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Assistência de Enfermagem
em Anestesia
Prof. Samuel Rios
Definição
Anestesia = an (privação) alsthesis (sensação)
Perda total ou parcial da sensibilidade, implicando na
ausência de dor para realização de cirurgias,
procedimentos terapêuticos e diagnósticos.
SOBECC, 2013
Objetivos
1. Suprimir sensibilidade dolorosa, mantendo ou não a consciência
2. Promover relaxamento muscular
3. Proporcionar condições ideais de atuação para os cirurgiões
Condições fundamentais
para a Anestesia
I. Anestesiologista presente
II. Monitorização contínua do
paciente
III. Mesa de intubação completa
IV. Sistemática para aspiração de
vias aéreas
V. Acesso venoso calibroso
Fármacos utilizados
Anestesia
Opioides
Bloqueador
Neuromuscular
Bloqueio
regional
Adjuvantes
Hipnóticos
Tipos de Anestesia
O que levar em conta para escolha do tipo
de anestesia?
• Aspectos físicos e psíquicos do paciente
• Doenças pré-existentes
• Duração da cirurgia
• Exame da área a ser bloqueada
• Interações medicamentosas, alergias
• Posicionamento do paciente
• Recuperação pós-operatória
Pré-anestesia - Finalidades
• Redução da ansiedade,
• Sedação e analgesia,
• Redução de secreções das vias aéreas,
• Redução do volume do conteúdo gástrico e aumento do pH,
• Efeito antiemético,
• Redução da necessidade de anestésicos,
• Facilidade de indução suave da anestesia,
• Profilaxia das reações alérgicas.
Mais usados: benzodiazepínicos (diazepam, lorazepam, midazolam, barbitúricos)
1. Anestesia Geral
• Inconsciência
• Analgesia total
• Relaxamento muscular
• Bloqueio dos reflexos autonômicos
• Amnésia
MAIOR ÍNDICE DE COMPLICAÇÕES
Intravenosa
Inalatória
Balanceada
Anestesia Geral - Fases
• Indução: administração do anestésico até incisão cirúrgica
• Manutenção: incisão até término do procedimento
• Reversão: início do despertar até deixar a SO
INDUÇÃO MANUTENÇÃO REVERSÃO
1.1 Anestesia Geral - Inalatória
• Gases  Óxido Nitroso, Oxigênio
• Vapores  Halotano, Isoflurano, etc. (forte odor e irritantes de mucosas)
• Muito utilizada em crianças
1.2 Anestesia Geral - Intravenosa
• Medicamentos feitos em bolus
• Ação imediata
• Lipossolúveis
• MEDICAMENTOS
• Propofol
• Barbitúricos (Tiopental)
• Benzodizepínicos (Midazolam, Diazepam)
• Cetamina
• Etomidato
• Opióides  ação sedativa e analgésica (Morfina, Fentanil)
• Antagonista (NALOXONA)
2. Anestesia Regional
• Utilização do anestésico local para bloqueio da condução nervosa a
uma extremidade ou região
• Perda de sensibilidade tátil e dolorosa
• Tipos: Raquidiana (mais comum) e Peridural
• Paciente permanece acordado e consciente
• Contraindicada nos casos de:
• Coagulopatia
• HIC
• Sepse
• Infecção da pele no local a ser puncionado
2.1 Anestesia Regional - Raquidiana
• Aplicação no espaço subaracnóideo (LCR)
• Principais fármacos: Bupivacaína, Lidocaína
• Técnica asséptica rigorosa
• Complicações:
• Cefaleia pós-punção
• Hipotensão
• Atonia vesical
• Função intestinal
• Hipotermia
• Lesão de raízes nervosas (dor e parestesia)
• Parada respiratória (bloqueio alto)
• Fraqueza muscular nos MMII
• Cirurgias de abdome e MMII
2.2 Anestesia Regional – Peridural ou Epidural
• Aplicação no espaço peridural (mais
largo) NÃO PENETRA NAS MENINGES
• Principais fármacos: Bupivacaína,
Lidocaína
• Técnica asséptica rigorosa
• Complicações:
• Punção subaracnoide (cefaleia,
hipotensão, bradicardia)
• Punção vascular
• Infecção local (abcesso)
• Hematoma peridural
• Lombalgia
• Cirurgias de abdome e MMII
2.3 Anestesia Regional – Bloqueio de Plexos
• Administração de anestésico local para
bloqueio dos nervos periféricos de uma
determinada região do corpo
• Maiores benefícios: segurança,
recuperação mais rápida, satisfação
• Rigorosa técnica asséptica
• Fundamental o auxílio do Doppler
• Principais indicações: bloqueio do plexo
braquial, cervical, axilar...
• Principal efeito colateral: toxicidade do
anestésico
Anestesia Local
• Limitação da área infiltrada pelo anestésico
(não há bloqueio de nervos)
• Tipos
• Tópica
• Infiltrativa (intra ou extravascular)
• Principais fármacos: xylocaína, lidocaína,
bupivacaína
• Principais efeitos adversos locais: urticária,
edema, dermatite
• Cirurgias plásticas, dermatológicas
Manejo das vias aéreas na Anestesia
VANTAGENS DA IOT
• Vias aéreas livres e desobstruídas;
• Diminuição do esforço respiratório;
• Instalação de respiração artificial;
• Maior êxito no caso de ressuscitação
cardiopulmonar.
Via Aérea Difícil
• Quando não se consegue ver as cordas vocais
• Quando requer a troca de lâmina
• 3 ou mais tentativas ou mais de 10min
PREVISTA OU NÃO PREVISTA!
Avaliação através dos instrumentos
Escala de Mallampati e Escala de Cormack e Lehane
Escala de Mallampati
Escala de Mallampati
Escala de Cormack e Lehane
Problemas comuns relacionados à Anestesia
• Laringite,
• Faringite,
• Náuseas e vômitos,
• Retenção Urinária,
• Flebite,
• Traumas da intubação,
• Isquemia e estenose traqueal.
Profundidade da Anestesia
• Estágio 1 – início da anestesia até a perda da consciência
Respiração irregular
• Estágio 2 – inicia com a perda da consciência até o início do padrão
regular da respiração e perda do reflexo palpebral
Respiração regular
• Estágio 3 – anestesia cirúrgica
Respiração irregular
• Estágio 4 – da cessação da respiração até a insuficiência circulatória
Ausência de respiração (cianose, pulso filiforme)  Suspensão da anestesia
Regressão Anestésica - Fases
Imediata (minutos)
Retorno da consciência  Reflexos das VAS  Movimentação
Intermediária (minutos/horas)
Identificação de sons e sinais luminosos
Tardia (24 a 48h)
Normalidade motora e sensorial
Estágios Clínicos na Regressão Anestésica
1º estágio – resposta à estímulo doloroso
2º estágio – abertura dos olhos ao comando verbal
3º estágio – responde a perguntas simples
4º estágio – boa orientação no tempo e espaço
Boa noite!
Referências
CARVALHO, R.; Bianchi. E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e
Recuperação. 2 ed. São Paulo: Manole, 2016.
DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA DIGITAL
POSSARI, J. F. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. 5 ed.
São Paulo: Iátria, 2011.
DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA DIGITAL
SOBECC. Centro de Material e Esterilização, Centro Cirúrgico, Recuperação
Anestésica. 6 ed. São Paulo: SOBECC, 2013.
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Anestesia em 40

  • 1. Assistência de Enfermagem em Anestesia Prof. Samuel Rios
  • 2. Definição Anestesia = an (privação) alsthesis (sensação) Perda total ou parcial da sensibilidade, implicando na ausência de dor para realização de cirurgias, procedimentos terapêuticos e diagnósticos. SOBECC, 2013
  • 3. Objetivos 1. Suprimir sensibilidade dolorosa, mantendo ou não a consciência 2. Promover relaxamento muscular 3. Proporcionar condições ideais de atuação para os cirurgiões
  • 4. Condições fundamentais para a Anestesia I. Anestesiologista presente II. Monitorização contínua do paciente III. Mesa de intubação completa IV. Sistemática para aspiração de vias aéreas V. Acesso venoso calibroso
  • 7. O que levar em conta para escolha do tipo de anestesia? • Aspectos físicos e psíquicos do paciente • Doenças pré-existentes • Duração da cirurgia • Exame da área a ser bloqueada • Interações medicamentosas, alergias • Posicionamento do paciente • Recuperação pós-operatória
  • 8. Pré-anestesia - Finalidades • Redução da ansiedade, • Sedação e analgesia, • Redução de secreções das vias aéreas, • Redução do volume do conteúdo gástrico e aumento do pH, • Efeito antiemético, • Redução da necessidade de anestésicos, • Facilidade de indução suave da anestesia, • Profilaxia das reações alérgicas. Mais usados: benzodiazepínicos (diazepam, lorazepam, midazolam, barbitúricos)
  • 9. 1. Anestesia Geral • Inconsciência • Analgesia total • Relaxamento muscular • Bloqueio dos reflexos autonômicos • Amnésia MAIOR ÍNDICE DE COMPLICAÇÕES Intravenosa Inalatória Balanceada
  • 10. Anestesia Geral - Fases • Indução: administração do anestésico até incisão cirúrgica • Manutenção: incisão até término do procedimento • Reversão: início do despertar até deixar a SO INDUÇÃO MANUTENÇÃO REVERSÃO
  • 11. 1.1 Anestesia Geral - Inalatória • Gases  Óxido Nitroso, Oxigênio • Vapores  Halotano, Isoflurano, etc. (forte odor e irritantes de mucosas) • Muito utilizada em crianças
  • 12. 1.2 Anestesia Geral - Intravenosa • Medicamentos feitos em bolus • Ação imediata • Lipossolúveis • MEDICAMENTOS • Propofol • Barbitúricos (Tiopental) • Benzodizepínicos (Midazolam, Diazepam) • Cetamina • Etomidato • Opióides  ação sedativa e analgésica (Morfina, Fentanil) • Antagonista (NALOXONA)
  • 13. 2. Anestesia Regional • Utilização do anestésico local para bloqueio da condução nervosa a uma extremidade ou região • Perda de sensibilidade tátil e dolorosa • Tipos: Raquidiana (mais comum) e Peridural • Paciente permanece acordado e consciente • Contraindicada nos casos de: • Coagulopatia • HIC • Sepse • Infecção da pele no local a ser puncionado
  • 14. 2.1 Anestesia Regional - Raquidiana • Aplicação no espaço subaracnóideo (LCR) • Principais fármacos: Bupivacaína, Lidocaína • Técnica asséptica rigorosa • Complicações: • Cefaleia pós-punção • Hipotensão • Atonia vesical • Função intestinal • Hipotermia • Lesão de raízes nervosas (dor e parestesia) • Parada respiratória (bloqueio alto) • Fraqueza muscular nos MMII • Cirurgias de abdome e MMII
  • 15. 2.2 Anestesia Regional – Peridural ou Epidural • Aplicação no espaço peridural (mais largo) NÃO PENETRA NAS MENINGES • Principais fármacos: Bupivacaína, Lidocaína • Técnica asséptica rigorosa • Complicações: • Punção subaracnoide (cefaleia, hipotensão, bradicardia) • Punção vascular • Infecção local (abcesso) • Hematoma peridural • Lombalgia • Cirurgias de abdome e MMII
  • 16.
  • 17. 2.3 Anestesia Regional – Bloqueio de Plexos • Administração de anestésico local para bloqueio dos nervos periféricos de uma determinada região do corpo • Maiores benefícios: segurança, recuperação mais rápida, satisfação • Rigorosa técnica asséptica • Fundamental o auxílio do Doppler • Principais indicações: bloqueio do plexo braquial, cervical, axilar... • Principal efeito colateral: toxicidade do anestésico
  • 18. Anestesia Local • Limitação da área infiltrada pelo anestésico (não há bloqueio de nervos) • Tipos • Tópica • Infiltrativa (intra ou extravascular) • Principais fármacos: xylocaína, lidocaína, bupivacaína • Principais efeitos adversos locais: urticária, edema, dermatite • Cirurgias plásticas, dermatológicas
  • 19. Manejo das vias aéreas na Anestesia VANTAGENS DA IOT • Vias aéreas livres e desobstruídas; • Diminuição do esforço respiratório; • Instalação de respiração artificial; • Maior êxito no caso de ressuscitação cardiopulmonar.
  • 20. Via Aérea Difícil • Quando não se consegue ver as cordas vocais • Quando requer a troca de lâmina • 3 ou mais tentativas ou mais de 10min PREVISTA OU NÃO PREVISTA! Avaliação através dos instrumentos Escala de Mallampati e Escala de Cormack e Lehane
  • 23. Escala de Cormack e Lehane
  • 24. Problemas comuns relacionados à Anestesia • Laringite, • Faringite, • Náuseas e vômitos, • Retenção Urinária, • Flebite, • Traumas da intubação, • Isquemia e estenose traqueal.
  • 25. Profundidade da Anestesia • Estágio 1 – início da anestesia até a perda da consciência Respiração irregular • Estágio 2 – inicia com a perda da consciência até o início do padrão regular da respiração e perda do reflexo palpebral Respiração regular • Estágio 3 – anestesia cirúrgica Respiração irregular • Estágio 4 – da cessação da respiração até a insuficiência circulatória Ausência de respiração (cianose, pulso filiforme)  Suspensão da anestesia
  • 26. Regressão Anestésica - Fases Imediata (minutos) Retorno da consciência  Reflexos das VAS  Movimentação Intermediária (minutos/horas) Identificação de sons e sinais luminosos Tardia (24 a 48h) Normalidade motora e sensorial
  • 27. Estágios Clínicos na Regressão Anestésica 1º estágio – resposta à estímulo doloroso 2º estágio – abertura dos olhos ao comando verbal 3º estágio – responde a perguntas simples 4º estágio – boa orientação no tempo e espaço
  • 29. Referências CARVALHO, R.; Bianchi. E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 2 ed. São Paulo: Manole, 2016. DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA DIGITAL POSSARI, J. F. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. 5 ed. São Paulo: Iátria, 2011. DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA DIGITAL SOBECC. Centro de Material e Esterilização, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica. 6 ed. São Paulo: SOBECC, 2013. DISPONIBILIZADO NO SGI