1. FÁ B U L A S
E D U X M A R Ç O 2 0 1 6 R O N A H A N N I N G
S I M O N E R E A
2. “Para ver mucho, hay que aprender a perderse de vista..."
Nietzsche
3. " U M A FÁ B U L A É U M M U N D O P O S S Í V E L "
Umberto eco
4. V E R B O L A T I M FA B U L A R I = C O N V E R S A R , C O N TA R H I S T Ó R I A S , N A R R A R
J E R RY P I N K N E Y
5. • Fabulação: ação de
fabular. Substituir a
verdadeira
realidade por uma
aventura imaginária
Chagall
6. Criador das fábulas, gênero
alegórico protagonizado por
animais que representam
características humanas e que,
em geral tem como desfecho
uma mensagem moralista.
As fábulas de Esopo tratam de
temas de toda gente. Por isso
podem ser adaptadas de acordo
com os costumes de cada época
com o interesse e o estilo dos
autores que a recontam.
E S O P O
Grécia 620 - 560 a.C
Jean-François Martin
7. L A F O N TA I N E
• "A fábula é uma pintura em que
podemos encontrar nosso próprio
retrato. "
• Pai da Fábula moderna seguiu o
estilo do autor grego Esopo.
• Em 1668 torna-se membro da
Academia Francesa de Letras.
Considerado poeta nacional
• Inventor dos versos livres, desejava
dar agilidade à leitura aproximando-
a da arritmia da fala normal
• Suas fábulas não são moralistas, elas
advertem mas não fantasiam
desfechos felizes para os
sonhadores e os puros. Trazem
alertas, não morais!
9. FÁ B U L A V I VA
• A fábula diz respeito ao
mundo que habitamos
• Uma fábula tem sua
interpretação sempre
atualizada pois depende do
contexto e da moral do
tempo/espaço
• A fábula como objeto de
reflexão. O desafio em revisitá-
la está em dialogar com os
artistas e fugir dos esteriótipos
10. A R E L A Ç Ã O E N T R E
A S I D E I A S E A S
I M A G E N S
• "Os arquétipos conservados
no fundo da alma."
• A"boa" imaginação é aquela
capaz de organizar o mundo
das imagens que produz.
• As fábulas são fontes
propulsoras para a visão que
temos das coisas e do
mundo. Logo, podem
alimentar os arquétipos do
imaginário.
J E A N - F R A N Ç O I S M A R T I N
11. N Ã O H Á P E D A G O G I A
D O C O N H E C I M E N T O
P O S S Í V E L S E M
P E D A G O G I A D O AT O
D E M A R AV I L H A R - S E
G E O R G E S J E A N
12. E S S E S A N I M A I S S Ã O M U I TA S V E Z E S M A I S R E A I S N A
I M A G E M D O Q U E N A V I D A , G R A Ç A S À S
R E P R E S E N TA Ç Õ E S C O N S T R U Í D A S P E L A S FA B U L A S
15. A Transposição animais -
humanos pode ser campo para
aprofundamento reflexivo, mas
nem sempre ganha força
quando posta explicitamente
sob a figura humana.
O poder da imagem construída
mentalmente entendido como
potência criativa.
16. E X P O S I Ç Ã O D O S T R A B A L H O S D E C R I A N Ç A S I L U S T R A N D O FÁ B U L A S D E L A F O N TA I N E
17. A T E N Ç Ã O PA R A O P R O P Ó S I T O D O Q U E D E S E J A A L C A N Ç A R A O P R O P O R A L E I T U R A D A S
FÁ B U L A S .
E L A S P O D E M A B R I R M U I T O S C A M I N H O S . . .
18. FÁ B U L A S
M O R A L
VA L O R E S
E D U C A Ç Ã O
A U T O A J U D A
Q U A N D O T U D O S E M I S T U R A ,
C O M O M A N T E R O F O C O N A
A R T E ?
19. A R E P R E S E N TA Ç Ã O . A A R T E . A A B S T R A Ç Ã O .
A L E X A N D R E C A L D E R