2. 1. Introdução:
•Historicamente, a mulher ficou subordinada ao
poder masculino, tendo basicamente a função de
procriação, de manutenção do lar e de educação
dos filhos.
•No século XX, depois das grandes guerras mundiais,
dos avanços científicos e tecnológicos, surge
irrevogavelmente a possibilidade de outro espaço
para a mulher. Por volta da década de 40, o
feminismo dá seus primeiros passos
3. Marco Pócio Catão
“Os senhores sabem como são as mulheres,
façam-nas suas iguais imediatamente, elas
quererão subir às suas costas para governá-los.”
4. • Por um lado, uma herança histórica que
a limitou a ser mãe, esposa; por outro, a
possibilidade de escolher seu futuro e se
fazer sujeito de sua história, bem como da
humanidade, em pé de igualdade com o
sexo masculino.
5. • Ficou estabelecido na Constituição de 32 que “sem
distinção de sexo, a todo trabalho de igual valor
correspondente salário igual; veda-se o trabalho
feminino das 22 horas às 5 da manhã; é proibido o
trabalho da mulher grávida durante o período de
quatro semanas antes do parto e quatro semanas
depois; é proibido despedir mulher grávida pelo
simples fato da gravidez”.
Mesmo com essa conquista, jornadas entre 14 e 18
horas e diferenças salariais acentuadas são comuns.
6. Em 2001, 30% da PEA feminina
correspondiam às mulheres com 40
anos ou mais; 40% àquelas entre 25 e
39 anos; 23% às jovens de 18 a 24
anos; 5% as de 15 a 17 anos; e apenas
1% às que tinham entre 10 e 14 anos.
7. 2. Hoje
• Ao analisar o comportamento da força de
trabalho feminina no Brasil nos últimos 30 anos, o
que chama a atenção é o vigor e a persistência do
seu crescimento. Com um acréscimo de 32
milhões de trabalhadoras entre 1976 e 2007, as
mulheres desempenharam um papel muito
mais relevante do que os homens no
crescimento da população economicamente
ativa.
Fonte: Fundação Carlos Chagas
8.
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12. 3. A qualidade do trabalho feminino
• Um percentual mais expressivo das mulheres (31%)
quando comparado aos homens ( 8%) ocupa posições
mais vulneráveis no mercado , seja como
trabalhadoras domésticas, seja como não
remuneradas ou ainda como trabalhadoras para o
consumo próprio ou do grupo familiar.
13. 4. Desigualdade salarial
•A maior desigualdade de rendimentos foi
observada na indústria, onde o rendimento
médio mensal das mulheres correspondia a
apenas 65,5% do rendimento dos homens.
• Já o setor comércio, registrou menor diferença
na remuneração entre os sexos (81,0%).
• A jornada de trabalho das mulheres foi menor
que a dos homens em todos os setores.
15. Mulheres ainda ganham menos que os
homens
Também há desigualdade entre as
próprias mulheres: as brancas são mais
bem remuneradas que as negras ou
pardas.
16. •A região Nordeste é onde a mulher tem baixa
presença no mercado de trabalho, com participação
de 48,2% contra 60,8% das mulheres da região Sul,
por exemplo.
17. 5. As perspectivas para o futuro
•A mulher do Milênio representa uma nova
era do talento nas organizações. Ela tem
alta escolaridade, é mais confiante, e
possui mais ambições em relação à
carreira profissional do que as mulheres
de gerações anteriores.
18. Referências
• Catão,O velho. Disponível em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%A3o,_o_Velho.Acesso em 31
de Janeiro de 2015.
• A evolução da mulher no mercado de trabalho. Disponível em
http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?idc_cad=xg7w7vuh9.
Acesso em 31 de Janeiro de 2015.
• Mulheres, trabalho e família. Disponível em
http://www.fcc.org.br/bdmulheres/serie2.php?area=series.Acesso
em 31 de Janeiro de 2015.
• Mulheres no mercado de trabalho:Grandes números. Disponível
em http://www.fcc.org.br/bdmulheres/serie1.php?area=series.
Acesso em 31 de Janeiro de 2015.