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CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2

An2-A
Nº _______

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Artes e Expressões

2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE
PROPONENTE
A componente da formação do Plano Tecnológico da Educação (PTE) visa o reforço das qualificações
e a valorização das competências, ultrapassando os principais factores inibidores da modernização
tecnológica do sistema educativo, promovendo a utilização das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) nos processos de ensino e aprendizagem e na gestão administrativa da escola, a
formação de docentes centrada na utilização pedagógica das TIC e a existência de mecanismos de
certificação de competências em TIC de pessoal docente e não docente.
No âmbito do eixo da formação do PTE, o programa Competências TIC tem como objectivo
desenvolver e implantar um sistema de formação e de certificação de competências TIC modular,
sequencial e disciplinarmente orientado. Esta acção de formação é parte integrante do programa
Competências TIC.
O quadro interactivo multimédia apresenta potencialidades que permitem alterar de forma significativa a
natureza da informação trabalhada na aula (com recursos multimédia e de animação gráfica), os
tempos e espaços de aprendizagem (com a disponibilização “on-line” de recursos), e as dinâmicas da
sala de aula.
Os benefícios da introdução destas tecnologias nos contextos de aprendizagem têm sido amplamente
estudados e documentados em diversos países. Estudos de investigação, realizados por universidades
do Canadá, Estados Unidos e Reino Unido, com estudantes de diferentes áreas do conhecimento,
níveis de ensino e em diferentes tarefas (analise de diagramas, textos, simulações, etc.) demonstram o
maior envolvimento dos alunos, o aumento da motivação, a promoção da aprendizagem cooperativa
(com o incremento das interacções entre pares) e o reforço do papel do professor com mediador dos
processos de aprendizagem e, como consequência, os reflexos positivos na eficiência dos processos
de ensino e de aprendizagem.
São assim bem-vindos os planos de apetrechamento das nossas salas de aula com este tipo de
equipamentos previstos nomeadamente no Plano Tecnológico para a Educação (PTE). Contudo, a
disponibilidade da tecnologia é apenas a condição necessária (e porventura a mais fácil) não
constituindo por si qualquer solução para mudar a Educação em Portugal. As reais “mais-valias”
resultam fundamentalmente da interacção entre as pessoas e só a participação empenhada dos
Professores como “arquitectos dos contextos de aprendizagem” poderá potenciar para a Educação os
benefícios desta e de outras tecnologias.
Parece-nos portanto fundamental que, a par do apetrechamento, se crie condições para que os
professores possam responder aos desafios colocados pelo PTE, potenciando os benefícios da
tecnologia em reais mudanças de práticas que possam constituir mais-valias significativas da qualidade
e eficiência da Educação. A Formação Contínua de docentes é uma das condições essenciais para a
concretização destas finalidades.
Esta acção de formação visa criar condições para o desenvolvimento de estratégias no âmbito da
integração dos QIM nos contextos de aprendizagem em geral e nas didácticas específicas das Artes e
Expressões tendo como destinatários os seguintes grupos de recrutamento: Educação Visual
Tecnológica (240); Educação Musical (250); Educação Física (260); Educação Tecnológica (530); Artes
Visuais (600); Música (610) e Educação Física (620).
Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O
preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados
poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei
nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC – Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 – 3º - 4700 Braga
3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO
Professores do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário dos grupos:
240, 250, 260, 530, 600, 610 e 620

4. OBJECTIVOS A ATINGIR

Apoiar as escolas e os professores na criação de condições para uma adequada
utilização dos quadros interactivos multimédia em contextos de aprendizagem
escolar.
Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e
interacção e o seu potencial para promover a inovação e mudança dos processos de
ensino e de aprendizagem.
Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores
potenciando os benefícios dos quadros interactivos na renovação dos contextos de
aprendizagem e eficiência do processo educativo.
Reflectir e debater as potencialidades dos quadros interactivos nas didácticas
específicas das Artes e Expressões.

5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Discriminando, na medida do possível, o número de horas de formação
relativo a cada componente)
1. O quadro interactivo multimédia (QIM) como um sistema
1.1. Conceitos e tecnologias;
1.2. Princípios de funcionamento;
1.3. Regras de utilização em segurança;
1.4. Condicionantes e estratégias de remediação.
2. Os QIM e as dinâmicas da comunicação e interacção na Educação
2.1. O paradigma digital e as dinâmicas da comunicação e interacção;
2.2. Suportes de informação multimédia;
2.3. Os QIM e a aprendizagem colaborativa;
2.4. Os QIM e a renovação dos espaços e tempos dos contextos de aprendizagem;
2.5. Exploração de recursos educacionais disponíveis na Internet.
3. As funcionalidades dos quadros interactivos nas didácticas específicas das Artes e
Expressões:
3.1. A tinta digital e as estratégias de “brainstorming”;
3.2. Implementação de mapas de conceitos com recursos aos QIM;
3.3. Recurso ao suporte digital (imagem, vídeo e animação);
3.4. Conteúdos e aplicações Web;
3.5. Exploração de jogos educativos;
3.6. Análise de dados, organização da informação e expressão gráfica.
6. METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Descriminar na medida do possível, a tipologia das aulas
a ministrar: Teóricas, Teórico/Práticas, Práticas, de Seminário/Projecto/Estágio, ...)
Sugestão de organização das actividades:
Organização e planeamento da acção (2 h)
Avaliação diagnóstica de competências e práticas;
Avaliação de necessidades e interesses;
Debate dos objectivos da acção;
Documentação e materiais de apoio.
Conceitos e práticas de integração dos quadros interactivos na Educação (6 h)
Quadros interactivos multimédia (QIM) – conceitos e tecnologias;
Prática: Exploração de equipamentos, sistemas e aplicações;
Os QIM e a renovação dos contextos de aprendizagem;
Metodologia para a adequada utilização dos QIM na sala de aula.

Os QIM na didáctica específica das Artes e Expressões (5h)
Os QIM no âmbito da didáctica específica das Artes e Expressões – Integração
curricular;
Reflexão e debate sobre metodologias para a integração dos QIM nos processos de
ensino e aprendizagem das didácticas específicas dos formandos;
.
Avaliação dos formandos e da acção (2 h)
Avaliação da acção;
Avaliação dos formandos.

7. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA DA ACÇÃO

Docentes dos grupos de recrutamento 240, 250, 260, 530, 600, 610 e 620 em exercício de
funções

8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presencias
- Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais de acordo
com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, com a menção
qualitativa de:
1 a 4,9 valores – Insuficiente;
5 a 6,4 valores – Regular
6,5 a 7,9 valores – Bom
8 a 8,9 valores – Muito Bom
9 a 10 valores - Excelente
9. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO
a)- pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito
b)- pelo formador: resposta a um inquérito elaborado para o efeito
c)- pelo centro de formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos
instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador

10. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL

-

Materiais a elaborar pelo formador.

Documentação e guias operacionais dos quadros interactivos mais comuns nas escolas
portuguesas.
Clarke, J. H. (1990). Patterns of thinking: Integrating learning skills in content teaching.
Needham Heights MA: Allyn and Bacon.
Marzano, R. J., Brandt, R.S., Hughes, C.S., Jones, B. F., Presseisen, B, Z., Rankin, S.
C., & Suhor, C. (1988). Dimensions of thinking: A framework for curriculum and instruction.
Alexandria VA: Association for Supervision and Curriculum Development.
Marzano, R. J. (1992). A different kind of classroom: Teaching with dimensions of
learning. Alexandria VA: Association for Supervision and Curriculum Development.

Data 02 / 09 / 09

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  • 1. CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2 An2-A Nº _______ 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Artes e Expressões 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE A componente da formação do Plano Tecnológico da Educação (PTE) visa o reforço das qualificações e a valorização das competências, ultrapassando os principais factores inibidores da modernização tecnológica do sistema educativo, promovendo a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino e aprendizagem e na gestão administrativa da escola, a formação de docentes centrada na utilização pedagógica das TIC e a existência de mecanismos de certificação de competências em TIC de pessoal docente e não docente. No âmbito do eixo da formação do PTE, o programa Competências TIC tem como objectivo desenvolver e implantar um sistema de formação e de certificação de competências TIC modular, sequencial e disciplinarmente orientado. Esta acção de formação é parte integrante do programa Competências TIC. O quadro interactivo multimédia apresenta potencialidades que permitem alterar de forma significativa a natureza da informação trabalhada na aula (com recursos multimédia e de animação gráfica), os tempos e espaços de aprendizagem (com a disponibilização “on-line” de recursos), e as dinâmicas da sala de aula. Os benefícios da introdução destas tecnologias nos contextos de aprendizagem têm sido amplamente estudados e documentados em diversos países. Estudos de investigação, realizados por universidades do Canadá, Estados Unidos e Reino Unido, com estudantes de diferentes áreas do conhecimento, níveis de ensino e em diferentes tarefas (analise de diagramas, textos, simulações, etc.) demonstram o maior envolvimento dos alunos, o aumento da motivação, a promoção da aprendizagem cooperativa (com o incremento das interacções entre pares) e o reforço do papel do professor com mediador dos processos de aprendizagem e, como consequência, os reflexos positivos na eficiência dos processos de ensino e de aprendizagem. São assim bem-vindos os planos de apetrechamento das nossas salas de aula com este tipo de equipamentos previstos nomeadamente no Plano Tecnológico para a Educação (PTE). Contudo, a disponibilidade da tecnologia é apenas a condição necessária (e porventura a mais fácil) não constituindo por si qualquer solução para mudar a Educação em Portugal. As reais “mais-valias” resultam fundamentalmente da interacção entre as pessoas e só a participação empenhada dos Professores como “arquitectos dos contextos de aprendizagem” poderá potenciar para a Educação os benefícios desta e de outras tecnologias. Parece-nos portanto fundamental que, a par do apetrechamento, se crie condições para que os professores possam responder aos desafios colocados pelo PTE, potenciando os benefícios da tecnologia em reais mudanças de práticas que possam constituir mais-valias significativas da qualidade e eficiência da Educação. A Formação Contínua de docentes é uma das condições essenciais para a concretização destas finalidades. Esta acção de formação visa criar condições para o desenvolvimento de estratégias no âmbito da integração dos QIM nos contextos de aprendizagem em geral e nas didácticas específicas das Artes e Expressões tendo como destinatários os seguintes grupos de recrutamento: Educação Visual Tecnológica (240); Educação Musical (250); Educação Física (260); Educação Tecnológica (530); Artes Visuais (600); Música (610) e Educação Física (620). Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC – Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 – 3º - 4700 Braga
  • 2. 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO Professores do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário dos grupos: 240, 250, 260, 530, 600, 610 e 620 4. OBJECTIVOS A ATINGIR Apoiar as escolas e os professores na criação de condições para uma adequada utilização dos quadros interactivos multimédia em contextos de aprendizagem escolar. Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e interacção e o seu potencial para promover a inovação e mudança dos processos de ensino e de aprendizagem. Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os benefícios dos quadros interactivos na renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo. Reflectir e debater as potencialidades dos quadros interactivos nas didácticas específicas das Artes e Expressões. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Discriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) 1. O quadro interactivo multimédia (QIM) como um sistema 1.1. Conceitos e tecnologias; 1.2. Princípios de funcionamento; 1.3. Regras de utilização em segurança; 1.4. Condicionantes e estratégias de remediação. 2. Os QIM e as dinâmicas da comunicação e interacção na Educação 2.1. O paradigma digital e as dinâmicas da comunicação e interacção; 2.2. Suportes de informação multimédia; 2.3. Os QIM e a aprendizagem colaborativa; 2.4. Os QIM e a renovação dos espaços e tempos dos contextos de aprendizagem; 2.5. Exploração de recursos educacionais disponíveis na Internet. 3. As funcionalidades dos quadros interactivos nas didácticas específicas das Artes e Expressões: 3.1. A tinta digital e as estratégias de “brainstorming”; 3.2. Implementação de mapas de conceitos com recursos aos QIM; 3.3. Recurso ao suporte digital (imagem, vídeo e animação); 3.4. Conteúdos e aplicações Web; 3.5. Exploração de jogos educativos; 3.6. Análise de dados, organização da informação e expressão gráfica.
  • 3. 6. METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Descriminar na medida do possível, a tipologia das aulas a ministrar: Teóricas, Teórico/Práticas, Práticas, de Seminário/Projecto/Estágio, ...) Sugestão de organização das actividades: Organização e planeamento da acção (2 h) Avaliação diagnóstica de competências e práticas; Avaliação de necessidades e interesses; Debate dos objectivos da acção; Documentação e materiais de apoio. Conceitos e práticas de integração dos quadros interactivos na Educação (6 h) Quadros interactivos multimédia (QIM) – conceitos e tecnologias; Prática: Exploração de equipamentos, sistemas e aplicações; Os QIM e a renovação dos contextos de aprendizagem; Metodologia para a adequada utilização dos QIM na sala de aula. Os QIM na didáctica específica das Artes e Expressões (5h) Os QIM no âmbito da didáctica específica das Artes e Expressões – Integração curricular; Reflexão e debate sobre metodologias para a integração dos QIM nos processos de ensino e aprendizagem das didácticas específicas dos formandos; . Avaliação dos formandos e da acção (2 h) Avaliação da acção; Avaliação dos formandos. 7. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA DA ACÇÃO Docentes dos grupos de recrutamento 240, 250, 260, 530, 600, 610 e 620 em exercício de funções 8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS - Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presencias - Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular 6,5 a 7,9 valores – Bom 8 a 8,9 valores – Muito Bom 9 a 10 valores - Excelente
  • 4. 9. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO a)- pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito b)- pelo formador: resposta a um inquérito elaborado para o efeito c)- pelo centro de formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador 10. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL - Materiais a elaborar pelo formador. Documentação e guias operacionais dos quadros interactivos mais comuns nas escolas portuguesas. Clarke, J. H. (1990). Patterns of thinking: Integrating learning skills in content teaching. Needham Heights MA: Allyn and Bacon. Marzano, R. J., Brandt, R.S., Hughes, C.S., Jones, B. F., Presseisen, B, Z., Rankin, S. C., & Suhor, C. (1988). Dimensions of thinking: A framework for curriculum and instruction. Alexandria VA: Association for Supervision and Curriculum Development. Marzano, R. J. (1992). A different kind of classroom: Teaching with dimensions of learning. Alexandria VA: Association for Supervision and Curriculum Development. Data 02 / 09 / 09 Assinatura _____________________________________