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Viviane Marques




                       Elementos Visuais

                  Produção Acadêmica Professora Viviane Marques
Cor
•   A cor é um fenômeno físico
•   Seus efeitos podem ser experimentados e compreendidos não apenas
    visualmente, mas também psicológica e simbolicamente.
•   A possibilidade de utilizar a cor como uma grande ferramenta na comunicação da
    arquitetura.
•   A percepção da cor situa-se na confluência da racionalidade com a sensibilidade
    possibilitando inúmeras leituras.
•   A comunicação permitida pela impressão de cor não é somente um mecanismo da
    visão, mas também a sensação ou o sentimento que ativa nossos pensamentos e
    mecanismos cognitivos.
•   Cor e luz são fatores primordiais ao ambiente arquitetônico e freqüentemente os
    arquitetos tratam as cores como elemento meramente decorativo, para ser
    anexado em última instância ao edifício.
Cor
•   O sentido da cor - sentido este que não se limita exclusivamente à expressão da
    palavra ou à arte, está sim, relacionado sobretudo com a percepção individual, por
    isso, sua natureza mostra-se tão complexa, abrangente e instigante. A cor -
    presente em todas as etapas da história da arquitetura.
•   Durante boa parte deste século o repúdio aos artificialismos decorativos, reduziu a
    expressão cromática da arquitetura àquela ditada pela natureza dos materiais
    empregados.
•   Mais recentemente - a cor vem sendo reabilitada tanto para o uso em interiores
    quanto em exteriores.
•   Deve-se hoje resgatar a importância da cor como objeto fundamental para a
    concepção de qualquer projeto arquitetônico.
•   A cor é uma ferramenta de comunicação da arquitetura com o mundo em diversas
    escalas, do objeto de arte à cidade propriamente dita.
•   A cor é um dos principais fatores determinantes da forma como nos relacionamos
    com nosso ambiente e o que ele nos transmite.
Classificação das Cores
• Cores primárias são:
   – Azul,
   – Amarelo,
   – Vermelho.
• Dizem-se primárias, as cores que não resultam de
  outras cores.
• Elas simplesmente se estabelecem assim.
• Não podem, portanto, ser obtidas pela mistura de
  outras cores, ou seja, por mistura de diversos
  comprimentos de onda.
As Cores Primárias são:
Classificação das Cores
• Cores secundárias, ou complementares, são as que
  resultam da mistura, em partes iguais, das cores
  primárias. São:
  – Verde (azul+amarelo),
  – Laranja (vermelho+amarelo),
  – Violeta (vermelho+azul).
• Cores secundárias se definem em função de relações
  de origem, e em mistura de partes iguais, de duas
  primárias: partes iguais de azul e amarelo para
  formar o verde; de amarelo e vermelho, para o
  laranja; finalmente, de vermelho e azul, para o
  violeta.
Amarelo               Azul Ciano   VERDE




 Amarelo                Magenta     LARANJA



As cores secundárias são:




 Magenta               Azul Ciano   VIOLETA
Classificação das Cores
• As cores terciárias resultam da mistura das três
  primárias, todavia uma delas com a metade do
  contingente, as outras duas cada uma com um
  quarto.
• As cores quaternárias se misturam de maneira ainda
  mais complexa, sendo que, todavia
  fundamentalmente são apenas um complexo de três
  primárias. Elas são muito freqüentes na natureza.
Cores Neutras


• São aquelas onde não há predomínio de
  tonalidades quentes ou frias.
• São cores neutras os tons de preto, branco,
  cinza, marrom e bege.
Cores Complementares


• As cores complementares são aquelas que se
  encontram diametralmente opostas no círculo
  cromático.
Cores Análogas


• São as que aparecem lado-a-lado no gráfico.
• São análogas porque há nelas uma mesma cor
  básica.
A Dinâmica da Cor

• A cor afeta a ativação no córtex, funções do
  sistema nervoso autônomo e atividade
  hormonal;
• A cor define associações emocionais e
  estéticas;
• Resumindo, nossa resposta à cor é total,
  interdisciplinar, ela nos influencia psicológica e
  fisiologicamente.
Cores Quentes e Frias
• Consideram-se cores frias ou deprimentes, as que no disco
  das cores, estão na área do azul, portanto, o azul, os tons e
  suas cores compostas: azul-verde, o verde, o amarelo-verde,
  ainda azul-violeta, violeta, vermelho-violeta.
• Encontrando-se na divisa, o amarelo-verde e vermelho
  violeta.
• A outra metade do círculo das cores é considerada quente:
  vermelho, vermelho-laranja, laranja, amarelo-laranja,
  amarelo.
• Portanto, são cores quentes, duas fundamentais, - vermelho e
  amarelo, - e os seus respectivos tons.
• As cores frias dão ao espaço profundidade.
• As cores quentes possibilitam a expansão de planos dando
  também vibração.
Cores Calmantes e Excitantes

• São cores tranqüilizantes ou calmantes as que
  levam ao descanso, como são o azul e o verde.
• São cores excitantes ou estimulantes as que
  levam ao movimento e à ação, como o
  vermelho e o amarelo.
Cores Leves e Pesadas

• As cores pesadas e leves possuem disposição
  ligeiramente diferente, visto que o vermelho
  se desloca para a região de pesado, onde se
  coloca juntamente com o azul;e o verde se
  eleva à região do leve.
Contraste Monocromático

• É o esquema em que utilizamos apenas um
  cor em vários tons.
• Este esquema é utilizado quando se quer
  obter uma integração maior e
  homogeneidade.
• Porém, se muito utilizado, pode tornar-se
  monótono.
• A harmonia monocromática é muito
  interessante para pequenos ambientes.
Contraste Análogo ou Adjacente
• A harmonia análoga (ou aparentada) é a de cores uma ao lado
  da outra, como no disco das cores.
• As cores se opõem suavemente, de sorte a não contrastarem
  vivamente entre si.
• É o esquema que utilizamos duas ou três cores vizinhas no
  círculo das cores.
• Este esquema é utilizado quando se quer obter uma sensação
  de profundidade, movimento, volume, luz e sombra.
• São as cores que tem uma cor base em comum e não há
  contraste.
• Quando usadas não dão destaque a composição.
Contraste Análogo Composto

• É quando se usa uma sequência de cores mais
  a complementar da cor do meio.
• Este esquema é utilizado quando se quer
  obter uma sensação maior de contraste e
  profundidade.
Contraste Complementar
•   É o esquema que utilizamos duas cores diametralmente opostas no círculo
    das cores.
•   Este esquema é o máximo de contraste que podemos obter entre duas
    cores, causa impacto visual, dá um certo ar dramático.
•   Duas cores complementares são as que oferecem juntas melhores
    possibilidades de contraste, embora resultem muito violentas visualmente
    combinar duas cores complementares intensas.
•   Para conseguir uma harmonia convém que um deles seja a sua cor pura, e
    a outra esteja modulado com branco ou preto.
•   Também denominada harmonia dupla ou oposta.
•   Em tais condições são harmonias complementares (duplas, ou opostas):
     – vermelho, com verde;
     – azul, com laranja;
     – amarelo, com violeta.
•   A principal vantagem das escalas de cores complementares é que elas são
    extremamente atraentes e vibrantes
Contraste Triplo - Harmonia 120º ou Trios Harmônicos (Tríade)

• A harmonia tripla se constitui de três cores
  fundamentais ou de cores compostas equidistantes
  no disco das cores.
• A harmonia tripla é a mais pictórica e impositiva.
• Ela manipula com todas cores fundamentais, ou com
  todas as derivadas, de sorte a constituir uma
  composição rica e cativante.
• É quando se usa qualquer cor do círculo, formando
  assim um triângulo equilátero.
• São cores equilibradas, tem contraste e riqueza de
  cores.
• O contraste extremo entre estas três cores possui um
  imenso impacto visual.
Contraste - Harmonia 90º
• É quando se usa cores ligadas formando um
  quadrado.
• O contraste que possui um menor impacto
  visual.
Contraste - Harmonia 60º
• É quando se usa 3 cores intercaladas.
• É uma combinação com muito contraste.
Análise do Espaço Arquitetônico
•   Definição dos objetivos: estéticos e funcionais;
•   Classificação dos ambientes segundo o tempo de permanência dos
    usuários:
     – ambientes de longa permanência: usuários mais afetados pelo ambiente;
     – ambientes de curta permanência: usuários menos afetados pelo ambiente.
•   Conhecer as atividades a serem exercidas no ambiente;
•   Identificar os usuários: faixa etária, aspectos culturais, influências
    regionais e aspectos psicológicos envolvidos;
•   Estudar a questão do conforto da iluminação no ambiente em função dos
    objetivos;
•   Levantar as cores disponíveis um função dos materiais adotados.
•   A escolha de uma das composições harmônicas ou esquema de cores
    deverá ser feita em função da escala, (dimensão) finalidade (tipo do
    trabalho ou objetivo do projeto) e da luz natural.
•   Além do que será necessário tomar em conta os tipos, caracteres
    psicológicos das pessoas que ocuparão o referido ambiente.
Conclusão
•   O planejamento cromático realizado a partir dos conceitos de harmonização
    anteriormente explicitados, exige do arquiteto o domínio dos fundamentos
    psicofísicos e funcionais da cor.
•   Através do estudo das diferentes relações cromáticas para um mesmo ambiente, o
    profissional amplia elementos visuais para fundamentação de suas escolhas.
•   O processo de tomada de decisão torna-se mais claro na medida em que temos a
    possibilidade de simular nossas idéias de harmonização cromática.
•   Nessa medida, a simulação é a melhor forma de avaliar o uso da cor em seu
    contexto, no ambiente interno ou até mesmo urbano.
•   Cabe salientar que a simulação computacional bem sucedida, pressupõe, além do
    conhecimento do conteúdo e as especificações do projeto, também o domínio de
    software, que disponibilize uma paleta de cores ampla e diversificada.
•   Assim, pode-se realizar uma simulação que contenha, além dos elementos
    cromáticos, as possibilidades de manipulação de luz e características físicas do
    espaço.
•   Portanto, um mesmo ambiente pode ser visto e sentido de formas diferentes e
    determinadas.

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Elementos visuais cor

  • 1. Viviane Marques Elementos Visuais Produção Acadêmica Professora Viviane Marques
  • 2. Cor • A cor é um fenômeno físico • Seus efeitos podem ser experimentados e compreendidos não apenas visualmente, mas também psicológica e simbolicamente. • A possibilidade de utilizar a cor como uma grande ferramenta na comunicação da arquitetura. • A percepção da cor situa-se na confluência da racionalidade com a sensibilidade possibilitando inúmeras leituras. • A comunicação permitida pela impressão de cor não é somente um mecanismo da visão, mas também a sensação ou o sentimento que ativa nossos pensamentos e mecanismos cognitivos. • Cor e luz são fatores primordiais ao ambiente arquitetônico e freqüentemente os arquitetos tratam as cores como elemento meramente decorativo, para ser anexado em última instância ao edifício.
  • 3. Cor • O sentido da cor - sentido este que não se limita exclusivamente à expressão da palavra ou à arte, está sim, relacionado sobretudo com a percepção individual, por isso, sua natureza mostra-se tão complexa, abrangente e instigante. A cor - presente em todas as etapas da história da arquitetura. • Durante boa parte deste século o repúdio aos artificialismos decorativos, reduziu a expressão cromática da arquitetura àquela ditada pela natureza dos materiais empregados. • Mais recentemente - a cor vem sendo reabilitada tanto para o uso em interiores quanto em exteriores. • Deve-se hoje resgatar a importância da cor como objeto fundamental para a concepção de qualquer projeto arquitetônico. • A cor é uma ferramenta de comunicação da arquitetura com o mundo em diversas escalas, do objeto de arte à cidade propriamente dita. • A cor é um dos principais fatores determinantes da forma como nos relacionamos com nosso ambiente e o que ele nos transmite.
  • 4. Classificação das Cores • Cores primárias são: – Azul, – Amarelo, – Vermelho. • Dizem-se primárias, as cores que não resultam de outras cores. • Elas simplesmente se estabelecem assim. • Não podem, portanto, ser obtidas pela mistura de outras cores, ou seja, por mistura de diversos comprimentos de onda.
  • 6. Classificação das Cores • Cores secundárias, ou complementares, são as que resultam da mistura, em partes iguais, das cores primárias. São: – Verde (azul+amarelo), – Laranja (vermelho+amarelo), – Violeta (vermelho+azul). • Cores secundárias se definem em função de relações de origem, e em mistura de partes iguais, de duas primárias: partes iguais de azul e amarelo para formar o verde; de amarelo e vermelho, para o laranja; finalmente, de vermelho e azul, para o violeta.
  • 7. Amarelo Azul Ciano VERDE Amarelo Magenta LARANJA As cores secundárias são: Magenta Azul Ciano VIOLETA
  • 8. Classificação das Cores • As cores terciárias resultam da mistura das três primárias, todavia uma delas com a metade do contingente, as outras duas cada uma com um quarto. • As cores quaternárias se misturam de maneira ainda mais complexa, sendo que, todavia fundamentalmente são apenas um complexo de três primárias. Elas são muito freqüentes na natureza.
  • 9. Cores Neutras • São aquelas onde não há predomínio de tonalidades quentes ou frias. • São cores neutras os tons de preto, branco, cinza, marrom e bege.
  • 10.
  • 11. Cores Complementares • As cores complementares são aquelas que se encontram diametralmente opostas no círculo cromático.
  • 12.
  • 13. Cores Análogas • São as que aparecem lado-a-lado no gráfico. • São análogas porque há nelas uma mesma cor básica.
  • 14.
  • 15. A Dinâmica da Cor • A cor afeta a ativação no córtex, funções do sistema nervoso autônomo e atividade hormonal; • A cor define associações emocionais e estéticas; • Resumindo, nossa resposta à cor é total, interdisciplinar, ela nos influencia psicológica e fisiologicamente.
  • 16. Cores Quentes e Frias • Consideram-se cores frias ou deprimentes, as que no disco das cores, estão na área do azul, portanto, o azul, os tons e suas cores compostas: azul-verde, o verde, o amarelo-verde, ainda azul-violeta, violeta, vermelho-violeta. • Encontrando-se na divisa, o amarelo-verde e vermelho violeta. • A outra metade do círculo das cores é considerada quente: vermelho, vermelho-laranja, laranja, amarelo-laranja, amarelo. • Portanto, são cores quentes, duas fundamentais, - vermelho e amarelo, - e os seus respectivos tons. • As cores frias dão ao espaço profundidade. • As cores quentes possibilitam a expansão de planos dando também vibração.
  • 17.
  • 18. Cores Calmantes e Excitantes • São cores tranqüilizantes ou calmantes as que levam ao descanso, como são o azul e o verde. • São cores excitantes ou estimulantes as que levam ao movimento e à ação, como o vermelho e o amarelo.
  • 19.
  • 20. Cores Leves e Pesadas • As cores pesadas e leves possuem disposição ligeiramente diferente, visto que o vermelho se desloca para a região de pesado, onde se coloca juntamente com o azul;e o verde se eleva à região do leve.
  • 21.
  • 22. Contraste Monocromático • É o esquema em que utilizamos apenas um cor em vários tons. • Este esquema é utilizado quando se quer obter uma integração maior e homogeneidade. • Porém, se muito utilizado, pode tornar-se monótono. • A harmonia monocromática é muito interessante para pequenos ambientes.
  • 23.
  • 24. Contraste Análogo ou Adjacente • A harmonia análoga (ou aparentada) é a de cores uma ao lado da outra, como no disco das cores. • As cores se opõem suavemente, de sorte a não contrastarem vivamente entre si. • É o esquema que utilizamos duas ou três cores vizinhas no círculo das cores. • Este esquema é utilizado quando se quer obter uma sensação de profundidade, movimento, volume, luz e sombra. • São as cores que tem uma cor base em comum e não há contraste. • Quando usadas não dão destaque a composição.
  • 25.
  • 26. Contraste Análogo Composto • É quando se usa uma sequência de cores mais a complementar da cor do meio. • Este esquema é utilizado quando se quer obter uma sensação maior de contraste e profundidade.
  • 27.
  • 28. Contraste Complementar • É o esquema que utilizamos duas cores diametralmente opostas no círculo das cores. • Este esquema é o máximo de contraste que podemos obter entre duas cores, causa impacto visual, dá um certo ar dramático. • Duas cores complementares são as que oferecem juntas melhores possibilidades de contraste, embora resultem muito violentas visualmente combinar duas cores complementares intensas. • Para conseguir uma harmonia convém que um deles seja a sua cor pura, e a outra esteja modulado com branco ou preto. • Também denominada harmonia dupla ou oposta. • Em tais condições são harmonias complementares (duplas, ou opostas): – vermelho, com verde; – azul, com laranja; – amarelo, com violeta. • A principal vantagem das escalas de cores complementares é que elas são extremamente atraentes e vibrantes
  • 29.
  • 30. Contraste Triplo - Harmonia 120º ou Trios Harmônicos (Tríade) • A harmonia tripla se constitui de três cores fundamentais ou de cores compostas equidistantes no disco das cores. • A harmonia tripla é a mais pictórica e impositiva. • Ela manipula com todas cores fundamentais, ou com todas as derivadas, de sorte a constituir uma composição rica e cativante. • É quando se usa qualquer cor do círculo, formando assim um triângulo equilátero. • São cores equilibradas, tem contraste e riqueza de cores. • O contraste extremo entre estas três cores possui um imenso impacto visual.
  • 31.
  • 32. Contraste - Harmonia 90º • É quando se usa cores ligadas formando um quadrado. • O contraste que possui um menor impacto visual.
  • 33.
  • 34. Contraste - Harmonia 60º • É quando se usa 3 cores intercaladas. • É uma combinação com muito contraste.
  • 35.
  • 36. Análise do Espaço Arquitetônico • Definição dos objetivos: estéticos e funcionais; • Classificação dos ambientes segundo o tempo de permanência dos usuários: – ambientes de longa permanência: usuários mais afetados pelo ambiente; – ambientes de curta permanência: usuários menos afetados pelo ambiente. • Conhecer as atividades a serem exercidas no ambiente; • Identificar os usuários: faixa etária, aspectos culturais, influências regionais e aspectos psicológicos envolvidos; • Estudar a questão do conforto da iluminação no ambiente em função dos objetivos; • Levantar as cores disponíveis um função dos materiais adotados. • A escolha de uma das composições harmônicas ou esquema de cores deverá ser feita em função da escala, (dimensão) finalidade (tipo do trabalho ou objetivo do projeto) e da luz natural. • Além do que será necessário tomar em conta os tipos, caracteres psicológicos das pessoas que ocuparão o referido ambiente.
  • 37.
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  • 40.
  • 41. Conclusão • O planejamento cromático realizado a partir dos conceitos de harmonização anteriormente explicitados, exige do arquiteto o domínio dos fundamentos psicofísicos e funcionais da cor. • Através do estudo das diferentes relações cromáticas para um mesmo ambiente, o profissional amplia elementos visuais para fundamentação de suas escolhas. • O processo de tomada de decisão torna-se mais claro na medida em que temos a possibilidade de simular nossas idéias de harmonização cromática. • Nessa medida, a simulação é a melhor forma de avaliar o uso da cor em seu contexto, no ambiente interno ou até mesmo urbano. • Cabe salientar que a simulação computacional bem sucedida, pressupõe, além do conhecimento do conteúdo e as especificações do projeto, também o domínio de software, que disponibilize uma paleta de cores ampla e diversificada. • Assim, pode-se realizar uma simulação que contenha, além dos elementos cromáticos, as possibilidades de manipulação de luz e características físicas do espaço. • Portanto, um mesmo ambiente pode ser visto e sentido de formas diferentes e determinadas.