O documento discute as categorias universais de Aristóteles como substância, quantidade, qualidade, relação e outras. Explica que a substância é a categoria anterior e fundamental, sendo o "o que" de uma coisa, enquanto as outras categorias como quantidade e qualidade descrevem propriedades. Também menciona que a percepção envolve identificar a forma de algo como sua substância primeira.

1. LINGUAGEM DO OBJETO
Do que é percebível e entendido

2. LINGUAGEM DO OBJETO
Os princípios do método a organização de
método,
que a mente se apóia em categorias no ato
do pensamento elaborado foram no
elaborado, foram,
ocidente, apresentados por diversos filósofos
em destaque neste estudo: Aristóteles
Aristóteles,
Kant e posteriormente Peirce.

3. LINGUAGEM DO OBJETO
Consistem no primeiro passo, após a
percepção,
percepção para a criação ou organização de
conceitos e proposições e no conhecimento
de seus três aspectos básicos: os elementos
particulares, a definição ou as propriedades;
os genéricos; e por último seus acidentes
último, acidentes.

4. LINGUAGEM DO OBJETO
A Metafísica aristotélica pode ser
compreendida fundamentalmente em quatro
questões gerais:
potência e ato
matéria e forma
particular e universal
ti l i l

5. LINGUAGEM DO OBJETO
A percepção de algo como algo, como
alguma coisa possível envolve num primeiro
instante o GESTALT, ou seja a identificação
da forma
forma.

6. LINGUAGEM DO OBJETO
As categorias universais de Aristóteles são:
g
SUBSTÂNCIA
QUANTIDADE
QUALIDADE
RELAÇÃO
Ç
LUGAR
TEMPO
ESTADO
ATIVIDADE
PASSIVIDADE

7. LINGUAGEM DO OBJETO
A substância é a categoria anterior a todas, é
anterior ao conhecimento, Ou seja, a
substância é anterior a nomeação na
definição, pois ao definirmos as outras
categorias precisamos definir uma substância
ao mesmo tempo, ou seja, as outras
categorias dependem dela, na ordem de
conhecimento.

8. LINGUAGEM DO OBJETO
Conhecemos melhor uma coisa ao saber o
que ela é, mais do que sabendo suas
qualidades, quantidades, etc. e no tempo,
pois a substância é anterior às outras
categorias que subjazem a ela.

9. LINGUAGEM DO OBJETO
A substância é aquilo que não pode ser afirmado de
algo, mas aquilo de que tudo é afirmado. Aristóteles
afirma que é em virtude da substância que as outras
categorias também são. Aristóteles identifica pelo
menos quatro sentidos para a palavra substância: a
essência, o universal, o gênero e o substrato
Em síntese a substância é a matéria

10. LINGUAGEM DO OBJETO
As t
A categorias podem num primeiro momento serem
i d i i t
descritas assim:
o que – substância
o quanto – quantidade
q q
o como – qualidade
com o que se relaciona – relação
onde está – lugar
quando – tempo
como está – estado
ação – atividade
paixão – passividade

11. LINGUAGEM DO OBJETO
Dizendo de modo prático são exemplos de:
Substância,
Substância, homem, cavalo, objeto
Quantidade,
Quantidade, meio metro de largura
Qualidade,
Qualidade, branco, calor;
Relação,
Relação, dobro, metade, maior;
Lugar,
Lugar, na universidade, no trabalho;
universidade
Tempo,
Tempo, ontem, o ano passado;
Estado,
Estado, deitado, suspenso, sentado;
p sentado;
Ação,
Ação, corta, toca, queima;
queima;
Paixão,
Paixão, é cortado, é queimado, é moldado.

12. LINGUAGEM DO OBJETO
SUBSTÂNCIA OBJETO
Além dos predicados qualidades estado ação etc um
predicados, qualidades, estado, ação, etc,
objeto pertence a uma categoria.
A primeira como substância, p
p posteriormente ele será
identificado e enquadrado em outras, em razão de suas
características.
Nesse momento da percepção fica mais evidente a
SEMIÓTICA como processo taxionômico e perceptivo.

13. LINGUAGEM DO OBJETO
SUBSTÂNCIA OBJETO
Todas estas situações envolvem o julgamento do
percebido, para que seja identificado.
A essa situação Kant vai chamar de
JULGAMENTO ESTÉTICO