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And erem o in M èrica
In tel b el Brasil
E qua i nostri siori
Lavorerá la tera col b ad il!


                     Ir paaaA éica
                       emos r m r
                    Paaa e bel Br sil
                       r quel o a
                     Ea nossos senhor
                        qui          es
               Ta l r o at r com apá
                r bahaã era           !
Que entendeis por uma Nação, S enhor Minis tro?
                      É a mas s a dos infelizes ?
   Plantamos e ceifamos o trig o, mas nunca provamos pão
  branco. Cultiv amos a v ideira, mas não bebemos o v inho.
         Criamos animais , mas não comemos a carne.
  Apes ar dis s o, v ós nos acons elhais a não abandonarmos a
nos s a Pátria? Mas é uma Pátria a terra onde não s e cons eg ue
                     viv er do próprio trabalho?


  (Fala anônima de um italiano para o Minis tro de E s tado da
                            Itália)
Apr av gem de imigr nt it l nos paao Br sila eceu
               imeir ia           a es aia      r a cont
      no dia3de j neir de 18 , à 13hor s, qua pat a do Poro de Gnov ,
                 a o        74 s      a ndo rir m           t   ê a
               em um na io àv a o "L Sofia naexpediç o T ba
                        v el , a ",                  ã a cchi,
             e asegundapel " R a á ia a de ba afr ncesa
                           o iv d v ", mbos       ndeir a .
O " S ofia" chegou ao B ras il em 21 de fevereiro de 1874,
             3 6fa í ia paaa t r s de Pieto T ba em Sa aCr .
              8 ml s, r s era              r a cchi,     nt uz

                 Segundo o socióogo it l no R M Gosseli,
                                l aia enzo . r l
            aE ç o de Pieto T ba foi o pr o ca de pat
              xpedi ã        r a chi,        imeir so    rida
           em ma de imigr nt dar ã nore daIt l paao Br sil
                 ssa        a es egi o t          áia r a .




Onome dacol niacr dano E í it Sa o, pel G er Br sil o, cha v - Nov Tent
          ô ia          spr o nt o ov no a eir ma ase a r o.
       Podemos dizerque Sa aCr foi o bero daImigr ç o it l nano Br sil
                          nt uz         ç        a ã aia          a.
Gr l
                                                                 aibadi




                            ei í or ma
                           R Vt E nnuelII




                         Napr amet de do sé o XIX, aE opaenconta ase maca
                             imeir a            cul        ur           r v - r da
                                         pordiv sa r ol ç es l a
                                               er s ev u õ iber is,
                      indo siona ofunda modifica õ polt s e econô s em seu seio.
                     v aoca rpr             s         ç es í ica           mica
                     A ó o Congr de V em 18 , aIt l est v div em set r õ
                      ps        esso iena          14 áia a a idida             e egi es:
                  e- r ; eino ombado- enezia o R da Dua Sicl s; os E a daIgr ae t ê Duca
  o R do Piemont Sadenha o R L r V
      eino                                          no; eino s s í ia st dos                ej r s dos
                                        submet a poder a ra
                                              idos o       io ust í co.
 Sur naIt l aor Cabonáia que t porobj iv combaero a ut aint er nciadar igiã e busca acomo
    giu áia dem r r , inha                     et o       t bsol ismo, ol â               el o      v
           pr í funda a, defenderos idea l a Um nome foi dest ca o de G
             incpio      ment l               is iber is.                a do,     iuseppe M zzini.
                                                                                            a
                   it iuseppe G r l lderdaSocieda Na l um mov o que t mbé a a acomo pr o, a
E 18 sur no confl o G
 m 60 giu                       aibadi, í              de ciona,          iment   a m dot v          eceit
                                       l da it l nae suaunifica ã
                                        iber de aia                 ç o.
E 18 , sobr 1.8 0Comuna do R de Ná es, 1.50 nã t m esta s. E muit s r õ nã sa m o que er o
 m 50 e 0               s eino         pol    0 o inha r da m a egi es, o bia           a
                             o; s r s zia         ta            empo í o.
                      dinheir a toca se fa m em naur , como no t de Ccer
                      "Ilsost a o di un br ccia e cost meno di quelo di un a
                             ent ment       a nt a                l         sino.
                   " Osust o de um ta l dorbr ç lcust menos do que o de um buro.
                           ent        r baha aa a                                 r

E 18 soment 60 .0 0podia v a: er m a es que t m um par ô ou umar . Ea os "Signor Esóos
 m 61,      e 00           m ot r a quel              inha        tim nio       enda r m          i".
          a st dos podia serv a Pora o, o pov comum nã t r esent nt no Congr
           ba a         m ot dos. t nt               o         o inha epr a es           esso.
                      Os col nã t m pr ieda v ia do ta l escr v
                            onos o inha opr des; iv m r baho a o.
                              A ma s popul r nã er m consider da pov
                               s ssa         aes o a                a s o.
  Qua se faa aem "pov ent - abur
     ndo l v          o", endiase         guesia os funcionáios, os comer nt os a oga os mé
                                                 :          r            cia es, dv dos,       dicos, et
                                                                                                       c.
                           Os outos (e er m os quar quint nã cont v m na .
                                r        a         to os) o a a da
                                       r      í icos a
                                 Os cagos polt er m impost pel R
                                                               os o ei.

Com essasit ç o, com a a or des insensv à necessida da ma s popul r começ r m os pr os mov os
          ua ã        s ut ida        í eis s        des s ssa        aes,     aa  imeir  iment
                                                    aóios.
                                               emigr t r
                      Os col fugia de um Pas ingr t que nuncafoi suav da aPár .
                           onos m             í ao,                  er deir tia
                           E r 18 e 18 houv r ola e ma cr no SuldaIt l ;
                            nte 60 65 e ev t s ssa es                      áia
                                    muit bispos for m expul ou pr
                                        os         a      sos esos.
                                  A começ o perodo dal emigr ç o.
                                    qui      a í          onga    aã
Amaáiamaa a4 .0 0pessoa pora
               lr tv 0 0                 s no;
                     apel gr , 10 .0 0
                         a a 0 0.
    E r 18 4e 8 o cóer t maa 55.0 0pessoa A
     nte 8 7 l a inha t do 0                         s. s
           aí ica l m 0 .0 0 t
         est tst s faa em 4 0 0 mores pora      no.
M a er m cr nç s com menos de cinco a por acomida
  et de a ia a                           nos, que
                        er esca ,
                          a ssa
                    ahigiene qua nul
                                 se a
           e aconsulamé aum pr ç pr iv
                    t dica           e o oibit o.
 Dos 3 ta l dor na mina sicil na de enxofr só20
      .672 r baha es s s ia s                      e,     3
for m decl r dos sã e a os paao ser iç mil a. Or o er
   a      aa os pt r                  v o it r est a
  t doent Dos 3 .0 0 0 de ha a es, 21.0 0 0 er m
   udo      e.     0 0 .0 0 bit nt            0 .0 0 a
                          colonos.
     Oaa er a a e de pr o mesmo usa por
        r do a inda quel          ego,           do
Cincinao, 2.0 0a a es. E r a o, aIngl t r , aF a ç e a
       t 0 nos nt ntet nt                  aera r n a
                 l nha á v m essa
                Aema j ha ia ingr do
                      naer industia.
                           a       rl
          áia r            í          á eis nafa os.
      AIt l paecia um pas de miser v a l bet
    Sóo Piemont e apl ncie do Pódemonsta a um pouco
               e      aí                  rvm
                    de pr esso a í a
                         ogr grcol .
Cent s de mil r de it l nos v ia a em gr a ou ca na de pa apique e bar sem j nel s, ou em
      ena       haes aia iv m inda               ut s      ba s      u           ro,  a a
                                      esca a õ feit s nar .
                                           v ç es a ocha
                      Segundo da de 18 a v ia namé 10pessoa porv o.
                                dos      79, í iv m          dia         s ã
A t r s perencia aquem nã t a a ca quem ta l v os ca er um ser o, o descendent dos
 s era t m                 o inha mor o mpo;             r baha a mpos a           v           e
                                               escr v
                                                   a os.
   Ha iagr ndes pr ieda bur s, conseguida pel "not bil ar v s dausur ç o e daa ç o de
     v a          opr des guesa                 s os a i" ta é                pa ã     quisi ã
                                        t r s t a s daIgr a
                                        era ir da           ej .
   Nessa pr ieda os col er m expl a nã t m nenhum vncul com at r . Porisso, ha iauma
        s opr des         onos a       or dos; o inha              í o         era         v
v a t rv de t r , nã soment de possu-a ma de sa do na , de conquist rumadignida F a que
 ont de erí el era o            e        í l , s ir da                      a        de. oi ssim
a her m com ent smo aG
 col a           usia     iuseppe G r l por esper v m adistibuiç o da t r s e se air r m com fúia
                                   aibadi, que           aa       r ã s era          t aa        r
                         sobr a pr ieda dos "gaa uomini", l t áios,
                             e s opr des              l nt        aifundi r
                                   ma for m bar dos e espa dos.
                                      s a ra                  nca
Aguns r ia
                                               l epet m:
 " Sarà quel che sarà. Peggio d el p resente non sarà. Tentiam o la sorte. E p oiché ab b iam o,
presto o tard i, d a m orire, tanto vale d i lasciare la nostra pelle in Am erica com e in Europa...
                  V iva l`Am erica! M orte ai signori!... N oi and iam o in Brasile.
                            O ra toccherà ai p ad roni lavorare la terra.“

  Nessa condiç es, pora o, aemigr ç o er nã sóest a pel gov no, como er , t mbé umasol ç o de sobr iv nciapaaa
       s      õ       t nt       aã a o          imul da o er              a a m,     uã          ev ê      r s
                                                         fa í ia
                                                            ml s.
                              A épossv ent
                                ssim,     í el enderasadade cer de 7mil õ de it l nos
                                                          í       ca      h es aia
                                               í
                                         no perodo compreendido ente 18 e 1920
                                                                  r 60        .
Os pr os imigr nt adeixaem aIt l naé da
         imeir        a es        r      áia poca
"gr nde imigr ç o" (18 - ), for m sobr udo os v net
   a          aã        701920 a            et   ê os,
                    cer de 3 % do t a,
                       ca 0         ot l
seguidos dos ha a es de Ca â , Caá iae L r .
                bit nt        mp nia l br ombadia
E pr o gr foi sucedido poremigr nt dar ã sul
 sse imeir upo                           a es egi o .
        ê os a is oir
Se os v net er m ma l os do que ama iados it l nos,
                                          ior   aia
   a              opr áios, rendaáios
 er m pequenos pr iet r ar t r ou meeir paa    os, r
   quem apossibil de do a àt r er um estmul
                   ida       cesso era a       í o
    decisiv paao empr
           o r           eendiment daar dav gem;
                                  o risca ia
             os imigr nt do suler m mor
                      a es         a enos,
       is es ú icos, ament mponeses que nã
   ma pobr e r st ger l e ca                       o
    dispunha de nenhumaeconomiae er m cha dos de
             m                          a ma
                       b raccianti.
E 18 , o Br silencaa adificul des qua o aumamã de-
                                        m 50 a              rv       da      nt      o-
                                                 l da sica e ç r baho a ma
                                      obr especiaiza , ba ment aforade ta l er for da
                                         a
                                      porescr v e nest mesmo a ser a a aL E é de
                                             a os     e          no, ia dot da ei us bio
                                                 Queir s, que pr o tá negr o.
                                                      ó         oibia r fico eir

                                            Ogov no br sil o t conheciment que l a de
                                                er a eir omou                o ev s
                                        imigr nt eur
                                             a es opeus est v m pat paaos E a Unidos,
                                                            a a rindo r st dos
                                         A r l , apr pr A éicado Sul l a naba gem um
                                          ustáia ó ia m r             , ev ndo  ga
                                                      sonho de umav mel ,
                                                                   ida hor
                                      foi qua o mesmo int essou- em ta est s l a a Br sil
                                             ndo          er se r zer a ev s o a .




(Prop agand a d o Brasil na Itália)
Apr al ade imigr nt it l nos v a Br sil a eceu em 18 ,
             imeir ev          a es aia inda o a , cont                 74
                     por m aimigr ç o sófoi oficiaiza , em 18
                        é          aã             l da        75.
         Ata essiado Al nt em v hos na ios, er dr máica um j no escur
           rv         tâ ico, el           v a a t , ogo                  o:
         t podiacorerbem, ma ou menos, ou ma. M t de pessoa nata essia
         udo       r           is               l ores            s, r v ,
                 er m comuns. Na á t mbé nã r r a ecia
                   a             ufr gios, a m, o ao cont m.
                                  De quaquerfor , os
                                        l      ma
“Q uaranta sei giorni d i m acchina e vap ore” const ua umaa ú iae um medo só
                                                            it í m    ng st  .
No Br sil os emigr nt se dir a paaos E a do Sul
            a,           a es      igir m r st dos   :
               Paa á Sa aCaainae R Ga do Sul
                 r n , nt t r           io r nde .
                        Eos E a do Sudest
                             st dos         e:
                Sã Pa o, M s G a e E í it Sa o.
                  o ul ina er is spr o nt
          rm ç             áia a oma a icenza a eneza
  A fundaa pedaos daIt l : Nov R , Nov V , Nov V ,
   qui
Nov Tent Nov Tev Nov Pá , Nov Ú V l Vnet et
   a r o, o r iso, a dua a dine, ae ê o, c.
Gaa àv a fér , ama iav
 r ç s ont de rea ior enceu nav e se t nou pr iet r
                                  ida or     opr áio,
                 aguns bem a st dos.
                  l         ba a

   "Dov l St t er fal o, gl sta
       e o ao a lit i r ccioni er no r i" (M nzoti).
                                    a iuscit a t
       "Onde o E a faiu, os mata hos t er m sucesso."
                st do l       lr pil iv a
Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo




Chegada de italianos em uma fazenda em 1880
Foto de passaporte de família italiana, de 1923.




      Int essa e not rque se t aade um ú pa pore paat afa í ia
         er nt a              rt        nico ssa t r oda ml .
            M a fa í ia de imigr nt er m numer s, com adafot
             uit s ml s          a es a          osa         o.
     M s t mbé ha iaca is com um ou dois fil homens ca dos sem afa í ia
      a a m v sa                           hos,         sa        ml
                       (que v iadepois)e j ens soleir
                             ir          ov       t os.
Os emigr nt it l nos, com suasada per ir m o pr esso daIt l , diminuindo apopul ç o e fa
        a es aia                í , mit a       ogr     áia                   a ã zendo sobr raiment
                                                                                            a l o
                               r m. ecomeç ndo suav no meio do mao e ente a is fer
                paaos que ficaa R
                  r                         a      ida            t      r nima ozes,
                    e com fat de t a env v m t nt dinheir a paent no "Pa
                             la udo, inda ia a a o           o os r es           ese"
                     de or que o M r da F nç s daIt l consider essa r
                          igem,       inist o s ina a áia            ou s emessa    s
                                     um "r l d`or um fil e de our
                                          uscelo o",     et        o.
A propaganda dos pioneiros aos compatriotas
              Os pr os col inst l dos no Br silescr ia aseus paent naE opadizendo:
                   imeir onos aa           a       ev m        r es ur

         Casa de imigrante italiano preservada no Rio Gde. Do Sul




“ V enham o quanto antes” . Pa o R t um dos pr os col do G r l – R escr eu a pa
                                  ul ossao,     imeir onos aibadi S ev os is
dizendo : “ Tratem d e vir o quanto antes possível. (...) A posição é boa, os ares são
m elhores que na Itália, é b oa a água. H averia um a colônia próxim o à m inha. Se
p ensa em vir, trate d e escrever-m e quanto antes, que lhe reservo a terra” .
(op.cit 20
      .19- )
Por m, aIt l sóulima e começ ase int essa porseus fil "al er (no esta o), cacul dos em 20 0 .0 0
   é     áia t ment         ou      er r             hos l`est o"       r ngeir l a      .0 0 0 ,
                                      ama iav endo no Br sil
                                           ior iv           a.
                                  Os ít l br sil os sã consider dos
                                      ao- a eir o              a
                    ama popul ç o de oriund i (descendent de it l nos)for daIt l .
                       ior a ã                            es aia         a áia
TE NHA ORGULHO DE S E US HUMILDE S A NTE PA S S A DOS


                 Sã a pessoa humil que eu pr o,
                   os        s    des       ocur
                     Osa daT r , pora dizer
                        l era         ssim ,
                   A es que domaa o sol br o,
                    quel           r m o ut
                  Efizer m nel a sement fl escer
                        a e s          es or .

                   Sã est que eu gost de enconta,
                     o es           o         rr
              Qua mer ha naesta dageneaogia
                  ndo gul da         r da        l .
                Eéa s poror ho que me deixo l a,
                    pena       gul              ev r
              R zendo seus pa paaa os imoraiza.
               efa           ssos r ssim         tl r

              quel          m ssa                   óia
             A es que busca o pa do com sonhos de gl r ,
                       rr ó                    da óia
               De enconta her is educa em ca hist r ,
                                      dos
                     Nã dev j ma se desa a
                       o em a is             pont r
          A que descobr em que os humil bisa ó ou t t r v s
           inda          ir               des v s aaa ó
                T m soment a estel s paacont a.
                 inha       e s r a r empl r

                            G . M cCoy
                    In: T SunnySide ofG l
                         he            eneaogy.
E migração italiana para o B ras il, s egundo as regiões de procedência
                          período 1876/1920

                                     ê o 65.710
                                   Vnet 3
                                 Ca â 166.0 0
                                    mp nia        8
                                  Caá ia113
                                     l br      .155
                                 L r 10
                                  ombadia 5.973
                                A uzzi/ ol 93 20
                                 br M izi .0
                                   T na8 56
                                    osca 1.0
                                E í iaR na59.8
                                 ml oma            77
                                 Br sil t 52.8 8
                                    a icaa 8
                                        í ia 4 90
                                    Sicl 4 .3
                                  Piemont 4 .3 6
                                            e 03
                                    Pugl 3 .8 3
                                          ia 4 3
                                   M r 25.0
                                      ache 74
                                      á
                                     L zio 15.982
                                   Ú ia11.8
                                     mbr        18
                                     Ligúia9.3
                                          r 28
                                   Sadenha6.113
                                      r

                                  T a 1.24 .63
                                   ot l 3 3

     (Fonte:B ras il 500 anos de povoamento. IB GE . Rio de J aneiro. 2000)
Filme s ugerido:


Título: AÁv e dos T ma
          r or     a ncos
Título Original: L'Aber degl Zoccol
                     l o i        i
Direção: Ema Ol
          r nno mi
A no de Produção: 1978

                        V encedorporunanimida daPamade Our de M horF me
                                             de    l         o el il
                                         no F iv lde Ca
                                             est a     nnes.
 Conheç av e a dificul des de umacomunida de ca
       a ida s           da                 de     mponeses dar ã de Béga no nore daIt l . Uma
                                                               egi o    r mo,        t   áia
da fa íl s decide col ro fil naescol em v de ut izál nal v a É incio de umaséie de pr ema pois
  s m ia             oca ho          a ez il -o a our . o í                       r    obl s,
aescol ficamuit l e el ma t m condiç es de compr rr s paao menino. É nã se emociona com a
      a         o onge es l ê            õ         a oupa r               dificil o        r
                   óia
                hist r dessagent humil e t a l dor , cont dacom muit r l e poesia
                                e     de r baha a a                 o eaismo        .
Obra cons ultada:
" S TORIA DIME NTIC A TA '' do es critor italiano Delis o Villa




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Imigração italiana para o Brasil

  • 1.
  • 2. And erem o in M èrica In tel b el Brasil E qua i nostri siori Lavorerá la tera col b ad il! Ir paaaA éica emos r m r Paaa e bel Br sil r quel o a Ea nossos senhor qui es Ta l r o at r com apá r bahaã era !
  • 3. Que entendeis por uma Nação, S enhor Minis tro? É a mas s a dos infelizes ? Plantamos e ceifamos o trig o, mas nunca provamos pão branco. Cultiv amos a v ideira, mas não bebemos o v inho. Criamos animais , mas não comemos a carne. Apes ar dis s o, v ós nos acons elhais a não abandonarmos a nos s a Pátria? Mas é uma Pátria a terra onde não s e cons eg ue viv er do próprio trabalho? (Fala anônima de um italiano para o Minis tro de E s tado da Itália)
  • 4. Apr av gem de imigr nt it l nos paao Br sila eceu imeir ia a es aia r a cont no dia3de j neir de 18 , à 13hor s, qua pat a do Poro de Gnov , a o 74 s a ndo rir m t ê a em um na io àv a o "L Sofia naexpediç o T ba v el , a ", ã a cchi, e asegundapel " R a á ia a de ba afr ncesa o iv d v ", mbos ndeir a . O " S ofia" chegou ao B ras il em 21 de fevereiro de 1874, 3 6fa í ia paaa t r s de Pieto T ba em Sa aCr . 8 ml s, r s era r a cchi, nt uz Segundo o socióogo it l no R M Gosseli, l aia enzo . r l aE ç o de Pieto T ba foi o pr o ca de pat xpedi ã r a chi, imeir so rida em ma de imigr nt dar ã nore daIt l paao Br sil ssa a es egi o t áia r a . Onome dacol niacr dano E í it Sa o, pel G er Br sil o, cha v - Nov Tent ô ia spr o nt o ov no a eir ma ase a r o. Podemos dizerque Sa aCr foi o bero daImigr ç o it l nano Br sil nt uz ç a ã aia a.
  • 5. Gr l aibadi ei í or ma R Vt E nnuelII Napr amet de do sé o XIX, aE opaenconta ase maca imeir a cul ur r v - r da pordiv sa r ol ç es l a er s ev u õ iber is, indo siona ofunda modifica õ polt s e econô s em seu seio. v aoca rpr s ç es í ica mica A ó o Congr de V em 18 , aIt l est v div em set r õ ps esso iena 14 áia a a idida e egi es: e- r ; eino ombado- enezia o R da Dua Sicl s; os E a daIgr ae t ê Duca o R do Piemont Sadenha o R L r V eino no; eino s s í ia st dos ej r s dos submet a poder a ra idos o io ust í co. Sur naIt l aor Cabonáia que t porobj iv combaero a ut aint er nciadar igiã e busca acomo giu áia dem r r , inha et o t bsol ismo, ol â el o v pr í funda a, defenderos idea l a Um nome foi dest ca o de G incpio ment l is iber is. a do, iuseppe M zzini. a it iuseppe G r l lderdaSocieda Na l um mov o que t mbé a a acomo pr o, a E 18 sur no confl o G m 60 giu aibadi, í de ciona, iment a m dot v eceit l da it l nae suaunifica ã iber de aia ç o.
  • 6. E 18 , sobr 1.8 0Comuna do R de Ná es, 1.50 nã t m esta s. E muit s r õ nã sa m o que er o m 50 e 0 s eino pol 0 o inha r da m a egi es, o bia a o; s r s zia ta empo í o. dinheir a toca se fa m em naur , como no t de Ccer "Ilsost a o di un br ccia e cost meno di quelo di un a ent ment a nt a l sino. " Osust o de um ta l dorbr ç lcust menos do que o de um buro. ent r baha aa a r E 18 soment 60 .0 0podia v a: er m a es que t m um par ô ou umar . Ea os "Signor Esóos m 61, e 00 m ot r a quel inha tim nio enda r m i". a st dos podia serv a Pora o, o pov comum nã t r esent nt no Congr ba a m ot dos. t nt o o inha epr a es esso. Os col nã t m pr ieda v ia do ta l escr v onos o inha opr des; iv m r baho a o. A ma s popul r nã er m consider da pov s ssa aes o a a s o. Qua se faa aem "pov ent - abur ndo l v o", endiase guesia os funcionáios, os comer nt os a oga os mé : r cia es, dv dos, dicos, et c. Os outos (e er m os quar quint nã cont v m na . r a to os) o a a da r í icos a Os cagos polt er m impost pel R os o ei. Com essasit ç o, com a a or des insensv à necessida da ma s popul r começ r m os pr os mov os ua ã s ut ida í eis s des s ssa aes, aa imeir iment aóios. emigr t r Os col fugia de um Pas ingr t que nuncafoi suav da aPár . onos m í ao, er deir tia E r 18 e 18 houv r ola e ma cr no SuldaIt l ; nte 60 65 e ev t s ssa es áia muit bispos for m expul ou pr os a sos esos. A começ o perodo dal emigr ç o. qui a í onga aã
  • 7. Amaáiamaa a4 .0 0pessoa pora lr tv 0 0 s no; apel gr , 10 .0 0 a a 0 0. E r 18 4e 8 o cóer t maa 55.0 0pessoa A nte 8 7 l a inha t do 0 s. s aí ica l m 0 .0 0 t est tst s faa em 4 0 0 mores pora no. M a er m cr nç s com menos de cinco a por acomida et de a ia a nos, que er esca , a ssa ahigiene qua nul se a e aconsulamé aum pr ç pr iv t dica e o oibit o. Dos 3 ta l dor na mina sicil na de enxofr só20 .672 r baha es s s ia s e, 3 for m decl r dos sã e a os paao ser iç mil a. Or o er a aa os pt r v o it r est a t doent Dos 3 .0 0 0 de ha a es, 21.0 0 0 er m udo e. 0 0 .0 0 bit nt 0 .0 0 a colonos. Oaa er a a e de pr o mesmo usa por r do a inda quel ego, do Cincinao, 2.0 0a a es. E r a o, aIngl t r , aF a ç e a t 0 nos nt ntet nt aera r n a l nha á v m essa Aema j ha ia ingr do naer industia. a rl áia r í á eis nafa os. AIt l paecia um pas de miser v a l bet Sóo Piemont e apl ncie do Pódemonsta a um pouco e aí rvm de pr esso a í a ogr grcol .
  • 8. Cent s de mil r de it l nos v ia a em gr a ou ca na de pa apique e bar sem j nel s, ou em ena haes aia iv m inda ut s ba s u ro, a a esca a õ feit s nar . v ç es a ocha Segundo da de 18 a v ia namé 10pessoa porv o. dos 79, í iv m dia s ã A t r s perencia aquem nã t a a ca quem ta l v os ca er um ser o, o descendent dos s era t m o inha mor o mpo; r baha a mpos a v e escr v a os. Ha iagr ndes pr ieda bur s, conseguida pel "not bil ar v s dausur ç o e daa ç o de v a opr des guesa s os a i" ta é pa ã quisi ã t r s t a s daIgr a era ir da ej . Nessa pr ieda os col er m expl a nã t m nenhum vncul com at r . Porisso, ha iauma s opr des onos a or dos; o inha í o era v v a t rv de t r , nã soment de possu-a ma de sa do na , de conquist rumadignida F a que ont de erí el era o e í l , s ir da a de. oi ssim a her m com ent smo aG col a usia iuseppe G r l por esper v m adistibuiç o da t r s e se air r m com fúia aibadi, que aa r ã s era t aa r sobr a pr ieda dos "gaa uomini", l t áios, e s opr des l nt aifundi r ma for m bar dos e espa dos. s a ra nca
  • 9. Aguns r ia l epet m: " Sarà quel che sarà. Peggio d el p resente non sarà. Tentiam o la sorte. E p oiché ab b iam o, presto o tard i, d a m orire, tanto vale d i lasciare la nostra pelle in Am erica com e in Europa... V iva l`Am erica! M orte ai signori!... N oi and iam o in Brasile. O ra toccherà ai p ad roni lavorare la terra.“ Nessa condiç es, pora o, aemigr ç o er nã sóest a pel gov no, como er , t mbé umasol ç o de sobr iv nciapaaa s õ t nt aã a o imul da o er a a m, uã ev ê r s fa í ia ml s. A épossv ent ssim, í el enderasadade cer de 7mil õ de it l nos í ca h es aia í no perodo compreendido ente 18 e 1920 r 60 .
  • 10. Os pr os imigr nt adeixaem aIt l naé da imeir a es r áia poca "gr nde imigr ç o" (18 - ), for m sobr udo os v net a aã 701920 a et ê os, cer de 3 % do t a, ca 0 ot l seguidos dos ha a es de Ca â , Caá iae L r . bit nt mp nia l br ombadia E pr o gr foi sucedido poremigr nt dar ã sul sse imeir upo a es egi o . ê os a is oir Se os v net er m ma l os do que ama iados it l nos, ior aia a opr áios, rendaáios er m pequenos pr iet r ar t r ou meeir paa os, r quem apossibil de do a àt r er um estmul ida cesso era a í o decisiv paao empr o r eendiment daar dav gem; o risca ia os imigr nt do suler m mor a es a enos, is es ú icos, ament mponeses que nã ma pobr e r st ger l e ca o dispunha de nenhumaeconomiae er m cha dos de m a ma b raccianti.
  • 11. E 18 , o Br silencaa adificul des qua o aumamã de- m 50 a rv da nt o- l da sica e ç r baho a ma obr especiaiza , ba ment aforade ta l er for da a porescr v e nest mesmo a ser a a aL E é de a os e no, ia dot da ei us bio Queir s, que pr o tá negr o. ó oibia r fico eir Ogov no br sil o t conheciment que l a de er a eir omou o ev s imigr nt eur a es opeus est v m pat paaos E a Unidos, a a rindo r st dos A r l , apr pr A éicado Sul l a naba gem um ustáia ó ia m r , ev ndo ga sonho de umav mel , ida hor foi qua o mesmo int essou- em ta est s l a a Br sil ndo er se r zer a ev s o a . (Prop agand a d o Brasil na Itália)
  • 12. Apr al ade imigr nt it l nos v a Br sil a eceu em 18 , imeir ev a es aia inda o a , cont 74 por m aimigr ç o sófoi oficiaiza , em 18 é aã l da 75. Ata essiado Al nt em v hos na ios, er dr máica um j no escur rv tâ ico, el v a a t , ogo o: t podiacorerbem, ma ou menos, ou ma. M t de pessoa nata essia udo r is l ores s, r v , er m comuns. Na á t mbé nã r r a ecia a ufr gios, a m, o ao cont m. De quaquerfor , os l ma “Q uaranta sei giorni d i m acchina e vap ore” const ua umaa ú iae um medo só it í m ng st .
  • 13. No Br sil os emigr nt se dir a paaos E a do Sul a, a es igir m r st dos : Paa á Sa aCaainae R Ga do Sul r n , nt t r io r nde . Eos E a do Sudest st dos e: Sã Pa o, M s G a e E í it Sa o. o ul ina er is spr o nt rm ç áia a oma a icenza a eneza A fundaa pedaos daIt l : Nov R , Nov V , Nov V , qui Nov Tent Nov Tev Nov Pá , Nov Ú V l Vnet et a r o, o r iso, a dua a dine, ae ê o, c.
  • 14. Gaa àv a fér , ama iav r ç s ont de rea ior enceu nav e se t nou pr iet r ida or opr áio, aguns bem a st dos. l ba a "Dov l St t er fal o, gl sta e o ao a lit i r ccioni er no r i" (M nzoti). a iuscit a t "Onde o E a faiu, os mata hos t er m sucesso." st do l lr pil iv a
  • 15. Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo Chegada de italianos em uma fazenda em 1880
  • 16. Foto de passaporte de família italiana, de 1923. Int essa e not rque se t aade um ú pa pore paat afa í ia er nt a rt nico ssa t r oda ml . M a fa í ia de imigr nt er m numer s, com adafot uit s ml s a es a osa o. M s t mbé ha iaca is com um ou dois fil homens ca dos sem afa í ia a a m v sa hos, sa ml (que v iadepois)e j ens soleir ir ov t os.
  • 17. Os emigr nt it l nos, com suasada per ir m o pr esso daIt l , diminuindo apopul ç o e fa a es aia í , mit a ogr áia a ã zendo sobr raiment a l o r m. ecomeç ndo suav no meio do mao e ente a is fer paaos que ficaa R r a ida t r nima ozes, e com fat de t a env v m t nt dinheir a paent no "Pa la udo, inda ia a a o o os r es ese" de or que o M r da F nç s daIt l consider essa r igem, inist o s ina a áia ou s emessa s um "r l d`or um fil e de our uscelo o", et o.
  • 18.
  • 19. A propaganda dos pioneiros aos compatriotas Os pr os col inst l dos no Br silescr ia aseus paent naE opadizendo: imeir onos aa a ev m r es ur Casa de imigrante italiano preservada no Rio Gde. Do Sul “ V enham o quanto antes” . Pa o R t um dos pr os col do G r l – R escr eu a pa ul ossao, imeir onos aibadi S ev os is dizendo : “ Tratem d e vir o quanto antes possível. (...) A posição é boa, os ares são m elhores que na Itália, é b oa a água. H averia um a colônia próxim o à m inha. Se p ensa em vir, trate d e escrever-m e quanto antes, que lhe reservo a terra” . (op.cit 20 .19- )
  • 20. Por m, aIt l sóulima e começ ase int essa porseus fil "al er (no esta o), cacul dos em 20 0 .0 0 é áia t ment ou er r hos l`est o" r ngeir l a .0 0 0 , ama iav endo no Br sil ior iv a. Os ít l br sil os sã consider dos ao- a eir o a ama popul ç o de oriund i (descendent de it l nos)for daIt l . ior a ã es aia a áia
  • 21. TE NHA ORGULHO DE S E US HUMILDE S A NTE PA S S A DOS Sã a pessoa humil que eu pr o, os s des ocur Osa daT r , pora dizer l era ssim , A es que domaa o sol br o, quel r m o ut Efizer m nel a sement fl escer a e s es or . Sã est que eu gost de enconta, o es o rr Qua mer ha naesta dageneaogia ndo gul da r da l . Eéa s poror ho que me deixo l a, pena gul ev r R zendo seus pa paaa os imoraiza. efa ssos r ssim tl r quel m ssa óia A es que busca o pa do com sonhos de gl r , rr ó da óia De enconta her is educa em ca hist r , dos Nã dev j ma se desa a o em a is pont r A que descobr em que os humil bisa ó ou t t r v s inda ir des v s aaa ó T m soment a estel s paacont a. inha e s r a r empl r G . M cCoy In: T SunnySide ofG l he eneaogy.
  • 22. E migração italiana para o B ras il, s egundo as regiões de procedência período 1876/1920 ê o 65.710 Vnet 3 Ca â 166.0 0 mp nia 8 Caá ia113 l br .155 L r 10 ombadia 5.973 A uzzi/ ol 93 20 br M izi .0 T na8 56 osca 1.0 E í iaR na59.8 ml oma 77 Br sil t 52.8 8 a icaa 8 í ia 4 90 Sicl 4 .3 Piemont 4 .3 6 e 03 Pugl 3 .8 3 ia 4 3 M r 25.0 ache 74 á L zio 15.982 Ú ia11.8 mbr 18 Ligúia9.3 r 28 Sadenha6.113 r T a 1.24 .63 ot l 3 3 (Fonte:B ras il 500 anos de povoamento. IB GE . Rio de J aneiro. 2000)
  • 23. Filme s ugerido: Título: AÁv e dos T ma r or a ncos Título Original: L'Aber degl Zoccol l o i i Direção: Ema Ol r nno mi A no de Produção: 1978 V encedorporunanimida daPamade Our de M horF me de l o el il no F iv lde Ca est a nnes. Conheç av e a dificul des de umacomunida de ca a ida s da de mponeses dar ã de Béga no nore daIt l . Uma egi o r mo, t áia da fa íl s decide col ro fil naescol em v de ut izál nal v a É incio de umaséie de pr ema pois s m ia oca ho a ez il -o a our . o í r obl s, aescol ficamuit l e el ma t m condiç es de compr rr s paao menino. É nã se emociona com a a o onge es l ê õ a oupa r dificil o r óia hist r dessagent humil e t a l dor , cont dacom muit r l e poesia e de r baha a a o eaismo .
  • 24. Obra cons ultada: " S TORIA DIME NTIC A TA '' do es critor italiano Delis o Villa By E liane/2009