, cujas raízes mergulhavam na Idade Média, idealizada através da literatura e das suas ruínas monumentais O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Princípios do Romantismo Francis Danby, Abadia de Fonthill, c. 1854
  • 11. • Convicção de que a arte é essencialmente inspiração e criação (não nasce por receita, academismo ou encomenda), obede- cendo unicamente a impulsos pessoais, despoletada por uma necessidade inata e sublime O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Princípios do Romantismo Henri Füssli, Titânia, Bottom e as Fadas, 1794
  • 12. • Convicção de que a arte é essencialmente inspiração e criação (não nasce por receita, academismo ou encomenda), obedecendo unicamente a impulsos pessoais, despoletada por uma necessidade inata e sublime Afronta aos critérios e normas académicas: os esboços, os desenhos ou as aguarelas como obras definitivas O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Princípios do Romantismo Henri Füssli, Titânia, Bottom e as Fadas, 1794
  • 13. Afronta aos critérios e normas académicas: os esboços, os desenhos ou as aguarelas como obras definitivas Técnicas mais experimentais e expressivas, com pincelada mais fluida O TRIUNFO DO INDIVÍDUO E DA EMOÇÃO Princípios do Romantismo Henri Füssli, Titânia, Bottom e as Fadas, 1794
  • 14. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
  • 15. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO NEOCLASSICISMO ROMANTISMO - Ordem - Proporção - Simetria - Harmonia - Irregularidade - Organicismo das formas - Efeitos de luz - Movimento dos planos - Pitoresco da decoração - Encantamento e evasão - Imaginação e sentidos - Sonho e fantasia - Espaços distantes ou imaginários
  • 16. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO ROMANTISMO - Irregularidade - Organicismo das formas - Efeitos de luz - Movimento dos planos - Pitoresco da decoração - Encantamento e evasão - Imaginação e sentidos - Sonho e fantasia - Espaços distantes ou imaginários A arquitetura deveria ser capaz de provocar sensações, motivar estados de espírito e transmitir ideias
  • 17. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO NEOCLASSICISMO ROMANTISMO “Forma medida” “Forma sentida”
  • 18. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Neoclassicismo Romantismo Jardins à francesa Jardins à inglesa Jardim racional e geométrico Jardim natural e selvagem, com pavilhões chineses e falsas ruínas
  • 19. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Procura de uma estética própria - Política de restauro de monumentos - Preocupação pela forma e pela decoração - Menos preocupada pelos aspetos técnicos e formais - Utilização do ferro, do aço, do tijolo vidrado e do vidro - Predileção por materiais naturais - Reprodução de estilos de épocas não influenciadas pelo Classicismo, em culturas exóticas e não contaminadas pela civilização industrial A. Boileau, Igreja de St. Eugénio, Paris, 1854
  • 20. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Revivalismos Reutilização de estilos do passado - Interesse crescente pela história das nações - Valorização das tradições nacionais - Exaltação do misticismo - Desejo de fuga ao presente devido às desilusões provocadas pelo Liberalismo e pela industrialização Casa neogótica no parque do Palácio de Wörlitz, 1769-73, Alemanha
  • 21. • Meados do século XVIII, em Inglaterra • Arquitetos: Horace Walpole e filho, James Wyatt • Teorizadores: arquiteto August Pugin filho, historiador e crítico de arte John Ruskin e franceses Chateaubriand e Viollet-le-Duc “O gótico é superior ao classicismo, da mesma maneira que o cristianismo é superior ao paganismo” A ARQUITETURA DO ROMANTISMO 1º REVIVALISMO
  • 22. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO 1º REVIVALISMO John Ruskin Enaltecia as qualidades do Gótico Estilo verdadeiramente universal pois aliou-se às necessidades práticas sem receber influência de movimentos anteriores
  • 23. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO 1º REVIVALISMO Viollet-le-Duc Apogeu do progresso e expressão do génio humano devido à invenção de nova tecnologia construtiva
  • 24. Charles Berry e August Pugin, filho, Palácio do Parlamento, Londres, Inglaterra A ARQUITETURA DO ROMANTISMO
  • 25. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Charles Berry e August Pugin, filho, Palácio do Parlamento, Londres, Inglaterra - Longa fachada, simétrica - Irregularidade gótica (algumas torres desirmanadas) - Decoração tipicamente medieval (esculturas, pináculos, cúpulas)
  • 26. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Torre Vitória Torre do Relógio (Big Ben)
  • 27. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO F.C. Bau,e Thérodore Ballu, Igreja de Santa Clotilde, Paris Características neogóticas: • Planta em cruz latina • Transepto pouco saliente • Abóbadas nas naves • Torres sineiras terminadas com agulhas • Portal ocidental triplo + Características modernas: utilização de novos materiais (ferro, aço)
  • 28. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Georg von Dollman, Castelo de Neuschwanstein, 1870, Baviera, Alemanha - Volumes irregulares - Múltiplas torres aguçadas e esguias
  • 29. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO James Renwick, Catedral de São Patrício, Nova Iorque, 1859-79
  • 30. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO NOVOS REVIVALISMOS - Neorromânico Catedral de Speyer, Alemanha.
  • 31. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO NOVOS REVIVALISMOS - Neorrenascentista Prefeitura do distrito de Harburg (c.1889), Hamburgo, Alemanha
  • 32. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO NOVOS REVIVALISMOS - Neobizantino Fachada neobizantina da Catedral de Westminster, Londres
  • 33. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO NOVOS REVIVALISMOS - Neobarroco Palácio Dolmabahçe em Istambul, Turquia
  • 34. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Ecletismo Combinação de vários estilos arquitetónicos no mesmo edifício Charles Garnier, Ópera de Paris, c. 1862 Neoclassicismo + Neobarroco
  • 35. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Ecletismo Igreja do Sacré-Coeur, Paris Neoclassicismo + Neobizantino
  • 36. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Exotismos Gosto pelas culturas não europeias, por tudo aquilo que apela à imaginação e ao mistério Espírito irrequieto, insatisfeito e sonhador - Gosto por viagens - Literatura: descrição de histórias e terras estranhos Estilo indo-muçulmano
  • 37. A ARQUITETURA DO ROMANTISMO Exotismos Gosto pelas culturas não europeias, por tudo aquilo que apela à imaginação e ao mistério Estilo neoárabe na Península Ibérica James Knoles, Palacete de Monserrate, c. 1887, Sintra
  • 38. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL D. Fernando de Saxe-Coburgo- Gotha, 2º marido de D. Maria II Barão de Eschwege
  • 39. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL D. Fernando de Saxe-Coburgo- Gotha, 2º marido de D. Maria II Barão de Eschwege EncomendadorArquiteto
  • 40. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Revivalismos com caráter nacionalista Palácio do Buçaco (1888- 1907), Luigi Manini e outros • Encomenda do ministro das Obras Públicas Emídio Navarro • Corpo central: réplica da Torre de Belém • Arcada: réplica do Mosteiro dos Jerónimos
  • 41. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Revivalismos com caráter nacionalista Palácio do Buçaco (1888- 1907), Luigi Manini e outros • Encomenda do ministro das Obras Públicas Emídio Navarro • Corpo central: réplica da Torre de Belém • Arcada: réplica do Mosteiro dos Jerónimos
  • 42. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Revivalismos com caráter nacionalista Palácio do Buçaco (1888- 1907), Luigi Manini e outros • Encomenda do ministro das Obras Públicas Emídio Navarro • Corpo central: réplica da Torre de Belém • Arcada: réplica do Mosteiro dos Jerónimos
  • 43. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Estação do Rossio (1886-87), José Luís Monteiro Revivalismos com caráter nacionalista
  • 44. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Palácio da Regaleira (1905-11), projetado por Luigi Manini para o Dr. Carvalho Monteiro Obra mística e misteriosa, eclética, simbolista e esotérica Revivalismos com caráter nacionalista
  • 45. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Neogótico em 2º plano Moradias Igrejas Jazigos fúnebres Revivalismos com caráter nacionalista Costa Mota Tio, Jazigo dos Condes do Ameal, c. 1893, Coimbra
  • 46. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL • Sintra • Álvaro Machado • Jazigo do Visconde de Valmor Revivalismos com caráter nacionalista Colégio académico, 1904, Álvaro Machado, Lisboa
  • 47. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Exotismos Praça de Touros, 1892, Campo Pequeno, António José Dias da Silva
  • 48. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Exotismos Praça de Touros, 1892, Campo Pequeno, António José Dias da Silva
  • 49. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Exotismos Palácio de Monserrate, c. 1887, James Knowles (para o comerciante inglês Francis Cook)
  • 50. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Exotismos Palácio de Monserrate, c. 1887, James Knowles (para o comerciante inglês Francis Cook)
  • 51. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Exotismos Palácio de Monserrate, c. 1887, James Knowles (para o comerciante inglês Francis Cook)
  • 52. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Exotismos Salão Árabe do Palácio da Bolsa do Porto
  • 53. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Exotismos Salão Árabe do Palácio da Bolsa do Porto
  • 54. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL EcletismosBasílica de Santa Luzia, Viana do Castelo, Ventura Terra
  • 55. A ARQUITETURA ROMÂNTICA EM PORTUGAL Influências neorromânicas, neobizantinas e outras. Inspirada na Igreja de Sacré- Coeur, em Paris
  • 57. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
  • 58. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha (1816-85) D. Fernando II, 2º marido da rainha D. Maria II, o Rei-Artista - Tinha talento para a gravação, cerâmica e desenho - Gosto pelo colecionismo eclético - Protegeu a Academia Real das Belas- Artes e a Associação dos Arquitetos Civis e Arqueólogos Portugueses - Criou a Galeria Nacional de Pintura - Foi mecenas de intelectuais e artistas
  • 59. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha (1816-85) - Responsável por algumas obras de restauro: Custódia de Belém, túmulos de D. Pedro e D. Inês, os mosteiros da Batalha e dos Jerónimos, Convento de Cristo em Tomar, Torre de Belém e a Sé de Lisboa - Sedução pela Idade Média, pelo Gótico e pelo Manuelino - Espírito nacionalista, liberal e romântico Reconstrução do mosteiro, na Pena, construído c. de 1511 e destruído em 1755
  • 60. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Mosteiro de Nossa Senhora da Pena Reconstrução do mosteiro, na Pena, construído c. de 1511 e destruído em 1755 Barão de Eschwege
  • 61. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA As obras iniciam- se em 1838 e terminam em 1868. Até 1885 foram feitos trabalhos de acabamento.
  • 62. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Ecletismo: - Neogótico - Neomanuelino - Neoárabe + Movimento de volumes (desnivelamentos sucessivos)
  • 63. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA 22 – Salão Nobre 20 – Sala Indiana 5 – Capela, sacristia e coro 13 – Sala de estar da família real 15 – Sala de Árabe
  • 64. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA 1ª área: Muralhas envolventes (estilo neomedievalista e neoárabe)
  • 65. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA 2ª área: a zona do antigo mosteiro 3ª zona: zona palaciana
  • 66. 4ª zona: Pátio dos Arcos, em frente à capela, com arcos mouriscos CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA
  • 67. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Claustro manuelino
  • 68. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Claustro manuelino Dois andares, divididos por uma cornija em forma de corda Azulejos quinhentistas híspano-árabes
  • 69. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Contrafortes encimados por pináculos torsos Gárgulas
  • 70. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Pórtico dos Tritões Torre do Relógio
  • 71. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Contrafortes inspirados na arquitetura militar mourisca
  • 72. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Pórtico dos Tritões - pórtico alegórico da criação do mundo: - quatro arquivoltas submersas pela vegetação - concha com um tritão (desenhado por D. Fernando II), que serve de mísula à bow-window da Sala Indiana
  • 73. CASO PRÁTICO: O PALÁCIO DA PENA Salão Árabe Ecletismo: neomourisco, neogótico e neoindiano Relevos em estuque + Pinturas em trompe- l’oeil (motivos arquitetónicos e vegetalistas) Profundidade e monumentalidade