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PORTUGAL :
DO AUTORITARISMO À DEMOCRACIA
Com o fim da 2.GM e a queda das
ditaduras, as forças opositoras ao regime de
Salazar acreditaram no possível derrube deste
e na implantação da democracia em Portugal.
Países como os EUA e a Grã-Bretanha
pressionaram Salazar nesse sentido.
Po l í t ic o
nacionalista
p o r t ug uê s e
p r o fe s s o r
c a te d r á t i co d a
universidade de
Coimbra.
Neste contexto, Salazar adotou um conjunto de medidas:
Dissolver a Assembleia Nacional;
Marcar eleições legislativas para o dia 18 de novembro de 1945
• prometeu serem «tão livres como as da livre Inglaterra»

Libertar alguns presos políticos

Condenar o regime nazi
 Com a intensão de participar nas eleições de
1945, foi formado o MUD – Movimento de Unidade
Democrática – que reunia elementos do meio
intelectual, militar e fabril.
 Como
o
governo
de
Salazar
Proibiu
os
comícios, reforçou a censura à imprensa e não
acedeu ao pedido da oposição para adiar as
eleições, o MUD foi obrigado a desistir das Eleições.
 Assim sem adversários políticos, a União Nacional
elegeu todos os candidatos da Assembleia
Nacional, continuando assim a ditadura salazarista
em vigor.
 Em 1946, o MUD foi ilegalizado e os seus apoiantes
perseguidos, pela PIDE, e/ou exilados.
 Muitos dos apoiantes funcionários públicos,
professores e militares, foram despedidos.

como
 Em 1949, ano de eleições para a Presidência da
Republica, o general Norton de Matos foi candidato
pela oposição.
 Mesmo com a grande popularidade, acabou por
desistir por não se cumprirem as exigências de
eleições justas e fiscalizadas pela oposição.
 Isto permitiu a vitória do candidato do regime, o general
Carmona.
 O general Carmona morre
pouco tempo depois, em
1951.
 Realizam-se
então
novas
eleições presidenciais, sendo
eleito
novamente,
um
candidato do regime, desta
vez o general Craveiro Lopes.
 O candidato da Oposição, General Norton de
Matos, foi forçado a desistir, mas como foi
conseguindo grande adesão popular tornando-se um
marco de contestação ao regime.
 Em 1958, deu-se a maior oposição ao regime
salazarista, nas eleições para a Presidência da
Republica, com a candidatura do general Humberto
Delgado.
 Em 1945, a economia
significativo em relação
Ocidental.

portuguesa registava um atraso
aos restantes países da Europa

 Vários fatores explicam esta situação:
Agricultura como principal atividade :
• Mecanização insuficiente;
• Solos inadequados ao cultivo de cereais;
• Não se adubavam as terras com fertilizantes;
• Clima irregular;
• Desequilíbrio na distribuição:
• Latifúndios a sul;
• Excesso de parcelamento a norte.

Baixos salários;
Condições de habitação e de higiene muito deficientes;
Taxa de mortalidade infantil elevada;
Falta de estímulo à produtividade;

Ausência de investimentos:
• Por parte dos dirigentes do pais ;
• Intensão de acumular mais capital nos cofres do Estado;

Recusa inicial de Salazar em aceitar ajuda financeira:
• Através do Plano Marshall;

Elevado número de analfabetos:
• Agravou com a emigração e a guerra colonial;
• Reduziram a população jovem.

Escassa mão de obra qualificada.
 Nos anos de 1950 e de 1960, Portugal conheceu um
desenvolvimento industrial. Para essa situação contribuíram
vários fatores, tais como:

Criação de Planos de Fomento Nacional a partir de 1953
• Traduziram no desenvolvimento da industria química e metalúrgica e
na construção de infraestruturas;

Adesão de Portugal, em 1959, à EFTA*
• Levou ao aumento das exportações e ao recuo da política protecionista
do Estado.
• Registou-se uma maior liberação da economia, sobre tudo a nível do
investimento estrangeiro em Portugal
* - Associação Europeia de Comércio Livre
 Esta política de desenvolvimento posta em prática por Salazar não
conseguiu equilibrar a balança comercial, Portugal não recuperou
o atraso que o afastava dos países mais desenvolvidos.
 A maior parte da população, sobretudo do meio
rural, continuava a viver em condições miseráveis, o que
levou a que muita gente abandonasse as suas terras e
fosse viver para as cidades mais industrializadas
(Porto, Lisboa e Setúbal) ou para o Ultramar português.
 Na década de 1960, registou-se em Portugal um grande
surto de emigração sobretudo para França, Alemanha e
EUA.
 Até 1974, cerca de 1,5 milhões de portugueses
emigraram em busca de melhores condições de
vida, atraídos pelos elevados salários.
 Após os anos 1960, Portugal sentiu uma redução do
défice da balança comercial, devido, por um lado, ao
envio de divisas dos emigrante para o pais, e por outro
lado, ao aumento de receitas provenientes do turismo.
Após a 2. GM, a ONU ofereceu o direito dos
povos à autodeterminação e independência, o
que levou a que a maioria dos países
europeus concedessem gradualmente a
independência às suas colónias.
 Portugal tornou-se membro da ONU em 1955, sendo
também aconselhado a ter a mesma atitude.
 Mas, do ponto de vista de Salazar, Portugal não tinha
colónias, mas sim províncias ultramarinas, cujos
territórios faziam parte de Portugal, juntamente com
os seus habitantes (que eram portugueses).
 Assim sendo, não se justificava a independência
destas.
 A propaganda da época mostrava Portugal como um
Estado multirracial e pluricontinental.
 Em Angola, os primeiros movimentos de independência surgiram
em 1956, na Guiné em 1957, e em Moçambique em 1962.
 O MPLA * , dirigido, primeiro, por Mário Andrade, e, depois, por
Agostinho Neto.
 Iniciou a luta em Luanda.
 No norte, a UPA, União dos Povos de Angola, dirigida por Holden Robert.

 Depois FNLA ** , lutava também pela libertação.
 Posteriormente, nasceu outro movimento, a UNITA *** chefiada
por Jonas Savimbi.
 Na Guiné, surgiu o PAIGC **** , que congregava muitos caboverdianos e era liderado por Amílcar Cabral  foi assassinado
em 1973,pouco tempo depois de ter proclamado
a
independência ao seu pais.
**
***
****
*****

- Movimento Popular para a libertação de Angola.
- Frente Nacional de Libertação para a Independência Total de Angola.
- União Nacional para a Independência total de Angola.
- Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde.
A
FRELIMO ****** ,
inicialmente
dirigida
por
Eduardo
Mondlane, assassinado em 1969, e depois por Samora
Machel, que veio a tornar-se o primeiro presidente da
República após a independência.
 Estes movimentos tiveram apoio, tanto político como
material.
 Países como os EUA e a URSS, em plena Guerra
Fria, procuravam anular mutuamente as tentativas de
hegemonia no continente africano, ajudando os movimentos
de independência consoante as suas ideologias politicas

******

- Frente de Libertação de moçambique
Agostinho Neto
(1922-1979)
Líder de MPLA
Samora Machel
(1933-1986)
Líder da FRELIMO

Amílcar Cabral
(1924-1973)
Fundador e líder do PAIGC
A guerra colonial iniciou-se em 1961 e só
terminaria em 1974.
Esta guerra teve graves consequências para
Portugal:
 Elevado nº de mortos
 Cerca de 9000

 Elevado nº de feridos
 Mais de 25 000

 Elevado nº de deficientes
 Mais de 30 000

 Diminuição de mão de obra ativa;
 Devido à redução da população jovem.
Elevadas despesas com o equipamento militar;
 Em vez de modernizar o país.

Isolamento do país a nível internacional.

Apesar da condenação dos outros países, o
Governo de Salazar continuou com a guerra
colonial e continuou a defender a sua posição.
Esta situação veio s contribuir para a queda
do Estado Novo, em 1974.
Em 1989, Salazar adoeceu e foi substituído
no
Governo
por
Marcello
Caetano.
Inicialmente a «primavera marcelista» adotou
uma política de renovação e liberalização
com as seguintes medidas:
A ação de censura e a DGS abrandaram;

http://www.youtube.com/watch?v=Uz5viojYv14
A ação de censura:
 Designada de Exame Prévio

 DGS (Direção-Geral de Segurança)antiga PIDE
Em 1989, Salazar adoeceu e foi substituído
no
Governo
por
Marcello
Caetano.
Inicialmente a «primavera marcelista» adotou
uma política de renovação e liberalização
com as seguintes medidas:
A ação de censura e a DGS abrandaram;
Foi autorizado o regresso de alguns exilados
políticos;
Entrada na Assembleia Nacional de deputados.
Entrada
na
deputados.

Assembleia

Nacional

de

Na sequência das eleições legislativas de
1969, permitiu-se a entrada na Assembleia
Nacional de deputados da designada “ala
liberal”, como Francisco Sá Carneiro, Miller
Guerra, Pinto Leite e Pinto Balsemão.
 No domínio da economia, o Governo de Marcello
Caetano facilitou a entrada de capitais
estrangeiros e aumentou a industrialização do
país.
 Apesar de o marcelismo ter mostrado alguma
abertura, a democratização do regime não
aconteceu.
A
repressão,
a
censura
e
a
PIDE
continuaram, mudando apenas o nome.
 O mesmo se passou com a União Nacional
(UN), que se passou a chamar Ação Nacional
Popular (ANP).
 Nas
eleições
legislativas
de
1969
a
oposição,
formada
pela
CDE(Comissão
Democrática
Eleitoral)
controlada
pelos
comunistas e pela CEUD (Comissão Eleitoral de
Unidade Democrática) controlada pelos liberais e
socialistas, não pôde fiscalizar o ato eleitoral.
 Nenhum candidato da oposição conseguiu ser
eleito.
A
Ação
Nacional
Popular
ganhou
as
eleições, elegendo todos os deputados.
 Em 197, muitos elementos da oposição foram presos
e agredidos, tendo alguns que se exilar.
 Ex.: Mário Soares.

 Continuavam a não ser permitidos outros partidos
políticos.
 Com Marcello Caetano a guerra colonial continuou
num impasse e não se apresentavam soluções para
breve.
 Também o atraso económico persistiu, assim como o
isolamento do pais.
 A insatisfação generalizou-se
 Estavam criadas as condições para o fim do Estado
Novo.
 A revolução do 25 de abril pôs fim à ditadura e
instituiu a democracia em Portugal.
 Para isso, foi necessário mudar as instituições e
elaborar uma nova Constituição.
 A entrada em vigor da Constituição de 1976
assinalou a verdadeira democratização
do
país, já que garantiu o direito de todos os
cidadãos elegerem diretamente o Presidente da
República e os deputados à Assembleia da
República.
 Além disso, estabeleceu um
princípios dos quais se destacam:

conjunto

de

 Igualdade de todos os cidadãos perante a lei;
 Liberdade de expressão, reunião, associação e de
imprensa;
 Direito à greve e organização sindical;
 Direito ao voto;
 Direito à educação;
 Direito ao trabalho, à segurança social e à proteção
na saúde.
 A nova Constituição também consagrou uma nova
organização do Estado português e um
regime
democrático e pluralista, semelhante ao de outros
países da Europa Ocidental.
 Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que
são independentes uns dos outros:
 Presidente da República.
 A nova Constituição também consagrou uma nova
organização do Estado português e um
regime
democrático e pluralista, semelhante ao de outros
países da Europa Ocidental.
 Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que
são independentes uns dos outros:
 Presidente da República.
 Representa o país e garante a independência nacional;
 A nova Constituição também consagrou uma nova
organização do Estado português e um
regime
democrático e pluralista, semelhante ao de outros
países da Europa Ocidental.
 Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que
são independentes uns dos outros:
 Presidente da República.
 Assembleia da República.
 A nova Constituição também consagrou uma nova
organização do Estado português e um
regime
democrático e pluralista, semelhante ao de outros
países da Europa Ocidental.
 Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que
são independentes uns dos outros:
 Presidente da República.
 Assembleia da República.
 A quem compete aprovar as leis e fiscalizar o seu
cumprimento.
 A nova Constituição também consagrou uma nova
organização do Estado português e um
regime
democrático e pluralista, semelhante ao de outros
países da Europa Ocidental.
 Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que
são independentes uns dos outros:
 Presidente da República.
 Assembleia da República.
 Governo.
 A nova Constituição também consagrou uma nova
organização do Estado português e um
regime
democrático e pluralista, semelhante ao de outros
países da Europa Ocidental.
 Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que
são independentes uns dos outros:
 Presidente da República.
 Assembleia da República.
 Governo.
 Formado por elementos do partido que obtém mais votos
nas eleições legislativas para a Assembleia da república, a
quem compete propor leis e governar o país.
 A nova Constituição também consagrou uma nova
organização do Estado português e um
regime
democrático e pluralista, semelhante ao de outros
países da Europa Ocidental.
 Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que
são independentes uns dos outros:
 Presidente da República.
 Assembleia da República.
 Governo.
 Tribunais.
 A nova Constituição também consagrou uma nova
organização do Estado português e um
regime
democrático e pluralista, semelhante ao de outros
países da Europa Ocidental.
 Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que
são independentes uns dos outros:
 Presidente da República.
 Assembleia da República.
 Governo.
 Tribunais.
 Aplicam a justiça.
 Coma aprovação da constituição de 1976 consagrouse a descentralização política.
 Estabeleceu-se o poder autárquico, pois as
autarquias locais passaram a dispor de órgão eleitos
palas respetivas populações.
 Câmara Municipal
 Junta de Freguesia
 Assembleia de Freguesia

 Estas são independentes do Governo.
 A Constituição previa, ainda, a autonomia regional
dos arquipélagos da Madeira e dos Açores.
 Apesar de submetidos á constituição Portuguesa e
ás leis gerais do país, os arquipélagos passaram a
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portugal - do autoritarismo à democracia

  • 2.
  • 3. Com o fim da 2.GM e a queda das ditaduras, as forças opositoras ao regime de Salazar acreditaram no possível derrube deste e na implantação da democracia em Portugal. Países como os EUA e a Grã-Bretanha pressionaram Salazar nesse sentido.
  • 4. Po l í t ic o nacionalista p o r t ug uê s e p r o fe s s o r c a te d r á t i co d a universidade de Coimbra.
  • 5. Neste contexto, Salazar adotou um conjunto de medidas: Dissolver a Assembleia Nacional; Marcar eleições legislativas para o dia 18 de novembro de 1945 • prometeu serem «tão livres como as da livre Inglaterra» Libertar alguns presos políticos Condenar o regime nazi
  • 6.  Com a intensão de participar nas eleições de 1945, foi formado o MUD – Movimento de Unidade Democrática – que reunia elementos do meio intelectual, militar e fabril.
  • 7.  Como o governo de Salazar Proibiu os comícios, reforçou a censura à imprensa e não acedeu ao pedido da oposição para adiar as eleições, o MUD foi obrigado a desistir das Eleições.
  • 8.
  • 9.  Assim sem adversários políticos, a União Nacional elegeu todos os candidatos da Assembleia Nacional, continuando assim a ditadura salazarista em vigor.
  • 10.  Em 1946, o MUD foi ilegalizado e os seus apoiantes perseguidos, pela PIDE, e/ou exilados.  Muitos dos apoiantes funcionários públicos, professores e militares, foram despedidos. como
  • 11.  Em 1949, ano de eleições para a Presidência da Republica, o general Norton de Matos foi candidato pela oposição.
  • 12.  Mesmo com a grande popularidade, acabou por desistir por não se cumprirem as exigências de eleições justas e fiscalizadas pela oposição.  Isto permitiu a vitória do candidato do regime, o general Carmona.
  • 13.  O general Carmona morre pouco tempo depois, em 1951.  Realizam-se então novas eleições presidenciais, sendo eleito novamente, um candidato do regime, desta vez o general Craveiro Lopes.
  • 14.  O candidato da Oposição, General Norton de Matos, foi forçado a desistir, mas como foi conseguindo grande adesão popular tornando-se um marco de contestação ao regime.
  • 15.  Em 1958, deu-se a maior oposição ao regime salazarista, nas eleições para a Presidência da Republica, com a candidatura do general Humberto Delgado.
  • 16.  Em 1945, a economia significativo em relação Ocidental. portuguesa registava um atraso aos restantes países da Europa  Vários fatores explicam esta situação:
  • 17. Agricultura como principal atividade : • Mecanização insuficiente; • Solos inadequados ao cultivo de cereais; • Não se adubavam as terras com fertilizantes; • Clima irregular; • Desequilíbrio na distribuição: • Latifúndios a sul; • Excesso de parcelamento a norte. Baixos salários; Condições de habitação e de higiene muito deficientes; Taxa de mortalidade infantil elevada;
  • 18. Falta de estímulo à produtividade; Ausência de investimentos: • Por parte dos dirigentes do pais ; • Intensão de acumular mais capital nos cofres do Estado; Recusa inicial de Salazar em aceitar ajuda financeira: • Através do Plano Marshall; Elevado número de analfabetos: • Agravou com a emigração e a guerra colonial; • Reduziram a população jovem. Escassa mão de obra qualificada.
  • 19.  Nos anos de 1950 e de 1960, Portugal conheceu um desenvolvimento industrial. Para essa situação contribuíram vários fatores, tais como: Criação de Planos de Fomento Nacional a partir de 1953 • Traduziram no desenvolvimento da industria química e metalúrgica e na construção de infraestruturas; Adesão de Portugal, em 1959, à EFTA* • Levou ao aumento das exportações e ao recuo da política protecionista do Estado. • Registou-se uma maior liberação da economia, sobre tudo a nível do investimento estrangeiro em Portugal * - Associação Europeia de Comércio Livre
  • 20.  Esta política de desenvolvimento posta em prática por Salazar não conseguiu equilibrar a balança comercial, Portugal não recuperou o atraso que o afastava dos países mais desenvolvidos.
  • 21.  A maior parte da população, sobretudo do meio rural, continuava a viver em condições miseráveis, o que levou a que muita gente abandonasse as suas terras e fosse viver para as cidades mais industrializadas (Porto, Lisboa e Setúbal) ou para o Ultramar português.
  • 22.  Na década de 1960, registou-se em Portugal um grande surto de emigração sobretudo para França, Alemanha e EUA.
  • 23.  Até 1974, cerca de 1,5 milhões de portugueses emigraram em busca de melhores condições de vida, atraídos pelos elevados salários.
  • 24.  Após os anos 1960, Portugal sentiu uma redução do défice da balança comercial, devido, por um lado, ao envio de divisas dos emigrante para o pais, e por outro lado, ao aumento de receitas provenientes do turismo.
  • 25. Após a 2. GM, a ONU ofereceu o direito dos povos à autodeterminação e independência, o que levou a que a maioria dos países europeus concedessem gradualmente a independência às suas colónias.
  • 26.  Portugal tornou-se membro da ONU em 1955, sendo também aconselhado a ter a mesma atitude.  Mas, do ponto de vista de Salazar, Portugal não tinha colónias, mas sim províncias ultramarinas, cujos territórios faziam parte de Portugal, juntamente com os seus habitantes (que eram portugueses).
  • 27.  Assim sendo, não se justificava a independência destas.  A propaganda da época mostrava Portugal como um Estado multirracial e pluricontinental.
  • 28.  Em Angola, os primeiros movimentos de independência surgiram em 1956, na Guiné em 1957, e em Moçambique em 1962.  O MPLA * , dirigido, primeiro, por Mário Andrade, e, depois, por Agostinho Neto.  Iniciou a luta em Luanda.  No norte, a UPA, União dos Povos de Angola, dirigida por Holden Robert.  Depois FNLA ** , lutava também pela libertação.  Posteriormente, nasceu outro movimento, a UNITA *** chefiada por Jonas Savimbi.  Na Guiné, surgiu o PAIGC **** , que congregava muitos caboverdianos e era liderado por Amílcar Cabral  foi assassinado em 1973,pouco tempo depois de ter proclamado a independência ao seu pais. ** *** **** ***** - Movimento Popular para a libertação de Angola. - Frente Nacional de Libertação para a Independência Total de Angola. - União Nacional para a Independência total de Angola. - Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde.
  • 29. A FRELIMO ****** , inicialmente dirigida por Eduardo Mondlane, assassinado em 1969, e depois por Samora Machel, que veio a tornar-se o primeiro presidente da República após a independência.  Estes movimentos tiveram apoio, tanto político como material.  Países como os EUA e a URSS, em plena Guerra Fria, procuravam anular mutuamente as tentativas de hegemonia no continente africano, ajudando os movimentos de independência consoante as suas ideologias politicas ****** - Frente de Libertação de moçambique
  • 30.
  • 31. Agostinho Neto (1922-1979) Líder de MPLA Samora Machel (1933-1986) Líder da FRELIMO Amílcar Cabral (1924-1973) Fundador e líder do PAIGC
  • 32. A guerra colonial iniciou-se em 1961 e só terminaria em 1974. Esta guerra teve graves consequências para Portugal:  Elevado nº de mortos  Cerca de 9000  Elevado nº de feridos  Mais de 25 000  Elevado nº de deficientes  Mais de 30 000  Diminuição de mão de obra ativa;  Devido à redução da população jovem.
  • 33. Elevadas despesas com o equipamento militar;  Em vez de modernizar o país. Isolamento do país a nível internacional. Apesar da condenação dos outros países, o Governo de Salazar continuou com a guerra colonial e continuou a defender a sua posição. Esta situação veio s contribuir para a queda do Estado Novo, em 1974.
  • 34. Em 1989, Salazar adoeceu e foi substituído no Governo por Marcello Caetano. Inicialmente a «primavera marcelista» adotou uma política de renovação e liberalização com as seguintes medidas: A ação de censura e a DGS abrandaram; http://www.youtube.com/watch?v=Uz5viojYv14
  • 35. A ação de censura:  Designada de Exame Prévio  DGS (Direção-Geral de Segurança)antiga PIDE
  • 36. Em 1989, Salazar adoeceu e foi substituído no Governo por Marcello Caetano. Inicialmente a «primavera marcelista» adotou uma política de renovação e liberalização com as seguintes medidas: A ação de censura e a DGS abrandaram; Foi autorizado o regresso de alguns exilados políticos; Entrada na Assembleia Nacional de deputados.
  • 37. Entrada na deputados. Assembleia Nacional de Na sequência das eleições legislativas de 1969, permitiu-se a entrada na Assembleia Nacional de deputados da designada “ala liberal”, como Francisco Sá Carneiro, Miller Guerra, Pinto Leite e Pinto Balsemão.
  • 38.  No domínio da economia, o Governo de Marcello Caetano facilitou a entrada de capitais estrangeiros e aumentou a industrialização do país.
  • 39.  Apesar de o marcelismo ter mostrado alguma abertura, a democratização do regime não aconteceu. A repressão, a censura e a PIDE continuaram, mudando apenas o nome.  O mesmo se passou com a União Nacional (UN), que se passou a chamar Ação Nacional Popular (ANP).
  • 40.  Nas eleições legislativas de 1969 a oposição, formada pela CDE(Comissão Democrática Eleitoral) controlada pelos comunistas e pela CEUD (Comissão Eleitoral de Unidade Democrática) controlada pelos liberais e socialistas, não pôde fiscalizar o ato eleitoral.  Nenhum candidato da oposição conseguiu ser eleito. A Ação Nacional Popular ganhou as eleições, elegendo todos os deputados.
  • 41.  Em 197, muitos elementos da oposição foram presos e agredidos, tendo alguns que se exilar.  Ex.: Mário Soares.  Continuavam a não ser permitidos outros partidos políticos.  Com Marcello Caetano a guerra colonial continuou num impasse e não se apresentavam soluções para breve.  Também o atraso económico persistiu, assim como o isolamento do pais.  A insatisfação generalizou-se  Estavam criadas as condições para o fim do Estado Novo.
  • 42.  A revolução do 25 de abril pôs fim à ditadura e instituiu a democracia em Portugal.  Para isso, foi necessário mudar as instituições e elaborar uma nova Constituição.  A entrada em vigor da Constituição de 1976 assinalou a verdadeira democratização do país, já que garantiu o direito de todos os cidadãos elegerem diretamente o Presidente da República e os deputados à Assembleia da República.
  • 43.  Além disso, estabeleceu um princípios dos quais se destacam: conjunto de  Igualdade de todos os cidadãos perante a lei;  Liberdade de expressão, reunião, associação e de imprensa;  Direito à greve e organização sindical;  Direito ao voto;  Direito à educação;  Direito ao trabalho, à segurança social e à proteção na saúde.
  • 44.  A nova Constituição também consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao de outros países da Europa Ocidental.  Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que são independentes uns dos outros:  Presidente da República.
  • 45.  A nova Constituição também consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao de outros países da Europa Ocidental.  Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que são independentes uns dos outros:  Presidente da República.  Representa o país e garante a independência nacional;
  • 46.  A nova Constituição também consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao de outros países da Europa Ocidental.  Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que são independentes uns dos outros:  Presidente da República.  Assembleia da República.
  • 47.  A nova Constituição também consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao de outros países da Europa Ocidental.  Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que são independentes uns dos outros:  Presidente da República.  Assembleia da República.  A quem compete aprovar as leis e fiscalizar o seu cumprimento.
  • 48.  A nova Constituição também consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao de outros países da Europa Ocidental.  Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que são independentes uns dos outros:  Presidente da República.  Assembleia da República.  Governo.
  • 49.  A nova Constituição também consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao de outros países da Europa Ocidental.  Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que são independentes uns dos outros:  Presidente da República.  Assembleia da República.  Governo.  Formado por elementos do partido que obtém mais votos nas eleições legislativas para a Assembleia da república, a quem compete propor leis e governar o país.
  • 50.  A nova Constituição também consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao de outros países da Europa Ocidental.  Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que são independentes uns dos outros:  Presidente da República.  Assembleia da República.  Governo.  Tribunais.
  • 51.  A nova Constituição também consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao de outros países da Europa Ocidental.  Assim instituíram-se os órgãos de soberania, que são independentes uns dos outros:  Presidente da República.  Assembleia da República.  Governo.  Tribunais.  Aplicam a justiça.
  • 52.  Coma aprovação da constituição de 1976 consagrouse a descentralização política.  Estabeleceu-se o poder autárquico, pois as autarquias locais passaram a dispor de órgão eleitos palas respetivas populações.  Câmara Municipal  Junta de Freguesia  Assembleia de Freguesia  Estas são independentes do Governo.
  • 53.  A Constituição previa, ainda, a autonomia regional dos arquipélagos da Madeira e dos Açores.  Apesar de submetidos á constituição Portuguesa e ás leis gerais do país, os arquipélagos passaram a dispor de assembleias legislativas e de governos regionais próprios para resolver a maioria dos seus problemas.