SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 6
Downloaden Sie, um offline zu lesen
A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR
• OS PRIMEIROS REGISTROS ACERCA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALARBRASILEIRO DATAM
DE 1893, QUANDO O SENADO DA REPÚBLICA APROVOU UMA LEI QUE PRETENDIA ESTABELECERO
SOCORRO MÉDICO DE URGÊNCIA NA VIA PÚBLICA, NO RIO DE JANEIRO, NO MOMENTO CAPITAL DO PAÍS.
• EM 1899, O CORPO DE BOMBEIROS (CB), PERTENCENTE À CAPITAL DO PAÍS, COLOCAVA EM AÇÃO A
PRIMEIRA AMBULÂNCIA, AINDA DE TRAÇÃO ANIMAL PARA REALIZAR O ATENDIMENTO DE URGÊNCIA, FATO
ESTE QUE CARACTERIZA SUA TRADIÇÃO NA PRESTAÇÃO DESSE SERVIÇO. NOS ANOS 50, INSTALA-SE O
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DOMICILIAR DE URGÊNCIA (SAMDU), NA CIDADE DE SÃO PAULO,
ÓRGÃO DA ENTÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE HIGIENE.
A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR
• A PARTIR DA DÉCADA DE 80, O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALARPASSOU A SER APLICADO DE FORMA
MAIS SISTEMATIZADA PELO CORPO DE BOMBEIROS, OS QUAIS DERAM INÍCIO À ESTRUTURAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR(SVAPH). PARALELAMENTE, FOI INICIADO EM 1988, PELO
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO DE JANEIRO, O SOCORRO EXTRA-HOSPITALAR AEROMÉDICO.
A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR
• OUTRO MODELO PROPOSTO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) CONSISTE NO SISTEMA INTEGRADO DE
ATENDIMENTO AO TRAUMA E EMERGÊNCIAS(SIATE), IMPLANTADO EM 1990, O ATENDIMENTO ERA
REALIZADO PELOS SOCORRISTAS DO CORPO DE BOMBEIROS E MÉDICOS DENTRO DO SISTEMA
REGULADOR. O SIATE SERVIU DE MODELO PARA UMA REESTRUTURAÇÃODO ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR EM NÍVEL NACIONAL.
• E FOI A PARTIR DE 1990 QUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE CRIARIA UM PROGRAMA QUE VISAVA A
DIMINUIÇÃO DA INCIDÊNCIA E MORBIMORTALIDADEPOR AGRAVOS EXTERNOS POR MEIO DE
INTERVENÇÃO NOS NÍVEIS DE PREVENÇÃO, ATENDIMENTO HOSPITALAR, ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
E REABILITAÇÃO. O PROGRAMA É CHAMADO DE ENFRENTAMENTO ÀS EMERGÊNCIAS E TRAUMAS (PEET).
A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
• EM MEADOS DE 1995, INICIOU-SE A IMPLANTAÇÃO DO SAMU. ESTE SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR
DESENVOLVIDO NO BRASIL TENDE-SE A BASEAR NO MODELO AMERICANO OU FRANCÊS. O SAMU DO
SISTEMA FRANCÊS FOI CRIADO POR ANESTESISTAS E INTENSIVISTAS DEVIDO À NECESSIDADE DA
ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR DOS PACIENTES QUE CHEGAVAM AO HOSPITAL COM AGRAVO DO CASO
OU MESMO MORTOS, POR NÃO RECEBEREM ATENDIMENTO PRECOCE E ADEQUADO.
A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
• ESSE SISTEMA TEM COMO REFERENCIAL O MÉDICO, TANTO NA REGULAÇÃO DO SISTEMA, COMO NO
ATENDIMENTO E MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE, ATÉ A RECEPÇÃO HOSPITALAR. É UM SERVIÇO LIGADO AO
SISTEMA DE SAÚDE, HIERARQUIZADOE REGIONALIZADO,POSSUINDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM OS
CENTROS HOSPITALARES.
• JÁ O SISTEMA NORTE-AMERICANO TRABALHA COM PARAMÉDICOS, OS QUAIS PASSAM POR UM PERÍODO
DE FORMAÇÃO DE TRÊS ANOS APÓS O SEGUNDO GRAU. A IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS PRÉ-
HOSPITALARESNO BRASIL, SEJA MUNICIPAL OU ESTADUAL, SEGUE O MODELO METODOLÓGICO DE CADA
SISTEMA DE ACORDO COM SUAS REALIDADES, DEMANDAS, PERFIS, MORBIMORTALIDADE, RECURSOS
TÉCNICOS, TECNOLÓGICOS E FINANCEIROS.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptxADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptxssuser51d27c1
 
Avaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimaAvaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimawilso saggiori
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 39999894014
 
Higiene e Banho no leito.pdf
Higiene e Banho no leito.pdfHigiene e Banho no leito.pdf
Higiene e Banho no leito.pdfCASA
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfLarissaMachado97
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançanuiashrl
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonEdison Santos
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentosJanaína Lassala
 
Calculo de medicamentos
Calculo de medicamentosCalculo de medicamentos
Calculo de medicamentosViviane Campos
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãosProqualis
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptx
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptx1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptx
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptxSocorro Carneiro
 

Was ist angesagt? (20)

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptxADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.pptx
 
Avaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimaAvaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítima
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3
 
Higiene e Banho no leito.pdf
Higiene e Banho no leito.pdfHigiene e Banho no leito.pdf
Higiene e Banho no leito.pdf
 
Sinais Vitais
Sinais VitaisSinais Vitais
Sinais Vitais
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Hist rico uti
Hist rico utiHist rico uti
Hist rico uti
 
Tipos de sondas
Tipos de sondasTipos de sondas
Tipos de sondas
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
 
Anotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagemAnotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagem
 
Posicionamento paciente
Posicionamento pacientePosicionamento paciente
Posicionamento paciente
 
SUS - Aula
SUS - AulaSUS - Aula
SUS - Aula
 
Educação Permanente em Enfermagem
Educação Permanente em EnfermagemEducação Permanente em Enfermagem
Educação Permanente em Enfermagem
 
Monitorização UTI
Monitorização UTIMonitorização UTI
Monitorização UTI
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentos
 
Calculo de medicamentos
Calculo de medicamentosCalculo de medicamentos
Calculo de medicamentos
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptx
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptx1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptx
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptx
 

Ähnlich wie A História do Atendimento Pré-Hospitalar

POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL.pdf
POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL.pdfPOLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL.pdf
POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL.pdfProfYasminBlanco
 
APH Atendimento Pré-Hospitalar ou Socorro Pré-Hospitalar
APH Atendimento Pré-Hospitalar ou Socorro Pré-HospitalarAPH Atendimento Pré-Hospitalar ou Socorro Pré-Hospitalar
APH Atendimento Pré-Hospitalar ou Socorro Pré-HospitalarWesley J. Brizola
 
Aula2 historico de financiamento da saude
Aula2 historico de financiamento da saudeAula2 historico de financiamento da saude
Aula2 historico de financiamento da saudeEduardo Kühr
 
Ua 1 slides
Ua 1 slidesUa 1 slides
Ua 1 slidesITHPOS
 
AULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptx
AULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptxAULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptx
AULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptxMarcioCruz62
 
História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_
História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_
História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_Antonio Carlos SSouza
 
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxHistória das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxAnaPaulaCruz57
 

Ähnlich wie A História do Atendimento Pré-Hospitalar (11)

INEM SIEM.ppt
INEM SIEM.pptINEM SIEM.ppt
INEM SIEM.ppt
 
POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL.pdf
POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL.pdfPOLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL.pdf
POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL.pdf
 
APH Atendimento Pré-Hospitalar ou Socorro Pré-Hospitalar
APH Atendimento Pré-Hospitalar ou Socorro Pré-HospitalarAPH Atendimento Pré-Hospitalar ou Socorro Pré-Hospitalar
APH Atendimento Pré-Hospitalar ou Socorro Pré-Hospitalar
 
Aula2 historico de financiamento da saude
Aula2 historico de financiamento da saudeAula2 historico de financiamento da saude
Aula2 historico de financiamento da saude
 
Ua 1 slides
Ua 1 slidesUa 1 slides
Ua 1 slides
 
Os Cuidados Paliativos no Brasil
Os Cuidados Paliativos no BrasilOs Cuidados Paliativos no Brasil
Os Cuidados Paliativos no Brasil
 
AULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptx
AULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptxAULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptx
AULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptx
 
A cidade e a saúde
A cidade e a saúdeA cidade e a saúde
A cidade e a saúde
 
História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_
História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_
História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_
 
Rede Sampa de Braços Abertos/ Norte seminário dba crsn st
Rede Sampa de Braços Abertos/ Norte  seminário dba crsn stRede Sampa de Braços Abertos/ Norte  seminário dba crsn st
Rede Sampa de Braços Abertos/ Norte seminário dba crsn st
 
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxHistória das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
 

Kürzlich hochgeladen

Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 

A História do Atendimento Pré-Hospitalar

  • 1.
  • 2. A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR • OS PRIMEIROS REGISTROS ACERCA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALARBRASILEIRO DATAM DE 1893, QUANDO O SENADO DA REPÚBLICA APROVOU UMA LEI QUE PRETENDIA ESTABELECERO SOCORRO MÉDICO DE URGÊNCIA NA VIA PÚBLICA, NO RIO DE JANEIRO, NO MOMENTO CAPITAL DO PAÍS. • EM 1899, O CORPO DE BOMBEIROS (CB), PERTENCENTE À CAPITAL DO PAÍS, COLOCAVA EM AÇÃO A PRIMEIRA AMBULÂNCIA, AINDA DE TRAÇÃO ANIMAL PARA REALIZAR O ATENDIMENTO DE URGÊNCIA, FATO ESTE QUE CARACTERIZA SUA TRADIÇÃO NA PRESTAÇÃO DESSE SERVIÇO. NOS ANOS 50, INSTALA-SE O SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DOMICILIAR DE URGÊNCIA (SAMDU), NA CIDADE DE SÃO PAULO, ÓRGÃO DA ENTÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE HIGIENE.
  • 3. A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR • A PARTIR DA DÉCADA DE 80, O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALARPASSOU A SER APLICADO DE FORMA MAIS SISTEMATIZADA PELO CORPO DE BOMBEIROS, OS QUAIS DERAM INÍCIO À ESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR(SVAPH). PARALELAMENTE, FOI INICIADO EM 1988, PELO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO DE JANEIRO, O SOCORRO EXTRA-HOSPITALAR AEROMÉDICO.
  • 4. A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR • OUTRO MODELO PROPOSTO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) CONSISTE NO SISTEMA INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA E EMERGÊNCIAS(SIATE), IMPLANTADO EM 1990, O ATENDIMENTO ERA REALIZADO PELOS SOCORRISTAS DO CORPO DE BOMBEIROS E MÉDICOS DENTRO DO SISTEMA REGULADOR. O SIATE SERVIU DE MODELO PARA UMA REESTRUTURAÇÃODO ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR EM NÍVEL NACIONAL. • E FOI A PARTIR DE 1990 QUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE CRIARIA UM PROGRAMA QUE VISAVA A DIMINUIÇÃO DA INCIDÊNCIA E MORBIMORTALIDADEPOR AGRAVOS EXTERNOS POR MEIO DE INTERVENÇÃO NOS NÍVEIS DE PREVENÇÃO, ATENDIMENTO HOSPITALAR, ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E REABILITAÇÃO. O PROGRAMA É CHAMADO DE ENFRENTAMENTO ÀS EMERGÊNCIAS E TRAUMAS (PEET).
  • 5. A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR • EM MEADOS DE 1995, INICIOU-SE A IMPLANTAÇÃO DO SAMU. ESTE SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR DESENVOLVIDO NO BRASIL TENDE-SE A BASEAR NO MODELO AMERICANO OU FRANCÊS. O SAMU DO SISTEMA FRANCÊS FOI CRIADO POR ANESTESISTAS E INTENSIVISTAS DEVIDO À NECESSIDADE DA ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR DOS PACIENTES QUE CHEGAVAM AO HOSPITAL COM AGRAVO DO CASO OU MESMO MORTOS, POR NÃO RECEBEREM ATENDIMENTO PRECOCE E ADEQUADO.
  • 6. A HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR • ESSE SISTEMA TEM COMO REFERENCIAL O MÉDICO, TANTO NA REGULAÇÃO DO SISTEMA, COMO NO ATENDIMENTO E MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE, ATÉ A RECEPÇÃO HOSPITALAR. É UM SERVIÇO LIGADO AO SISTEMA DE SAÚDE, HIERARQUIZADOE REGIONALIZADO,POSSUINDO COMUNICAÇÃO DIRETA COM OS CENTROS HOSPITALARES. • JÁ O SISTEMA NORTE-AMERICANO TRABALHA COM PARAMÉDICOS, OS QUAIS PASSAM POR UM PERÍODO DE FORMAÇÃO DE TRÊS ANOS APÓS O SEGUNDO GRAU. A IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS PRÉ- HOSPITALARESNO BRASIL, SEJA MUNICIPAL OU ESTADUAL, SEGUE O MODELO METODOLÓGICO DE CADA SISTEMA DE ACORDO COM SUAS REALIDADES, DEMANDAS, PERFIS, MORBIMORTALIDADE, RECURSOS TÉCNICOS, TECNOLÓGICOS E FINANCEIROS.