ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
Educação e crescimento na Coréia do Sul
1. WA L F R I D O S I LV I N O D O S M A R E S G U I A N E TO
2. Int ro duçã o
• O papel da educação no crescimento econômico tem sido objeto de atenção
na literatura.
• Há um relativo consenso de que a educação contribui para o crescimento de
diversas formas.
• Uma delas é através da melhoria da qualidade da força de trabalho que, mais
capacitada, estará mais apta para absorver, reproduzir e desenvolver
tecnologias, tornando-se, portanto, mais produtivo.
• O aumento da produtividade marginal do trabalho traz, como resultado, o
crescimento da renda da empresa e, em termos agregados, o crescimento da
economia do país como um todo.
3. Um pouco de história:
• Década de 1870 – a baixa qualidade da educação explica a perda da liderança
econômica da Inglaterra para os Estados Unidos e para a Alemanha no final
do século XIX.
• A Suécia, que era atrasada no início do século XIX, se industrializou
rapidamente graças a Educação. Em 1850, apenas 10% dos suecos eram
analfabetos, enquanto 33% dos ingleses não sabiam ler nem escrever.
Int ro duçã o
4. Um pouco de história:
• No Brasil até 1960, acreditava-se que a educação seria mero efeito do desenvolvimento.
• Em 1950, os gastos públicos com Educação era 1,4% do PIB.
• A partir de 1970, o país convenceu-se de que a prosperidade depende da Educação. Os gastos
subiram e hoje atingiram 5,8% do PIB.
• Cento e cinquenta anos depois dos Estados Unidos e quase cinquenta anos depois da Coréia do
Sul, na década de 1970, a educação fundamental foi universalizada no Brasil.
• Proporcionalmente, no Brasil, os gastos com educação equivalem à média dos países ricos (USA
5%, Japão, China e Coréia do Sul, todas abaixo de 5% do PIB).
• Isso mostra que o problema da educação brasileira não é dinheiro e sim um problema de gestão.
Int ro duçã o
5. “Mais do que verbas, é urgente uma completa revisão das instituições
educativas vigentes. A começar pela reeducação dos educadores, que,
na maioria das vezes, ignoram o que estão a ensinar”
Prof. José Arthur Gioannotti
(O Estado de S. Paulo, 19/06/2013).
Int ro duçã o
6.
7. C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
• A República da Coréia, país com cerca de 49 milhões de habitantes e dimensões
equivalentes ao estado de Santa Catarina, sustentou altas taxas de crescimento
econômico entre as décadas de 1960 de 1990.
• Mesmo após a crise financeira que atingiu o leste asiático em 1997, a Coréia
recuperou-se e cresceu 10,7% em 1999 (Song, 2003).
• A experiência de crescimento com taxas acima da média dos países da OCDE deu-lhe o
título de “Tigre Asiático”, assim como a seus vizinhos Taiwan, Hong Kong e Cingapura.
8. • Área – 997.202 Km2
• População – 49M hab.
• Densidade – 493 hab/km
• T. Alfabetização – 99,0%
• IDH – 0,909 (muito elevado)
1999. 2000. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Coreia do Sul 625,7 764,6 931 857,8 925,1 1.101 1.196 1.206 1.335 1.362 1.459 1.574
Coreia do Sul
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – (Bilhões $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
9. • Área – 997.202 Km2
• População – 49M hab.
• Densidade – 493 hab/km
• T. Alfabetização – 99,0%
• IDH – 0,909 (muito elevado)
1999. 2000. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Coreia do Sul 13.300 16.100 19.400 17.800 19.200 22.600 24.500 25.000 27.600 28.100 30.000 32.100
Coreia do Sul
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
10. • A transformação da Coréia de um país pobre e carente de recursos naturais para
uma nação industrializada e desenvolvida é atribuída à interação de vários fatores
econômicos e não econômicos.
• Os fatores econômicos incluem a industrialização pesada, a estratégia de comércio
voltada para fora e o forte dirigismo do governo.
• Fatores não econômicos incluem a política educacional bem-sucedida e a
homogeneidade étnica e cultural (World Bank, 2006).
• Distribuição de renda relativamente equitativa (Song, 2003).
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
11. Histórico da Coréia do Sul
• Park Chung-hee (1917-1979), líder da Coreia do Sul e considerado como um dos responsáveis
pelo processo de industrialização do país.
• O governo Park, desde o início, procurou coordenar a política educacional com a estratégia
econômica, mantendo a ênfase à educação vocacional e técnica, cujas qualificações
ensinadas nas escolas deveriam atender as necessidades da economia.
• O Primeiro Plano de Desenvolvimento Educacional (1962-1966), lançado para operar
paralelamente ao I PQDE, apontava a qualificação da mão-de-obra como objetivo principal.
• A ligação entre planos educacionais e econômicos se tornou mais importante durante o III
PQDE (1972-1976). A proporção do orçamento alocado para a educação vocacional dobrou
entre 1970 e 1979 (Seth, 2002). Uma oferta estável de mão-de-obra técnica passou a ser
considerada crítico pelo governo para o sucesso das indústrias pesadas e químicas.
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
12. Sistema de Ensino na Coréia do Sul
• Concentra os recursos públicos no ensino fundamental.
• O sistema educacional atual da Coréia consiste em seis anos de escola primária ou elementar,
três anos de escola média ou secundária, três anos de escola média ou secundária superior e
dois anos de faculdade júnior ou quatro anos de faculdade ou universidade (sistema 6-3-3-2 ou
6-3-3-4). O ensino compulsório é de nove anos, contemplando a escola primária e média.
• As escolas médias superiores são divididas em geral (acadêmica) e vocacional ou técnica.
C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
13. C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
14. C R E S C I M E N TO E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N A
C O R É I A D O S U L
16. Fatores de Sucesso
• É fato que alguns dos países que mais cresceram nas últimas décadas (Coréia do Sul, Malásia e
Cingapura) aparecem regularmente no topo das avaliações internacionais do nível de aprendizagem
dos estudantes.
• Pesquisas apontaram que há três mecanismos principais, que ligam educação ao crescimento:
1. Elevação do nível de qualificação da população e, em função disso, da produtividade do
trabalho;
2. Aumento da capacidade de inovação;
3. Facilitação da adoção de tecnologias existentes e inovadoras.
T I G R E S A S S I ÁT I C O S
17. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M TA I WA N
• Área – 35.980 Km2
• População – 23M hab.
• Densidade – 668 hab/km
• T. Alfabetização – 93,3%
• IDG – 0,925 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Taiwan 357 386 386 406 528,6 576,2 630 680,5 698,6 712 734,3 821,8 887,3
Taiwan
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – Bilhões $
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
18. • Área – 35.980 Km2
• População – 23M hab.
• Densidade – 668 hab/km
• T. Alfabetização – 93,3%
• IDH – 0,925 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Taiwan 16.100 17.400 17.200 18.000 23.400 25.300 27.500 29.500 30.100 31.100 32.000 35.700 38.200
Taiwan
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA – (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M TA I WA N
19. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M S I N G A P U R A
• Área – 35.980 Km2
• População – 23M hab.
• Densidade – 668 hab/km
• T. Alfabetização – 94,4%
• IDH – 0,895 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Singapura 98 109,8 106,3 105 109,4 120,9 126,5 141,2 227,1 237,3 251,2 291,9 318,9
Singapura
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – (Bilhões $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
20. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M S I N G A P U R A
• Área – 710.2 Km2
• População – 5,1M hab.
• Densidade – 6.814 hab/km
• T. Alfabetização – 94,4%
• IDH – 0,895 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Singapura 27.800 26.500 24.700 24.000 23.700 27.800 28.600 31.400 49.900 51.500 53.900 62.100 60.500
Singapura
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA – (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
21. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M H O N G C O N G
• Área – 1.104 Km2
• População – 7,1M hab.
• Densidade – 7.061 hab/km
• T. Alfabetização – 94,6%
• IDH – 0,906 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Hong Kong 158,2 181 180 186 213 234,5 234,3 258,8 293,3 306,6 301,3 325,8 355,6
Hong Kong
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – (Bilhões $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
22. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O E M H O N G C O N G
• Área – 1.104 Km2
• População – 7,1M hab.
• Densidade – 7.061 hab/km
• T. Alfabetização – 94,6%
• IDH – 0,906 (muito elevado)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Hong Kong 23.100 25.400 25.000 26.000 28.800 34.200 34.000 37.300 42.000 43.700 42.700 45.900 49.800
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
Hong Kong
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA – (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
23. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N O B R A S I L
24. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N O B R A S I L
• Área – 8.515.767 Km2
• População – 193,9M hab.
• Densidade – 22 hab/km
• T. Alfabetização – 90,0%
• IDH – 0,730 (baixo)
1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Brasil 1.057 1.130 1.340 1.340 1.375 1.492 1.536 1.655 1.849 1.993 2.010 2.172 2.324
Brasil
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – (Bilhões $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
25. C R E S C I M E N T O E C O N Ô M I C O E E D U C A Ç Ã O N O B R A S I L
• Área – 8.515.767 Km2
• População – 193,9M hab.
• Densidade – 22 hab/km
• T. Alfabetização – 90,0%
• IDH – 0,730 (baixo)
1999. 2000. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Brasil 6.150 7.400 7.600 7.600 8.100 8.300 8.800 9.500 10.200 10.100 10.800 11.900
Brasil
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – PER CAPITA – (US $)
Fonte (1): Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2007/2008
Fonte (2): http://www.indexmundi.com
26. Considerações Relevantes
63%
56%
43%
41%
12%
Coréia do
Sul
Japão França USA Brasil
População de 25 a 34 anos
com diploma superior
23%
19%
16%
6%
4%
Coréia do
Sul
Japão França USA Brasil
Participação dos Engenheiros
sobre o total de graduados
65
76
87
108
20
Coréia do
Sul
Japão França USA Brasil
Produtividade per capita por ano
(Em mil dólares)
Para atender ao crescimento da economia brasileira, o Brasil precisa anualmente de 60.000 novos engenheiros.
No entanto, forma apenas 44.000 por ano.
Fontes: Coleta Capes (Capes, MEC) e MCTI. Elaboração do Núcleo de RHCTI do CGEE.
29. Considerações Relevantes
Fontes: Coleta Capes (Capes, MEC) e MCTI. Elaboração do Núcleo de RHCTI do CGEE.
1996. 1997. 1998. 1999. 2000. 2001. 2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011.
Número de Títulos de Mestrados e Doutorados concedidos no Brasil
Período: 1996-2011
Mestrado Doutorado
30.
31. 7,8%
11,7%
A fim d e estimu lar o en sin o téc n ico n o Brasil, Govern o
autorizou a participação de IES Privadas no Pronatec em 2013
432 446 539
391
2011
1.251
+9,5%
2012
1.362
823805
2010
1.140
708
2009*
1.036
645
Subsequente
Integrado/Concomitante
CAGR %
1 Fonte: INEP/Censo da Educação Básica 2012 e Pronatec
*Estimado
7.0766.7396.3795.954
+5,9%
201120102009 2012*
Observações:
• Baixa proporção de alunos matriculados no Ensino
Profissional em relação ao Ensino Superior quando
comparado a outros países (Brasil 2011: 19% /
Média dos países da OCDE: 27,4%);
• De acordo com a CNI, até 2015 o setor produtivo
brasileiro demandará 7,2 milhões novos técnicos;
• Atualmente, há cerca de 7,6 milhões1 de jovens
entre 18 e 24 anos com Ensino Médio completo
fora da escola;
• A partir de 2011 (Lei 12.513), governo lançou o
Pronatec com o objetivo de aumentar a oferta e
democratizar o acesso de brasileiros ao Ensino
Profissionalizante;
• Em 2013, através da Lei 12.816 e outras portarias,
o MEC autoriza a participação de IES Particulares
no Pronatec e na Bolsa-Formação, desde que na
modalidade Presencial e Subsequente (~62% da
base de matriculados em 2011);
Matrículas em Cursos Técnicos (mil)1
Matrículas no Ensino Superior (mil)1
%Sub 62% 62% 64% 60%
32. R e d e o f e r t a n t e e p r i n c i p a i s i n i c i a t i v a s d o
P r o n a t e c
• Bolsa Formação;
• FIES Técnico e FIES Empresa;
• Expansão da Rede Federal (EPT);
• E-TEC;
• Brasil Profissionalizado;
• Acordo de Gratuidade Sistema S.
• Rede Pública | Sistema S | IPET | IPES (IES Privadas)
Instituições
Ofertantes
Iniciativas
1 Fonte: Pronatec
Metas do Governo Federal – Matrículas em Cursos Técnicos (mil)1
Repasse do Governo Federal
para que os estados invistam em
suas escolas técnicas
Beneficiários de programas
federais de transferência de
renda (CH mínima: 160 h)
Educação Profissional e
Tecnológica exclusivamente na
modalidade a distância (não
disponível para IES privadas¹)
Estudantes regularmente
matriculados em instituições
públicas do Ensino Médio (CH
mínima: 800 h)
Aplicação de 2/3 da receita
líquida na oferta de vagas
gratuitas para estudantes de
baixa renda ou trabalhadores
Bolsa Formação Estudante
Brasil Profissionalizado
E-TEC Brasil
Acordo de Gratuidade Sistema S
Bolsa Formação Trabalhador
898
725
495
245
2011 2012 2013
+54,2%
2014
Em definição, mas semelhante
ao da graduação
FIES Tecnico e FIES Empresa
34. • 2.081 → Setor Privado
• 284 → Setor Público
A receita anual direta do setor é
de R$ 30 bilhões
2.365
Instituições
de Ensino
Superior - IES
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
Fonte: Hoper Consultoria
35. 6.739.689 alunos matriculados na graduação
5.746.762 matrículas presencial 992.927 matrículas EAD
4.966.374 Setor Privado (73,7%)
1,773,315 Setor Pública (26,3%)
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
36. ALUNOS MATRICULADOS – GRADUAÇÃO (PÚBLICO E PRIVADO)
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
37. DEMANDA CONSTANTE - CURSOS PRESENCIAIS (INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS)
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
38. DE 2.365 INSTITUIÇÕES NO BRASIL, APENAS 284 SÃO PÚBLICAS
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
39. IES COM FINS LUCRATIVOS TÊM 43% DE ALUNOS PARTICULARES E 32% DE TODOS OS ESTUDANTES NO PAÍS
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
41. EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO – ENSINO À DISTÂNCIA
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
42. DEMANDA CONSTANTE – ENSINO À DISTÂNCIA (PÚBLICO E PRIVADO)
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
43. A taxa mais baixa de cobertura da educação superior na
América Latina (ano 2010).
Taxa de cobertura Meta
• Somente 18,5% dos jovens de 18 a 24 anos estão na
educação superior hoje.
Taxa bruta de cobertura
• Os 6,4 milhões de estudantes representam 26,7% da
população de 18 a 24 anos no Brasil.
Fonte: Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
44. 2013
CRESCIMENTO POPULACIONAL (15 – 17 ANOS)
Fonte: IBGE & Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
45. 2013
CRESCIMENTO POPULACIONAL (18 – 24 ANOS)
Fonte: IBGE & Hoper Consultoria
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1
46. POPULAÇÃO DE DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR
(FAIXA 25 - 64 ANOS)
Fonte: OECD e Hoper Consultoria - 2010
NÚME RO S DA E DUCAÇÃO S UPE R IO R NO BR A S IL - 2 0 1 1