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ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA – ESUCRI

        CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO




            ARTUR ALLEIN DA ROCHA
         FERNANDO GONÇALVES MIRANDA
             ROBISON MENEGASSO




 PROTÓTIPO DE SISTEMA WEB PARA UNIFICAR AS

INFORMAÇÕES DAS UNIDADES DE SAÚDE MUNICIPAIS




           Criciúma (SC), novembro/2009
ARTUR ALLEIN DA ROCHA
         FERNANDO GONÇALVES MIRANDA
             ROBISON MENEGASSO




 PROTÓTIPO DE SISTEMA WEB PARA UNIFICAR AS

INFORMAÇÕES DAS UNIDADES DE SAÚDE MUNICIPAIS




                  Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
                  como requisito parcial para a obtenção do título
                  de Bacharel em Sistemas de Informação da
                  Escola Superior de Criciúma, ESUCRI.


                  Orientador: Prof. Fernando Del Moro




           Criciúma (SC), novembro/2009
ARTUR ALLEIN DA ROCHA
          FERNANDO GONÇALVES MIRANDA
              ROBISON MENEGASSO




 PROTÓTIPO DE SISTEMA WEB PARA UNIFICAR AS

INFORMAÇÕES DAS UNIDADES DE SAÚDE MUNICIPAIS




                    Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela
                    Banca Examinadora para obtenção do título de
                    Bacharel em Sistemas de Informação da Escola
                    Superior de Criciúma, ESUCRI.



           Criciúma, 24 de novembro de 2009.



                BANCA EXAMINADORA:



       _____________________________________
           Prof. Fernando Del Moro - Orientador




       ______________________________________
               Prof. Andréia Ana Bernardini




       ______________________________________
          Prof. Marta Adriana da Silva Cristiano
AGRADECIMENTOS


      Eu, Artur Allein da Rocha realizo mais um sonho, dentre muitos com os quais
haverei de realizar. Neste momento, conquistei uma vitória. Passei por vários
momentos, obstáculos, situações difíceis, mas também felizes, e hoje já não sou
mais o mesmo. É com grande emoção que agradeço primeiramente a Deus por
tudo; aos meus familiares por sempre estar presente em minha vida; aos meus
amigos presentes que sempre me deram coragem e pelos simples gestos de
amizade; aos meus amigos de Sistemas de Informação que compartilhei
descobertas, conquistas, alegrias, aos meus docentes por me mostrar novos
caminhos e repartir conhecimentos, ao orientador por ter ajudado a concretizar
nosso projeto, e aos meus amigos Fernando Gonçalves Miranda e Robison
Menegasso por estarem juntos nessa reta final. Recebam o meu “muito obrigado”
por tudo, repleto de amor e carinho. “Lute, não desista de seus sonhos. Foi
pensando assim que cheguei aqui”.

       Eu, Fernando Gonçalves Miranda agradeço a Deus, força maior que me
permitiu chegar até aqui. A minha família e minha namorada pela constante
presença em minha vida e pelo incentivo de ir sempre além, jamais desistindo de
meus objetivos. A todos os acadêmicos do curso de Sistema de Informação, pela
amizade conquistada nesses quatro anos, aos meus amigos Artur Allein da Rocha e
Robison Menegasso que junto comigo fizeram este trabalho de conclusão de curso e
ao nosso orientador Prof. Fernando Del Moro que nos orientou e contribuiu para que
este trabalho se concretizasse. Aos professores, que na sua maioria souberam
transmitir seus conhecimentos. Enfim, a todos aqueles que contribuíram de uma
forma ou de outra para que este trabalho se concretizasse.

        Eu, Robison Menegasso, agradeço a minha família por ter me incentivado a
iniciar a graduação, em especial a minha mãe, Rosália Hoffmann Menegasso, e ao
meu pai, Donilio Menegasso, que sempre me apoiaram em todos os momentos da
minha vida. Também agradeço aos companheiros desse trabalho, ao nosso
orientador Fernando Del Moro,que aceitou ao nosso convite, e a todos que de
alguma forma contribuíram para o sucesso desse trabalho.
SUMÁRIO

LISTA DE ILUSTRAÇÕES .............................................................................6
LISTA DE QUADROS.....................................................................................7
ABREVIATURAS ............................................................................................8
RESUMO............................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
1         INTRODUÇÃO.....................................................................................10
    1.1      MOTIVAÇÃO....................................................................................10
    1.2      OBJETIVOS .....................................................................................10
      1.2.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................10
      1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................11
    1.3      ORGANIZAÇÃO...............................................................................11
2         SISTEMAS DE INFORMAÇÃO............................................................12
    2.1      TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO...................................................13
    2.2      CONCEITOS E TIPOS. ....................................................................14
3         RECOMENDAÇÕES DE USABILIDADE NA WEB..............................18
    3.1      W3C. ................................................................................................18
    3.2      VALIDAÇÃO W3C SEGUNDO SUAS RECOMENDAÇÕES............19
      3.2.1 VALIDAÇÃO HTML 4.0..............................................................19
      3.2.2 VALIDAÇÃO CSS ......................................................................21
4         SUS, DATASUS E UNIDADES BÁSICAS. ..........................................24
    4.1      UNIDADE DE SAÚDE......................................................................24
    4.2      DATASUS ........................................................................................25
    4.3      SISTEMAS FORNECIDOS PELO DATASUS ..................................26
5         IMPLEMENTAÇÃO DO PROTÓTIPO. ................................................27
    5.1      TECNOLOGIAS UTILIZADAS..........................................................27
      5.1.1 PHP............................................................................................27
      5.1.2 MYSQL ......................................................................................28
    5.2      MODELAGEM DE DADOS. .............................................................28
      5.2.1 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO..............................28
      5.2.2 DESCRIÇÃO DAS TABELAS. ...................................................30
    5.3      MODELO CASO DE USO DO PROTÓTIPO....................................39
    5.4      FUNCIONALIDADE DO PROTÓTIPO E INTERFACE GRAFICA....40
6         CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................54
6.1    CONCLUSÕES ................................................................................54
   6.2    RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ....................54
REFERÊNCIAS ............................................................................................55
LISTA DE ILUSTRAÇÕES


Ilustração 1: Layout do protótipo do sistema web. ....................................................19
Ilustração 2: Serviço de validação W3C para HTML. ................................................20
Ilustração 3: Resultado do serviço de validação. ......................................................20
Ilustração 4: Serviço de validação W3C para CSS. ..................................................21
Ilustração 5: Resultado do serviço de validação. ......................................................22
Ilustração 6: layout validado. .....................................................................................22
Ilustração 7: Modelo ER do banco de dados.............................................................29
Ilustração 8: Modelo de caso de uso do protótipo .....................................................40
Ilustração 9: Tela de login. ........................................................................................41
Ilustração 10: Menu do protótipo. ..............................................................................42
Ilustração 11: Botão de procurar. ..............................................................................42
Ilustração 12: Botões.................................................................................................43
Ilustração 13: Cadastro de unidade de saúde. ..........................................................43
Ilustração 14: Cadastro de família.............................................................................44
Ilustração 15: Cadastro de membro. .........................................................................44
Ilustração 16: Cadastro de profissão.........................................................................45
Ilustração 17: Cadastro de profissional. ....................................................................45
Ilustração 18: Cadastro de campanha.......................................................................46
Ilustração 19: Cadastro de vacinação. ......................................................................47
Ilustração 20: Cadastro de prontuário. ......................................................................47
Ilustração 21: Cadastro procedimento.......................................................................48
Ilustração 22: Consulta dos membro.........................................................................49
Ilustração 23: Relatório de procedimentos realizados...............................................49
Ilustração 24: Resultado do relatório procedimentos realizados. ..............................50
Ilustração 25: Relatório de prontuário por período. ...................................................50
Ilustração 26 Resultado dos prontuários realizados..................................................51
Ilustração 27: Relatório de vacinação por campanha................................................51
Ilustração 28: Relatório de vacinação por campanha................................................52
Ilustração 29: Consulta vacinação por paciente. .......................................................52
Ilustração 30: Consulta vacinação por paciente. .......................................................53
LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Tabela Família..........................................................................................30
Quadro 2: Tabela Membro. .......................................................................................31
Quadro 3: Tabela Prontuários. ..................................................................................32
Quadro 4: Tabela Procedimento. ..............................................................................32
Quadro 5: Tabela Item_procedimento.......................................................................33
Quadro 6: Tabela CAD_item_procedimento..............................................................34
Quadro 7: Tabela Profissão.......................................................................................34
Quadro 8: Tabela Profissional. ..................................................................................34
Quadro 9: Tabela Vacinação.....................................................................................35
Quadro 10: Tabela Item_vacina. ...............................................................................36
Quadro 11: Tabela Tipovacina. .................................................................................37
Quadro 12: Tabela Campanha. .................................................................................37
Quadro 13: Tabela Cidade. .......................................................................................37
Quadro 14: Tabela Região. .......................................................................................38
Quadro 15: Tabela MicroRegiao. ..............................................................................38
Quadro 16: Tabela Unidadesaude. ...........................................................................39
ABREVIATURAS

APAC – Autorização de Procedimento de Alta Complexidade
CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
CSS – Cascading Style Sheets
CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira
DOM – Document Object Model
DSS – Decision Support Systems
ECMA – European Computer Manufacturers Association
ER – Entidade Relacionamento.
ERP – Enterprise Resource Planning
GED – Gestão Eletrônica de Documento
HTML – HyperText Markup Language
ISO – International Organization for Standardization
PHP – Personal Home Page
SAD – Sistemas de Apoio a Decisão
SGDB – Sistema Gerencial de Banco de Dados
SGML – Standard Generalized Markup Languagem
SI – Sistema de Informação
SIA – Sistema de Informações Ambulatoriais
SIOPS – Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde
SQL – Structured Query Languagem
SNT – Sistema Nacional de Transplantes
SUS – Sistema Único de Saúde
TCP/IP – Transmission Control Protocol / Internet Protocol
TI – Tecnologia da Informação
W3C – World Wide Web Consortium
WWW – World Wide Web
XML – Extensible Markup Language
RESUMO

Em todo o Brasil, a partir da implantação dos SUS, a saúde da maioria da população
passou a ser feita por unidades de saúde municipais. Entretanto, estas unidades
controlam isoladamente, e às vezes manualmente, as informações de seus
pacientes. Uma série de problemas ocorre por isso. A solução para alguns desses
problemas passa pelo desenvolvimento de um protótipo web para unificação das
informações das unidades de saúde, utilizando-se de linguagens free ou open
source, onde estão integrados em um banco de dados central on-line, através de
atualizações simultâneas do banco de dados que está num servidor disponível para
todas as unidades de saúde, sendo assim os pacientes irão ter suas informações
atualizadas em todas as unidades de saúde do município.

Palavras-chave: unidade de saúde, controle de vacinação, sistema web.
10

1 INTRODUÇÃO

         As unidades de saúde municipais de quase todo o país tem uma forma
precária de armazenamento das informações, em sua maioria são utilizados
fichários e alocados em arquivos mortos, não havendo compartilhamento de
informação com outras unidades de saúde do mesmo município, não fornecendo
assim qualquer segurança ou consistência nas informações dos pacientes, já que se
um paciente efetuar qualquer procedimento fora de sua região, estas informações
não constarão no seu histórico.
         Sem essas informações armazenadas nas unidades de saúde, várias
dificuldades podem surgir, tais como, falta de controle e acompanhamento deficiente
na vacinação, organização e controle das informações médicas dos pacientes das
unidades de saúde que podem ficar sem informações sobre consultas medicas ou
procedimentos efetuados em outra unidade de saúde, levantamento manual das
informações das campanhas governamentais de vacinação, dentre outras.
         O protótipo proposto visa solucionar o problema de armazenamento e
organização das informações através de um banco de dados único e compartilhado
por todas as unidades de saúde do município, melhorando assim o controle de
vacinação e o controle das informações médicas dos pacientes.

1.1    MOTIVAÇÃO

         O tema abordado neste trabalho de conclusão de curso está focado no
desenvolvimento de um sistema de informação, especificamente na área da saúde,
onde foram observadas carências na organização e consultas das informações nas
unidades municipais de saúde.
         O trabalho visa desenvolver um protótipo para realizar um controle mais
eficaz dos pacientes que utilizam as unidades de saúde municipais, unificando as
informações entre as unidades para que o paciente possa ser atendido em qualquer
unidade de saúde do município, com todas as suas informações atualizadas.

1.2    OBJETIVOS


      1.2.1 OBJETIVO GERAL

         O objetivo desse trabalho é desenvolver um protótipo de um sistema web,
11

que pretende melhorar a organização e controle das informações médicas dos
pacientes, visando uma maior eficiência para o sistema de saúde municipal.

      1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

           Os objetivos específicos são:
      • Pesquisar sobre desenvolvimento de sistemas de informação.
      • Pesquisar o funcionamento e o fluxo de informações dos postos de saúde de
         um município.
      • Pesquisar o funcionamento de um prontuário médico.
      • Pesquisar o funcionamento do controle de vacinação.
      • Desenvolver o software para funcionamento on-line.

1.3    ORGANIZAÇÃO

           Este trabalho esta dividido em 6 capítulos, onde no capitulo 2 será
apresentado introdução sobre sistema de informação, no capitulo 3 tem-se a
padronização web e testes do layout do protótipo proposto, seguindo o capitulo 4
que abrange a área de saúde e softwares fornecidos pelo DATASUS, o capitulo 5
fala das ferramentas e tecnologias utilizadas no desenvolvimento do protótipo e
finalizando são descritas as considerações finais e as propostas para trabalhos
futuros.
12

2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

       Sistemas de Informação (SI) podem ser definidos tecnicamente como um
conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicação e
recursos de coleta de dados que distribui a informação na organização para auxiliar
na tomada de decisões, coordenação e controle. Os sistemas de informação
também auxiliam os gerentes e trabalhadores a analisar os problemas existentes,
visualizar assuntos complexos e na criação de novos produtos (LAUDON; LAUDON
2004 e O’BRIEN 2001).
       Os sistemas de informação podem ser manuais e computadorizados,
normalmente as organizações migram dos sistemas manuais que tem o uso direto
das pessoas fazendo o trabalho de um sistema computadorizado, mas levando mais
tempo. Um sistema computadorizado quando bem planejado para evitar o máximo
de erros, irá melhorar o desempenho da organização tendo um tempo de
processamento menor, fornecendo informação mais rápida e podendo auxiliar nas
necessidades da organização (STAIR; REYNOLDS 2006)
       Para Batista (2004), Stair e Reynolds (2006) um sistema de informação é um
conjunto de elementos inter-relacionados que coletam, manipulam e disseminam
dados e informação, interdependentes ou organizados que interage formando um
todo unitário e complexo.
       Hoje em dia é importante que os administrados tenham conhecimento sobre
as informações da organização, por que tal conhecimento, sendo usado em um
sistema de informação dentro da organização, poderia ajudar a ampliar a área de
alcance de seus produtos ou serviços e sobreviver ao mercado de trabalho
ampliando seus lucros e se mantendo competitiva (LAUDON; LAUDON 2004).
       Essas atividades são importantes para as organizações porque é através
delas que vão ser controladas as operações e irão auxiliar nas tomadas das
decisões, analisarem os problemas e criar seus novos produtos ou serviços.


                     Organizações têm processos de negócios e fluxos de informação internos
                     que também podem se beneficiar de uma integração mais estreita. Uma
                     organização de grande porte caracteristicamente tem muitos tipos
                     diferentes de sistemas de informação que apóiam diferentes funções,
                     níveis organizacionais e processos de negócios. A maioria desses sistemas
                     é montada com base em funções, níveis organizacionais e processos de
                     negócios diferentes que não ‘falam’ entre si, e os gerentes podem
                     encontrar dificuldades para reunir os dados de que precisam para ter uma
                     boa visão geral abrangente das operações da organização (LAUDON;
13

                      LAUDON, 2004, p.61).


        Para O’Brien (2001) um sistema auto monitorado se torna ainda mais útil. O
sistema é auto-regulado através de dois componentes, feedback e Controle.
“Feedback são dados sobre o desempenho do sistema, e “Controle” envolve
monitoramento e avaliação do feedback para determinar se um sistema está se
dirigindo para a realização de sua meta”. A partir daí a função de controle é fazer os
ajustes necessários para que a entrada e processamento de um sistema sejam
alcançados de uma forma adequada.

2.1   TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

        Referindo-se a tecnologia da Informação (TI) Turban, Rainer e Potter (2005)
dizem que a principal função da TI é ajudar e facilitar as organizações a fazerem
suas funções rapidamente, mas é importante que os indivíduos envolvidos também
saibam o que estão fazendo, não somente na área ou departamento que atuam,
mas também o que está sendo feito em outros departamentos da organização, para
serem bons profissionais e poderem saber diferenciar sistemas que são bons de
outros que não são eficazes, por que os sistemas estão ficando cada vez mais
necessários nas organizações.


                     A infra-estrutura da tecnologia da informação de uma organização consiste
                    nas instalações físicas, componentes da TI, serviços da TI e gerência da TI
                    que oferecem suporte à organização inteira. Os componentes da TI são o
                    hardware de computador, software e tecnologias de comunicação que são
                    usados pelo pessoal da TI para produzir serviços da TI. Os serviços da TI
                    incluem gerenciamento de dados, desenvolvimento de sistemas e aspectos
                    de segurança. As infra-estruturas da TI incluem esses recursos, além de sua
                    integração, operação, documentação, manutenção e gerenciamento. A infra-
                    estrutura de TI também nos diz como os recursos de computação específicos
                    são organizados, operados e gerenciados (TURBAN; RAINER; POTTER
                    2005, p.40).



        Conforme Turban, Rainer e Potter (2005) a internet se tornou um mecanismo
muito importante hoje em dia e tem um alcance mundial, milhões de pessoas usam a
internet. Por isso os sistemas que fazem uso da mesma estão crescendo cada vez
mais e mudando a madeira que as organizações usam seus recursos de
computação. Os sistemas baseados na web podem ser acessados de qualquer lugar
do mundo, precisando apenas de um navegador de ambiente web, e usar os
mesmos protocolos da internet para poder acessá-lo. Fisicamente, a internet usa
14

parte dos recursos de redes e telecomunicações públicas existentes. O que
distingue a internet é um conjunto de protocolos chamados TCP/IP (Transmission
Control Protocol/ Internet Protocol) e o serviço que a internet usa para transportar
pacotes é chamado de World Wide Web, mais conhecido como WWW.
      Conforme Stair e Reynolds (2006) consideram que o desenvolvimento de
sistemas ou a modificação do mesmo para atender as necessidades que uma
organização possui é difícil e complexo. Para um gerente de projeto gerenciar
corretamente o desenvolvimento de um sistema, deve criar etapas com prazos de
conclusão para cada uma delas, assim facilita o desenvolvimento que antes
normalmente ultrapassava os prazos e o orçamento estipulado no inicio do projeto.

2.2   TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

        Neste item serão apresentados os tipos de sistemas de informação,
mostrando que o termo sistema é usado em diversos lugares.
        Segundo Melo (1999) o termo sistemas abrange muitas idéias, podendo ser
eles o sistema solar, e o próprio corpo humano e seus aspectos. Sistema é mais
usado no dia-a-dia com os termos sistemas comerciais, transportes, econômicos e
outros, que são tanto físicos como lógicos, podendo existir na natureza ou criada
pelo homem para satisfazer suas necessidades e finalidades, onde esses sistemas
são conjuntos de componentes, com funções que se comunicam entre si para atingir
seus objetivos, dando assim suas características. A partir disso, todos os sistemas
que tem informações de entrada visando gerar resultados para as suas
necessidades são denominados sistemas de informação.
        Deve-se distinguir dado de informação, para Oliveira (2005, p 36), “Dado é
qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a uma
compreensão de determinado fato ou situação”, enquanto “Informação é o dado
trabalhado que permite ao executivo tomar decisões”.
        Conforme Rezende (2003, p.61), “informação é todo dado trabalhado,
tratado, útil, com valor significativo atribuído ou agregado a ele e com um sentido
natural e lógico para quem usa a informação” e “dado é entendido como um
elemento da informação, um conjunto de letras, números ou dígitos depositados ou
guardados, que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento, ou
seja, não contem um significado claro”.
        A informação quando é “trabalhada” por pessoas ou pelos recursos
15

computacionais, consegue extrair o conhecimento que possibilita a capacidade de
tomar decisões (REZENDE, 2003).
        Conforme Rezende (2003) os sistemas são classificados em sistemas de
informação operacionais, sistemas de informação gerenciais e sistemas de
informação estratégicos.
        Para Florentino (2009) os sistemas são classificados de acordo com os seus
objetivos e o tipo de informação que manipulam:
•   Sistemas de Informações Rotineiros ou Transacionais – São os sistemas mais
    simples e mais comuns nas organizações. Esses sistemas apóiam as funções
    operacionais das organizações. Geralmente são os primeiros a ser adquiridos
    nas organizações, por serem mais baratos e fáceis de serem implementados,
    além de dar origem aos sistemas gerenciais.
        Seu principal objetivo é processar dados, fazer cálculos e fazer consultas.
    Seu principal benefício e a agilidade nas rotinas e tarefas do dia-a-dia,
    confiabilidade das informações, redução de pessoal e custos e melhor
    comunicação.
•   Sistemas de Gestão de Suprimentos – Seu objetivo é controlar produtos, peças,
    matérias primas, aquisição e fluxo de matérias por toda uma cadeia produtiva.
•   Sistemas de Gestão Empresarial Integrado ERP (Enterprise Resource Planning)
    – São sistemas que unem sistemas rotineiros de uma organização. Esse sistema
    permite integrar todos os departamentos da empresa e ainda gerar produção por
    demanda (sem estoque).
        Laudon e Laudon (2004) comentam que os sistemas integrados têm grandes
desafios para serem implantados, mesmo podendo melhorar a coordenação e a
eficiência na tomada de decisões em uma organização, ele não dá nenhuma
garantia de lucro para a mesma. Para uma organização ter todos os setores
interligados com um sistema integrado custa muito caro a implantação, e qualquer
mudança em um desses setores pode afetar a organização inteira, e isso deixa o
sistema muito frágil.
•   Sistemas de Informações Gerenciais – Esse sistema surgiu com o intuito de
    auxiliar gerentes em suas funções. Mas com o passar do tempo ele vem sendo
    utilizado por todos os funcionários que tomam algum tipo de decisão. Seu
    objetivo é fornecer informações para a tomada de decisões.
16

•   Sistemas de Apoio a Decisão (SAD) – O SAD fornece várias alternativas para
    resolução de um problema e suas conseqüências. Assim o usuário decide qual a
    melhor alternativa a ser tomada.
•   Sistemas de Gestão Eletrônica de Documentos (GED) – Tem como objetivo
    armazenar e recuperar documentos através do banco de dados.


                      Os sistemas de informação estratégicos contemplam o processamento de
                      grupos de dados das operações operacionais e transações gerenciais,
                      transformando-os em informações estratégicas. Trabalham com os dados
                      no nível macro, filtrando as operações das funções empresariais,
                      considerando ainda o meio ambiente interno ou externo, visando auxiliar o
                      processo de tomada de decisão da alta administração, tal como
                      presidentes, diretores, sócios, acionistas, proprietários, assessores etc.
                      (REZENDE, 2003, p.62).


        Para O’Brien (2004) um sistema de informação consiste em seis recursos
principais:
•   Recursos Humanos – Especialistas – analistas de sistemas, programadores,
    operadores de computador. Usuários Finais – todos os demais que utilizam
    sistemas de informação.
•   Recursos de Hardware – Máquinas – computadores, monitores de vídeo,
    unidades de discos magnéticos, impressoras, scanners óticos. Mídias –
    disquetes, fita magnética, discos óticos, cartões de plásticos, formulários em
    papel.
•   Recursos de Software – Programas – programas de sistemas operacionais,
    programas de planilhas eletrônicas, programas de processamento de textos,
    programas de folha de pagamento. Procedimentos – procedimento de entrada de
    dados, procedimentos de correção de erros, procedimentos de distribuição de
    contracheques.
•   Recursos de Dados – Descrição de produtos, cadastros de clientes, arquivos de
    funcionários, banco de dados de estoque.
•   Recursos de Redes – Meios de comunicação, processadores de comunicações,
    acesso a redes e software de controle.
•   Recursos de Informação – Relatórios administrativos e documentos empresariais
    utilizando texto e demonstrativos gráficos, respostas em áudio e formulários em
    papel.
        Segundo Rezende (2005) a tecnologia da informação são recursos
17

tecnológicos e computacionais, essenciais para a elaboração de sistemas de
informação, onde são guardadas ou recuperadas as informações, dando um controle
de acesso a essas informações que serão geradas na organização, que se
fundamentam em hardware e software.
18

3 RECOMENDAÇÕES DE USABILIDADE NA WEB.

           Este capitulo serão apresentados o coceito sobre usabilidade e a validação
do protótipo proposto.
           Usabilidade é a capacidade que um produto tem de atingir os objetivos
esperados como eficácia, eficiência e satisfação em um contexto de uso
especificado pelo mesmo (DIAS 2003).
           Não existem normas para regulamentar o desenvolvimento web e suas
tecnologias, mas existem órgãos como ISO (International Organization for
Standardization) e a European Computer Manufacturers Association (ECMA), que
normalizam o padrão web, mas quando falamos de normas na web a melhor
referencia é o The World Wide Web Consortium (W3C) que não cria normas e sim
recomendações para a web (NYMAN 2007).

3.1       W3C

           A world wide web (www) foi proposto por Tim Berners-Lee em 1989. Com a
sua invenção, usuários poderiam compartilhar informações, jogar e socializar em um
espaço comum (W3C 2009).
           Com o crescimento da internet, em 1994, Tim Berners-Lee dá origem ao
W3C organização internacional do qual fazem parte empresas como Microsoft,
Apple, Adobe, Sun Microsystems e outros provedores e fabricantes de software e
hardware (W3C 2009).
           A W3C é internacionalmente reconhecida por desenvolver padrões e
diretrizes web, as denominadas recomendações web são desenvolvidas por grupos
de trabalho, membros do consórcio e convidados, com a finalidade de que a web
atinja     todo   o   seu   potencial,   evitando   a   fragmentação   do   mercado   e
conseqüentemente a da web (W3C 2009).
As recomendações mais atuais da W3C são:
      •   HTML 4.0 – HyperText Markup Language
      •   XHTML 1,0, 1,1, e Modularização
      •   CSS - Cascading Style Sheets
      •   DOM 1 - Document Object Model Level 1
19

3.2    VALIDAÇÃO W3C SEGUNDO SUAS RECOMENDAÇÕES

         A W3C estabelece esses padrões para facilitar a interpretação dos
servidores, navegadores e software cliente, disponibilizando validadores em seu site
onde os documentos são processados e uma lista de eventuais erros é mostrada ao
usuário, encontrando e corrigindo com mais facilidade e economia de tempo, quando
não mais forem encontrados erros, uma certificação é fornecida.
         Com a possibilidade de padronização de layouts através dos validadores
fornecidos pela W3C, será feito um teste mostrando como se padroniza um layout.

      3.2.1 VALIDAÇÃO HTML 4.0.

         A seguir será mostrado como validar o código HTML no site da W3C,
usando o layout do protótipo para o teste, como apresentado na Ilustração 1 o layout
antes de ser validado.
                    Ilustração 1: Layout do protótipo do sistema web.




                                   Fonte: Dos autores.


         A Ilustração 2 apresenta o validador HTML da W3C fornecido em seu site
(http://validator.w3.org), onde é possível buscar a página a ser validada e que se
referencia a página do layout como demonstra a Ilustração 2.
20

                  Ilustração 2: Serviço de validação W3C para HTML.




                                  Fonte: W3C (2009).


      A ilustração 3 apresenta o resultado do teste que foi efetuado no layout onde
se obteve o sucesso na validação, caso contrário a página mostraria seus erros e
recomendações para correção.


                    Ilustração 3: Resultado do serviço de validação.




                                   Fonte: W3C (2009)
21

   3.2.2 VALIDAÇÃO CSS

        Segundo Bender Jr (2001) CSS é uma sigla em inglês para Cascadmng
Style Sheets, que traduzido para português, Folha de Estilo em Cascata onde são
criadas as definições dos estilos das páginas da web, como cores, fontes etc.
Podendo ser definidos dentro dos arquivos HTML, ou através da extensão.css a qual
teve ser referenciado dentro do arquivo HTML o local onde se encontra o arquivo
SCC, podendo assim ser utilizados em vários documentos de um site, tornando uma
grande ferramenta e bastante difundida na atualidade.
        Conforme mostra a Ilustração 4, existe um outro teste disponível no site da
W3C, que é o teste de validação dos seus estilos de textos mais conhecidos por
CSS.
        A ilustração 4 demonstra o validador CSS disponibilizado no site da W3C,
com possibilidade de ser traduzido para 13 línguas, demonstrando assim a grande
preocupação da W3C com estilos mais leves para web, o site apresenta a busca do
arquivo onde esta o layout para que seja validado.


                    Ilustração 4: Serviço de validação W3C para CSS.




                                   Fonte: W3C (2009).


        O resultado é dado conforme mostra a ilustração 5, que também mostra o
nível a qual se encontra as folhas de estilo e se não houver eventuais erros é
disponibilizado, o selo de validade, que pode ser incluído na página verificada.
22

                     Ilustração 5: Resultado do serviço de validação.




                                    Fonte: W3C(2009).


        Os eventuais selos foram aplicados no layout do protótipo que foi usado para
os testes de validação por um código HTML que é fornecida pela W3C, como
apresenta a Ilustração 6, assim podendo demonstrar os cuidados que foram usados
na criação do protótipo.


                              Ilustração 6: layout validado.




                                   Fonte: Dos Autores.


        Seguindo as recomendações da W3C, será criada uma estrutura comum
com fácil manipulação, inserindo e excluindo conteúdos de maneira simples,
23

eliminado assim elementos desnecessários, economizando marcações, dando assim
maior flexibilidade e diminuição de tempo de acesso, dando a liberdade de
estruturação e inovação (FERRAZ 2003).
24

4 SUS, DATASUS E UNIDADES BÁSICAS.

       Este capítulo apresentará a história do SUS (Sistema Único de Saúde) do
DATASUS e a estratégia SAÚDE DA FAMÍLIA utilizada pelos municípios,
apresentando também alguns aplicativos e sistemas fornecidos pelo DATASUS.
      A saúde é um direito de todas as pessoas e é dever do estado que isto se
concretize em seu exercício, todos devem ter acesso aos serviços de saúde para a
proteção e recuperação da saúde individual ou coletiva (NERY, VANZIN 1998).
      O SUS foi constituído a partir de 1988 e desde então foram várias iniciativas,
legais e comunitárias que estão sendo tomadas para viabilização do novo sistema
de saúde, que na época em que foi implantado parecia ser a melhor forma de
melhorar a saúde da população, que tinha pouca assistência quando se tratava de
saúde, o SUS seria financiado com recursos do orçamento da seguridade social,
União, Estados, Distrito Federal e dos Municípios, além de também receber recursos
de outras fontes como do CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação
Financeira) (NERY; VANZIN 1998).

4.1   UNIDADE DE SAÚDE

      Os usuários do SUS seguem uma hierarquização de complexidade de serviço
oferecido pelo mesmo, ou seja, quando o usuário buscar os serviços do SUS,
primeiro deverá buscar ser atendido nas unidades básicas localizadas no seu bairro
ou em um bairro mais próximo, só poderão ser encaminhados para uma unidade de
maior complexidade, quando a unidade básica não puder fazer o atendimento, a
exceção é só para usuários que estivem correndo risco de vida (REMOR; 2003).
      O SUS adota algumas diretrizes para que as unidades de saúde sigam, para
melhorar a organização e o desenvolvimento da atenção básica, com implantação
de estratégias que sejam adequadas para a realidade do município em que a
unidade de saúde se encontra, entre as estratégias existentes a que melhor
contribuiu para o modelo de saúde mais resolutivo e humanizado, foi à estratégia
Saúde da Família (BRASIL; 1999).
      A Saúde da Família trabalha incorporando agentes de saúde nas unidades de
saúde, que se organizam de acordo com os princípios da saúde da família, as
agentes de saúde passam a acompanhar um número determinado de indivíduos ou
famílias que moram num espaço territorial próximo a sua unidade, assim
25

possibilitando   um   melhor   acompanhamento       das    famílias   do   município,
estabelecendo um vínculo de compromisso e de co-responsabilidade entre o
profissional da saúde e a população. Esse espaço territorial que é dividido entre as
agentes de saúde, existe porque é feito um mapeamento do território do município e
é definido para as unidades básicas, assim as unidades de saúde trabalham com a
definição da sua área de abrangência, ficando responsáveis pela população que vive
nesse espaço territorial, sendo dividido entre as agentes de saúde (BRASIL; 1999).
      Para que a organização e gerenciamento das operações da unidade de saúde
sejam mantidos, é feito um cadastramento e implantação do cartão SUS, que depois
de feito iniciará um vinculo entre o sistema de saúde e seus profissionais com a
comunidade. O cadastramento permite a identificação dos indivíduos e suas
famílias, só com o cadastramento sendo realizado é que a unidade de saúde saberá
as condições de moradia de cada família do município, o mesmo deve ser atualizado
periodicamente para que o acompanhamento das famílias seja eficaz e possa
identificar situações ou problemas dentro de uma família para que possam ter um
acompanhamento especial dos serviços da saúde (BRASIL; 1999).

4.2   DATASUS

      O uso da informação é fundamental para a democratização e melhoria do
SUS, assim a informatização ganhou grande importância, tornando-se essencial
para a descentralização das atividades de saúde, controle social e utilização dos
recursos disponíveis, que são feitas seguindo algumas diretrizes tecnológicas
adequadas. Para alcançar tais objetivos é que foi criado o departamento de
informática do SUS - DATASUS, que é um órgão da Secretaria Executiva do
Ministério da Saúde. (DATASUS 2008).
      Para poder melhorar o cadastramento nos municípios, existem sistemas e
aplicativos que são fornecidos pela DATASUS, esses sistemas são fornecidos para
os municípios que não possuem recursos para desenvolver um aplicativo
personalizado ou que entenderem que os dados básicos existentes nos formulários
e suas funções sejam suficientes para suprir suas necessidades (BRASIL; 1999).
      Todos os dados que são enviados pelos municípios formarão o Cadastro
Nacional de Usuários, que concentra informações de todos os cartões SUS emitidos
e válidos no país, permitindo a identificação dos pacientes e possibilitando que seja
feito um controle para que os pacientes não possuam mais de um cartão SUS no
26

mesmo município. (MANUAL 1999).

4.3   SISTEMAS FORNECIDOS PELO DATASUS

         O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é um dos
sistemas fornecidos pelo DATASUS, este sistema tem como objetivo ser a base para
operacionalizar os sistemas de informação na saúde, coletando só os dados de
informações básicas, esse sistema foi desenvolvido em Delphi e utiliza o banco de
dados Firebird, os requisitos para utilização do mesmo é usar a plataforma Windows
o hardware ser um Pentium III ou superior (DATASUS; 2008).
         O Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) foi desenvolvido em 1992, mas
foi implantado em junho de 1994 nas secretarias estaduais. Em 1996 passou a ser
também implantado nas secretarias municipais. Desde sua criação até hoje, utiliza a
plataforma 16 bits, o aplicativo além de processar os BPA (Boletim de Produção
Ambulatorial) também passou a processar os APAC (Autorização de Procedimento
de Alta Complexidade). O sistema SIA usa linguagem Clipper 5.2, plataforma DOS
5.2 ou superior e os requisitos de hardware são Pentium II ou superior (DATASUS;
2008).
         O DATASUS também fornece um sistema financeiro o SIOPS (Sistema de
Informações sobre Orçamento Público em Saúde) para poder ajudar o setor de
contabilidade, todas essas informações que são geradas no SIOPS tem que ser
envidas para o banco de dados do DATASUS, gerando indicadores a partir dos
dados fornecidos. A linguagem usada pelo sistema é o Delphi, com o banco de
dados Oracle, plataforma Windows e os requisitos de hardware Pentium III
(DATASUS; 2008).
         Sistemas de regulação em saúde também são fornecidos pelo DATASUS,
para atender as funções do SUS buscando a otimização, alocação e distribuição de
recursos nas áreas de transplante de órgãos, procedimentos de alta complexidade,
recursos hospitalares e ambulatoriais especializados. O SNT - Órgãos (Sistema
Nacional de Transplantes) é um dos sistemas de regulação fornecidos, este sistema
gerencia a lista de transplantes no Brasil que é responsável pela lista de espera dos
pacientes (DATASUS; 2008).
27

5 IMPLEMENTAÇÃO DO PROTÓTIPO.

         Este capítulo mostra as tecnologias que foram usadas para desenvolvimento
do protótipo de sistema web e a modelagem funcional e de dados, assim como suas
funcionalidades e telas.

5.1    TECNOLOGIAS UTILIZADAS.

         Este capítulo apresenta as tecnologias PHP e MySQL que foram usadas no
desenvolvimento do protótipo.

      5.1.1 PHP

         Em 1994 foi criada a linguagem PHP (Personal Home Page) por Ramus
Lerdorf, desde sua criação o PHP já foi reescrito três vezes para proporcionar o
produto atual. O código fonte do PHP é aberto o que significa que as pessoas
podem acessá-lo e usá-lo sem precisar pagar por isso. Uma das maiores vantagens
em usar o PHP é que ele é compatível com a maioria dos maiores sistemas
operacionais existente e com isso diminui as dificuldades do programador, por que
não precisa se preocupar com o sistema operacional que vai ser usado. (WELLING,
THOMSON 2005).
         Para Welling e Thonson (2005) e Niederauer (2004) o PHP é uma linguagem
que foi projetada especificamente para o ambiente web, sua principal diferença para
outras ferramentas existentes é que o PHP tem a capacidade de interagir com o
mundo web, transformando totalmente os Web Sites que possuem páginas
estáticas. Imagine um site que queira mostrar notícias em sua página utilizando
apenas código HTML isso seria inviável, por que a cada notícia nova que fosse
colocar no site teria que ser colocada manualmente e tornaria esse trabalho
cansativo e inviável. Já utilizando o PHP isso seria feito automaticamente utilizando
o banco de dados para armazenar as notícias e bastaria criar um código para poder
chamar essas notícias.
         A versão do PHP que está sendo usada no desenvolvimento do protótipo é a
versão 5, por ser a versão mais atualizada e possuir algumas atualizações
significativas como maior suporte a programação orientada a objeto e exceções para
manipulação de erros entre outras mudanças (WELLING; THOMSON, 2005).
28

      5.1.2 MYSQL

         A história do MySQL é remota, sua criação teve origem em torno de 1979,
mas está disponível publicamente desde 1996, sendo uma ferramenta Opens
Source tendo sua licença sendo distribuída gratuitamente bastando seguir os termo
de uso. (WELLING; THOMSON, 2005).
         É notável que ao passar dos anos a necessidades de armazenamento de
dados tem crescido absurdamente em todo mundo. Os métodos de armazenamento
de dados também têm evoluído muito e utilizado diversos tipos de tecnologias com a
evolução da história da computação, sempre visando facilitar o armazenamento e
recuperação de dados (TONSING; 2006).
         Segundo Welling e Thomson (2005) o MySQL é um sistema de
gerenciamento de banco de dados relacional muito rápido e poderoso. Os bancos
de dados permitem que seus usuários possam armazenar, pesquisar, classificar e
recuperar os dados de forma eficiente, o MySQL controla esse acesso aos dados
para assegurar que vários usuários possam trabalhar com os dados ao mesmo
tempo, assegurando que somente os usuários autorizados tenham acesso aos
dados de maneira rápida, além de ter algumas outras capacidades como: alto
desempenho, baixo custo, fácil configuração e portabilidade (WELLING; THOMSON,
2005).

5.2    MODELAGEM DE DADOS.

         Este item apresenta o modelo ER do protótipo e as descrições das tabelas
do mesmo.

      5.2.1 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO.

         O modelo Entidade Relacionamento (ER) do protótipo está constituído de
dezesseis tabelas que representa as informações que serão armazenadas no banco
de dados, conforme a ilustração 7.
29

Ilustração 7: Modelo ER do banco de dados




           Fonte: Dos autores.
30


    5.2.2 DESCRIÇÃO DAS TABELAS.

        Para cada tabela do protótipo, tem-se a especificação técnica adotada para
descrição, onde:
•   Tipo: especifica cada dado que será armazenado;
•   Tamanho: tamanho do atributo;
•   Casas: número de casas decimais (se houver);
•   NN: especifica se o campo é ou não nulo;
•   PK: chave primaria;
•   FK: chave estrangeira;
•   Descrição: descreve o atributo.
5.2.2.1 TABELA: FAMÍLIA.
              Objetivos: Cadastramento das famílias e de seus responsáveis.
              Relacionamento: A tabela Família é representada pelo quadro 1 e está
              relacionada com a tabela UNIDADESAUDE, onde uma família pode
              pertencer somente a uma unidade de saúde e a unidade de saúde pode
              ter uma ou mais famílias.

                                  Quadro 1: Tabela Família
     Atributo           Tipo      Tamanho      Casas     NN   PK   FK   Descrição
     Id_familia         INT                              X    X         Código da família
     Id_unidadesaude    INT                              X         X    Código da unidade
                                                                        de saúde
     Ds_familia         VARCHAR   45                                    Descrição         da
                                                                        família
     Resp_familia       VARCHAR   45                                    Nome              do
                                                                        responsável    pela
                                                                        família
     Endereço           VARCHAR   45                                    Endereço da família
     Numero             VARCHAR   4                                     Numero da casa da
                                                                        família
     Bairro             VARCHAR   45                                    Nome do bairro da
                                                                        família
     Cep                VARCHAR   9                                     Numero do CEP da
                                                                        família
     Tel_residencia     VARCHAR   10                                    Numero do telefone
                                                                        residencial
     Tel_celular        VARCHAR   10                                    Numero do telefone
                                                                        celular
     Dt_cadastro        DATE                                            Data              do
                                                                        cadastramento da
                                                                        família
                                       Fonte: Dos autores.


              Função: Cadastrar a família.
              Objetivo: Armazenar os dados das famílias.
31

           Entidades envolvidas: família e unidadesaude.
           Entrada: Código da família, código da unidade de saúde, descrição da
           família, nome do responsável pela família, endereço da família, número da
           casa da família, nome do bairro da família, número do CEP da família,
           número do telefone residencial, número do telefone celular e data do
           cadastro da família.
           Saída: Inserção dos dados da família e atualizações.


5.2.2.2 TABELA: MEMBRO.
           Objetivo: Armazenar os dados cadastrais dos membros das famílias.
           Relacionamento: A tabela membro está relacionada com a tabela
           FAMÍLIA, onde um membro pertence a somente uma família e a família
           pode ter um ou mais membros.
                                     Quadro 2: Tabela Membro.
    Atributo          Tipo      Tamanho     Casas   NN        PK   FK   Descrição
    id_membro         INT                           X         X         Código do membro
    id_familia        INT                           X              X    Código da família
    ds_membro         VARCHAR   45                                      Descrição do membro
    dt_nascimento     DATE                                              Data de nascimento
    sexo              CHAR      1                                       Sexo do membro
    est_civil         CHAR      1                                       Estado civil
    tel_residencial   VARCHAR   25                                      Telefone residencial
    tel_celular       VARCHAR   10                                      Telefone celular
    altura            VARCHAR   4                                       Altura do membro
    cpf               VARCHAR   11                                      CPF do membro
                                        Fonte: Dos autores.


           Função: Cadastrar as informações dos membros.
           Objetivo: Armazenar os dados dos residentes.
           Entidades envolvidas: membro e família.
           Entrada: Código do membro, código da família, descrição do membro,
           data de nascimento, sexo do membro, estado civil, telefone residencial,
           telefone celular, altura do membro e cpf do membro
           Saída:


5.2.2.3 TABELA: PRONTUÁRIO.
           Objetivo: Armazenar os dados do prontuário.
           Relacionamento: A tabela Prontuário está relacionada com as tabelas
           PROFISSINAL, UNIDADESAUDE e MEMBRO, onde o prontuário pode
           ser feito por um ou mais profissionais. Um profissional pode fazer um ou
32

           mais prontuário, o membro pode está numa unidade de saúde, um
           membro pertence a somente um prontuário, um prontuário pode pertencer
           a um ou mais membros.
                                  Quadro 3: Tabela Prontuários.
    Atributo           Tipo       Tamanh     Casas    NN     PK    FK        Descrição
                                  o
    id_prontuario      INT                            X      X               Código do prontuário
    Id_profissional    INT                            X            X         Código do profissional
    Id_unidsaude       INT                            X            X         Código da unidade de
                                                                             saúde
    Id_membro          INT                            X            X         Código do membro
    peso               VARCHAR    3                                          Peso do membro
    Pressão_arterial   VARCHAR    4                                          Pressão arterial do
                                                                             membro
    temperatura        VARCHAR    4                                          Temperatura          do
                                                                             membro
    obs                TEXT                                                  Observações sobre o
                                                                             membro
    dt_atendimento     DATE                                                  Data do atendimento
                                       Fonte: Dos autores.


           Função: Cadastrar as informações dos prontuários.
           Objetivo: Armazenar os dados dos prontuários.
           Entidades envolvidas: prontuário, profissional, unidadesaude e membro.
           Entrada: Código prontuário, código do profissional, código da unidade de
           saúde, código membro, peso do membro, pressão arterial do membro,
           temperatura do membro, observações sobre o membro e data do
           atendimento.
           Saída: Inserir os dados do atendimento profissional.


5.2.2.4 TABELA: PROCEDIMENTO.
           Objetivos: Cadastrar os dados dos procedimentos.
           Relacionamento: A tabela Procedimento está relacionada com as tabelas
           UNIDADESAUDE, MEMBRO e PROFISSIONAL, onde uma unidade de
           saúde pode fazer um ou mais procedimentos. Um procedimento pode ser
           feito por uma ou mais unidade de saúde. Um membro pode ter um ou
           mais procedimentos. Um procedimento pode ter somente um membro, um
           procedimento pode ter um ou mais profissionais, um profissional pode
           fazer um ou mais procedimentos.
                                 Quadro 4: Tabela Procedimento.
    Atributo           Tipo        Tamanho    Casas   NN          PK    FK     Descrição
    id_procedimento    INT                            X           X            Código         do
                                                                               procedimento
    id_unidsaude       INT                            X                 X      Código da unidade
33

                                                                      de saúde
   id_membro         INT                           X              X   Código do membro
   id_profissional   INT                           X              X   Código          do
                                                                      profissional
   ds_procedimento   VARCHAR    45                                    Descrição       do
                                                                      procedimento
                                     Fonte: Dos autores.


          Função: Cadastrar as informações dos procedimentos.
          Objetivo: Armazenar os dados dos procedimentos.
          Entidades envolvidas: procedimento, unidadesaude, profissional e
          membro
          Entrada: Código do procedimento, código da unidade de saúde, código
          do membro, código do profissional e descrição do procedimento.
          Saída: Inserção dos dados dos procedimentos.


5.2.2.5 TABELA: ITEM_PROCEDIEMENTO.
          Objetivos: Cadastrar os dados dos itens de procedimento.
          Relacionamento: A tabela item_procedimento está relacionada com a
          tabela PROCEDIMENTO, onde um procedimento pode ter um ou mais
          itens de procedimento, um item procedimento pode ter somente um
          procedimento.
                            Quadro 5: Tabela Item_procedimento.
   Atributo          Tipo       Tamanho   Casas   NN       PK   FK    Descrição
   Id_item_proced    INT                          X        X          Código do item de
                                                                      procedimento
   Id_procedimento   INT                          X             X     Código         do
                                                                      procedimento
   qtde              NUMERIC    4                                     Quantidade     de
                                                                      procedimento
                                     Fonte: Dos autores.


          Função: Cadastrar as informações dos itens de procedimento.
          Objetivo: Armazenar os dados dos itens de procedimento.
          Entidades envolvidas: Item_procedimento e procedimento.
          Entrada: Código do item de procedimento, código do procedimento e
          quantidade de procedimento.
          Saída: Inserção dos dados dos itens de procedimentos.


5.2.2.6 TABELA: CAD_ITEM_PROCEDIMENTO
       Objetivo: Cadastrar os dados dos itens de procedimento.
34

           Função:        Cadastrar        as     informações         dos       cadastros           dos       itens   de
           procedimento.
                               Quadro 6: Tabela CAD_item_procedimento
Atributo         Tipo           Tamanho          Casas     NN             PK        FK      Descrição
id_cad_item      INT                                       X              X                 Código do cadastro de item
                                                                                            de procedimento
ds_cad_item      VARCHAR        45                                                          Descrição do procedimento
                                                Fonte: Dos autores.


           Objetivo: Armazenar os dados do cadastro dos itens de procedimento.
           Entidades envolvidas: Cad_item_procedimento.
           Entradas: Código do cadastro de item de procedimento e descrição do
           procedimento.
           Saída: Inserção dos dados do cadastro dos itens de procedimento.


5.2.2.7 TABELA: PROFISSÃO.
              Objetivos: Cadastrar os dados das profissões.
              Função: Cadastrar as informações das profissões.
                                          Quadro 7: Tabela Profissão.
      Atributo          Tipo         Tamanho       Casas   NN         PK       FK       Descrição
      Id_profissao      INT                                X          X                 Código da profissão
      Ds_profissao      VARCHAR      45                                                 Descrição da profissão
                                                Fonte: Dos autores.


              Objetivo: Armazenar os dados das profissões.
              Entidades envolvidas: Profissão e profissional.
              Entrada: Código da profissão e descrição da profissão.
              Saída: Inserção dos dados das profissões e atualizações.


5.2.2.8 TABELA: PROFISSIONAL.
              Objetivos: Cadastrar os dados dos profissionais.
              Relacionamento: A tabela profissional está relaciona com a tabela
              profissão, onde um profissional pertence a uma profissão, uma profissão
              pertence a um ou mais profissionais.
                                      Quadro 8: Tabela Profissional.
      Atributo            Tipo            Tamanho    Casas      NN         PK       FK     Descrição
      Id_profissional     INT                                              X               Código do profissional
      Id_profissao        INT                                                       X      Códifo da profissão
      ds_profissional     VARCHAR         45                                               Descrição           do
35

                                                                     profissional
    conselho          VARCHAR   15                                   Nome do conselho
    nm_conselho       NUMERIC   4                                    Numero do conselho
    CPF               VARCHAR   11                                   CPF do profissional
    Endereco          VARCHAR   45                                   Endereço             do
                                                                     profissional
    bairro            VARCHAR   20                                   Bairro do profissional
    numero            VARCHAR   5                                    Número da casa do
                                                                     profissional
    CEP               VARCHAR   9                                    Número do CEP do
                                                                     profissional
    Tel_residencial   VARCHAR   25                                   Telefone residencial
                                                                     do profissional
    Tel_celular       VARCHAR   25                                   Telefone celular do
                                                                     profissional
    Login_sistema     VARCHAR   20                                   Login do profissional
    Senha_sistema     VARCHAR   10                                   Senha do profissional
                                     Fonte: Dos autores.


           Função: Cadastrar as informações do profissional.
           Objetivo: Armazenar os dados dos profissionais.
           Entidades envolvidas: Profissional e profissão.
           Entrada: Código do profissional, código da profissão, descrição do
           profissional, nome do conselho e numero do conselho, CPF do
           profissional, endereço do profissional, bairro do profissional, número da
           casa do profissional, número do CEP do profissional, telefone residencial,
           telefone celular, login do profissional e senha do profissional.
           Saída: Inserção de dados dos profissionais e atualização.


5.2.2.9 TABELA: VACINAÇÃO.
           Objetivos: Cadastrar os dados das Vacinações.
           Relacionamento: A tabela vacinação está relacionada com as tabelas
           UNIDADESAUDE, MEMBRO e PROFISSIONAL, onde a vacinação pode
           ser feita por uma ou mais unidade de saúde, uma unidade de saúde pode
           fazer uma ou mais vacinação, um membro pode fazer uma ou mais
           vacina, vacinação pode ser feita em uma ou mais membros, um
           profissional pode fazer uma ou mais vacinas, uma vacina pode ser feita
           por uma ou mais profissionais.
                                Quadro 9: Tabela Vacinação.
    Atributo          Tipo      Tamanho   Casas   NN       PK   FK   Descrição
    id_vacinacao      INT                         X        X         Código da vacinação
    id_unidsaude      INT                         X             X    Código da unidade de
                                                                     saúde
    id_membro         INT                         X             X    Código do membro
    id_profissional   INT                         X             X    Código do profissional
    ds_vacinaçao      VARCHAR   25                                   Descrição           da
36

                                                                      vacinação
     dt_aplicacao     DATE                                            Data da aplicação da
                                                                      vacina
                                      Fonte: Dos autores.


           Função: Cadastrar a informação sobre as vacinações.
           Objetivo: Armazenar os dados das vacinações.
           Entidades         envolvidas:    vacinação,      unidadesaude,        membro      e
           profissionais.
           Entrada: Código da vacinação, código da unidade de saúde, código do
           membro, código do profissional, descrição da vacinação e data da
           aplicação da vacina.
           Saída: Inserção dos dados das vacinações.


5.2.2.10       TABELA: ITEM_VACINA.
           Objetivos: Cadastrar os dados dos itens de vacina.
           Relacionamento: A tabela item_vacina está relacionada com tabela
           VACINAÇÃO, CAMPANHA e TIPOVACINA, onde no item_vacina pode ter
           uma ou mais vacinação, item_vacina pode possuir uma ou mais
           campanhas, item_vacina pode possuir uma ou mais tipo de vacina.
                                Quadro 10: Tabela Item_vacina.
     Atributo         Tipo       Tamanho   Casas   NN       PK   FK   Descrição
     id_item_vacina   INT                          X        X         Código do item da
                                                                      vacina
     id_campanha      INT                          X             X    Código da campanha
     id_tp_vacina     INT                          X             X    Código do tipo da
                                                                      vacina
     dose             VARCHAR    45                                   Nome da dose
     proximadose      DATE                                            Data da próxima dose
                                      Fonte: Dos autores.


           Função: Cadastrar as informações dos itens da vacina.
           Objetivo: Armazenar os dados dos itens da vacina.
           Entidades envolvidas: campanha e tipovacina.
           Entrada: Código do item da vacina, código da campanha, código do tipo
           da vacina, nome da dose e data da próxima dose.
           Saída: Inserção dos dados dos itens da vacina.


5.2.2.11       TABELA: TIPOVACINA.
           Objetivos: Cadastrar os dados dos tipos de vacina.
37

                                    Quadro 11: Tabela Tipovacina.
     Atributo        Tipo         Tamanho      Casas    NN        PK       FK     Descrição
     id_tp_vacina    INT                                X         X               Código do tipo da vacina
     ds_vacina       VARCHAR      45                                              Descrição da vacina
                                            Fonte: Dos autores.


              Função: Cadastrar as informações dos tipos de vacina.
              Objetivo: Armazenar os dados dos tipos de vacina.
              Entrada: Código do tipo da vacina e descrição da vacina.
              Saída: Inserção dos dados dos tipos de vacina.


5.2.2.12         TABELA: CAMPANHA.
              Objetivos: Armazenar os dados das campanhas.
                                       Quadro 12: Tabela Campanha.
     Atributo           Tipo        Tamanho     Casas       NN        PK    FK     Descrição
     id_campanha        INT                                 X         X            Código da campanha
     ds_campanha        VARCHAR     45                                             Descrição da campanha
     dt_inicio          DATE                                                       Data de inicio da
                                                                                   campanha
     dt_fim             DATE                                                       Data de termino da
                                                                                   campanha
                                            Fonte: Dos autores.


              Função: Cadastrar as informações das campanhas.
              Objetivo: Armazenar os dados das campanhas.
              Entrada: Código da campanha, descrição da campanha, data de início da
              campanha e data término da campanha.
              Saída: Inserção dos dados das campanhas e atualizações.


5.2.2.13         TABELA: CIDADE.
              Objetivos: Armazenar os dados das cidades.
                                         Quadro 13: Tabela Cidade.
     Atributo       Tipo       Tamanho       Casas     NN        PK    FK        Descrição
     id_cidade      INT                                X         X               Código da cidade
     ds_cidade      VARCHAR    45                                                Descrição da cidade
     ds_estado      VARCHAR    2                                                 Descrição do estado da
                                                                                 cidade
                                            Fonte: Dos autores.


              Função: Cadastrar as informações das cidades.
              Objetivo: Armazenar os dados das cidades.
              Entrada: Código da cidade, descrição da cidade e descrição do estado da
              cidade.
38

           Saída: Inserção dos dados das cidades e atualizações.


5.2.2.14         TABELA: REGIÃO.
           Objetivos: Armazenar os dados das regiões.
           Relacionamento: A tabela região está relacionada com a tabela CIDADE,
           onde uma região pode ter somente uma cidade, uma cidade pode ter uma
           ou mais regiões.
                                    Quadro 14: Tabela Região.
     Atributo     Tipo       Tamanho    Casas   NN        PK   FK   Descrição
     id_regiao    INT                           X         X         Código da região
     id_cidade    INT                           X              X    Código da cidade
     ds_regiao    VARCHAR    45                                     Descrição da região
                                        Fonte: Dos autores.


           Função: Cadastrar as informações das regiões.
           Objetivo: Armazenar os dados das regiões.
           Entidades envolvidas: cidade.
           Entrada: Código da região, código da cidade e descrição da região.
           Saída: Inserção dos dados das regiões e atualizações.


5.2.2.15         TABELA: MICROREGIAO.
           Objetivos: Armazenar os dados das micros regiões.
           Relacionamento: A tabela MicroRegiao está relacionado com a tabela
           REGIÃO, onde uma região pode ter uma ou mais microRegiao, uma
           microregiao pode ter somente uma região.
                                  Quadro 15: Tabela MicroRegiao.
     Atributo         Tipo        Tamanho   Casas    NN        PK   FK   Descrição
     id_microregiao   INT                            X         X         Código    da     micro
                                                                         região.
     id_regiao        INT                            X              X    Código da região
     ds_microregiao   VARCHAR     45                                     Descrição da micro
                                                                         região
                                        Fonte: Dos autores.


           Função: Cadastrar as informações das micro regiões.
           Objetivo: Armazenar os dados das micro regiões.
           Entidades envolvidas: região.
           Entrada: Código da micro região, código da região e descrição da micro
           regiao.
           Saída: Inserção dos dados das micro regiões e atualizações.
39



5.2.2.16         TABELA: UNIDADESAUDE.
            Objetivos: Armazenar os dados das unidades de saúde.
            Relacionamento: A tabela unidadesaude está relacionada com a tabela
            MICROREGIAO, onde a unidade de saúde pode ter uma ou mais micro
            regiões, micro região pode ter somente uma unidade de saúde.
                                  Quadro 16: Tabela Unidadesaude.
      Atributo          Tipo       Tamanho    Casas   NN       PK   FK   Descrição
      id_unidadesaude   INT                           X        X         Código da Unidade de
                                                                         Saúde
      id_microregiao    INT                           X             X    Código da micro região
      ds_unidsaude      VARCHAR    45                                    Descrição da unidade de
                                                                         saúde.
      bairro            VARCHAR    20                                    Nome do bairro que a
                                                                         unidade de saúde está.
      cep               VARCHAR    9                                     CEP da unidade de
                                                                         saúde.
      endereco          VARCHAR    45                                    Endereço da unidade de
                                                                         saúde.
      numero            NUMERIC    4                                     Número da unidade de
                                                                         saúde.
      telefone          VARCHAR    10                                    Telefone da unidade de
                                                                         saúde.
                                         Fonte: Dos autores.


            Função: Cadastrar as informações das unidades de saúde.
            Objetivo: Armazenar os dados das unidades de saúde.
            Entidades envolvidas: microregiao.
            Entrada: Código da unidade de saúde, código da micro região, descrição da
            unidade de saúde, bairro que a unidade de saúde está, CEP da unidade de
            saúde, endereço da unidade de saúde, número da unidade de saúde e
            telefone da unidade de saúde.
            Saída: Inserção dos dados das unidades de saúde e atualizações.

5.3    MODELO CASO DE USO DO PROTÓTIPO

            Conforme Bezerra (2009) e Fowler (2005) a técnica de modelagem de casos
de uso tem como objetivo a representação de um requisito do sistema que será
automatizado, conforme é percebido por um observador externo a este sistema,
onde usa atores para representar as entidades que interagem com o sistema.
Podem ser usuários, máquinas, sensores, entre outros, pelo estado do modelo um
observador saberá sua funcionalidade do sistema em questão e seu resultado
externo.
40

                   Ilustração 8: Modelo de caso de uso do protótipo




                                 Fonte: Dos autores.




5.4   FUNCIONALIDADE DO PROTÓTIPO E INTERFACE GRÁFICA.

      Este item mostra as principais telas do protótipo, assim como as
funcionalidades das mesmas. A tela cadastro de cidade, região, micro região e
profissão não foram colocadas nas descrições das telas por se tratarem de telas
simples e que seguem os mesmos padrões das telas que vão ser descritas a seguir.
      A primeira tela do protótipo será a tela de login que está representada na
Ilustração 9, com ela tem-se a segurança de que somente os profissionais terão
acesso as informações que estão armazenadas na base de dados do protótipo. A
tabela acessada no banco de dados para essa tela é identificada como
PROFISSIONAL.
41

                                  Ilustração 9: Tela de login.




                                      Fonte: Dos autores.


      Após o profissional ter efetuado o login, tem-se acesso ao menu principal do
protótipo, que contém todas as opções disponíveis, conforme a Ilustração 10. As
telas seguem um mesmo padrão que é, ao selecionar as opções dos menus, a tela é
inclusa no layout do protótipo.
42

                            Ilustração 10: Menu do protótipo.




                                   Fonte: Dos autores.


      Todas as telas possuem o mesmo padrão de comportamento, assim
proporcionando uma melhor usabilidade. Em todas as telas existem as opções
“Salvar”, “Atualizar”, “Excluir” e “Limpar Dados”. Também há um campo chamado
“Procurar”, conforme demonstrado na ilustração 11, localizado no topo do formulário,
que permite uma consulta aos registros que estão gravados no banco de dados
facilitando e agilizando os cadastros.


                            Ilustração 11: Botão de procurar.



                                   Fonte: Dos autores.


      A ilustração 12 apresenta as opções que existem em cada cadastro. A opção
“Salvar” é usada para guardar as informações no banco de dados, “Atualizar” para
43

quando houver necessidade de modificação de alguma informação já salva, “Excluir”
para retirar do banco de dados a informação que havia sido salva anteriormente e
“Limpar Dados” para o usuário poder limpar os dados escritos nos formulários.


                                Ilustração 12: Botões



                                  Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 13 apresenta a tela de cadastro da unidade de saúde, nesta tela
o profissional de saúde irá cadastrar os dados de cada unidade de saúde do
município. O campo micro região é proveniente da tabela MICROREGIAO. A tabela
acessada no banco de dados para essa tela é identificada como UNIDADESAUDE.


                     Ilustração 13: Cadastro de unidade de saúde.




                                  Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 14 apresenta a tela de cadastro das famílias. O campo Unidade
de Saúde é proveniente da tabela UNIDADESAUDE que foi citada na Ilustração 11.
A tabela acessada no banco de dados para essa tela está identificada como
FAMILIA.
44

                             Ilustração 14: Cadastro de família.




                                     Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 15 apresenta a tela de cadastro de membro, nesta tela o
profissional de saúde irá cadastrar os dados de cada membro de uma família. O
campo Família é proveniente da tabela FAMILIA que foi citada na ilustração 14. A
tabela acessada no banco de dados para essa tela está identificada como
MEMBRO. Em todos os processos os dados das pessoas que serão atendidas são
provenientes desta tabela.


                             Ilustração 15: Cadastro de membro.




                                     Fonte: Dos autores.


       A ilustração 16 apresenta a tela de cadastro dos tipos de vacinas, nesta tela
o profissional da saúde irá cadastrar os tipos de vacinas que poderão ser
45

administrados pela unidade de saúde. A tabela acessada no banco de dados para
essa tela está identificada como TIPOVACINA.


                       Ilustração 16: Cadastro tipo de vacina.




                                 Fonte: Dos autores.


       A ilustração 17 apresenta a tela de cadastro dos profissionais, nesta tela
serão cadastrados os profissionais que trabalham nas unidades de saúde, o campo
profissão é proveniente da tabela PROFISSAO do banco de dados.          A tabela
acessada no banco de dados para essa tela está identificada como PROFISSIONAL.


                       Ilustração 17: Cadastro de profissional.




                                 Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 18 apresenta a tela de cadastro das campanhas, nesta tela o
46

profissional da saúde irá cadastrar as campanhas de vacinação promovidas pelo
governo e que a unidade de saúde deve realizar. A tabela acessada no banco de
dados para essa tela esta identificada como CAMPANHA.


                        Ilustração 18: Cadastro de campanha.




                                 Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 19 apresenta a tela de cadastro de vacinação, nesta tela o
profissional de saúde irá cadastrar as vacinas que são aplicadas nos pacientes.
Estas informações fazem parte do histórico do paciente e poderá ser utilizada em
futuras consultas. O campo Campanha é proveniente da tabela CAMPANHA que foi
citado na ilustração 18, o campo Unidade de Saúde é proveniente da tabela
UNIDADESAUDE que foi citada na ilustração 13, o campo Profissional é proveniente
da tabela PROFISSIONAL que foi citada na ilustração 17 e o campo Paciente é
proveniente da tabela MEMBRO que foi citada na ilustração 15. A tabela acessada
no banco de dados para essa tela está identificada como VACINACAO. É com os
dados provenientes desta tabela que a unidade de saúde pode identificar o alcance
das campanhas realizadas.
47

                        Ilustração 19: Cadastro de vacinação.




                                 Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 20 apresenta a tela de cadastro de prontuário, nesta tela o
médico da unidade de saúde irá cadastrar as informações do atendimento aos
pacientes. O campo Médico é proveniente da tabela PROFISSIONAL que foi citada
na Ilustração 17, o campo Paciente é proveniente da tabela MEMBRO que foi citada
na ilustração 15 e o campo Unidade de Saúde é proveniente da tabela
UNIDADESAUDE que foi citada na Ilustração 13. A tabela acessada no banco de
dados para essa tela esta identificada como PRONTUARIO.


                        Ilustração 20: Cadastro de prontuário.




                                 Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 21 apresenta a tela de cadastro de procedimento, nesta tela o
48

profissional de saúde irá cadastrar os procedimentos que são feitos nos pacientes,
como aplicações, curativos entre outros. O campo Unidade de Saúde é proveniente
da tabela UNIDADESAUDE que foi citada na ilustração 13, o campo Profissional é
proveniente da tabela PROFISSIONAL que foi citada na Ilustração 17 e o campo
Paciente é proveniente da tabela MEMBRO que foi citada na Ilustração 15. A tabela
acessada    no   banco   de   dados    para    essa      tela   esta   identificada   como
PROCEDIMENTO.


                         Ilustração 21: Cadastro procedimento.




                                  Figura: Dos autores.


        A Ilustração 22 apresenta a tela de consulta dos membros, nesta tela de
consulta o profissional de saúde poderá consultar os membros que foram
cadastrados, através do botão PROCURAR que está localizado no topo do cadastro
ou CONSULTA que está localizado no menu na opção membro. Cada registro
mostra na lista contém um link que, ao ser clicado retorna o registro selecionado
para a tela que efetuou a consulta. Cabe observar que todas as telas de consulta do
protótipo seguem o mesmo padrão, por esse motivo não serão exemplificadas todas
as telas.
49

                            Ilustração 22: Consulta dos membro.




          A Ilustração 23 apresenta a tela de relatório de procedimentos realizados,
nesta tela o profissional de saúde irá consultar os procedimentos que foram
realizados em uma determinada unidade de saúde, definindo um período de início e
de fim.



                    Ilustração 23: Relatório de procedimentos realizados.




                                     Fonte: Dos autores.


          A Ilustração 24 apresenta o resultado obtido pelo relatório de procedimentos
realizados, o relatório exemplificado na ilustração, mostra os procedimentos
realizados no período de 15 de outubro de 2009 a 15 de dezembro de 2009, da
50

unidade de saúde de Vila São Jorge.
              Ilustração 24: Resultado do relatório procedimentos realizados.




                                    Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 25 apresenta a tela de relatório de prontuários realizados, nesta
tela o profissional de saúde irá consultar os procedimentos que foram realizados em
uma determinada unidade de saúde, definindo um período de início e de fim.


                    Ilustração 25: Relatório de prontuário por período.




                                    Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 26 apresenta o resultado obtido pelo relatório de prontuários
realizados, o relatório exemplificado na ilustração, mostra os prontuários realizados
no período de 15 de outubro de 2009 à 15 de dezembro de 2009, na unidade de
saúde de Vila São Jorge, município de Siderópolis/SC.
51

                   Ilustração 26 Resultado dos prontuários realizados.




                                   Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 27 apresenta a tela de relatório de vacinação por campanha,
nesta tela o profissional de saúde irá consultar quantas pessoas foram vacinados no
município em determinada campanha de vacinação.


                  Ilustração 27: Relatório de vacinação por campanha.




                                   Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 28 apresenta o resultado do relatório de vacinação por
campanha, com esse relatório exemplificado na ilustração, o profissional de saúde
irá saber a quantidade de crianças a serem vacinadas, e as que já foram vacinadas
e o percentual de vacinação que a campanha atingiu.
52

                  Ilustração 28: Relatório de vacinação por campanha.




                                   Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 29 apresenta a consulta de vacinação por paciente, nesta tela o
profissional de saúde irá consultar as vacinas que foram tomadas por cada paciente.


                     Ilustração 29: Consulta vacinação por paciente.




                                   Fonte: Dos autores.


       A Ilustração 30 apresenta o resultado da consulta de vacinação por paciente,
com esse relatório exemplificado na ilustração, o profissional de saúde irá saber as
vacinas que foram aplicadas ao paciente.
53

Ilustração 30: Consulta vacinação por paciente.




              Fonte: Dos autores.
54

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

           Neste capítulo serão apresentadas as conclusões e recomendações para
trabalhos futuros.

6.1       CONCLUSÕES

           Considerando o objetivo geral do trabalho, pode-se dizer que o objetivo foi
atingindo, pois o protótipo esta disponível on-line para testes e seus resultados estão
em conformidade com o que foi visto nas unidades de saúde do município que a
equipe visitou para realizar o levantamento de dados.
           A construção de um protótipo de sistema web para unificar as informações
das unidades de saúde municipais é uma alternativa viável e de baixo custo para
resolução dos problemas descritos na motivação do trabalho. Neste caso, ambas as
partes envolvidas no processo, pacientes e município, podem contar com recurso de
unificação de todas as informações do município em um sistema web, desenvolvido
com ferramentas open source, trazendo benefícios no armazenamento on-line das
informações e nas áreas de vacinação e prontuários médicos, uma segurança ao
paciente já que todo o seu histórico está disponível para consultas em qualquer
unidade de saúde municipal. Para o município, o protótipo pode ajudar o
gerenciamento e controle das metas de vacinação e atendimento, impostas pelo
governo.

6.2       RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

           Como propostas para trabalhos futuros, é possível indicar:
      •   Melhoramento da segurança do sistema on-line;
      •   Incluir o controle pré-natal, diabéticos e hipertensão;
      •   Controle de estoque de material e distribuição de medicamentos;
      •   Emissão online de carteira de vacinação para os pacientes;
      •   Agendamento de consulta online;
      •   Fazer a integração com os dados que o SUS fornece;
55

                                 REFERÊNCIAS

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: O uso consciente da
tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Atlas, 2004.

BENDER JR, Mílton. Desenvolvendo sites com XML. Florianópolis, SC: Advaced
Books, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual para a
organização da atenção básica. 3.ed.. Brasília : Ministério da Saúde, 1999.

DALL'OGLIO, Pablo. PHP-GTK: criando aplicações gráficas com PHP. São Paulo:
Novatec, 2004.

DATASUS. Departamento de Informática do SUS. SNT: Órgãos - Sistema
Nacional de Transplantes. 2008. Disponível em: <
http://w3.datasus.gov.br/datasus/index.php?area=041002 > Acesso em: 15 set.
2009.

DIAS, Cláudia. Usabilidade na WEB: criando portais mais acessíveis. Rio de
Janeiro : Alta Books, 2003.

FERRAZ, Ronaldo M. Construindo Sites com Padrões Web. 2003. Disponível em:
< http://kb.reflectivesurface.com/br/artigos/sitesComPadroesWeb/introducao >
Acesso em 11 maio. 2009.

FOWLER, Martin. UML essencial : um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3.ed.. Porto Alegre, RS : Bookman, 2005.

FLORENTINO, Pablo Vieira. Sistemas de informações. Material de Aula, 2009.
Disponível em: <
http://www.ifba.edu.br/professores/pablovf/repositorio/siTiposSi.pdf>. Acesso em: 08
jun. 2009.

KAUFMAN, Sanders. Aprenda em 21 dias programação Activex. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P.. Sistemas de informação gerenciais:
administrando a empresa digital. 5.ed.. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MATTOS, Antonio Carlos M.. Sistemas de informação: uma visão executiva. São
Paulo: Saraiva, 2005.

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São Paulo:
Pioneira, 1999. 178 p.

NERY, Maria Elena da Silva; VANZIN, Arlete Spencer. Enfermagem em saúde
pública:   fundamentação      para     o    exercício   do enfermeiro na
comunidade. 2.ed.. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1998.
56

NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar
websites dinâmicos e interativos com PHP e banco de dados. São Paulo: Novatec,
2004.

NYMAN, Robert. Whant are Web Standards? A comprehensive explanation of
what      is   comprised     in    the     term.   2007.   Disponível   em: <
http://robertnyman.com/2007/05/21/what-are-Web-standards-a-comprehensive-
explanation-of-what-is-comprised-in-the-term/> Acesso em 11 maio. 2009.

O'BRIEN, James A.. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. 2.ed.. São Paulo: Saraiva, 2004.

RANGEL, Alexandre. MySQL: projeto, modelagem e desenvolvimento de banco de
dados. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.

REMOR, Lourdes de Costa. Controle, avaliação e auditoria do Sistema Único de
Saúde: atividades de regulação e fiscalização. Florianópolis, SC: Papa-Livro, 2003.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, 2003.

REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software                 e    sistemas    de
informação. 3.ed.. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

REZENDE, Ricardo. Conceitos Fundamentais de Banco de Dados. Artigo, 2004.
Disponível em: <
http://www.sqlmagazine.com.br/Colunistas/RicardoRezende/02_ConceitosBD.asp >.
Acesso em: 22 jun. 2009.

STAIR, Ralph; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação:
uma abordagem gerencial. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2006.

TONSIG, Sérgio Luiz. MySQL: aprendendo na prática. Rio de Janeiro : Ciência
Moderna, 2006

TONSIG, Sérgio Luiz. PHP com Ajax na Web 2.0. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.

TURBAN, Efraim; RAINER JR., R. Kelly. Administração de tecnologia da
informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP e MySQL: desenvolvimento web. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.

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PROTÓTIPO DE SISTEMA WEB PARA UNIFICAR AS INFORMAÇÕES DAS UNIDADES DE SAÚDE MUNICIPAIS

  • 1. ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA – ESUCRI CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ARTUR ALLEIN DA ROCHA FERNANDO GONÇALVES MIRANDA ROBISON MENEGASSO PROTÓTIPO DE SISTEMA WEB PARA UNIFICAR AS INFORMAÇÕES DAS UNIDADES DE SAÚDE MUNICIPAIS Criciúma (SC), novembro/2009
  • 2. ARTUR ALLEIN DA ROCHA FERNANDO GONÇALVES MIRANDA ROBISON MENEGASSO PROTÓTIPO DE SISTEMA WEB PARA UNIFICAR AS INFORMAÇÕES DAS UNIDADES DE SAÚDE MUNICIPAIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Sistemas de Informação da Escola Superior de Criciúma, ESUCRI. Orientador: Prof. Fernando Del Moro Criciúma (SC), novembro/2009
  • 3. ARTUR ALLEIN DA ROCHA FERNANDO GONÇALVES MIRANDA ROBISON MENEGASSO PROTÓTIPO DE SISTEMA WEB PARA UNIFICAR AS INFORMAÇÕES DAS UNIDADES DE SAÚDE MUNICIPAIS Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do título de Bacharel em Sistemas de Informação da Escola Superior de Criciúma, ESUCRI. Criciúma, 24 de novembro de 2009. BANCA EXAMINADORA: _____________________________________ Prof. Fernando Del Moro - Orientador ______________________________________ Prof. Andréia Ana Bernardini ______________________________________ Prof. Marta Adriana da Silva Cristiano
  • 4. AGRADECIMENTOS Eu, Artur Allein da Rocha realizo mais um sonho, dentre muitos com os quais haverei de realizar. Neste momento, conquistei uma vitória. Passei por vários momentos, obstáculos, situações difíceis, mas também felizes, e hoje já não sou mais o mesmo. É com grande emoção que agradeço primeiramente a Deus por tudo; aos meus familiares por sempre estar presente em minha vida; aos meus amigos presentes que sempre me deram coragem e pelos simples gestos de amizade; aos meus amigos de Sistemas de Informação que compartilhei descobertas, conquistas, alegrias, aos meus docentes por me mostrar novos caminhos e repartir conhecimentos, ao orientador por ter ajudado a concretizar nosso projeto, e aos meus amigos Fernando Gonçalves Miranda e Robison Menegasso por estarem juntos nessa reta final. Recebam o meu “muito obrigado” por tudo, repleto de amor e carinho. “Lute, não desista de seus sonhos. Foi pensando assim que cheguei aqui”. Eu, Fernando Gonçalves Miranda agradeço a Deus, força maior que me permitiu chegar até aqui. A minha família e minha namorada pela constante presença em minha vida e pelo incentivo de ir sempre além, jamais desistindo de meus objetivos. A todos os acadêmicos do curso de Sistema de Informação, pela amizade conquistada nesses quatro anos, aos meus amigos Artur Allein da Rocha e Robison Menegasso que junto comigo fizeram este trabalho de conclusão de curso e ao nosso orientador Prof. Fernando Del Moro que nos orientou e contribuiu para que este trabalho se concretizasse. Aos professores, que na sua maioria souberam transmitir seus conhecimentos. Enfim, a todos aqueles que contribuíram de uma forma ou de outra para que este trabalho se concretizasse. Eu, Robison Menegasso, agradeço a minha família por ter me incentivado a iniciar a graduação, em especial a minha mãe, Rosália Hoffmann Menegasso, e ao meu pai, Donilio Menegasso, que sempre me apoiaram em todos os momentos da minha vida. Também agradeço aos companheiros desse trabalho, ao nosso orientador Fernando Del Moro,que aceitou ao nosso convite, e a todos que de alguma forma contribuíram para o sucesso desse trabalho.
  • 5. SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES .............................................................................6 LISTA DE QUADROS.....................................................................................7 ABREVIATURAS ............................................................................................8 RESUMO............................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 1 INTRODUÇÃO.....................................................................................10 1.1 MOTIVAÇÃO....................................................................................10 1.2 OBJETIVOS .....................................................................................10 1.2.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................10 1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................11 1.3 ORGANIZAÇÃO...............................................................................11 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO............................................................12 2.1 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO...................................................13 2.2 CONCEITOS E TIPOS. ....................................................................14 3 RECOMENDAÇÕES DE USABILIDADE NA WEB..............................18 3.1 W3C. ................................................................................................18 3.2 VALIDAÇÃO W3C SEGUNDO SUAS RECOMENDAÇÕES............19 3.2.1 VALIDAÇÃO HTML 4.0..............................................................19 3.2.2 VALIDAÇÃO CSS ......................................................................21 4 SUS, DATASUS E UNIDADES BÁSICAS. ..........................................24 4.1 UNIDADE DE SAÚDE......................................................................24 4.2 DATASUS ........................................................................................25 4.3 SISTEMAS FORNECIDOS PELO DATASUS ..................................26 5 IMPLEMENTAÇÃO DO PROTÓTIPO. ................................................27 5.1 TECNOLOGIAS UTILIZADAS..........................................................27 5.1.1 PHP............................................................................................27 5.1.2 MYSQL ......................................................................................28 5.2 MODELAGEM DE DADOS. .............................................................28 5.2.1 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO..............................28 5.2.2 DESCRIÇÃO DAS TABELAS. ...................................................30 5.3 MODELO CASO DE USO DO PROTÓTIPO....................................39 5.4 FUNCIONALIDADE DO PROTÓTIPO E INTERFACE GRAFICA....40 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................54
  • 6. 6.1 CONCLUSÕES ................................................................................54 6.2 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ....................54 REFERÊNCIAS ............................................................................................55
  • 7. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1: Layout do protótipo do sistema web. ....................................................19 Ilustração 2: Serviço de validação W3C para HTML. ................................................20 Ilustração 3: Resultado do serviço de validação. ......................................................20 Ilustração 4: Serviço de validação W3C para CSS. ..................................................21 Ilustração 5: Resultado do serviço de validação. ......................................................22 Ilustração 6: layout validado. .....................................................................................22 Ilustração 7: Modelo ER do banco de dados.............................................................29 Ilustração 8: Modelo de caso de uso do protótipo .....................................................40 Ilustração 9: Tela de login. ........................................................................................41 Ilustração 10: Menu do protótipo. ..............................................................................42 Ilustração 11: Botão de procurar. ..............................................................................42 Ilustração 12: Botões.................................................................................................43 Ilustração 13: Cadastro de unidade de saúde. ..........................................................43 Ilustração 14: Cadastro de família.............................................................................44 Ilustração 15: Cadastro de membro. .........................................................................44 Ilustração 16: Cadastro de profissão.........................................................................45 Ilustração 17: Cadastro de profissional. ....................................................................45 Ilustração 18: Cadastro de campanha.......................................................................46 Ilustração 19: Cadastro de vacinação. ......................................................................47 Ilustração 20: Cadastro de prontuário. ......................................................................47 Ilustração 21: Cadastro procedimento.......................................................................48 Ilustração 22: Consulta dos membro.........................................................................49 Ilustração 23: Relatório de procedimentos realizados...............................................49 Ilustração 24: Resultado do relatório procedimentos realizados. ..............................50 Ilustração 25: Relatório de prontuário por período. ...................................................50 Ilustração 26 Resultado dos prontuários realizados..................................................51 Ilustração 27: Relatório de vacinação por campanha................................................51 Ilustração 28: Relatório de vacinação por campanha................................................52 Ilustração 29: Consulta vacinação por paciente. .......................................................52 Ilustração 30: Consulta vacinação por paciente. .......................................................53
  • 8. LISTA DE QUADROS Quadro 1: Tabela Família..........................................................................................30 Quadro 2: Tabela Membro. .......................................................................................31 Quadro 3: Tabela Prontuários. ..................................................................................32 Quadro 4: Tabela Procedimento. ..............................................................................32 Quadro 5: Tabela Item_procedimento.......................................................................33 Quadro 6: Tabela CAD_item_procedimento..............................................................34 Quadro 7: Tabela Profissão.......................................................................................34 Quadro 8: Tabela Profissional. ..................................................................................34 Quadro 9: Tabela Vacinação.....................................................................................35 Quadro 10: Tabela Item_vacina. ...............................................................................36 Quadro 11: Tabela Tipovacina. .................................................................................37 Quadro 12: Tabela Campanha. .................................................................................37 Quadro 13: Tabela Cidade. .......................................................................................37 Quadro 14: Tabela Região. .......................................................................................38 Quadro 15: Tabela MicroRegiao. ..............................................................................38 Quadro 16: Tabela Unidadesaude. ...........................................................................39
  • 9. ABREVIATURAS APAC – Autorização de Procedimento de Alta Complexidade CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CSS – Cascading Style Sheets CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira DOM – Document Object Model DSS – Decision Support Systems ECMA – European Computer Manufacturers Association ER – Entidade Relacionamento. ERP – Enterprise Resource Planning GED – Gestão Eletrônica de Documento HTML – HyperText Markup Language ISO – International Organization for Standardization PHP – Personal Home Page SAD – Sistemas de Apoio a Decisão SGDB – Sistema Gerencial de Banco de Dados SGML – Standard Generalized Markup Languagem SI – Sistema de Informação SIA – Sistema de Informações Ambulatoriais SIOPS – Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde SQL – Structured Query Languagem SNT – Sistema Nacional de Transplantes SUS – Sistema Único de Saúde TCP/IP – Transmission Control Protocol / Internet Protocol TI – Tecnologia da Informação W3C – World Wide Web Consortium WWW – World Wide Web XML – Extensible Markup Language
  • 10. RESUMO Em todo o Brasil, a partir da implantação dos SUS, a saúde da maioria da população passou a ser feita por unidades de saúde municipais. Entretanto, estas unidades controlam isoladamente, e às vezes manualmente, as informações de seus pacientes. Uma série de problemas ocorre por isso. A solução para alguns desses problemas passa pelo desenvolvimento de um protótipo web para unificação das informações das unidades de saúde, utilizando-se de linguagens free ou open source, onde estão integrados em um banco de dados central on-line, através de atualizações simultâneas do banco de dados que está num servidor disponível para todas as unidades de saúde, sendo assim os pacientes irão ter suas informações atualizadas em todas as unidades de saúde do município. Palavras-chave: unidade de saúde, controle de vacinação, sistema web.
  • 11. 10 1 INTRODUÇÃO As unidades de saúde municipais de quase todo o país tem uma forma precária de armazenamento das informações, em sua maioria são utilizados fichários e alocados em arquivos mortos, não havendo compartilhamento de informação com outras unidades de saúde do mesmo município, não fornecendo assim qualquer segurança ou consistência nas informações dos pacientes, já que se um paciente efetuar qualquer procedimento fora de sua região, estas informações não constarão no seu histórico. Sem essas informações armazenadas nas unidades de saúde, várias dificuldades podem surgir, tais como, falta de controle e acompanhamento deficiente na vacinação, organização e controle das informações médicas dos pacientes das unidades de saúde que podem ficar sem informações sobre consultas medicas ou procedimentos efetuados em outra unidade de saúde, levantamento manual das informações das campanhas governamentais de vacinação, dentre outras. O protótipo proposto visa solucionar o problema de armazenamento e organização das informações através de um banco de dados único e compartilhado por todas as unidades de saúde do município, melhorando assim o controle de vacinação e o controle das informações médicas dos pacientes. 1.1 MOTIVAÇÃO O tema abordado neste trabalho de conclusão de curso está focado no desenvolvimento de um sistema de informação, especificamente na área da saúde, onde foram observadas carências na organização e consultas das informações nas unidades municipais de saúde. O trabalho visa desenvolver um protótipo para realizar um controle mais eficaz dos pacientes que utilizam as unidades de saúde municipais, unificando as informações entre as unidades para que o paciente possa ser atendido em qualquer unidade de saúde do município, com todas as suas informações atualizadas. 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 OBJETIVO GERAL O objetivo desse trabalho é desenvolver um protótipo de um sistema web,
  • 12. 11 que pretende melhorar a organização e controle das informações médicas dos pacientes, visando uma maior eficiência para o sistema de saúde municipal. 1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos são: • Pesquisar sobre desenvolvimento de sistemas de informação. • Pesquisar o funcionamento e o fluxo de informações dos postos de saúde de um município. • Pesquisar o funcionamento de um prontuário médico. • Pesquisar o funcionamento do controle de vacinação. • Desenvolver o software para funcionamento on-line. 1.3 ORGANIZAÇÃO Este trabalho esta dividido em 6 capítulos, onde no capitulo 2 será apresentado introdução sobre sistema de informação, no capitulo 3 tem-se a padronização web e testes do layout do protótipo proposto, seguindo o capitulo 4 que abrange a área de saúde e softwares fornecidos pelo DATASUS, o capitulo 5 fala das ferramentas e tecnologias utilizadas no desenvolvimento do protótipo e finalizando são descritas as considerações finais e as propostas para trabalhos futuros.
  • 13. 12 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas de Informação (SI) podem ser definidos tecnicamente como um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicação e recursos de coleta de dados que distribui a informação na organização para auxiliar na tomada de decisões, coordenação e controle. Os sistemas de informação também auxiliam os gerentes e trabalhadores a analisar os problemas existentes, visualizar assuntos complexos e na criação de novos produtos (LAUDON; LAUDON 2004 e O’BRIEN 2001). Os sistemas de informação podem ser manuais e computadorizados, normalmente as organizações migram dos sistemas manuais que tem o uso direto das pessoas fazendo o trabalho de um sistema computadorizado, mas levando mais tempo. Um sistema computadorizado quando bem planejado para evitar o máximo de erros, irá melhorar o desempenho da organização tendo um tempo de processamento menor, fornecendo informação mais rápida e podendo auxiliar nas necessidades da organização (STAIR; REYNOLDS 2006) Para Batista (2004), Stair e Reynolds (2006) um sistema de informação é um conjunto de elementos inter-relacionados que coletam, manipulam e disseminam dados e informação, interdependentes ou organizados que interage formando um todo unitário e complexo. Hoje em dia é importante que os administrados tenham conhecimento sobre as informações da organização, por que tal conhecimento, sendo usado em um sistema de informação dentro da organização, poderia ajudar a ampliar a área de alcance de seus produtos ou serviços e sobreviver ao mercado de trabalho ampliando seus lucros e se mantendo competitiva (LAUDON; LAUDON 2004). Essas atividades são importantes para as organizações porque é através delas que vão ser controladas as operações e irão auxiliar nas tomadas das decisões, analisarem os problemas e criar seus novos produtos ou serviços. Organizações têm processos de negócios e fluxos de informação internos que também podem se beneficiar de uma integração mais estreita. Uma organização de grande porte caracteristicamente tem muitos tipos diferentes de sistemas de informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos de negócios. A maioria desses sistemas é montada com base em funções, níveis organizacionais e processos de negócios diferentes que não ‘falam’ entre si, e os gerentes podem encontrar dificuldades para reunir os dados de que precisam para ter uma boa visão geral abrangente das operações da organização (LAUDON;
  • 14. 13 LAUDON, 2004, p.61). Para O’Brien (2001) um sistema auto monitorado se torna ainda mais útil. O sistema é auto-regulado através de dois componentes, feedback e Controle. “Feedback são dados sobre o desempenho do sistema, e “Controle” envolve monitoramento e avaliação do feedback para determinar se um sistema está se dirigindo para a realização de sua meta”. A partir daí a função de controle é fazer os ajustes necessários para que a entrada e processamento de um sistema sejam alcançados de uma forma adequada. 2.1 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO Referindo-se a tecnologia da Informação (TI) Turban, Rainer e Potter (2005) dizem que a principal função da TI é ajudar e facilitar as organizações a fazerem suas funções rapidamente, mas é importante que os indivíduos envolvidos também saibam o que estão fazendo, não somente na área ou departamento que atuam, mas também o que está sendo feito em outros departamentos da organização, para serem bons profissionais e poderem saber diferenciar sistemas que são bons de outros que não são eficazes, por que os sistemas estão ficando cada vez mais necessários nas organizações. A infra-estrutura da tecnologia da informação de uma organização consiste nas instalações físicas, componentes da TI, serviços da TI e gerência da TI que oferecem suporte à organização inteira. Os componentes da TI são o hardware de computador, software e tecnologias de comunicação que são usados pelo pessoal da TI para produzir serviços da TI. Os serviços da TI incluem gerenciamento de dados, desenvolvimento de sistemas e aspectos de segurança. As infra-estruturas da TI incluem esses recursos, além de sua integração, operação, documentação, manutenção e gerenciamento. A infra- estrutura de TI também nos diz como os recursos de computação específicos são organizados, operados e gerenciados (TURBAN; RAINER; POTTER 2005, p.40). Conforme Turban, Rainer e Potter (2005) a internet se tornou um mecanismo muito importante hoje em dia e tem um alcance mundial, milhões de pessoas usam a internet. Por isso os sistemas que fazem uso da mesma estão crescendo cada vez mais e mudando a madeira que as organizações usam seus recursos de computação. Os sistemas baseados na web podem ser acessados de qualquer lugar do mundo, precisando apenas de um navegador de ambiente web, e usar os mesmos protocolos da internet para poder acessá-lo. Fisicamente, a internet usa
  • 15. 14 parte dos recursos de redes e telecomunicações públicas existentes. O que distingue a internet é um conjunto de protocolos chamados TCP/IP (Transmission Control Protocol/ Internet Protocol) e o serviço que a internet usa para transportar pacotes é chamado de World Wide Web, mais conhecido como WWW. Conforme Stair e Reynolds (2006) consideram que o desenvolvimento de sistemas ou a modificação do mesmo para atender as necessidades que uma organização possui é difícil e complexo. Para um gerente de projeto gerenciar corretamente o desenvolvimento de um sistema, deve criar etapas com prazos de conclusão para cada uma delas, assim facilita o desenvolvimento que antes normalmente ultrapassava os prazos e o orçamento estipulado no inicio do projeto. 2.2 TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Neste item serão apresentados os tipos de sistemas de informação, mostrando que o termo sistema é usado em diversos lugares. Segundo Melo (1999) o termo sistemas abrange muitas idéias, podendo ser eles o sistema solar, e o próprio corpo humano e seus aspectos. Sistema é mais usado no dia-a-dia com os termos sistemas comerciais, transportes, econômicos e outros, que são tanto físicos como lógicos, podendo existir na natureza ou criada pelo homem para satisfazer suas necessidades e finalidades, onde esses sistemas são conjuntos de componentes, com funções que se comunicam entre si para atingir seus objetivos, dando assim suas características. A partir disso, todos os sistemas que tem informações de entrada visando gerar resultados para as suas necessidades são denominados sistemas de informação. Deve-se distinguir dado de informação, para Oliveira (2005, p 36), “Dado é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação”, enquanto “Informação é o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões”. Conforme Rezende (2003, p.61), “informação é todo dado trabalhado, tratado, útil, com valor significativo atribuído ou agregado a ele e com um sentido natural e lógico para quem usa a informação” e “dado é entendido como um elemento da informação, um conjunto de letras, números ou dígitos depositados ou guardados, que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento, ou seja, não contem um significado claro”. A informação quando é “trabalhada” por pessoas ou pelos recursos
  • 16. 15 computacionais, consegue extrair o conhecimento que possibilita a capacidade de tomar decisões (REZENDE, 2003). Conforme Rezende (2003) os sistemas são classificados em sistemas de informação operacionais, sistemas de informação gerenciais e sistemas de informação estratégicos. Para Florentino (2009) os sistemas são classificados de acordo com os seus objetivos e o tipo de informação que manipulam: • Sistemas de Informações Rotineiros ou Transacionais – São os sistemas mais simples e mais comuns nas organizações. Esses sistemas apóiam as funções operacionais das organizações. Geralmente são os primeiros a ser adquiridos nas organizações, por serem mais baratos e fáceis de serem implementados, além de dar origem aos sistemas gerenciais. Seu principal objetivo é processar dados, fazer cálculos e fazer consultas. Seu principal benefício e a agilidade nas rotinas e tarefas do dia-a-dia, confiabilidade das informações, redução de pessoal e custos e melhor comunicação. • Sistemas de Gestão de Suprimentos – Seu objetivo é controlar produtos, peças, matérias primas, aquisição e fluxo de matérias por toda uma cadeia produtiva. • Sistemas de Gestão Empresarial Integrado ERP (Enterprise Resource Planning) – São sistemas que unem sistemas rotineiros de uma organização. Esse sistema permite integrar todos os departamentos da empresa e ainda gerar produção por demanda (sem estoque). Laudon e Laudon (2004) comentam que os sistemas integrados têm grandes desafios para serem implantados, mesmo podendo melhorar a coordenação e a eficiência na tomada de decisões em uma organização, ele não dá nenhuma garantia de lucro para a mesma. Para uma organização ter todos os setores interligados com um sistema integrado custa muito caro a implantação, e qualquer mudança em um desses setores pode afetar a organização inteira, e isso deixa o sistema muito frágil. • Sistemas de Informações Gerenciais – Esse sistema surgiu com o intuito de auxiliar gerentes em suas funções. Mas com o passar do tempo ele vem sendo utilizado por todos os funcionários que tomam algum tipo de decisão. Seu objetivo é fornecer informações para a tomada de decisões.
  • 17. 16 • Sistemas de Apoio a Decisão (SAD) – O SAD fornece várias alternativas para resolução de um problema e suas conseqüências. Assim o usuário decide qual a melhor alternativa a ser tomada. • Sistemas de Gestão Eletrônica de Documentos (GED) – Tem como objetivo armazenar e recuperar documentos através do banco de dados. Os sistemas de informação estratégicos contemplam o processamento de grupos de dados das operações operacionais e transações gerenciais, transformando-os em informações estratégicas. Trabalham com os dados no nível macro, filtrando as operações das funções empresariais, considerando ainda o meio ambiente interno ou externo, visando auxiliar o processo de tomada de decisão da alta administração, tal como presidentes, diretores, sócios, acionistas, proprietários, assessores etc. (REZENDE, 2003, p.62). Para O’Brien (2004) um sistema de informação consiste em seis recursos principais: • Recursos Humanos – Especialistas – analistas de sistemas, programadores, operadores de computador. Usuários Finais – todos os demais que utilizam sistemas de informação. • Recursos de Hardware – Máquinas – computadores, monitores de vídeo, unidades de discos magnéticos, impressoras, scanners óticos. Mídias – disquetes, fita magnética, discos óticos, cartões de plásticos, formulários em papel. • Recursos de Software – Programas – programas de sistemas operacionais, programas de planilhas eletrônicas, programas de processamento de textos, programas de folha de pagamento. Procedimentos – procedimento de entrada de dados, procedimentos de correção de erros, procedimentos de distribuição de contracheques. • Recursos de Dados – Descrição de produtos, cadastros de clientes, arquivos de funcionários, banco de dados de estoque. • Recursos de Redes – Meios de comunicação, processadores de comunicações, acesso a redes e software de controle. • Recursos de Informação – Relatórios administrativos e documentos empresariais utilizando texto e demonstrativos gráficos, respostas em áudio e formulários em papel. Segundo Rezende (2005) a tecnologia da informação são recursos
  • 18. 17 tecnológicos e computacionais, essenciais para a elaboração de sistemas de informação, onde são guardadas ou recuperadas as informações, dando um controle de acesso a essas informações que serão geradas na organização, que se fundamentam em hardware e software.
  • 19. 18 3 RECOMENDAÇÕES DE USABILIDADE NA WEB. Este capitulo serão apresentados o coceito sobre usabilidade e a validação do protótipo proposto. Usabilidade é a capacidade que um produto tem de atingir os objetivos esperados como eficácia, eficiência e satisfação em um contexto de uso especificado pelo mesmo (DIAS 2003). Não existem normas para regulamentar o desenvolvimento web e suas tecnologias, mas existem órgãos como ISO (International Organization for Standardization) e a European Computer Manufacturers Association (ECMA), que normalizam o padrão web, mas quando falamos de normas na web a melhor referencia é o The World Wide Web Consortium (W3C) que não cria normas e sim recomendações para a web (NYMAN 2007). 3.1 W3C A world wide web (www) foi proposto por Tim Berners-Lee em 1989. Com a sua invenção, usuários poderiam compartilhar informações, jogar e socializar em um espaço comum (W3C 2009). Com o crescimento da internet, em 1994, Tim Berners-Lee dá origem ao W3C organização internacional do qual fazem parte empresas como Microsoft, Apple, Adobe, Sun Microsystems e outros provedores e fabricantes de software e hardware (W3C 2009). A W3C é internacionalmente reconhecida por desenvolver padrões e diretrizes web, as denominadas recomendações web são desenvolvidas por grupos de trabalho, membros do consórcio e convidados, com a finalidade de que a web atinja todo o seu potencial, evitando a fragmentação do mercado e conseqüentemente a da web (W3C 2009). As recomendações mais atuais da W3C são: • HTML 4.0 – HyperText Markup Language • XHTML 1,0, 1,1, e Modularização • CSS - Cascading Style Sheets • DOM 1 - Document Object Model Level 1
  • 20. 19 3.2 VALIDAÇÃO W3C SEGUNDO SUAS RECOMENDAÇÕES A W3C estabelece esses padrões para facilitar a interpretação dos servidores, navegadores e software cliente, disponibilizando validadores em seu site onde os documentos são processados e uma lista de eventuais erros é mostrada ao usuário, encontrando e corrigindo com mais facilidade e economia de tempo, quando não mais forem encontrados erros, uma certificação é fornecida. Com a possibilidade de padronização de layouts através dos validadores fornecidos pela W3C, será feito um teste mostrando como se padroniza um layout. 3.2.1 VALIDAÇÃO HTML 4.0. A seguir será mostrado como validar o código HTML no site da W3C, usando o layout do protótipo para o teste, como apresentado na Ilustração 1 o layout antes de ser validado. Ilustração 1: Layout do protótipo do sistema web. Fonte: Dos autores. A Ilustração 2 apresenta o validador HTML da W3C fornecido em seu site (http://validator.w3.org), onde é possível buscar a página a ser validada e que se referencia a página do layout como demonstra a Ilustração 2.
  • 21. 20 Ilustração 2: Serviço de validação W3C para HTML. Fonte: W3C (2009). A ilustração 3 apresenta o resultado do teste que foi efetuado no layout onde se obteve o sucesso na validação, caso contrário a página mostraria seus erros e recomendações para correção. Ilustração 3: Resultado do serviço de validação. Fonte: W3C (2009)
  • 22. 21 3.2.2 VALIDAÇÃO CSS Segundo Bender Jr (2001) CSS é uma sigla em inglês para Cascadmng Style Sheets, que traduzido para português, Folha de Estilo em Cascata onde são criadas as definições dos estilos das páginas da web, como cores, fontes etc. Podendo ser definidos dentro dos arquivos HTML, ou através da extensão.css a qual teve ser referenciado dentro do arquivo HTML o local onde se encontra o arquivo SCC, podendo assim ser utilizados em vários documentos de um site, tornando uma grande ferramenta e bastante difundida na atualidade. Conforme mostra a Ilustração 4, existe um outro teste disponível no site da W3C, que é o teste de validação dos seus estilos de textos mais conhecidos por CSS. A ilustração 4 demonstra o validador CSS disponibilizado no site da W3C, com possibilidade de ser traduzido para 13 línguas, demonstrando assim a grande preocupação da W3C com estilos mais leves para web, o site apresenta a busca do arquivo onde esta o layout para que seja validado. Ilustração 4: Serviço de validação W3C para CSS. Fonte: W3C (2009). O resultado é dado conforme mostra a ilustração 5, que também mostra o nível a qual se encontra as folhas de estilo e se não houver eventuais erros é disponibilizado, o selo de validade, que pode ser incluído na página verificada.
  • 23. 22 Ilustração 5: Resultado do serviço de validação. Fonte: W3C(2009). Os eventuais selos foram aplicados no layout do protótipo que foi usado para os testes de validação por um código HTML que é fornecida pela W3C, como apresenta a Ilustração 6, assim podendo demonstrar os cuidados que foram usados na criação do protótipo. Ilustração 6: layout validado. Fonte: Dos Autores. Seguindo as recomendações da W3C, será criada uma estrutura comum com fácil manipulação, inserindo e excluindo conteúdos de maneira simples,
  • 24. 23 eliminado assim elementos desnecessários, economizando marcações, dando assim maior flexibilidade e diminuição de tempo de acesso, dando a liberdade de estruturação e inovação (FERRAZ 2003).
  • 25. 24 4 SUS, DATASUS E UNIDADES BÁSICAS. Este capítulo apresentará a história do SUS (Sistema Único de Saúde) do DATASUS e a estratégia SAÚDE DA FAMÍLIA utilizada pelos municípios, apresentando também alguns aplicativos e sistemas fornecidos pelo DATASUS. A saúde é um direito de todas as pessoas e é dever do estado que isto se concretize em seu exercício, todos devem ter acesso aos serviços de saúde para a proteção e recuperação da saúde individual ou coletiva (NERY, VANZIN 1998). O SUS foi constituído a partir de 1988 e desde então foram várias iniciativas, legais e comunitárias que estão sendo tomadas para viabilização do novo sistema de saúde, que na época em que foi implantado parecia ser a melhor forma de melhorar a saúde da população, que tinha pouca assistência quando se tratava de saúde, o SUS seria financiado com recursos do orçamento da seguridade social, União, Estados, Distrito Federal e dos Municípios, além de também receber recursos de outras fontes como do CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) (NERY; VANZIN 1998). 4.1 UNIDADE DE SAÚDE Os usuários do SUS seguem uma hierarquização de complexidade de serviço oferecido pelo mesmo, ou seja, quando o usuário buscar os serviços do SUS, primeiro deverá buscar ser atendido nas unidades básicas localizadas no seu bairro ou em um bairro mais próximo, só poderão ser encaminhados para uma unidade de maior complexidade, quando a unidade básica não puder fazer o atendimento, a exceção é só para usuários que estivem correndo risco de vida (REMOR; 2003). O SUS adota algumas diretrizes para que as unidades de saúde sigam, para melhorar a organização e o desenvolvimento da atenção básica, com implantação de estratégias que sejam adequadas para a realidade do município em que a unidade de saúde se encontra, entre as estratégias existentes a que melhor contribuiu para o modelo de saúde mais resolutivo e humanizado, foi à estratégia Saúde da Família (BRASIL; 1999). A Saúde da Família trabalha incorporando agentes de saúde nas unidades de saúde, que se organizam de acordo com os princípios da saúde da família, as agentes de saúde passam a acompanhar um número determinado de indivíduos ou famílias que moram num espaço territorial próximo a sua unidade, assim
  • 26. 25 possibilitando um melhor acompanhamento das famílias do município, estabelecendo um vínculo de compromisso e de co-responsabilidade entre o profissional da saúde e a população. Esse espaço territorial que é dividido entre as agentes de saúde, existe porque é feito um mapeamento do território do município e é definido para as unidades básicas, assim as unidades de saúde trabalham com a definição da sua área de abrangência, ficando responsáveis pela população que vive nesse espaço territorial, sendo dividido entre as agentes de saúde (BRASIL; 1999). Para que a organização e gerenciamento das operações da unidade de saúde sejam mantidos, é feito um cadastramento e implantação do cartão SUS, que depois de feito iniciará um vinculo entre o sistema de saúde e seus profissionais com a comunidade. O cadastramento permite a identificação dos indivíduos e suas famílias, só com o cadastramento sendo realizado é que a unidade de saúde saberá as condições de moradia de cada família do município, o mesmo deve ser atualizado periodicamente para que o acompanhamento das famílias seja eficaz e possa identificar situações ou problemas dentro de uma família para que possam ter um acompanhamento especial dos serviços da saúde (BRASIL; 1999). 4.2 DATASUS O uso da informação é fundamental para a democratização e melhoria do SUS, assim a informatização ganhou grande importância, tornando-se essencial para a descentralização das atividades de saúde, controle social e utilização dos recursos disponíveis, que são feitas seguindo algumas diretrizes tecnológicas adequadas. Para alcançar tais objetivos é que foi criado o departamento de informática do SUS - DATASUS, que é um órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde. (DATASUS 2008). Para poder melhorar o cadastramento nos municípios, existem sistemas e aplicativos que são fornecidos pela DATASUS, esses sistemas são fornecidos para os municípios que não possuem recursos para desenvolver um aplicativo personalizado ou que entenderem que os dados básicos existentes nos formulários e suas funções sejam suficientes para suprir suas necessidades (BRASIL; 1999). Todos os dados que são enviados pelos municípios formarão o Cadastro Nacional de Usuários, que concentra informações de todos os cartões SUS emitidos e válidos no país, permitindo a identificação dos pacientes e possibilitando que seja feito um controle para que os pacientes não possuam mais de um cartão SUS no
  • 27. 26 mesmo município. (MANUAL 1999). 4.3 SISTEMAS FORNECIDOS PELO DATASUS O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é um dos sistemas fornecidos pelo DATASUS, este sistema tem como objetivo ser a base para operacionalizar os sistemas de informação na saúde, coletando só os dados de informações básicas, esse sistema foi desenvolvido em Delphi e utiliza o banco de dados Firebird, os requisitos para utilização do mesmo é usar a plataforma Windows o hardware ser um Pentium III ou superior (DATASUS; 2008). O Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) foi desenvolvido em 1992, mas foi implantado em junho de 1994 nas secretarias estaduais. Em 1996 passou a ser também implantado nas secretarias municipais. Desde sua criação até hoje, utiliza a plataforma 16 bits, o aplicativo além de processar os BPA (Boletim de Produção Ambulatorial) também passou a processar os APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade). O sistema SIA usa linguagem Clipper 5.2, plataforma DOS 5.2 ou superior e os requisitos de hardware são Pentium II ou superior (DATASUS; 2008). O DATASUS também fornece um sistema financeiro o SIOPS (Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde) para poder ajudar o setor de contabilidade, todas essas informações que são geradas no SIOPS tem que ser envidas para o banco de dados do DATASUS, gerando indicadores a partir dos dados fornecidos. A linguagem usada pelo sistema é o Delphi, com o banco de dados Oracle, plataforma Windows e os requisitos de hardware Pentium III (DATASUS; 2008). Sistemas de regulação em saúde também são fornecidos pelo DATASUS, para atender as funções do SUS buscando a otimização, alocação e distribuição de recursos nas áreas de transplante de órgãos, procedimentos de alta complexidade, recursos hospitalares e ambulatoriais especializados. O SNT - Órgãos (Sistema Nacional de Transplantes) é um dos sistemas de regulação fornecidos, este sistema gerencia a lista de transplantes no Brasil que é responsável pela lista de espera dos pacientes (DATASUS; 2008).
  • 28. 27 5 IMPLEMENTAÇÃO DO PROTÓTIPO. Este capítulo mostra as tecnologias que foram usadas para desenvolvimento do protótipo de sistema web e a modelagem funcional e de dados, assim como suas funcionalidades e telas. 5.1 TECNOLOGIAS UTILIZADAS. Este capítulo apresenta as tecnologias PHP e MySQL que foram usadas no desenvolvimento do protótipo. 5.1.1 PHP Em 1994 foi criada a linguagem PHP (Personal Home Page) por Ramus Lerdorf, desde sua criação o PHP já foi reescrito três vezes para proporcionar o produto atual. O código fonte do PHP é aberto o que significa que as pessoas podem acessá-lo e usá-lo sem precisar pagar por isso. Uma das maiores vantagens em usar o PHP é que ele é compatível com a maioria dos maiores sistemas operacionais existente e com isso diminui as dificuldades do programador, por que não precisa se preocupar com o sistema operacional que vai ser usado. (WELLING, THOMSON 2005). Para Welling e Thonson (2005) e Niederauer (2004) o PHP é uma linguagem que foi projetada especificamente para o ambiente web, sua principal diferença para outras ferramentas existentes é que o PHP tem a capacidade de interagir com o mundo web, transformando totalmente os Web Sites que possuem páginas estáticas. Imagine um site que queira mostrar notícias em sua página utilizando apenas código HTML isso seria inviável, por que a cada notícia nova que fosse colocar no site teria que ser colocada manualmente e tornaria esse trabalho cansativo e inviável. Já utilizando o PHP isso seria feito automaticamente utilizando o banco de dados para armazenar as notícias e bastaria criar um código para poder chamar essas notícias. A versão do PHP que está sendo usada no desenvolvimento do protótipo é a versão 5, por ser a versão mais atualizada e possuir algumas atualizações significativas como maior suporte a programação orientada a objeto e exceções para manipulação de erros entre outras mudanças (WELLING; THOMSON, 2005).
  • 29. 28 5.1.2 MYSQL A história do MySQL é remota, sua criação teve origem em torno de 1979, mas está disponível publicamente desde 1996, sendo uma ferramenta Opens Source tendo sua licença sendo distribuída gratuitamente bastando seguir os termo de uso. (WELLING; THOMSON, 2005). É notável que ao passar dos anos a necessidades de armazenamento de dados tem crescido absurdamente em todo mundo. Os métodos de armazenamento de dados também têm evoluído muito e utilizado diversos tipos de tecnologias com a evolução da história da computação, sempre visando facilitar o armazenamento e recuperação de dados (TONSING; 2006). Segundo Welling e Thomson (2005) o MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional muito rápido e poderoso. Os bancos de dados permitem que seus usuários possam armazenar, pesquisar, classificar e recuperar os dados de forma eficiente, o MySQL controla esse acesso aos dados para assegurar que vários usuários possam trabalhar com os dados ao mesmo tempo, assegurando que somente os usuários autorizados tenham acesso aos dados de maneira rápida, além de ter algumas outras capacidades como: alto desempenho, baixo custo, fácil configuração e portabilidade (WELLING; THOMSON, 2005). 5.2 MODELAGEM DE DADOS. Este item apresenta o modelo ER do protótipo e as descrições das tabelas do mesmo. 5.2.1 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO. O modelo Entidade Relacionamento (ER) do protótipo está constituído de dezesseis tabelas que representa as informações que serão armazenadas no banco de dados, conforme a ilustração 7.
  • 30. 29 Ilustração 7: Modelo ER do banco de dados Fonte: Dos autores.
  • 31. 30 5.2.2 DESCRIÇÃO DAS TABELAS. Para cada tabela do protótipo, tem-se a especificação técnica adotada para descrição, onde: • Tipo: especifica cada dado que será armazenado; • Tamanho: tamanho do atributo; • Casas: número de casas decimais (se houver); • NN: especifica se o campo é ou não nulo; • PK: chave primaria; • FK: chave estrangeira; • Descrição: descreve o atributo. 5.2.2.1 TABELA: FAMÍLIA. Objetivos: Cadastramento das famílias e de seus responsáveis. Relacionamento: A tabela Família é representada pelo quadro 1 e está relacionada com a tabela UNIDADESAUDE, onde uma família pode pertencer somente a uma unidade de saúde e a unidade de saúde pode ter uma ou mais famílias. Quadro 1: Tabela Família Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição Id_familia INT X X Código da família Id_unidadesaude INT X X Código da unidade de saúde Ds_familia VARCHAR 45 Descrição da família Resp_familia VARCHAR 45 Nome do responsável pela família Endereço VARCHAR 45 Endereço da família Numero VARCHAR 4 Numero da casa da família Bairro VARCHAR 45 Nome do bairro da família Cep VARCHAR 9 Numero do CEP da família Tel_residencia VARCHAR 10 Numero do telefone residencial Tel_celular VARCHAR 10 Numero do telefone celular Dt_cadastro DATE Data do cadastramento da família Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar a família. Objetivo: Armazenar os dados das famílias.
  • 32. 31 Entidades envolvidas: família e unidadesaude. Entrada: Código da família, código da unidade de saúde, descrição da família, nome do responsável pela família, endereço da família, número da casa da família, nome do bairro da família, número do CEP da família, número do telefone residencial, número do telefone celular e data do cadastro da família. Saída: Inserção dos dados da família e atualizações. 5.2.2.2 TABELA: MEMBRO. Objetivo: Armazenar os dados cadastrais dos membros das famílias. Relacionamento: A tabela membro está relacionada com a tabela FAMÍLIA, onde um membro pertence a somente uma família e a família pode ter um ou mais membros. Quadro 2: Tabela Membro. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_membro INT X X Código do membro id_familia INT X X Código da família ds_membro VARCHAR 45 Descrição do membro dt_nascimento DATE Data de nascimento sexo CHAR 1 Sexo do membro est_civil CHAR 1 Estado civil tel_residencial VARCHAR 25 Telefone residencial tel_celular VARCHAR 10 Telefone celular altura VARCHAR 4 Altura do membro cpf VARCHAR 11 CPF do membro Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações dos membros. Objetivo: Armazenar os dados dos residentes. Entidades envolvidas: membro e família. Entrada: Código do membro, código da família, descrição do membro, data de nascimento, sexo do membro, estado civil, telefone residencial, telefone celular, altura do membro e cpf do membro Saída: 5.2.2.3 TABELA: PRONTUÁRIO. Objetivo: Armazenar os dados do prontuário. Relacionamento: A tabela Prontuário está relacionada com as tabelas PROFISSINAL, UNIDADESAUDE e MEMBRO, onde o prontuário pode ser feito por um ou mais profissionais. Um profissional pode fazer um ou
  • 33. 32 mais prontuário, o membro pode está numa unidade de saúde, um membro pertence a somente um prontuário, um prontuário pode pertencer a um ou mais membros. Quadro 3: Tabela Prontuários. Atributo Tipo Tamanh Casas NN PK FK Descrição o id_prontuario INT X X Código do prontuário Id_profissional INT X X Código do profissional Id_unidsaude INT X X Código da unidade de saúde Id_membro INT X X Código do membro peso VARCHAR 3 Peso do membro Pressão_arterial VARCHAR 4 Pressão arterial do membro temperatura VARCHAR 4 Temperatura do membro obs TEXT Observações sobre o membro dt_atendimento DATE Data do atendimento Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações dos prontuários. Objetivo: Armazenar os dados dos prontuários. Entidades envolvidas: prontuário, profissional, unidadesaude e membro. Entrada: Código prontuário, código do profissional, código da unidade de saúde, código membro, peso do membro, pressão arterial do membro, temperatura do membro, observações sobre o membro e data do atendimento. Saída: Inserir os dados do atendimento profissional. 5.2.2.4 TABELA: PROCEDIMENTO. Objetivos: Cadastrar os dados dos procedimentos. Relacionamento: A tabela Procedimento está relacionada com as tabelas UNIDADESAUDE, MEMBRO e PROFISSIONAL, onde uma unidade de saúde pode fazer um ou mais procedimentos. Um procedimento pode ser feito por uma ou mais unidade de saúde. Um membro pode ter um ou mais procedimentos. Um procedimento pode ter somente um membro, um procedimento pode ter um ou mais profissionais, um profissional pode fazer um ou mais procedimentos. Quadro 4: Tabela Procedimento. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_procedimento INT X X Código do procedimento id_unidsaude INT X X Código da unidade
  • 34. 33 de saúde id_membro INT X X Código do membro id_profissional INT X X Código do profissional ds_procedimento VARCHAR 45 Descrição do procedimento Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações dos procedimentos. Objetivo: Armazenar os dados dos procedimentos. Entidades envolvidas: procedimento, unidadesaude, profissional e membro Entrada: Código do procedimento, código da unidade de saúde, código do membro, código do profissional e descrição do procedimento. Saída: Inserção dos dados dos procedimentos. 5.2.2.5 TABELA: ITEM_PROCEDIEMENTO. Objetivos: Cadastrar os dados dos itens de procedimento. Relacionamento: A tabela item_procedimento está relacionada com a tabela PROCEDIMENTO, onde um procedimento pode ter um ou mais itens de procedimento, um item procedimento pode ter somente um procedimento. Quadro 5: Tabela Item_procedimento. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição Id_item_proced INT X X Código do item de procedimento Id_procedimento INT X X Código do procedimento qtde NUMERIC 4 Quantidade de procedimento Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações dos itens de procedimento. Objetivo: Armazenar os dados dos itens de procedimento. Entidades envolvidas: Item_procedimento e procedimento. Entrada: Código do item de procedimento, código do procedimento e quantidade de procedimento. Saída: Inserção dos dados dos itens de procedimentos. 5.2.2.6 TABELA: CAD_ITEM_PROCEDIMENTO Objetivo: Cadastrar os dados dos itens de procedimento.
  • 35. 34 Função: Cadastrar as informações dos cadastros dos itens de procedimento. Quadro 6: Tabela CAD_item_procedimento Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_cad_item INT X X Código do cadastro de item de procedimento ds_cad_item VARCHAR 45 Descrição do procedimento Fonte: Dos autores. Objetivo: Armazenar os dados do cadastro dos itens de procedimento. Entidades envolvidas: Cad_item_procedimento. Entradas: Código do cadastro de item de procedimento e descrição do procedimento. Saída: Inserção dos dados do cadastro dos itens de procedimento. 5.2.2.7 TABELA: PROFISSÃO. Objetivos: Cadastrar os dados das profissões. Função: Cadastrar as informações das profissões. Quadro 7: Tabela Profissão. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição Id_profissao INT X X Código da profissão Ds_profissao VARCHAR 45 Descrição da profissão Fonte: Dos autores. Objetivo: Armazenar os dados das profissões. Entidades envolvidas: Profissão e profissional. Entrada: Código da profissão e descrição da profissão. Saída: Inserção dos dados das profissões e atualizações. 5.2.2.8 TABELA: PROFISSIONAL. Objetivos: Cadastrar os dados dos profissionais. Relacionamento: A tabela profissional está relaciona com a tabela profissão, onde um profissional pertence a uma profissão, uma profissão pertence a um ou mais profissionais. Quadro 8: Tabela Profissional. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição Id_profissional INT X Código do profissional Id_profissao INT X Códifo da profissão ds_profissional VARCHAR 45 Descrição do
  • 36. 35 profissional conselho VARCHAR 15 Nome do conselho nm_conselho NUMERIC 4 Numero do conselho CPF VARCHAR 11 CPF do profissional Endereco VARCHAR 45 Endereço do profissional bairro VARCHAR 20 Bairro do profissional numero VARCHAR 5 Número da casa do profissional CEP VARCHAR 9 Número do CEP do profissional Tel_residencial VARCHAR 25 Telefone residencial do profissional Tel_celular VARCHAR 25 Telefone celular do profissional Login_sistema VARCHAR 20 Login do profissional Senha_sistema VARCHAR 10 Senha do profissional Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações do profissional. Objetivo: Armazenar os dados dos profissionais. Entidades envolvidas: Profissional e profissão. Entrada: Código do profissional, código da profissão, descrição do profissional, nome do conselho e numero do conselho, CPF do profissional, endereço do profissional, bairro do profissional, número da casa do profissional, número do CEP do profissional, telefone residencial, telefone celular, login do profissional e senha do profissional. Saída: Inserção de dados dos profissionais e atualização. 5.2.2.9 TABELA: VACINAÇÃO. Objetivos: Cadastrar os dados das Vacinações. Relacionamento: A tabela vacinação está relacionada com as tabelas UNIDADESAUDE, MEMBRO e PROFISSIONAL, onde a vacinação pode ser feita por uma ou mais unidade de saúde, uma unidade de saúde pode fazer uma ou mais vacinação, um membro pode fazer uma ou mais vacina, vacinação pode ser feita em uma ou mais membros, um profissional pode fazer uma ou mais vacinas, uma vacina pode ser feita por uma ou mais profissionais. Quadro 9: Tabela Vacinação. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_vacinacao INT X X Código da vacinação id_unidsaude INT X X Código da unidade de saúde id_membro INT X X Código do membro id_profissional INT X X Código do profissional ds_vacinaçao VARCHAR 25 Descrição da
  • 37. 36 vacinação dt_aplicacao DATE Data da aplicação da vacina Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar a informação sobre as vacinações. Objetivo: Armazenar os dados das vacinações. Entidades envolvidas: vacinação, unidadesaude, membro e profissionais. Entrada: Código da vacinação, código da unidade de saúde, código do membro, código do profissional, descrição da vacinação e data da aplicação da vacina. Saída: Inserção dos dados das vacinações. 5.2.2.10 TABELA: ITEM_VACINA. Objetivos: Cadastrar os dados dos itens de vacina. Relacionamento: A tabela item_vacina está relacionada com tabela VACINAÇÃO, CAMPANHA e TIPOVACINA, onde no item_vacina pode ter uma ou mais vacinação, item_vacina pode possuir uma ou mais campanhas, item_vacina pode possuir uma ou mais tipo de vacina. Quadro 10: Tabela Item_vacina. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_item_vacina INT X X Código do item da vacina id_campanha INT X X Código da campanha id_tp_vacina INT X X Código do tipo da vacina dose VARCHAR 45 Nome da dose proximadose DATE Data da próxima dose Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações dos itens da vacina. Objetivo: Armazenar os dados dos itens da vacina. Entidades envolvidas: campanha e tipovacina. Entrada: Código do item da vacina, código da campanha, código do tipo da vacina, nome da dose e data da próxima dose. Saída: Inserção dos dados dos itens da vacina. 5.2.2.11 TABELA: TIPOVACINA. Objetivos: Cadastrar os dados dos tipos de vacina.
  • 38. 37 Quadro 11: Tabela Tipovacina. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_tp_vacina INT X X Código do tipo da vacina ds_vacina VARCHAR 45 Descrição da vacina Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações dos tipos de vacina. Objetivo: Armazenar os dados dos tipos de vacina. Entrada: Código do tipo da vacina e descrição da vacina. Saída: Inserção dos dados dos tipos de vacina. 5.2.2.12 TABELA: CAMPANHA. Objetivos: Armazenar os dados das campanhas. Quadro 12: Tabela Campanha. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_campanha INT X X Código da campanha ds_campanha VARCHAR 45 Descrição da campanha dt_inicio DATE Data de inicio da campanha dt_fim DATE Data de termino da campanha Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações das campanhas. Objetivo: Armazenar os dados das campanhas. Entrada: Código da campanha, descrição da campanha, data de início da campanha e data término da campanha. Saída: Inserção dos dados das campanhas e atualizações. 5.2.2.13 TABELA: CIDADE. Objetivos: Armazenar os dados das cidades. Quadro 13: Tabela Cidade. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_cidade INT X X Código da cidade ds_cidade VARCHAR 45 Descrição da cidade ds_estado VARCHAR 2 Descrição do estado da cidade Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações das cidades. Objetivo: Armazenar os dados das cidades. Entrada: Código da cidade, descrição da cidade e descrição do estado da cidade.
  • 39. 38 Saída: Inserção dos dados das cidades e atualizações. 5.2.2.14 TABELA: REGIÃO. Objetivos: Armazenar os dados das regiões. Relacionamento: A tabela região está relacionada com a tabela CIDADE, onde uma região pode ter somente uma cidade, uma cidade pode ter uma ou mais regiões. Quadro 14: Tabela Região. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_regiao INT X X Código da região id_cidade INT X X Código da cidade ds_regiao VARCHAR 45 Descrição da região Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações das regiões. Objetivo: Armazenar os dados das regiões. Entidades envolvidas: cidade. Entrada: Código da região, código da cidade e descrição da região. Saída: Inserção dos dados das regiões e atualizações. 5.2.2.15 TABELA: MICROREGIAO. Objetivos: Armazenar os dados das micros regiões. Relacionamento: A tabela MicroRegiao está relacionado com a tabela REGIÃO, onde uma região pode ter uma ou mais microRegiao, uma microregiao pode ter somente uma região. Quadro 15: Tabela MicroRegiao. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_microregiao INT X X Código da micro região. id_regiao INT X X Código da região ds_microregiao VARCHAR 45 Descrição da micro região Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações das micro regiões. Objetivo: Armazenar os dados das micro regiões. Entidades envolvidas: região. Entrada: Código da micro região, código da região e descrição da micro regiao. Saída: Inserção dos dados das micro regiões e atualizações.
  • 40. 39 5.2.2.16 TABELA: UNIDADESAUDE. Objetivos: Armazenar os dados das unidades de saúde. Relacionamento: A tabela unidadesaude está relacionada com a tabela MICROREGIAO, onde a unidade de saúde pode ter uma ou mais micro regiões, micro região pode ter somente uma unidade de saúde. Quadro 16: Tabela Unidadesaude. Atributo Tipo Tamanho Casas NN PK FK Descrição id_unidadesaude INT X X Código da Unidade de Saúde id_microregiao INT X X Código da micro região ds_unidsaude VARCHAR 45 Descrição da unidade de saúde. bairro VARCHAR 20 Nome do bairro que a unidade de saúde está. cep VARCHAR 9 CEP da unidade de saúde. endereco VARCHAR 45 Endereço da unidade de saúde. numero NUMERIC 4 Número da unidade de saúde. telefone VARCHAR 10 Telefone da unidade de saúde. Fonte: Dos autores. Função: Cadastrar as informações das unidades de saúde. Objetivo: Armazenar os dados das unidades de saúde. Entidades envolvidas: microregiao. Entrada: Código da unidade de saúde, código da micro região, descrição da unidade de saúde, bairro que a unidade de saúde está, CEP da unidade de saúde, endereço da unidade de saúde, número da unidade de saúde e telefone da unidade de saúde. Saída: Inserção dos dados das unidades de saúde e atualizações. 5.3 MODELO CASO DE USO DO PROTÓTIPO Conforme Bezerra (2009) e Fowler (2005) a técnica de modelagem de casos de uso tem como objetivo a representação de um requisito do sistema que será automatizado, conforme é percebido por um observador externo a este sistema, onde usa atores para representar as entidades que interagem com o sistema. Podem ser usuários, máquinas, sensores, entre outros, pelo estado do modelo um observador saberá sua funcionalidade do sistema em questão e seu resultado externo.
  • 41. 40 Ilustração 8: Modelo de caso de uso do protótipo Fonte: Dos autores. 5.4 FUNCIONALIDADE DO PROTÓTIPO E INTERFACE GRÁFICA. Este item mostra as principais telas do protótipo, assim como as funcionalidades das mesmas. A tela cadastro de cidade, região, micro região e profissão não foram colocadas nas descrições das telas por se tratarem de telas simples e que seguem os mesmos padrões das telas que vão ser descritas a seguir. A primeira tela do protótipo será a tela de login que está representada na Ilustração 9, com ela tem-se a segurança de que somente os profissionais terão acesso as informações que estão armazenadas na base de dados do protótipo. A tabela acessada no banco de dados para essa tela é identificada como PROFISSIONAL.
  • 42. 41 Ilustração 9: Tela de login. Fonte: Dos autores. Após o profissional ter efetuado o login, tem-se acesso ao menu principal do protótipo, que contém todas as opções disponíveis, conforme a Ilustração 10. As telas seguem um mesmo padrão que é, ao selecionar as opções dos menus, a tela é inclusa no layout do protótipo.
  • 43. 42 Ilustração 10: Menu do protótipo. Fonte: Dos autores. Todas as telas possuem o mesmo padrão de comportamento, assim proporcionando uma melhor usabilidade. Em todas as telas existem as opções “Salvar”, “Atualizar”, “Excluir” e “Limpar Dados”. Também há um campo chamado “Procurar”, conforme demonstrado na ilustração 11, localizado no topo do formulário, que permite uma consulta aos registros que estão gravados no banco de dados facilitando e agilizando os cadastros. Ilustração 11: Botão de procurar. Fonte: Dos autores. A ilustração 12 apresenta as opções que existem em cada cadastro. A opção “Salvar” é usada para guardar as informações no banco de dados, “Atualizar” para
  • 44. 43 quando houver necessidade de modificação de alguma informação já salva, “Excluir” para retirar do banco de dados a informação que havia sido salva anteriormente e “Limpar Dados” para o usuário poder limpar os dados escritos nos formulários. Ilustração 12: Botões Fonte: Dos autores. A Ilustração 13 apresenta a tela de cadastro da unidade de saúde, nesta tela o profissional de saúde irá cadastrar os dados de cada unidade de saúde do município. O campo micro região é proveniente da tabela MICROREGIAO. A tabela acessada no banco de dados para essa tela é identificada como UNIDADESAUDE. Ilustração 13: Cadastro de unidade de saúde. Fonte: Dos autores. A Ilustração 14 apresenta a tela de cadastro das famílias. O campo Unidade de Saúde é proveniente da tabela UNIDADESAUDE que foi citada na Ilustração 11. A tabela acessada no banco de dados para essa tela está identificada como FAMILIA.
  • 45. 44 Ilustração 14: Cadastro de família. Fonte: Dos autores. A Ilustração 15 apresenta a tela de cadastro de membro, nesta tela o profissional de saúde irá cadastrar os dados de cada membro de uma família. O campo Família é proveniente da tabela FAMILIA que foi citada na ilustração 14. A tabela acessada no banco de dados para essa tela está identificada como MEMBRO. Em todos os processos os dados das pessoas que serão atendidas são provenientes desta tabela. Ilustração 15: Cadastro de membro. Fonte: Dos autores. A ilustração 16 apresenta a tela de cadastro dos tipos de vacinas, nesta tela o profissional da saúde irá cadastrar os tipos de vacinas que poderão ser
  • 46. 45 administrados pela unidade de saúde. A tabela acessada no banco de dados para essa tela está identificada como TIPOVACINA. Ilustração 16: Cadastro tipo de vacina. Fonte: Dos autores. A ilustração 17 apresenta a tela de cadastro dos profissionais, nesta tela serão cadastrados os profissionais que trabalham nas unidades de saúde, o campo profissão é proveniente da tabela PROFISSAO do banco de dados. A tabela acessada no banco de dados para essa tela está identificada como PROFISSIONAL. Ilustração 17: Cadastro de profissional. Fonte: Dos autores. A Ilustração 18 apresenta a tela de cadastro das campanhas, nesta tela o
  • 47. 46 profissional da saúde irá cadastrar as campanhas de vacinação promovidas pelo governo e que a unidade de saúde deve realizar. A tabela acessada no banco de dados para essa tela esta identificada como CAMPANHA. Ilustração 18: Cadastro de campanha. Fonte: Dos autores. A Ilustração 19 apresenta a tela de cadastro de vacinação, nesta tela o profissional de saúde irá cadastrar as vacinas que são aplicadas nos pacientes. Estas informações fazem parte do histórico do paciente e poderá ser utilizada em futuras consultas. O campo Campanha é proveniente da tabela CAMPANHA que foi citado na ilustração 18, o campo Unidade de Saúde é proveniente da tabela UNIDADESAUDE que foi citada na ilustração 13, o campo Profissional é proveniente da tabela PROFISSIONAL que foi citada na ilustração 17 e o campo Paciente é proveniente da tabela MEMBRO que foi citada na ilustração 15. A tabela acessada no banco de dados para essa tela está identificada como VACINACAO. É com os dados provenientes desta tabela que a unidade de saúde pode identificar o alcance das campanhas realizadas.
  • 48. 47 Ilustração 19: Cadastro de vacinação. Fonte: Dos autores. A Ilustração 20 apresenta a tela de cadastro de prontuário, nesta tela o médico da unidade de saúde irá cadastrar as informações do atendimento aos pacientes. O campo Médico é proveniente da tabela PROFISSIONAL que foi citada na Ilustração 17, o campo Paciente é proveniente da tabela MEMBRO que foi citada na ilustração 15 e o campo Unidade de Saúde é proveniente da tabela UNIDADESAUDE que foi citada na Ilustração 13. A tabela acessada no banco de dados para essa tela esta identificada como PRONTUARIO. Ilustração 20: Cadastro de prontuário. Fonte: Dos autores. A Ilustração 21 apresenta a tela de cadastro de procedimento, nesta tela o
  • 49. 48 profissional de saúde irá cadastrar os procedimentos que são feitos nos pacientes, como aplicações, curativos entre outros. O campo Unidade de Saúde é proveniente da tabela UNIDADESAUDE que foi citada na ilustração 13, o campo Profissional é proveniente da tabela PROFISSIONAL que foi citada na Ilustração 17 e o campo Paciente é proveniente da tabela MEMBRO que foi citada na Ilustração 15. A tabela acessada no banco de dados para essa tela esta identificada como PROCEDIMENTO. Ilustração 21: Cadastro procedimento. Figura: Dos autores. A Ilustração 22 apresenta a tela de consulta dos membros, nesta tela de consulta o profissional de saúde poderá consultar os membros que foram cadastrados, através do botão PROCURAR que está localizado no topo do cadastro ou CONSULTA que está localizado no menu na opção membro. Cada registro mostra na lista contém um link que, ao ser clicado retorna o registro selecionado para a tela que efetuou a consulta. Cabe observar que todas as telas de consulta do protótipo seguem o mesmo padrão, por esse motivo não serão exemplificadas todas as telas.
  • 50. 49 Ilustração 22: Consulta dos membro. A Ilustração 23 apresenta a tela de relatório de procedimentos realizados, nesta tela o profissional de saúde irá consultar os procedimentos que foram realizados em uma determinada unidade de saúde, definindo um período de início e de fim. Ilustração 23: Relatório de procedimentos realizados. Fonte: Dos autores. A Ilustração 24 apresenta o resultado obtido pelo relatório de procedimentos realizados, o relatório exemplificado na ilustração, mostra os procedimentos realizados no período de 15 de outubro de 2009 a 15 de dezembro de 2009, da
  • 51. 50 unidade de saúde de Vila São Jorge. Ilustração 24: Resultado do relatório procedimentos realizados. Fonte: Dos autores. A Ilustração 25 apresenta a tela de relatório de prontuários realizados, nesta tela o profissional de saúde irá consultar os procedimentos que foram realizados em uma determinada unidade de saúde, definindo um período de início e de fim. Ilustração 25: Relatório de prontuário por período. Fonte: Dos autores. A Ilustração 26 apresenta o resultado obtido pelo relatório de prontuários realizados, o relatório exemplificado na ilustração, mostra os prontuários realizados no período de 15 de outubro de 2009 à 15 de dezembro de 2009, na unidade de saúde de Vila São Jorge, município de Siderópolis/SC.
  • 52. 51 Ilustração 26 Resultado dos prontuários realizados. Fonte: Dos autores. A Ilustração 27 apresenta a tela de relatório de vacinação por campanha, nesta tela o profissional de saúde irá consultar quantas pessoas foram vacinados no município em determinada campanha de vacinação. Ilustração 27: Relatório de vacinação por campanha. Fonte: Dos autores. A Ilustração 28 apresenta o resultado do relatório de vacinação por campanha, com esse relatório exemplificado na ilustração, o profissional de saúde irá saber a quantidade de crianças a serem vacinadas, e as que já foram vacinadas e o percentual de vacinação que a campanha atingiu.
  • 53. 52 Ilustração 28: Relatório de vacinação por campanha. Fonte: Dos autores. A Ilustração 29 apresenta a consulta de vacinação por paciente, nesta tela o profissional de saúde irá consultar as vacinas que foram tomadas por cada paciente. Ilustração 29: Consulta vacinação por paciente. Fonte: Dos autores. A Ilustração 30 apresenta o resultado da consulta de vacinação por paciente, com esse relatório exemplificado na ilustração, o profissional de saúde irá saber as vacinas que foram aplicadas ao paciente.
  • 54. 53 Ilustração 30: Consulta vacinação por paciente. Fonte: Dos autores.
  • 55. 54 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste capítulo serão apresentadas as conclusões e recomendações para trabalhos futuros. 6.1 CONCLUSÕES Considerando o objetivo geral do trabalho, pode-se dizer que o objetivo foi atingindo, pois o protótipo esta disponível on-line para testes e seus resultados estão em conformidade com o que foi visto nas unidades de saúde do município que a equipe visitou para realizar o levantamento de dados. A construção de um protótipo de sistema web para unificar as informações das unidades de saúde municipais é uma alternativa viável e de baixo custo para resolução dos problemas descritos na motivação do trabalho. Neste caso, ambas as partes envolvidas no processo, pacientes e município, podem contar com recurso de unificação de todas as informações do município em um sistema web, desenvolvido com ferramentas open source, trazendo benefícios no armazenamento on-line das informações e nas áreas de vacinação e prontuários médicos, uma segurança ao paciente já que todo o seu histórico está disponível para consultas em qualquer unidade de saúde municipal. Para o município, o protótipo pode ajudar o gerenciamento e controle das metas de vacinação e atendimento, impostas pelo governo. 6.2 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS Como propostas para trabalhos futuros, é possível indicar: • Melhoramento da segurança do sistema on-line; • Incluir o controle pré-natal, diabéticos e hipertensão; • Controle de estoque de material e distribuição de medicamentos; • Emissão online de carteira de vacinação para os pacientes; • Agendamento de consulta online; • Fazer a integração com os dados que o SUS fornece;
  • 56. 55 REFERÊNCIAS BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Atlas, 2004. BENDER JR, Mílton. Desenvolvendo sites com XML. Florianópolis, SC: Advaced Books, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual para a organização da atenção básica. 3.ed.. Brasília : Ministério da Saúde, 1999. DALL'OGLIO, Pablo. PHP-GTK: criando aplicações gráficas com PHP. São Paulo: Novatec, 2004. DATASUS. Departamento de Informática do SUS. SNT: Órgãos - Sistema Nacional de Transplantes. 2008. Disponível em: < http://w3.datasus.gov.br/datasus/index.php?area=041002 > Acesso em: 15 set. 2009. DIAS, Cláudia. Usabilidade na WEB: criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro : Alta Books, 2003. FERRAZ, Ronaldo M. Construindo Sites com Padrões Web. 2003. Disponível em: < http://kb.reflectivesurface.com/br/artigos/sitesComPadroesWeb/introducao > Acesso em 11 maio. 2009. FOWLER, Martin. UML essencial : um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3.ed.. Porto Alegre, RS : Bookman, 2005. FLORENTINO, Pablo Vieira. Sistemas de informações. Material de Aula, 2009. Disponível em: < http://www.ifba.edu.br/professores/pablovf/repositorio/siTiposSi.pdf>. Acesso em: 08 jun. 2009. KAUFMAN, Sanders. Aprenda em 21 dias programação Activex. Rio de Janeiro: Campus, 1997. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P.. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5.ed.. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MATTOS, Antonio Carlos M.. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005. MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira, 1999. 178 p. NERY, Maria Elena da Silva; VANZIN, Arlete Spencer. Enfermagem em saúde pública: fundamentação para o exercício do enfermeiro na comunidade. 2.ed.. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1998.
  • 57. 56 NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar websites dinâmicos e interativos com PHP e banco de dados. São Paulo: Novatec, 2004. NYMAN, Robert. Whant are Web Standards? A comprehensive explanation of what is comprised in the term. 2007. Disponível em: < http://robertnyman.com/2007/05/21/what-are-Web-standards-a-comprehensive- explanation-of-what-is-comprised-in-the-term/> Acesso em 11 maio. 2009. O'BRIEN, James A.. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2.ed.. São Paulo: Saraiva, 2004. RANGEL, Alexandre. MySQL: projeto, modelagem e desenvolvimento de banco de dados. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004. REMOR, Lourdes de Costa. Controle, avaliação e auditoria do Sistema Único de Saúde: atividades de regulação e fiscalização. Florianópolis, SC: Papa-Livro, 2003. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, 2003. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. 3.ed.. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. REZENDE, Ricardo. Conceitos Fundamentais de Banco de Dados. Artigo, 2004. Disponível em: < http://www.sqlmagazine.com.br/Colunistas/RicardoRezende/02_ConceitosBD.asp >. Acesso em: 22 jun. 2009. STAIR, Ralph; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2006. TONSIG, Sérgio Luiz. MySQL: aprendendo na prática. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006 TONSIG, Sérgio Luiz. PHP com Ajax na Web 2.0. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. TURBAN, Efraim; RAINER JR., R. Kelly. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP e MySQL: desenvolvimento web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.