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A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DE BONS NÍVEIS
DE FLEXIBLIDADE NOS TRABALHADORES QUE
EXECUTAM SUAS ATIVIDADES LABORAIS SENTADOS
PEDRO FERREIRA REIS - CESUFOZ
Ms. em Ergonomia – UFSC
Mdo em Educação – Facipal
Pedro@cesufoz.edu.br
pedrofreis@fiqnet.com.br
ANTONIO RENATO PEREIRA MORO - UFSC
Dr. Em Ciência do movimento humano
moro@eps.ufsc.br
LEILA AMARAL CONTIJO - UFSC
Drª Em Ergonomia
Leila@eps.ufsc.br
DOIS VIZINHOS
SETEMBRO – 2003
Resumo
Por que as chamadas dores lombares acometem mais aqueles que trabalham na posição
sentada? Pesquisadores suspeitam que esse mal tenha uma estreita relação com o
encurtamento gradual da musculatura posterior da coxa - os isquiotibiais, que acabam por
imobilizarem a articulação do quadril e, como conseqüência, inclinam para frente o segmento
lombar da coluna vertebral, imposto pelo uso excessivo da cadeira. Nesse sentido, este
trabalho se propôs a avaliar a influência de um Programa de Ginática Laboral específico,
poderia trazer para amenizar esse constrangimento de ordem postural.
Este estudo de caso contou com a participação de 10 costureiras da Indústria Têxtil do
Município de Dois Vizinhos - Pr. Foram realizados testes de flexibilidade, do tipo sentar e
alcançar, antes e após 6 meses do inicio do referido programa. Os resultados comparados
estatisticamente (Teste t) mostraram uma significante melhoria na flexibilidade do quadril.
Este fato foi reforçado pela diminuição expressiva das queixas de dores lombares, que
passaram de 100% para 10%; da mesma forma, verificou-se que o número de atestados
médicos com afastamentos caiu de 6 para 2, entre os participantes, após a adoção da
Ginástica Laboral pela indústria.
PALAVRAS CHAVES: Postura Sentada – Flexibilidade – Ginástica Laboral
Abstract
Why do lumbar pains, as they are called, attack more those who work in a sitting position?
Researchers suspect that this ailment has a narrow relationship with the gradual shortening of
the thigh’s front muscles – ischiatic tibial, which ends on immobilizing the hip’s articulation
and, as consequence, inclines the lumbar segment of the spine forward, due to the excessive
use of the chair. In that sense, this work intends to evaluate the influence of a specific program
of gymnastics class at work, that could soften the problem caused by posture.
This study counted with the participation of 10 dressmakers of a textile industry located on
Dois Vizinhos – PR. Flexibility tests, such as sitting and reaching, were realized before the
beginning of the referred program and 6 months after it. The results, which were compared
statistically (test t), showed a significant improvement on the hip’s flexibility. This fact was
reinforced by the expressive decrease of complaints about lumbar pains, which lowered from
100% to 10%. It was also verified that after the introduction of the gymnastics program, the
number of medical certificates on sick-leaves dropped from 6 to 2 among the participants.
Key Words : Sitting Posture – Flexibility – Work Gymnastic Class
1. Introdução
A categoria da indústria têxtil, tem sido alvo de preocupações,
principalmente no setor de costura, por apresentarem uma organização de
trabalho que oferece risco a sua saúde, onde a lombalgia, representa 57% das
dores dos trabalhadores, que realizam suas atividades sentados1
.
Nos dias atuais, problema de lombalgia tem sido considerado um sério
problema na saúde pública, pois afetam uma grande parte da população
economicamente ativa, incapacitando-as temporária ou definitivamente para as
atividades profissionais.
A postura sentada, aliada com a falta de atividade física, é um fator
crucial na perca da flexibilidade e conseqüentemente no surgimento de
lombalgia.
O sedentarismo está associado ao estilo de vida atual do homem e com
o passar dos tempos o uso da tecnologia limitou ainda mais os movimentos
corporais do ser humano, onde os meios de transporte e eletrodomésticos são
os principais responsáveis2
.
Além das alterações fisiológicas, o ritmo de vida do homem tem
contribuído para sensíveis mudanças que refletem diretamente no cotidiano,
pois a partir da Revolução Industrial, com os avanços tecnológicos, a mão de
obra humana passou a ser substituída por máquinas, favorecendo para que o ser
humano adotasse cada vez mais um estilo de vida sedentária, passando a
maior parte da sua vida sentado, no trabalho, no transporte e em casa,3
o que
torna de fundamental importância para a saúde dos trabalhadores, em especial
o setor de costura da industria têxtil a realização deste estudo.
2. A Postura sentada
A postura sentada é definida como uma posição onde o peso corporal é
suportado principalmente pelas tuberosidades isquiáticas da pelve e seus
1
GRANDJEAN, Etine. Manual de Ergonomia-adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre,
1998.
2
POLLOCK, Michael et all. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para
prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Mersi, 1986.
3
MANDAL, A.C. The correct height of scholl furniture. Physiotherapy, February, 1984.
tecidos moles adjacentes, onde algumas porções do corpo suportam maior ou
menor carga.4
A postura sentada padrão é aquela em que o sujeito está sentado ereto
sobre uma superfície horizontal, distendido até a sua altura máxima, olhando
para frente, os ombros são relaxados, com o braço caído verticalmente e
antebraço horizontal, onde a altura do assento é ajustada até que as coxas
estejam horizontais e as pernas verticais.5
As dores nas costas acontecem, tendo em vista sentarmos demais,
trabalharmos sentados, nos locomovermos sentados e depois vamos para casa
sentar.6
O homem na postura sentada tenta se manter o tronco ereto,
submetendo os músculos paravertebrais a uma tensão constante, os quais são
responsáveis pela diminuição da flexibilidade do sistema locomotor.7
O aumento da pressão nos discos, coxas e nádegas, acrescido de
uma postura inadequada, quando mantida por longos períodos de tempo, são
fatores fundamentais no surgimento de problemas físicos, fadiga e
sintomatologia de desconforto.8
GRANDJEAN (1997), pesquisou 246 trabalhadoras, que executavam
suas atividades sentadas, verificando que a lombalgia, é o desconforto que mais
afeta a saúde do trabalhador, com 57% das queixas.9
Figura 01 – dores do sentado no trabalho
Fonte – Grandjean, 1997.
4
ANDERSON, G; CHAFFIN, Dom B. Occupational Biomecanics. John Wiley 8 sons, 1984.
5
SOARES, Marcelo M. Custos Humanos na postura sentada e parâmetros para avaliação e
projeto de assentos, UFRJ, 1983.
6
MANDAL, A.C. The seated man. The seated work position, theory and pratice, 1981.
7
SOUCHARD, E. O stretching global ativo: a reeducação postural global a serviço do esporte.
São Paulo, 1996.
8
CARSON, Roberta. Ergonomically designed chairs-adjust to individual demands, 1993.
9
GRANDJEAN, E; HUNTING, N. Ergonomics of posture: review of various problems of
standing and sitting. Applied ergonomics, 1997.
O acúmulo de resíduos nos músculos paravertebrais deve-se ao
suprimento sangüíneo, provocado pela contração muscular, o que ocorre
quando o indivíduo permanece por muito tempo sentado em uma postura
estática.10
Os movimentos de retroversão e anteversão pélvica influenciam
diretamente no comportamento da coluna vertebral, principalmente na lombar,
sendo que o risco de dores na porção inferior da coluna, é bem maior em
pessoas que adotam predominantemente a postura sentada.4
Figura 02 – perca da curvatura lombar na posição sentada
Fonte: Anderson & Chafin (1984)
3. Flexibilidade e alongamento
Os alongamentos, onde a flexibilidade da coluna vertebral e
musculatura isquiotibial são priorizadas, se atinge um menor risco de dor e
lesão11
.
Através da manutenção de uma boa flexibilidade nas principais
articulações se verifica uma grande melhoria nas dores, pois quanto mais
flexível for, menor terá propensão a incidência de dores musculares,
principalmente na região dorsal e lombar12
.
A atividade física com alongamentos reduz o atrofiamento muscular,
aumenta a flexibilidade, diminui o risco de lesão músculo articular e
10 Idem
4
Idem
11
BATTIÉ et all. The role of spinal flexibility in back pain complaints within industry, a
prospective study.
1990.
12
DANTAS, E.M. Flexibilidade versus musculação, 1984.
MATHEWS, D.K. Medidas e avaliação em Educação Física. Rio de Janeiro, 1980.
melhora a postura estática e dinâmica, onde nos ambientes de trabalho, o
alongamento estático é o mais indicado, pois diminui a tensão muscular e
pressão sangüínea, sendo de fácil execução e pouco risco de lesão13
.
Um bom alongamento deve ser lento até sentir um desconforto, e que
seja efetuado, no mínimo três vezes por semana, dentro de um programa de
ginástica laboral, para que a flexibilidade seja melhorada14
.
O teste de sentar e alcançar de Wells é um importante instrumento
avaliador da flexibilidade da região inferior da coluna lombar e da região
posterior da coxa, onde é registrada a distância máxima alcançada na posição
sentada, com uma flexão do tronco quadril15
.
A carência de flexibilidade, principalmente na região do tronco quadril,
está associada como sendo o maior risco para surgimento de dores lombares,
onde 80% das lombalgia são causadas pelos níveis de flexibilidade articular
reduzido16
.
O teste de sentar e alcançar é extremamente importante para o meio
esportivo e educacional, devido a sua alta reprodutividade na avaliação da
flexibilidade ao nível da coluna vertebral e dos músculos isquiotibiais, os quais
estão associados a maioria das queixas dolorosas na região lombar.17
A ginástica laboral compensatória é uma atividade física, realizada
dentro do próprio local de trabalho, durante o expediente, agindo de forma
terapêutica, visando compensar os músculos que foram mais fadigados no
trabalho, proporcionando um bem estar físico, mental e social ao trabalhador18
.
Na posição sentada, os músculos isquiotibiais e iliopsoas se encurtam,
ocasionando a acentuação da lordose, provocando o surgimento da dor na
coluna19
.
Quando os músculos isquiotibiais estiverem encurtados, a carga na
coluna vertebral, será bem maior, propiciando o inicio da lombalgia.20
13
ACHOUR JUNIOR. Alongamento e aquecimento: aplicabilidade da performance atlética,
1995.
14
KNUDSON, Duane. Stretchings:from science to pratice, 1998.
15
MATHEWS, Donald K. Medida e avaliação em Educação Física. Rio de Janeiro, 1996.
16
ACMS. Guia de teste de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro, 1987.
17
ACHOUR JUNIOR, A. Flexibilidade, Revista da Associação dos Professores de Educação
Física de Londrina. V. 9, N. 6, P. 43-52, 1994.
18
DIAS et al. Ginástica laboral-empresas gaúchas têm bons resultados com ginástica antes do
trabalho, 1994.
19
RASH, R.J. & BURKE, R. K. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro, 1987.
20
KLEIN, et all. Comparison of spinal mobility and isometric trunk extensor forces with
eletromyographic spectral analysis in didentifying low back pain, 1991.
4. Metodologia
Este estudo de caso, foi quantitativo, com dez trabalhadoras do
setor de costura, de 35 a 40 anos, do sexo feminino, portadores de
lombalgia, não portadores de hérnia de disco e osteofitos, com baixo índice de
flexibilidade na padronização do Canadian Standardized Test of Fitnes,do teste
de sentar e alcançar de wells, utilizado no pré e pós teste.21
Para a avaliação das lombalgia, no pré e pós-teste, foi utilizado um
questionário, com mapa de desconforto (anexo), com as principais queixas de
dores e dados do ambulatório da empresa, dos afastamentos do trabalho com
atestados por lombalgia.
O mapa de desconforto com as principais queixas de dores foi feito em
virtude de se eliminar o efeito placebo, dando prioridade somente nas queixas
de dores por lombalgia.
Para verificar a presença de hérnia de disco e osteofitos, foi realizado o
exame de Raio X da região cervical, dorsal e lombar, sem custo para o
trabalhador, através do convênio médico da empresa.
A intervenção foi através de um programa de ginástica laboral
compensatória, com 10 minutos de duração, diariamente, sendo realizado no
próprio local de trabalho, às 10:00 hs e às 15:00 hs, verificando as alterações
das lombalgia e da flexibilidade do tronco e musculatura ísquio tibiais a cada
30 dias.
As sessões de ginástica laboral foram feitas com um grupo de 10
trabalhadoras, onde foram realizados alongamentos que envolveram,
principalmente as articulações do pescoço, ombro, cintura, punho, mão,
tornozelo, joelho, pernas, musculatura posterior da coxa.
A análise foi feita, com cálculos estatísticos, descritivos, teste “t”, das
variáveis do pré-teste e pós-teste, na avaliação da flexibilidade e dados do
ambulatório para verificar o índice de atestados por lombalgia, sendo que para
verificar o índice de queixas de dores foi utilizado um questionário, com mapa
de desconforto, em anexo.
21
WELLS, K.F., DILLON, E.K. The Sit and Reach – Atest of Back and Leg Flexibility. Res.
Quart, 1952:23:115-8.
5. Resultados
Das 10 trabalhadoras, portadoras de lombalgia e com índice crítico de
flexibilidade, foi obtido uma melhora significativa na flexibilidade, onde o
teste “t” observado com 9 graus de liberdade a 5% foi de 2,262.
Tabela 01 – Níveis de Flexibilidade
Trabalhadoras Pré-teste Pós-teste D
1 21,09 23,03 1,94
2 21,30 26,80 6,50
3 21,50 23,40 1,90
4 22,70 24,20 1,50
5 20,50 26,90 6,40
6 20,70 23,03 2,33
7 21,80 24,15 2,35
8 21,75 26,40 5,65
9 22,01 24,20 2,19
10 22,40 26,70 5,30
Nº 10 S =212,75 S = 248,81 S = 36,06
“t” TABELADOS – 2,262
“t” CALCULADOS – 5,469
TAMANHO DA AMOSTRA – 10 FUNCIONÁRIAS
MÉDIA DAS DIFERENÇAS – 3,60
DESVIO PADRÃO DAS DIFERENÇAS ±2,08
GRAUS DE LIBERDADE (N-1) - 9
Conforme a tabela acima, todas as trabalhadoras melhoram seus níveis
de flexibilidade, durante a aplicação da ginástica laboral, confirmando que,
mesmo durante o trabalho, com alongamentos passivos e compensatórios,
consegue-se melhorar o nível de flexibilidade e conseqüentemente
contribui para uma melhor qualidade de vida do trabalhador,
principalmente o que executa suas tarefas na postura sentada.
0
5
10
15
20
25
30
NÍVEISDEFLEXIBILIDADE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TRABALHADORAS
NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE DAS TRABALHADORAS DURANTE O PERÍODO DE GINÁSTICA
LABORAL
Pré teste
Pós teste
Gráfico 02 – Níveis de flexibilidade durante o período de ginástica laboral
Em seis meses de aplicação da ginástica laboral foi obtida uma
diminuição significativa nos atestados médicos por lombalgia, sendo que de
seis atestados no semestre anterior a aplicação do plano de ginástica laboral,
houve uma redução para dois atestados durante todo o período de aplicação do
plano de ginástica laboral.
0
10
20
30
40
50
60
70
1º MÊS 6º MÊS
PERCENTUAL DE ATESTADOS MÉDICOS DURANTE A APLICAÇÃO DO PLANO DE
GINÁSTICA LABORAL COMPENSATÓRIA
%
Gráfico 02 – atestados médicos – antes e depois da aplicação da ginástica
laboral
Das dez trabalhadoras, portadoras de sintomas dores lombares, apenas
uma apresentou dores lombares, mas com intensidade menor do que antes da
prática da ginástica, sendo a trabalhadora que menos teve melhora no índice de
flexibilidade, 1,5 cm.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1º MÊS 2º MÊS 3º MÊS 4º MÊS 5º MÊS 6º MÊS
PERCENTUAL DE QUEIXAS DE LOMBALGIA DURANTE O PERÍODO DE APLICAÇÃO DO
PLANO DE GINÁSTICA LABORAL
%
Gráfico 03 – Percentual de lombalgia durante o período de GL
6. Conclusão
Os resultados apresentados em 6 meses de ginástica laboral, relataram
um ganho significativo da flexibilidade da musculatura ísquio tibial e uma
diminuição significativa dos índices de atestado médico por lombalgia e
sintomas de dores lombares. Verificando que existe uma correlação muito forte
entre o atrofiamento da musculatura isquiotibial e a lombalgia, mostrando o
quanto é importante ter nos programas de ginástica laboral compensatória,
exercícios de alongamentos e flexibilidade da musculatura ísquio tibial, para
trabalhadores que executam suas atividades laborais na postura sentada, sendo
de fundamental importância uma análise, biomecânica, antropométrica,
cinesiológica e psicológica do posto de trabalho, confirmando a importância da
ergonomia para o sucesso da aplicação e manutenção de um programa de
ginástica laboral.
7 - Referências bibliográficas
ACHUOR JUNIOR, A. Alongamento e Aquecimento: Aplicabilidade da
Performance Atlética. Revista da Associação dos Professores de Educação
Física de Londrina. V. 10, n. 18, p. 50-65, 1995.
___________. Flexibilidade. Revista da Associação dos Professores de
Educação Física de Londrina. V. 9, nº 6, p.43-53, 1994.
ACSM. Guia para Teste de Esforço e Prescrição de Exercício. 3. ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1987.
ANDERSON, G.; CHAFFIN, Dom B. Occupational Biomecanics. Jonh
Wiley 8 sons, inc, 1984.
BATTIÉ, M. C.; BIGOS, S. J.; FISHER, L. D.; SPENGLER, D. M.;
HANSSON, T. H.; NACHEMSON, A.; WORTLEY, M. The Role of Spinal
Flexibility in Back Pain Complaints Within Industry, a Prospective Study.
Spine, V. 15, n. 8, p. 768-73. 1990.
CARSON, Roberta. Ergonomically Designed Chairs - Adjust to Individual
Demands. Occupational Health and Safetty Magazine, June 1993. P. 71 - 75.
CORLETT, Nige. The ergonomics of working postures. Taylor & Francis,
London, 1980.
DANTAS, E.H.M. Flexibilidade Versus Musculação. Sprint. V. 2, n. 3. P.
108-116, 1984.
DIAS, MARIA DE FATIMA MICHELIN. Ginástica Laboral – Empresas
gaúchas têm bons resultados com ginástica antes do trabalho. Revista Proteção,
nº29, Rio Grande do Sul, 1994.
GRANDJEAN, Etine. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao
Homem. 4ª ed. Editora Bookman. Porto Alegre, 1998.
GRANDJEAN, E.; HÜNTING, N. Ergonomics of Posture: Review of
Various Problems of Standing and Sitting. Applied Ergonomics, V. 8, n. 3,
p. 135 - 40, 1997.
KLEIN,B. et. Al. Comparison of spinal mobility and isometric trunk
extensor forces with eletromyografhic spectral analysis in identifying low
back pain. Phisical therapy v.71, n.6, p.445-454,1991.
KNUDSON, Duane. Stretchings: From Science to Pratice. Jornal of Physical
Education, Recreation e Dance, v. 69, n. 3, p. 38-42, 1998.
MANDAL, A. C. The Correct Height of Scholl Furniture. Physiotherapy,
February, 1984, vol. 70 (2).
_________. The Seated Man (Homo Sedens) The Seated Work Position,
Theory and Pratice. Applied Ergonomics, 12.2, 19-26, 1981.
MATHEWS, D. K. Medidas e Avaliação em Educação Física. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1980.
POLLOCK, Michael; WILMONE, Jack H. e FOX, Samuel M. Exercícios na
Saúde e na Doença: Avaliação e Prescrição para Prevenção e Reabilitação.
Rio de Janeiro: Mersi, 1986.
RASH, R.J & BURKE,R.K.Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 5ª Edição –
Rio de Janeiro – Rj. Guanabara, 1987.
SOARES, Marcelo M. Custos Humanos na Postura Sentada e Parâmetros
para Avaliação e Projetos de Assentos: "Carteira Universitária", um
Estudo de Caso. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação de
Engenharia de Produção. UFRJ, 1983.
SOUCHARD, E. O Stretching Global Ativo: A Reeducação Postural
Global a Serviço do Esporte. São Paulo, Manole, 1996.
WELLS, K. F.; DILLON, E.K. The Sat and Reach Atest of Back and Leg
Flexibility. Res. Quart, 1952; 23:115-8.
ANEXO 01
QUESTIONÁRIO
Nome:________________________dade____Sexo:____Peso_____
Estatura:____
Flexibilidade:__________ Mês:_________________
MAPA DE DESCONFORTO
Feminino Masculino
LEGENDA
= CONFORTÁVEL = LEVEMENTE DESCONFORTÁVEL = DESCONFORTÁVEL
Adaptado de Corlet e Manenica, 1980.
Flexibilidade

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Flexibilidade

  • 1. A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DE BONS NÍVEIS DE FLEXIBLIDADE NOS TRABALHADORES QUE EXECUTAM SUAS ATIVIDADES LABORAIS SENTADOS PEDRO FERREIRA REIS - CESUFOZ Ms. em Ergonomia – UFSC Mdo em Educação – Facipal Pedro@cesufoz.edu.br pedrofreis@fiqnet.com.br ANTONIO RENATO PEREIRA MORO - UFSC Dr. Em Ciência do movimento humano moro@eps.ufsc.br LEILA AMARAL CONTIJO - UFSC Drª Em Ergonomia Leila@eps.ufsc.br DOIS VIZINHOS SETEMBRO – 2003
  • 2. Resumo Por que as chamadas dores lombares acometem mais aqueles que trabalham na posição sentada? Pesquisadores suspeitam que esse mal tenha uma estreita relação com o encurtamento gradual da musculatura posterior da coxa - os isquiotibiais, que acabam por imobilizarem a articulação do quadril e, como conseqüência, inclinam para frente o segmento lombar da coluna vertebral, imposto pelo uso excessivo da cadeira. Nesse sentido, este trabalho se propôs a avaliar a influência de um Programa de Ginática Laboral específico, poderia trazer para amenizar esse constrangimento de ordem postural. Este estudo de caso contou com a participação de 10 costureiras da Indústria Têxtil do Município de Dois Vizinhos - Pr. Foram realizados testes de flexibilidade, do tipo sentar e alcançar, antes e após 6 meses do inicio do referido programa. Os resultados comparados estatisticamente (Teste t) mostraram uma significante melhoria na flexibilidade do quadril. Este fato foi reforçado pela diminuição expressiva das queixas de dores lombares, que passaram de 100% para 10%; da mesma forma, verificou-se que o número de atestados médicos com afastamentos caiu de 6 para 2, entre os participantes, após a adoção da Ginástica Laboral pela indústria. PALAVRAS CHAVES: Postura Sentada – Flexibilidade – Ginástica Laboral Abstract Why do lumbar pains, as they are called, attack more those who work in a sitting position? Researchers suspect that this ailment has a narrow relationship with the gradual shortening of the thigh’s front muscles – ischiatic tibial, which ends on immobilizing the hip’s articulation and, as consequence, inclines the lumbar segment of the spine forward, due to the excessive use of the chair. In that sense, this work intends to evaluate the influence of a specific program of gymnastics class at work, that could soften the problem caused by posture. This study counted with the participation of 10 dressmakers of a textile industry located on Dois Vizinhos – PR. Flexibility tests, such as sitting and reaching, were realized before the beginning of the referred program and 6 months after it. The results, which were compared statistically (test t), showed a significant improvement on the hip’s flexibility. This fact was reinforced by the expressive decrease of complaints about lumbar pains, which lowered from 100% to 10%. It was also verified that after the introduction of the gymnastics program, the number of medical certificates on sick-leaves dropped from 6 to 2 among the participants. Key Words : Sitting Posture – Flexibility – Work Gymnastic Class
  • 3. 1. Introdução A categoria da indústria têxtil, tem sido alvo de preocupações, principalmente no setor de costura, por apresentarem uma organização de trabalho que oferece risco a sua saúde, onde a lombalgia, representa 57% das dores dos trabalhadores, que realizam suas atividades sentados1 . Nos dias atuais, problema de lombalgia tem sido considerado um sério problema na saúde pública, pois afetam uma grande parte da população economicamente ativa, incapacitando-as temporária ou definitivamente para as atividades profissionais. A postura sentada, aliada com a falta de atividade física, é um fator crucial na perca da flexibilidade e conseqüentemente no surgimento de lombalgia. O sedentarismo está associado ao estilo de vida atual do homem e com o passar dos tempos o uso da tecnologia limitou ainda mais os movimentos corporais do ser humano, onde os meios de transporte e eletrodomésticos são os principais responsáveis2 . Além das alterações fisiológicas, o ritmo de vida do homem tem contribuído para sensíveis mudanças que refletem diretamente no cotidiano, pois a partir da Revolução Industrial, com os avanços tecnológicos, a mão de obra humana passou a ser substituída por máquinas, favorecendo para que o ser humano adotasse cada vez mais um estilo de vida sedentária, passando a maior parte da sua vida sentado, no trabalho, no transporte e em casa,3 o que torna de fundamental importância para a saúde dos trabalhadores, em especial o setor de costura da industria têxtil a realização deste estudo. 2. A Postura sentada A postura sentada é definida como uma posição onde o peso corporal é suportado principalmente pelas tuberosidades isquiáticas da pelve e seus 1 GRANDJEAN, Etine. Manual de Ergonomia-adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre, 1998. 2 POLLOCK, Michael et all. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Mersi, 1986. 3 MANDAL, A.C. The correct height of scholl furniture. Physiotherapy, February, 1984.
  • 4. tecidos moles adjacentes, onde algumas porções do corpo suportam maior ou menor carga.4 A postura sentada padrão é aquela em que o sujeito está sentado ereto sobre uma superfície horizontal, distendido até a sua altura máxima, olhando para frente, os ombros são relaxados, com o braço caído verticalmente e antebraço horizontal, onde a altura do assento é ajustada até que as coxas estejam horizontais e as pernas verticais.5 As dores nas costas acontecem, tendo em vista sentarmos demais, trabalharmos sentados, nos locomovermos sentados e depois vamos para casa sentar.6 O homem na postura sentada tenta se manter o tronco ereto, submetendo os músculos paravertebrais a uma tensão constante, os quais são responsáveis pela diminuição da flexibilidade do sistema locomotor.7 O aumento da pressão nos discos, coxas e nádegas, acrescido de uma postura inadequada, quando mantida por longos períodos de tempo, são fatores fundamentais no surgimento de problemas físicos, fadiga e sintomatologia de desconforto.8 GRANDJEAN (1997), pesquisou 246 trabalhadoras, que executavam suas atividades sentadas, verificando que a lombalgia, é o desconforto que mais afeta a saúde do trabalhador, com 57% das queixas.9 Figura 01 – dores do sentado no trabalho Fonte – Grandjean, 1997. 4 ANDERSON, G; CHAFFIN, Dom B. Occupational Biomecanics. John Wiley 8 sons, 1984. 5 SOARES, Marcelo M. Custos Humanos na postura sentada e parâmetros para avaliação e projeto de assentos, UFRJ, 1983. 6 MANDAL, A.C. The seated man. The seated work position, theory and pratice, 1981. 7 SOUCHARD, E. O stretching global ativo: a reeducação postural global a serviço do esporte. São Paulo, 1996. 8 CARSON, Roberta. Ergonomically designed chairs-adjust to individual demands, 1993. 9 GRANDJEAN, E; HUNTING, N. Ergonomics of posture: review of various problems of standing and sitting. Applied ergonomics, 1997.
  • 5. O acúmulo de resíduos nos músculos paravertebrais deve-se ao suprimento sangüíneo, provocado pela contração muscular, o que ocorre quando o indivíduo permanece por muito tempo sentado em uma postura estática.10 Os movimentos de retroversão e anteversão pélvica influenciam diretamente no comportamento da coluna vertebral, principalmente na lombar, sendo que o risco de dores na porção inferior da coluna, é bem maior em pessoas que adotam predominantemente a postura sentada.4 Figura 02 – perca da curvatura lombar na posição sentada Fonte: Anderson & Chafin (1984) 3. Flexibilidade e alongamento Os alongamentos, onde a flexibilidade da coluna vertebral e musculatura isquiotibial são priorizadas, se atinge um menor risco de dor e lesão11 . Através da manutenção de uma boa flexibilidade nas principais articulações se verifica uma grande melhoria nas dores, pois quanto mais flexível for, menor terá propensão a incidência de dores musculares, principalmente na região dorsal e lombar12 . A atividade física com alongamentos reduz o atrofiamento muscular, aumenta a flexibilidade, diminui o risco de lesão músculo articular e 10 Idem 4 Idem 11 BATTIÉ et all. The role of spinal flexibility in back pain complaints within industry, a prospective study. 1990. 12 DANTAS, E.M. Flexibilidade versus musculação, 1984. MATHEWS, D.K. Medidas e avaliação em Educação Física. Rio de Janeiro, 1980.
  • 6. melhora a postura estática e dinâmica, onde nos ambientes de trabalho, o alongamento estático é o mais indicado, pois diminui a tensão muscular e pressão sangüínea, sendo de fácil execução e pouco risco de lesão13 . Um bom alongamento deve ser lento até sentir um desconforto, e que seja efetuado, no mínimo três vezes por semana, dentro de um programa de ginástica laboral, para que a flexibilidade seja melhorada14 . O teste de sentar e alcançar de Wells é um importante instrumento avaliador da flexibilidade da região inferior da coluna lombar e da região posterior da coxa, onde é registrada a distância máxima alcançada na posição sentada, com uma flexão do tronco quadril15 . A carência de flexibilidade, principalmente na região do tronco quadril, está associada como sendo o maior risco para surgimento de dores lombares, onde 80% das lombalgia são causadas pelos níveis de flexibilidade articular reduzido16 . O teste de sentar e alcançar é extremamente importante para o meio esportivo e educacional, devido a sua alta reprodutividade na avaliação da flexibilidade ao nível da coluna vertebral e dos músculos isquiotibiais, os quais estão associados a maioria das queixas dolorosas na região lombar.17 A ginástica laboral compensatória é uma atividade física, realizada dentro do próprio local de trabalho, durante o expediente, agindo de forma terapêutica, visando compensar os músculos que foram mais fadigados no trabalho, proporcionando um bem estar físico, mental e social ao trabalhador18 . Na posição sentada, os músculos isquiotibiais e iliopsoas se encurtam, ocasionando a acentuação da lordose, provocando o surgimento da dor na coluna19 . Quando os músculos isquiotibiais estiverem encurtados, a carga na coluna vertebral, será bem maior, propiciando o inicio da lombalgia.20 13 ACHOUR JUNIOR. Alongamento e aquecimento: aplicabilidade da performance atlética, 1995. 14 KNUDSON, Duane. Stretchings:from science to pratice, 1998. 15 MATHEWS, Donald K. Medida e avaliação em Educação Física. Rio de Janeiro, 1996. 16 ACMS. Guia de teste de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro, 1987. 17 ACHOUR JUNIOR, A. Flexibilidade, Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina. V. 9, N. 6, P. 43-52, 1994. 18 DIAS et al. Ginástica laboral-empresas gaúchas têm bons resultados com ginástica antes do trabalho, 1994. 19 RASH, R.J. & BURKE, R. K. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro, 1987. 20 KLEIN, et all. Comparison of spinal mobility and isometric trunk extensor forces with eletromyographic spectral analysis in didentifying low back pain, 1991.
  • 7. 4. Metodologia Este estudo de caso, foi quantitativo, com dez trabalhadoras do setor de costura, de 35 a 40 anos, do sexo feminino, portadores de lombalgia, não portadores de hérnia de disco e osteofitos, com baixo índice de flexibilidade na padronização do Canadian Standardized Test of Fitnes,do teste de sentar e alcançar de wells, utilizado no pré e pós teste.21 Para a avaliação das lombalgia, no pré e pós-teste, foi utilizado um questionário, com mapa de desconforto (anexo), com as principais queixas de dores e dados do ambulatório da empresa, dos afastamentos do trabalho com atestados por lombalgia. O mapa de desconforto com as principais queixas de dores foi feito em virtude de se eliminar o efeito placebo, dando prioridade somente nas queixas de dores por lombalgia. Para verificar a presença de hérnia de disco e osteofitos, foi realizado o exame de Raio X da região cervical, dorsal e lombar, sem custo para o trabalhador, através do convênio médico da empresa. A intervenção foi através de um programa de ginástica laboral compensatória, com 10 minutos de duração, diariamente, sendo realizado no próprio local de trabalho, às 10:00 hs e às 15:00 hs, verificando as alterações das lombalgia e da flexibilidade do tronco e musculatura ísquio tibiais a cada 30 dias. As sessões de ginástica laboral foram feitas com um grupo de 10 trabalhadoras, onde foram realizados alongamentos que envolveram, principalmente as articulações do pescoço, ombro, cintura, punho, mão, tornozelo, joelho, pernas, musculatura posterior da coxa. A análise foi feita, com cálculos estatísticos, descritivos, teste “t”, das variáveis do pré-teste e pós-teste, na avaliação da flexibilidade e dados do ambulatório para verificar o índice de atestados por lombalgia, sendo que para verificar o índice de queixas de dores foi utilizado um questionário, com mapa de desconforto, em anexo. 21 WELLS, K.F., DILLON, E.K. The Sit and Reach – Atest of Back and Leg Flexibility. Res. Quart, 1952:23:115-8.
  • 8. 5. Resultados Das 10 trabalhadoras, portadoras de lombalgia e com índice crítico de flexibilidade, foi obtido uma melhora significativa na flexibilidade, onde o teste “t” observado com 9 graus de liberdade a 5% foi de 2,262. Tabela 01 – Níveis de Flexibilidade Trabalhadoras Pré-teste Pós-teste D 1 21,09 23,03 1,94 2 21,30 26,80 6,50 3 21,50 23,40 1,90 4 22,70 24,20 1,50 5 20,50 26,90 6,40 6 20,70 23,03 2,33 7 21,80 24,15 2,35 8 21,75 26,40 5,65 9 22,01 24,20 2,19 10 22,40 26,70 5,30 Nº 10 S =212,75 S = 248,81 S = 36,06 “t” TABELADOS – 2,262 “t” CALCULADOS – 5,469 TAMANHO DA AMOSTRA – 10 FUNCIONÁRIAS MÉDIA DAS DIFERENÇAS – 3,60 DESVIO PADRÃO DAS DIFERENÇAS ±2,08 GRAUS DE LIBERDADE (N-1) - 9 Conforme a tabela acima, todas as trabalhadoras melhoram seus níveis de flexibilidade, durante a aplicação da ginástica laboral, confirmando que, mesmo durante o trabalho, com alongamentos passivos e compensatórios, consegue-se melhorar o nível de flexibilidade e conseqüentemente contribui para uma melhor qualidade de vida do trabalhador, principalmente o que executa suas tarefas na postura sentada.
  • 9. 0 5 10 15 20 25 30 NÍVEISDEFLEXIBILIDADE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 TRABALHADORAS NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE DAS TRABALHADORAS DURANTE O PERÍODO DE GINÁSTICA LABORAL Pré teste Pós teste Gráfico 02 – Níveis de flexibilidade durante o período de ginástica laboral Em seis meses de aplicação da ginástica laboral foi obtida uma diminuição significativa nos atestados médicos por lombalgia, sendo que de seis atestados no semestre anterior a aplicação do plano de ginástica laboral, houve uma redução para dois atestados durante todo o período de aplicação do plano de ginástica laboral. 0 10 20 30 40 50 60 70 1º MÊS 6º MÊS PERCENTUAL DE ATESTADOS MÉDICOS DURANTE A APLICAÇÃO DO PLANO DE GINÁSTICA LABORAL COMPENSATÓRIA % Gráfico 02 – atestados médicos – antes e depois da aplicação da ginástica laboral
  • 10. Das dez trabalhadoras, portadoras de sintomas dores lombares, apenas uma apresentou dores lombares, mas com intensidade menor do que antes da prática da ginástica, sendo a trabalhadora que menos teve melhora no índice de flexibilidade, 1,5 cm. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1º MÊS 2º MÊS 3º MÊS 4º MÊS 5º MÊS 6º MÊS PERCENTUAL DE QUEIXAS DE LOMBALGIA DURANTE O PERÍODO DE APLICAÇÃO DO PLANO DE GINÁSTICA LABORAL % Gráfico 03 – Percentual de lombalgia durante o período de GL 6. Conclusão Os resultados apresentados em 6 meses de ginástica laboral, relataram um ganho significativo da flexibilidade da musculatura ísquio tibial e uma diminuição significativa dos índices de atestado médico por lombalgia e sintomas de dores lombares. Verificando que existe uma correlação muito forte entre o atrofiamento da musculatura isquiotibial e a lombalgia, mostrando o quanto é importante ter nos programas de ginástica laboral compensatória, exercícios de alongamentos e flexibilidade da musculatura ísquio tibial, para trabalhadores que executam suas atividades laborais na postura sentada, sendo de fundamental importância uma análise, biomecânica, antropométrica, cinesiológica e psicológica do posto de trabalho, confirmando a importância da ergonomia para o sucesso da aplicação e manutenção de um programa de ginástica laboral.
  • 11. 7 - Referências bibliográficas ACHUOR JUNIOR, A. Alongamento e Aquecimento: Aplicabilidade da Performance Atlética. Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina. V. 10, n. 18, p. 50-65, 1995. ___________. Flexibilidade. Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina. V. 9, nº 6, p.43-53, 1994. ACSM. Guia para Teste de Esforço e Prescrição de Exercício. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1987. ANDERSON, G.; CHAFFIN, Dom B. Occupational Biomecanics. Jonh Wiley 8 sons, inc, 1984. BATTIÉ, M. C.; BIGOS, S. J.; FISHER, L. D.; SPENGLER, D. M.; HANSSON, T. H.; NACHEMSON, A.; WORTLEY, M. The Role of Spinal Flexibility in Back Pain Complaints Within Industry, a Prospective Study. Spine, V. 15, n. 8, p. 768-73. 1990. CARSON, Roberta. Ergonomically Designed Chairs - Adjust to Individual Demands. Occupational Health and Safetty Magazine, June 1993. P. 71 - 75. CORLETT, Nige. The ergonomics of working postures. Taylor & Francis, London, 1980. DANTAS, E.H.M. Flexibilidade Versus Musculação. Sprint. V. 2, n. 3. P. 108-116, 1984. DIAS, MARIA DE FATIMA MICHELIN. Ginástica Laboral – Empresas gaúchas têm bons resultados com ginástica antes do trabalho. Revista Proteção, nº29, Rio Grande do Sul, 1994. GRANDJEAN, Etine. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem. 4ª ed. Editora Bookman. Porto Alegre, 1998.
  • 12. GRANDJEAN, E.; HÜNTING, N. Ergonomics of Posture: Review of Various Problems of Standing and Sitting. Applied Ergonomics, V. 8, n. 3, p. 135 - 40, 1997. KLEIN,B. et. Al. Comparison of spinal mobility and isometric trunk extensor forces with eletromyografhic spectral analysis in identifying low back pain. Phisical therapy v.71, n.6, p.445-454,1991. KNUDSON, Duane. Stretchings: From Science to Pratice. Jornal of Physical Education, Recreation e Dance, v. 69, n. 3, p. 38-42, 1998. MANDAL, A. C. The Correct Height of Scholl Furniture. Physiotherapy, February, 1984, vol. 70 (2). _________. The Seated Man (Homo Sedens) The Seated Work Position, Theory and Pratice. Applied Ergonomics, 12.2, 19-26, 1981. MATHEWS, D. K. Medidas e Avaliação em Educação Física. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. POLLOCK, Michael; WILMONE, Jack H. e FOX, Samuel M. Exercícios na Saúde e na Doença: Avaliação e Prescrição para Prevenção e Reabilitação. Rio de Janeiro: Mersi, 1986. RASH, R.J & BURKE,R.K.Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 5ª Edição – Rio de Janeiro – Rj. Guanabara, 1987. SOARES, Marcelo M. Custos Humanos na Postura Sentada e Parâmetros para Avaliação e Projetos de Assentos: "Carteira Universitária", um Estudo de Caso. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação de Engenharia de Produção. UFRJ, 1983. SOUCHARD, E. O Stretching Global Ativo: A Reeducação Postural Global a Serviço do Esporte. São Paulo, Manole, 1996.
  • 13. WELLS, K. F.; DILLON, E.K. The Sat and Reach Atest of Back and Leg Flexibility. Res. Quart, 1952; 23:115-8.
  • 14. ANEXO 01 QUESTIONÁRIO Nome:________________________dade____Sexo:____Peso_____ Estatura:____ Flexibilidade:__________ Mês:_________________ MAPA DE DESCONFORTO Feminino Masculino LEGENDA = CONFORTÁVEL = LEVEMENTE DESCONFORTÁVEL = DESCONFORTÁVEL Adaptado de Corlet e Manenica, 1980.