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Plano Diretor de São Paulo
eixo da estruturação da transformação urbana
31.05.2017
GUSTAVO PARTEZANI ARQ MSc CAU DGNB
eixo de estruturação da transformação
urbana
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
a cidade oferece oportunidades...
EMPREGO E RENDAHABITAÇÃO
COMÉRCIO E SERVIÇOS LAZER E
ENTRETERIMENTO
... oportunidades que geram necessidade de
deslocamentos nas cidades
mas o que se desloca nas cidades?
e como se deslocam?
Elaboração: SMDU, 2014
Fonte: ITDP
+
PRIORITÁRIO
-
PRIORITÁRIO
PEDESTRES
CICLISTAS
TRANSPORTE PÚBLICO
TRANSPORTE DE CARGA
AUTOMÓVEIS E
MOTOCICLETAS
1º
2º
3º
4º
5º
estes deslocamentos diários são feitos de
forma eficiente?
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
Fonte: OESP, 2014
quanto cada pessoa consome de espaço
público para este deslocamento?
5 KM/H 15 KM/H 50 KM/H
*40-60 passageiros
50 KM/H
*com 1 ocupante
90KM/H
*com 1 ocupante
1.8 m2 4.6 m2
1.8 m2
140 m2
Valor, em metros quadrados, necessários quando
parado por pessoa
Valor, em metros quadrados, necessários a uma
velocidade específica por pessoa
0.5
1.8 m2
7 m2
14 m2 465 m2
14 m2
Fonte: Victoria Transport Policy institute
465 m2
14 m2
14 m2
14 m2
270m2
140 m2
70 KM/H 90 KM/H50 KM/H
14 m2
14 m2
14 m2
140 m2 140 m2 140 m2
325m2
270 m²
70 KM/H 90 KM/H50 KM/H
Carros se deslocando em alta
velocidade (90 km/h) ocupam
mais espaço que o necessário,
prejudicando a eficiência do
sistema viário
Ao reduzir a velocidade máxima
para 50 km/h, os veículos circulam
de forma mais compacta
Renato Cerqueira/FuturaPress/Estadão Conteúdo
então qual modal de deslocamento
devemos adotar?
uma cidade que privilegia o transporte individual consome mais espaço público
ESPAÇO OCUPADO POR 60 PESSOAS
CONSIDERANDO QUE EM SÃO PAULO O
AUTOMÓVEL SE DESLOCA EM MÉDIA A
14,1 Km/h, OCUPANDO 40 m2 ...
... E QUE A FROTA DO MUNICÍPIO
DE SÃO PAULO É DE CERCA DE
5,6 MILHÕES DE AUTOMÓVEIS ...
... O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM
DESLOCAMENTO OCUPARIA 224km2
DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO ...
... O QUE CORRESPONDE A 15% DA
ÁREA DO MUNICÍPIO.
14 m²
40 m²
14,1 KM/H
Elaboração: SPURBANISMO, 2014
13h30
AUTOMÓVEL
ESTACIONADO EM CASA
DESLOCAMENTO
TRABALHO - CASA
AUTOMÓVEL
ESTACIONADO NO TRABALHO
9h00
0h45
24h
0h45
DESLOCAMENTO
CASA - TRABALHO
o automóvel ao longo de um dia de trabalho permanece 87,5% do tempo
estacionado
Elaboração: SPURBANISMO, 2014
objetivo
ORIENTAR O CRESCIMENTO DA
CIDADE NAS PROXIMIDADES DO
TRANSPORTE PÚBLICO
integração entre a agenda do desenvolvimento urbano e da mobilidade
03 sugestões de ações
1 – REVISAR O PLANO DIRETOR COM APLICAÇÃO DO DOTS;
2 – IMPLANTAR POLITICAS PÚBLICAS DE TRANSPORTE
COLETIVO;
3 – RESGATAR O ESPAÇO PÚBLICO DA CIDADE.
PLANO DIRETOR
ESTRATÉGICO
Lei 16.050/2014
ZONEAMENTO
LEI 16.402/2016
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INTERVENÇÃO URBANA
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OUC, AIU e DOT
Desenvolver uma visão
para a cidade e criar um
conjunto de ferramentas
para alcançá-la
Regular o uso do solo
dos empreendimentos
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privadas
Reunir estudos técnicos
para a transformação de
áreas subutilizadas e de
grande possibilidade de
transformação
Definindo instrumentos
da política urbana,
Macroáreas, diretrizes, e
ações prioritárias
definindo zonas e
parâmetros para o
uso e ocupação
do solo
definindo intervenções
locais e estratégicas, a
partir do PDE
marco regulatório para transformação terrritorial
Elaboração: SMDU, 2014
eixo de estruturação da transformação urbana
Corredor de ônibus
Veículos Leves sobre Pneus (VLP) em vias
não elevadas
= Eixo da via = Acesso às estações
Trem
Metrô
Monotrilho
Veículos Leves sobre Trilhos (VLT)
Veículos Leves sobre Pneus (VLP) em vias elevadas
definição das áreas de influência
Elaboração: SMDU, 2014
DESENVOLVIMENTO ORIENTADO AO TRANSPORTE
SUSTENTÁVEL
estimula uma ocupação compacta e com uso misto do solo, com
distâncias curtas a pé e proximidade à estações de transporte de
alta capacidade. Implica em um cenário de rua mais vibrante, formas
construídas que levam em consideração os pedestres,
características de uso do solo que tornam mais convenientes e
seguros caminhar, usar bicicleta ou transporte público.
ITDP, in www.itdpbrasil.org.br
linha de transporte existente ou a implantar
definição do eixo
criação do eixo de estruturação da transformação urbana
definição do eixo
150 m
150 m
150 m
150 m
desenvolvimento do eixo de estruturação da transformação urbana
definição do eixo
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
eixos da estruturação da transformação urbana
incentivos e instrumentos de regulação urbana
COTA MÁXIMA DE
TERRENO POR
UNIDADE
HABITACIONAL
INCENTIVOS
PARA USO
MISTO
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PÚBLICA
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DE TESTADA
Curitiba
Plano Diretor e parâmetros de desenvolvimento urbano
Belo Horizonte
Operação Urbana Consorciada Antonio Carlos – Pedro I
PROJETO INTEGRADOR
ARTICULA PLANOS E POLÍTICAS SETORIAIS
AGREGA DIVERSAS METAS
 articula planos e políticas setoriais
 valoriza a confiabilidade no
sistema de transporte
 conecta áreas periféricas as
centralidades
PROJETO ESTRUTURADOR
 estrutura a cidade
 recupera parte dos investimentos
através da captação da “mais
valia” gerada pelos investimentos
públicos
 reverte o padrão de mobilidade
urbana da cidade
PROJETO QUALIFICADOR
 reverte a imagem negativa sobre o
modal ônibus, melhorando
tecnologia veicular, pontualidade,
confiabilidade, conforto, oferta e
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 agrega espaços públicos e
infraestrutura urbana qualificada ao
eixo
tipos de projeto
CORREDOR EXPRESSO
ARTICULA PLANOS E POLÍTICAS SETORIAIS
AGREGA DIVERSAS METAS
 Vias com 4 ou mais faixas por
sentido
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 Predominância de deslocamentos
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CORREDOR QUALIFICADOR
 Presente nas áreas urbanas já
consolidadas ou a serem
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CORREDOR URBANIZADOR
 Presente em áreas periféricas que
necessitam de investimentos
públicos em infraestrutura
 Implantado em tecidos com
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tipos de corredores de ônibus
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
Macroárea de
Recuperação
Urbana e
Ambiental
Macroárea de
Qualificação da
Urbanização
Consolidada
Macroárea de
Estruturação
Metropolitana
Macroárea de
Redução da
Vulnerabilidade
Urbana
desenvolvimento do eixo de estruturação urbana + macroáreas do PDE
aplicação do eixo
aproveitamento do solo nos eixos de estruturação urbana
aplicação do eixo
CA Máx. 2
CA Máx. 2 CA Máx. 2 CA Máx. 2CA Máx. 1
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(para a cidade inteira)
Macroárea de
Recuperação
Urbana e
Ambiental
Macroárea de
Qualificação da
Urbanização
Consolidada
Macroárea de
Estruturação
Metropolitana
Macroárea de
Redução da
Vulnerabilidade
Urbana
novo eixo a ser implantado
aplicação do eixo
ativação dos parâmetros e instrumentos associados
aplicação do eixo
Elaboração: SMDU, 2014
promover novas centralidades no encontro dos eixos
Hidrografia
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relação com áreas de habitação precária e em áreas de risco
Hidrografia
Favelas Urbanizadas
Habitação de Interesse Social
reassentar famílias em situação vulnerável
Hidrografia
Favelas Urbanizadas
Habitação de Interesse Social
Reservatórios de Contenção
Parque Linear
Ciclovias
Equipamento Público
configurar eixo de estruturação local
Equipamentos Sociais
Existentes
Espaços Livres Públicos
Existentes
em equipamentos sociais desarticulados
Equipamentos Sociais
Existentes
Espaços Livres Públicos
Existentes
Eixos de Estruturação
Local
articular os equipamentos e espaços com a rede de transporte
Equipamentos Sociais
Existentes
Espaços Livres Públicos
Existentes
Eixos de Estruturação
Local
Novos Equipamentos
Sociais
implantar novos equipamentos sociais em rede
desenvolver a cidade em torno do transporte público
instrumentos urbanísticos: coeficiente de aproveitamento
Elaboração: SMDU, 2014
instrumentos urbanísticos: outorga onerosa do direito de construir
Elaboração: SMDU, 2014
instrumentos urbanísticos: outorga onerosa do direito de construir
Elaboração: SMDU, 2014
Habitação
de Interesse Social
Equipamentos
Sociais
Unidades de
Conservação
Ambiental
Espaços Públicos Planos
de Bairro
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Verdes
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Cultural
Cenário pós PDE 2014
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vertical residencial e comercial prevista:
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Expectativa de arrecadação líquida com
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instrumentos urbanísticos: outorga onerosa do direito de construir
Elaboração: SMDU, 2014
parâmetros qualificadores: incentivo ao uso misto
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
parâmetros qualificadores: fruição pública
Elaboração: SMDU, 2014
parâmetros qualificadores: cota parte
Elaboração: SMDU, 2014
parâmetros qualificadores: cota parte
Elaboração: SMDU, 2014
parâmetros qualificadores: vagas de garagem
dimensão urbana
 Reestruturar o território a partir dos eixos de mobilidade, com maior intensidade
 Aproximar moradia, empregos, transporte e serviços públicos
mobilidade
 Diminuir os tempos de deslocamento
 Aumentar uso do transporte coletivo e do não motorizado
dimensão ambiental
 Diminuir as emissões de poluentes
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 Descentralização das atividades econômicas
 Desenvolvimento de territórios vulneráveis
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CARACTERIZAÇÃO DA
SITUAÇÃO ATUAL
ANÁLISE CRÍTICA
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DIAGNÓSTICO CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO
DIRETRIZES
URBANÍSTICAS
ADENSAMENTO
POPULACIONAL+
PROGRAMA DE
INTERVENÇÕES
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PROJETO URBANISTICO
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INCENTIVOS
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ESTRATÉGIAS DE GOVERNANÇA
Sistema viário
Mobilidade
Parques Drenagem
Equipamentos
Habitação
Permanência de
usos da LPUOS
Parâmetros
específicos e
qualificadores
Parâmetros
ambientais
Financiamento pela venda de potencial
adicional de construção
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Incentivos econômicos e regulatórios vinculados
ao tempo de implantação
Incentivos a ocupação de áreas degradadas
Gestão para implantação coordenada do
programa de intervenções
Gestão sobre a liberação do tempo e do valor
do direito de construir
Vincular intervenções de qualificação aos
projetos estruturantes
Processos participativos e controle social
IMPLANTAÇÃO
estruturação de projetos DOTS
PROJETO DE INTERVENÇÃO
DIRETRIZES, MANUTENÇÃO E
LICENCIAMENTO
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2. Espaços públicos
3. Drenagem
4. Produção de equipamentos e HIS
* Aprovados por lei especifica
1
POLITICAS SETORIAIS INSTRUMENTO URBANÍSTICO
IMPLANTAÇÃO DO PROJETODETERMNAÇÃO DE PROCESSOS FINANCIAMENTO
EXECUÇÃO DAS INTERVENÇÕES GESTÃO E DETALHAMENTO
1. Detalhamento dos projetos
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3. Articular as empresas executoras
4. Secretariar o conselho gestor
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1. Elaborar programas setoriais
2. Monitorar a pós-ocupação
3. Coordenar o faseamento
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ORGÃO DE PLANEJAMENTO E
GESTÃO
ÓRGÃO DE IMPLANTAÇÃOSECRETARIAS MUNICIPAIS
32
governança sobre projetos DOTS
Avenida Santo Amaro Requalificação através do DOTS
estratégias para mobilidade
estratégias para mobilidade
estratégias para desenvolvimento
ANTES DEPOIS
aproveitamento de terras residuais
instrumento urbanístico: transferência do direito de construir
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obrigado Gustavo Partezani MSC CAU DGNB
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Plano Diretor de SP e mobilidade

  • 1. Plano Diretor de São Paulo eixo da estruturação da transformação urbana 31.05.2017 GUSTAVO PARTEZANI ARQ MSc CAU DGNB
  • 2. eixo de estruturação da transformação urbana PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
  • 3. a cidade oferece oportunidades...
  • 4. EMPREGO E RENDAHABITAÇÃO COMÉRCIO E SERVIÇOS LAZER E ENTRETERIMENTO
  • 5. ... oportunidades que geram necessidade de deslocamentos nas cidades
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. mas o que se desloca nas cidades?
  • 10.
  • 11.
  • 12. e como se deslocam?
  • 15. estes deslocamentos diários são feitos de forma eficiente?
  • 20. quanto cada pessoa consome de espaço público para este deslocamento?
  • 21. 5 KM/H 15 KM/H 50 KM/H *40-60 passageiros 50 KM/H *com 1 ocupante 90KM/H *com 1 ocupante 1.8 m2 4.6 m2 1.8 m2 140 m2 Valor, em metros quadrados, necessários quando parado por pessoa Valor, em metros quadrados, necessários a uma velocidade específica por pessoa 0.5 1.8 m2 7 m2 14 m2 465 m2 14 m2 Fonte: Victoria Transport Policy institute
  • 22. 465 m2 14 m2 14 m2 14 m2 270m2 140 m2 70 KM/H 90 KM/H50 KM/H
  • 23. 14 m2 14 m2 14 m2 140 m2 140 m2 140 m2 325m2 270 m² 70 KM/H 90 KM/H50 KM/H
  • 24.
  • 25. Carros se deslocando em alta velocidade (90 km/h) ocupam mais espaço que o necessário, prejudicando a eficiência do sistema viário Ao reduzir a velocidade máxima para 50 km/h, os veículos circulam de forma mais compacta
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. então qual modal de deslocamento devemos adotar?
  • 32. uma cidade que privilegia o transporte individual consome mais espaço público ESPAÇO OCUPADO POR 60 PESSOAS
  • 33. CONSIDERANDO QUE EM SÃO PAULO O AUTOMÓVEL SE DESLOCA EM MÉDIA A 14,1 Km/h, OCUPANDO 40 m2 ... ... E QUE A FROTA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO É DE CERCA DE 5,6 MILHÕES DE AUTOMÓVEIS ... ... O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM DESLOCAMENTO OCUPARIA 224km2 DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO ... ... O QUE CORRESPONDE A 15% DA ÁREA DO MUNICÍPIO. 14 m² 40 m² 14,1 KM/H Elaboração: SPURBANISMO, 2014
  • 34. 13h30 AUTOMÓVEL ESTACIONADO EM CASA DESLOCAMENTO TRABALHO - CASA AUTOMÓVEL ESTACIONADO NO TRABALHO 9h00 0h45 24h 0h45 DESLOCAMENTO CASA - TRABALHO o automóvel ao longo de um dia de trabalho permanece 87,5% do tempo estacionado Elaboração: SPURBANISMO, 2014
  • 35. objetivo ORIENTAR O CRESCIMENTO DA CIDADE NAS PROXIMIDADES DO TRANSPORTE PÚBLICO integração entre a agenda do desenvolvimento urbano e da mobilidade
  • 36. 03 sugestões de ações 1 – REVISAR O PLANO DIRETOR COM APLICAÇÃO DO DOTS; 2 – IMPLANTAR POLITICAS PÚBLICAS DE TRANSPORTE COLETIVO; 3 – RESGATAR O ESPAÇO PÚBLICO DA CIDADE.
  • 37. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO Lei 16.050/2014 ZONEAMENTO LEI 16.402/2016 PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA Estudos específicos para OUC, AIU e DOT Desenvolver uma visão para a cidade e criar um conjunto de ferramentas para alcançá-la Regular o uso do solo dos empreendimentos e das propriedades privadas Reunir estudos técnicos para a transformação de áreas subutilizadas e de grande possibilidade de transformação Definindo instrumentos da política urbana, Macroáreas, diretrizes, e ações prioritárias definindo zonas e parâmetros para o uso e ocupação do solo definindo intervenções locais e estratégicas, a partir do PDE marco regulatório para transformação terrritorial
  • 38. Elaboração: SMDU, 2014 eixo de estruturação da transformação urbana
  • 39. Corredor de ônibus Veículos Leves sobre Pneus (VLP) em vias não elevadas = Eixo da via = Acesso às estações Trem Metrô Monotrilho Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) Veículos Leves sobre Pneus (VLP) em vias elevadas definição das áreas de influência Elaboração: SMDU, 2014
  • 40. DESENVOLVIMENTO ORIENTADO AO TRANSPORTE SUSTENTÁVEL estimula uma ocupação compacta e com uso misto do solo, com distâncias curtas a pé e proximidade à estações de transporte de alta capacidade. Implica em um cenário de rua mais vibrante, formas construídas que levam em consideração os pedestres, características de uso do solo que tornam mais convenientes e seguros caminhar, usar bicicleta ou transporte público. ITDP, in www.itdpbrasil.org.br
  • 41. linha de transporte existente ou a implantar definição do eixo
  • 42. criação do eixo de estruturação da transformação urbana definição do eixo 150 m 150 m 150 m 150 m
  • 43. desenvolvimento do eixo de estruturação da transformação urbana definição do eixo
  • 48. eixos da estruturação da transformação urbana incentivos e instrumentos de regulação urbana COTA MÁXIMA DE TERRENO POR UNIDADE HABITACIONAL INCENTIVOS PARA USO MISTO FRUIÇÃO PÚBLICA AMPLIAÇÃO DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA) FACHADA ATIVA + PROIBIÇÃO DE MURO CONTÍNUO* DESINCENTIVOS PARA GARAGENS LARGURA MÍNIMA DE CALÇADA TAMANHO MÍNIMO DE TESTADA
  • 49. Curitiba Plano Diretor e parâmetros de desenvolvimento urbano
  • 50. Belo Horizonte Operação Urbana Consorciada Antonio Carlos – Pedro I
  • 51. PROJETO INTEGRADOR ARTICULA PLANOS E POLÍTICAS SETORIAIS AGREGA DIVERSAS METAS  articula planos e políticas setoriais  valoriza a confiabilidade no sistema de transporte  conecta áreas periféricas as centralidades PROJETO ESTRUTURADOR  estrutura a cidade  recupera parte dos investimentos através da captação da “mais valia” gerada pelos investimentos públicos  reverte o padrão de mobilidade urbana da cidade PROJETO QUALIFICADOR  reverte a imagem negativa sobre o modal ônibus, melhorando tecnologia veicular, pontualidade, confiabilidade, conforto, oferta e sistemas de informação e operação.  agrega espaços públicos e infraestrutura urbana qualificada ao eixo tipos de projeto
  • 52. CORREDOR EXPRESSO ARTICULA PLANOS E POLÍTICAS SETORIAIS AGREGA DIVERSAS METAS  Vias com 4 ou mais faixas por sentido  Distância entre travessias maior que 500m  Predominância de deslocamentos de longas distâncias (fluxos metropolitanos)  Sistema fundiário de grandes lotes CORREDOR QUALIFICADOR  Presente nas áreas urbanas já consolidadas ou a serem qualificadas  Implantado em tecidos urbanos com boa infraestrutura e padrões de ocupação diversificados CORREDOR URBANIZADOR  Presente em áreas periféricas que necessitam de investimentos públicos em infraestrutura  Implantado em tecidos com infraestrutura precária e fragilidades sociais e ambientais tipos de corredores de ônibus
  • 57. Macroárea de Recuperação Urbana e Ambiental Macroárea de Qualificação da Urbanização Consolidada Macroárea de Estruturação Metropolitana Macroárea de Redução da Vulnerabilidade Urbana desenvolvimento do eixo de estruturação urbana + macroáreas do PDE aplicação do eixo
  • 58. aproveitamento do solo nos eixos de estruturação urbana aplicação do eixo CA Máx. 2 CA Máx. 2 CA Máx. 2 CA Máx. 2CA Máx. 1 CA Máx. 2,5 CA Máx. 4 CA Máx. 4 CA Básico: 1 (para a cidade inteira) Macroárea de Recuperação Urbana e Ambiental Macroárea de Qualificação da Urbanização Consolidada Macroárea de Estruturação Metropolitana Macroárea de Redução da Vulnerabilidade Urbana
  • 59. novo eixo a ser implantado aplicação do eixo
  • 60. ativação dos parâmetros e instrumentos associados aplicação do eixo
  • 62. promover novas centralidades no encontro dos eixos
  • 63. Hidrografia Favelas relação com áreas de habitação precária e em áreas de risco
  • 64. Hidrografia Favelas Urbanizadas Habitação de Interesse Social reassentar famílias em situação vulnerável
  • 65. Hidrografia Favelas Urbanizadas Habitação de Interesse Social Reservatórios de Contenção Parque Linear Ciclovias Equipamento Público configurar eixo de estruturação local
  • 66. Equipamentos Sociais Existentes Espaços Livres Públicos Existentes em equipamentos sociais desarticulados
  • 67. Equipamentos Sociais Existentes Espaços Livres Públicos Existentes Eixos de Estruturação Local articular os equipamentos e espaços com a rede de transporte
  • 68. Equipamentos Sociais Existentes Espaços Livres Públicos Existentes Eixos de Estruturação Local Novos Equipamentos Sociais implantar novos equipamentos sociais em rede
  • 69. desenvolver a cidade em torno do transporte público
  • 70. instrumentos urbanísticos: coeficiente de aproveitamento Elaboração: SMDU, 2014
  • 71. instrumentos urbanísticos: outorga onerosa do direito de construir Elaboração: SMDU, 2014
  • 72. instrumentos urbanísticos: outorga onerosa do direito de construir Elaboração: SMDU, 2014
  • 73. Habitação de Interesse Social Equipamentos Sociais Unidades de Conservação Ambiental Espaços Públicos Planos de Bairro Áreas Verdes Transporte Público, Ciclovias e Calçadas Patrimônio Cultural Cenário pós PDE 2014 Média de acréscimo de área bruta vertical residencial e comercial prevista: 3,7 milhões m²/ano Cenário pós PDE 2014 Expectativa de arrecadação líquida com OODC: R$ 480 milhões/ano = 3x a média arrecadada até hoje = 40% de acréscimo em relação ao ano de maior arrecadação instrumentos urbanísticos: outorga onerosa do direito de construir Elaboração: SMDU, 2014
  • 74. parâmetros qualificadores: incentivo ao uso misto Elaboração: SMDU, 2014
  • 75. Elaboração: SMDU, 2014 parâmetros qualificadores: fruição pública
  • 76. Elaboração: SMDU, 2014 parâmetros qualificadores: cota parte
  • 77. Elaboração: SMDU, 2014 parâmetros qualificadores: cota parte
  • 78. Elaboração: SMDU, 2014 parâmetros qualificadores: vagas de garagem
  • 79. dimensão urbana  Reestruturar o território a partir dos eixos de mobilidade, com maior intensidade  Aproximar moradia, empregos, transporte e serviços públicos mobilidade  Diminuir os tempos de deslocamento  Aumentar uso do transporte coletivo e do não motorizado dimensão ambiental  Diminuir as emissões de poluentes dimensão socioeconômica  Descentralização das atividades econômicas  Desenvolvimento de territórios vulneráveis benefícios
  • 80. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL ANÁLISE CRÍTICA + DIAGNÓSTICO CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DIRETRIZES URBANÍSTICAS ADENSAMENTO POPULACIONAL+ PROGRAMA DE INTERVENÇÕES PARÂMETROS URBANÍSTICOS+ PROJETO URBANISTICO INSTRUMENTO INCENTIVOS PARA ADESÃO+ VIABILIDADE ECONOMICA GESTÃO PÚBLICA GRUPO GESTOR + ESTRATÉGIAS DE GOVERNANÇA Sistema viário Mobilidade Parques Drenagem Equipamentos Habitação Permanência de usos da LPUOS Parâmetros específicos e qualificadores Parâmetros ambientais Financiamento pela venda de potencial adicional de construção Fundo vinculado ao programa de intervenções Incentivos econômicos e regulatórios vinculados ao tempo de implantação Incentivos a ocupação de áreas degradadas Gestão para implantação coordenada do programa de intervenções Gestão sobre a liberação do tempo e do valor do direito de construir Vincular intervenções de qualificação aos projetos estruturantes Processos participativos e controle social IMPLANTAÇÃO estruturação de projetos DOTS
  • 81. PROJETO DE INTERVENÇÃO DIRETRIZES, MANUTENÇÃO E LICENCIAMENTO 1. Melhoramentos públicos 2. Espaços públicos 3. Drenagem 4. Produção de equipamentos e HIS * Aprovados por lei especifica 1 POLITICAS SETORIAIS INSTRUMENTO URBANÍSTICO IMPLANTAÇÃO DO PROJETODETERMNAÇÃO DE PROCESSOS FINANCIAMENTO EXECUÇÃO DAS INTERVENÇÕES GESTÃO E DETALHAMENTO 1. Detalhamento dos projetos 2. Gestão do financiamento 3. Articular as empresas executoras 4. Secretariar o conselho gestor * Aprovados por lei especifica 1. Elaborar programas setoriais 2. Monitorar a pós-ocupação 3. Coordenar o faseamento 4. Licenciar os projetos específicos ORGÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ÓRGÃO DE IMPLANTAÇÃOSECRETARIAS MUNICIPAIS 32 governança sobre projetos DOTS
  • 82. Avenida Santo Amaro Requalificação através do DOTS
  • 83.
  • 88.
  • 89.
  • 91. instrumento urbanístico: transferência do direito de construir
  • 93. obrigado Gustavo Partezani MSC CAU DGNB estrategiasurbanas.com.br