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1 von 188
Universidad Nacional de Trujillo
Facultad de Ingeniería
Escuela de Ingeniería Mecatrónica
“DISEÑO DEL LABORATORIO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS Y ELECTRÓNICA DE POTENCIA PARA
LA ESCUELA ACADÉMICO PROFESIONAL DE INGENIERÍA MECATRÓNICA DE LA FACULTAD DE
INGENIERÍA DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL DE TRUJILLO”
TESIS
Para obtener el título Profesional de
INGENIERO MECATRÓNICO
AUTOR:
BACH. LEIVA CALVANAPÓN, OMAR JOSÉ
ASESOR:
ING. SILVERA OTAÑE, JIMMY ROGER
Trujillo - Perú
2017
1
Dedicatoria
A mi familia,que me hadadotodolonecesarioparalograrmismetas,siendoel soporte fundamental parami
desarrollo personal y profesional.
A misprofesores que me handirigidoeneste procesode aprendizaje.
2
Agradecimiento
Primero,agradeceraDiosporpermitirme tenerunabonitaexperienciadentrode mi universidadypordarme
una familia que siempre está conmigo apoyándome, gracias a cada maestro que ha contribuido en este
procesointegral de formaciónytambiénatodaslas personasque de algunamanerame apoyaron.
3
Índice
Dedicatoria.............................................................................................................................................. 1
Agradecimiento........................................................................................................................................2
Resumen.................................................................................................................................................. 9
Abstract................................................................................................................................................. 10
1. Introducción....................................................................................................................................... 11
1.1. Problema de investigación............................................................................................................ 11
1.1.1. Realidad problemática............................................................................................................ 11
1.1.2. Formulación del problema...................................................................................................... 12
1.1.3. Justificación........................................................................................................................... 12
1.1.4. Antecedentes......................................................................................................................... 13
1.1.5. Objetivos............................................................................................................................... 13
1.1.5.1. General............................................................................................................................... 13
1.1.5.2. Específico............................................................................................................................ 13
1.2. Marco referencial......................................................................................................................... 14
1.2.1. Marco teórico........................................................................................................................ 14
1.2.1.1. Máquinas Eléctricas............................................................................................................. 14
- El curso de Máquinas Eléctricas según el currículo de estudio..................................................... 23
- Equipos para el Laboratorio de Máquinas Eléctricas................................................................... 25
1.2.1.2. Electrónica de potencia....................................................................................................... 26
✓ El curso de electrónica de potencia segúnel currículo de estudio. .............................................. 31
✓ Equipos para los temas del curso de electrónica de potencia...................................................... 35
1.2.1.3. Electricidad industrial y controladores lógicos programables ................................................. 35
✓ El curso de electricidadindustrialycontroladoreslógicosprogramablessegúnel currículode
estudio. .......................................................................................................................................... 43
✓ Equipos para las prácticas de electricidadindustrial y controladoreslógicos programables .......... 45
1.2.1.4. Condiciones para losequipos del laboratorio de máquinaseléctricas yelectrónica de potencia46
✓ Instalacioneseléctricas............................................................................................................. 46
1.2.1.5. Condicionesde seguridadyestándaresde calidaddel laboratoriode máquinaseléctricasy
electrónica de potencia. .................................................................................................................. 51
2. Marco metodológico........................................................................................................................... 52
2.1. Variables...................................................................................................................................... 52
2.1.1. Variables dependientes.......................................................................................................... 52
2.1.2. Variablesindependientes ....................................................................................................... 52
2.2. Definición conceptual................................................................................................................... 52
2.3. Definición operacional.................................................................................................................. 52
4
2.4. Metodología................................................................................................................................ 53
2.4.1. Tipo de estudio...................................................................................................................... 53
2.4.2. Diseño................................................................................................................................... 53
2.5. Población y muestra..................................................................................................................... 53
2.7. Método de investigación............................................................................................................... 53
2.8. Técnicas de instrumentos de recolección de datos ......................................................................... 53
3. Resultados.......................................................................................................................................... 55
3.1. Cursos que necesitarán equipos para realizar las guías de laboratorio............................................. 55
3.2. Propuesta de líneas de investigación que será necesario se implementen por cada curso................. 55
3.3. Guías de prácticas más relevantes por cada curso .......................................................................... 55
3.3.1. Guías para máquinas eléctricas............................................................................................... 55
3.3.2. Guías para electrónica de potencia.......................................................................................... 56
3.3.3. Guías para electricidad industrial controladores lógicos programables..................................... 56
3.4. Propuestastécnicayeconómicade equiposparael Laboratoriode MáquinasEléctricasyElectrónica
de potencia:....................................................................................................................................... 57
3.4.1 Propuestas para máquinas eléctricas........................................................................................ 58
Selección de propuestafinal para máquinas eléctricas por el método de factores ponderados ............ 75
3.4.2 Propuestas paraelectrónica de potencia:................................................................................. 76
Selección de propuestafinal para electrónica de potencia por el método de factores ponderados....... 88
3.4.3 Propuestas paraelectricidadindustrial y controladoreslógicos programables:........................... 88
✓ Propuestas para controladoreslógicos programables ................................................................ 88
✓ Propuestas de variadores de velocidad ..................................................................................... 91
✓ Propuestas de electricidad ....................................................................................................... 92
Selección de propuestafinal para electricidad industrial y controladores lógicos programables ........... 97
3.4.4 Selecciónde propuestafinal parael Laboratoriode máquinaseléctricasyelectrónicade potencia
por orden de prioridad. ................................................................................................................... 98
✓ Equipos para máquinaseléctricas............................................................................................. 98
✓ Equipos para electrónica de potencia.......................................................................................101
✓ Equipos para electricidad industrial y controladores lógicos programables.................................104
✓ Cuadro resumen por orden de prioridad ..................................................................................105
3.5. Diseño del Laboratorio de máquinas Eléctricas y Electrónica de potencia.......................................106
3.5.1 Disposición de equiposen el laboratorio .................................................................................106
3.5.2 Esquema eléctrico general para todo el laboratorio.................................................................107
3.5.3 Sistemainteligente parael monitoreode consumode energíayacondicionamientodel
laboratorio.....................................................................................................................................107
3.6 Normas de seguridad....................................................................................................................108
5
✓ Elecciónde losmaterialeseléctricosenlasinstalacionesinterioresparapuestaatierrasegún
norma técnica peruana...................................................................................................................108
- Normas, plan de contingencia y recomendaciones de seguridad frente a riesgoseléctricos.........110
4. Discusión...........................................................................................................................................111
5. Conclusiones.....................................................................................................................................112
6. Sugerencias.......................................................................................................................................112
7. Referencias bibliográficas...................................................................................................................113
8. Anexos..............................................................................................................................................115
Anexo 1: Proformas de equipos de Máquinas Eléctricas y Electrónica de Potencia.................................115
Anexo2: Demandaelectivade horasparael laboratoriode máquinaseléctricasyelectrónicade potencia
.........................................................................................................................................................126
Anexo 3: Listado de símbolos eléctricos para sistemas de control de máquinaseléctricas ......................127
Anexo 4: Plan de investigación para el laboratorio:..............................................................................139
Anexo 5: Servicio del laboratorio: .......................................................................................................140
Anexo 6: Automatismos industriales:..................................................................................................141
Anexo7: Poblaciónestudiantil yde docentesenlaescuelaacadémicoprofesional de Ingeniería
Mecatrónica de la UniversidadNacional de Trujilloen el semestre 2016 - I ...........................................151
Anexo 8: Guías de laboratorio de máquinaseléctricas yelectrónica de potencia. ..................................153
6
Índice de figuras
Figura 1. 1 Núcleo magnético .................................................................................................................. 15
Figura 1. 2 Circuito magnético análogo a un circuitoeléctrico ................................................................... 16
Figura 1. 3 Transformado monofásico ideal.............................................................................................. 18
Figura 1. 4. Líneas de flujo magnético ...................................................................................................... 18
Figura 1. 5 Circuitoequivalente del transformador monofásico................................................................. 18
Figura 1. 6 Conexionado de un transformador trifásico: a) Y-Y , b ) Y- ∆ , c) ∆ - Y , d) ∆-∆ ................... 19
Figura 1. 7 Circuitoequivalente de un motor dc con excitación separada................................................... 21
Figura 1. 8 Circuitoequivalente de un motor dc con excitación derivada.................................................... 21
Figura 1. 9 Circuitoequivalente de un motor en serie ............................................................................... 21
Figura1. 10 Circuitoequivalente de losmotoresdccompuestos:a) conexiónenderivaciónlarga, b)
conexión en derivación corta................................................................................................................... 22
Figura 1. 11 Convertidor trifásico de media onda...................................................................................... 30
Figura 1. 12 Simbología eléctrica ............................................................................................................. 36
Figura 1. 13 Variantes de arranque de motor ........................................................................................... 38
Figura 1. 14 Conexiónen estrella y triángulo ............................................................................................ 39
Figura 1. 15 Comparación de los diferentes modos de arranque................................................................ 40
Figura 1. 16 Estructura externa de unPLC ................................................................................................ 42
Figura 1. 17 Compensación global........................................................................................................... 49
Figura 1. 18 Compensación por grupos .................................................................................................... 49
Figura 1. 19 Bosquejo de circuitos eléctricos con puesta a tierra...............................................................108
Figura 1. 20 Conductor de puesta a tierra para sistemas de corriente alterna............................................109
Figura 1. 21 Sección mínima de los conductores de protección.................................................................109
Figura 8. 1 Cotización de equipos de máquinaseléctricas.........................................................................117
Figura 8. 2 Equipos parael entrenamiento de electrónica de potencia......................................................118
Figura 8. 3 Equipos de máquinas eléctricas (smart grid- electricidad)........................................................119
Figura 8. 4 Condiciones comerciales del proveedor DE LORENZO..............................................................119
Figura 8. 5 Equipos de máquinas eléctricas- sistemas servofreno y servoaccionamiento- FESTO.................120
Figura 8. 6 Módulo de entrenamientoelectromecánico - FESTO...............................................................123
Figura 8. 7 Aditivos por la compra del módulo - FESTO............................................................................124
Figura 8. 8 Condiciones comerciales por el sistema electromecánico – FESTO...........................................125
Figura 8. 9 Listado de símboloseléctricos para sistemas de control de máquinaseléctricas........................127
Figura 8. 10 Símbolos de conductores y conexiones.................................................................................128
Figura 8. 11 Símbolos de elementos generales de un circuito...................................................................129
Figura 8. 12 Símbolos de elementos mecánicos de conexión....................................................................130
Figura 8. 13 Símbolos de elementos mecánicos de conexión (Maniobra y protección) ...............................131
Figura 8. 14 Símbolos de elementos mecánicos de conexión (Accionamientos) .........................................132
Figura 8. 15 Símbolo de auxiliares manuales de mando............................................................................133
Figura 8. 16 Símbolos de bobinaselectromagnéticas ...............................................................................134
Figura 8. 17 Símbolos de elementos semiconductores .............................................................................135
Figura 8. 18 Símbolos para transformadores ...........................................................................................136
Figura 8. 19 Símbolos para máquinas rotativas........................................................................................137
Figura 8. 20 Símbolos de axiliares de señalización....................................................................................137
Figura 8. 21 Símbolos de aparatos de medida..........................................................................................138
Figura 8. 22 Esquema de arranque de un motor trifásico mediante contactor a impulsos...........................141
7
Figura8. 23 Esquemade arranque de un motor trifásicomediantecontactorcontrespulsadoresde marcha
.............................................................................................................................................................142
Figura8. 24 Esquemad arranque de un motortrifásicomediante contactorde formanormal con
desconexión temporizada......................................................................................................................143
Figura 8. 25 Esquema de un inversión de sentido de giro de un motor trifásico mediante contactores........144
Figura8. 26 Esquemade arranque estrella- triángulotemporizadode unmotortrifásicomediante
contactores...........................................................................................................................................145
Figura8. 27 Esquemade Arranque de unmotor trifásicomediante resistenciasestatóricas(endostiempos)
con contactores de forma automática.....................................................................................................146
Figura 8. 28 Esquema de arranque de un motor monofásico mediante contactores...................................147
Figura 8. 29 Esquema de inversión de sentido de giro de un motor monofásico mediante contactores.......148
Figura 8. 30 Esquema de arranque de un motor monofásico de dos velocidades mediante contactores .....149
Figura 8. 31 Diagrama de población estudiantil en el semestre 2016-I ......................................................151
Figura 8. 32 Diagrama de profesores - semestre 2016- I...........................................................................152
Índice de tablas
Tabla 1. 1 Equipos para el Laboratorio de Máquinas Eléctricas.................................................................. 26
Tabla 1. 2 Propiedades de interruptores controlables............................................................................... 28
Tabla 1. 3 Equipos para el curso de Electrónica de Potencia ...................................................................... 35
Tabla 1. 4 Equipos para las prácticas de electricidad industrial y controladoreslógicos programables.......... 46
Tabla 1. 5 Ejemplo en el cálculo de potencia activa y reactiva.................................................................... 48
Tabla 1. 6 Valores de factor de potencia más comunes ............................................................................. 48
Tabla 1. 7 Aumento de la sección de los cables cuando se reduce el factor de potencia.............................. 49
Tabla 2. 1 método de factores ponderados para nuestra selección............................................................ 55
Tabla 2. 2 Ejemplo del método por factores ponderados........................................................................... 57
Tabla 3. 1 Propuesta técnico- económica de máquinas eléctricas - FESTO.................................................. 61
Tabla 3. 2 Propuesta técnica – económica máquinas eléctricas LUCAS NULE.............................................. 64
Tabla 3. 3 Propuesta técnica - económica máquinas eléctricas DE LORENZO.............................................. 74
Tabla 3. 4 Selección de equipos de máquinas eléctricas por el método de factores ponderados .................. 75
Tabla 3. 5 Propuesta técnica - económicaelectrónica de potencia FESTO................................................... 80
Tabla 3. 6 Propuesta técnica- económica electrónica de potencia LUCASNULE .......................................... 84
Tabla 3. 7 Propuesta técnica- económica - electrónica de potencia- DE LORENZO....................................... 87
Tabla 3. 8 selecciónde propuestafinal paraelectrónicade potenciaporel métodode losfactores
ponderados............................................................................................................................................ 88
Tabla 3. 9 Propuesta técnico - económica - PLC de LUCASNULE ................................................................ 89
Tabla 3. 10 Propuesta técnico - económica - PLC de SIEMENS.................................................................... 90
Tabla 3. 11 Propuesta técnico - económica - PLC de DE LORENZO............................................................. 91
Tabla 3. 12 Propuesta técnico - económica - Variador de velocidad de FESTO............................................. 91
Tabla 3. 13 Propuesta técnico - económica - variador de velocidad de DE LORENZO................................... 92
Tabla 3. 14 Propuesta técnico - económica - electricidad de DE LORENZO.................................................. 97
Tabla 3. 15 Selección de propuesta final para electricidad - SIEMENS......................................................... 97
Tabla 3. 16 selección de propuesta final de electricidad - DE LORENZO...................................................... 98
Tabla 3. 17 Equipos para máquinas eléctricas -PRIORIDAD 1 ....................................................................100
Tabla 3. 18 Sistema servofreno, servoaccionamiento y circuitos de contactoPRIORIDAD 2 ........................101
Tabla 3. 19 Equipos para electrónica de potencia PRIORIDAD 1................................................................101
8
Tabla 3. 20 Sistemade entrenamientoelectromecánica,electrónicade potenciaymáquinaseléctricas
PRIORIDAD 2.........................................................................................................................................104
Tabla 3. 21 Móduloseducativos con PLC y HMI - PRIORIDAD 2.................................................................104
Tabla 3. 22 Potencia eléctrica y energía - PRIORIDAD 3............................................................................105
Tabla 3. 23 Resumen de selección de equipos por orden de prioridad.......................................................105
Tabla 8. 1 Demanda lectiva de horas para el laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia.126
Tabla 8. 2 Plan de investigación para el laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia ........139
Tabla 8. 3 Servicios que podría brindar el laboratorio de máquinas eléctrica.............................................140
Tabla 8. 4 Población estudiantil y de docentes en el semestre 2016- I.......................................................151
Tabla 8. 5 Cantidad de profesoresen el semestre 2016- I clasificados por tipo de categoría.......................152
9
Resumen
En el contextode que lasuniversidadesdel Perúbuscanreorganizarsusistemauniversitarioypromoveruno
basado en calidad, la presente tesis tiene como objetivo principal, diseñar el laboratorio de máquinas
eléctricas y electrónica de potencia para la Escuela Académico Profesional de Ingeniería Mecatrónica de la
Facultad de Ingeniería de la Universidad Nacional de Trujillo, utilizando las herramientas necesarias para su
desarrollo tales como: guías de laboratorio, referencias de laboratorio de otras universidades e institutos,
currículo de estudio, estándares de calidad para la instalación eléctrica promoviendo el ahorro energético y
normasde seguridad.
La propuesta del laboratorio integra un conjunto de soluciones que se ajustan a las expectativas de un
IngenieroMecatrónicohaciendounasinergiaentre el control,laautomatización,lasmáquinaseléctricasyla
electrónica de potencia; incluso desde el conexionado eléctrico que tiene un sistema automático de control
de energíabasado enun bancode condensadores.
Al implementarse el laboratorio, los estudiantes, profesores y demás investigadores podrán tener a su
disposiciónunadiversidadde material parapracticar y conocera fondolos principiosfísicos,mecánicosyde
control de los equiposexistentes.
El criterio de selección que se utilizó fue el método de los factores ponderados que consiste en hacer un
análisis cuantitativo de diferentes alternativas, asignando un peso a cada factor y fijando una escala, para
luegoconseguirunpromediogeneral paracadaalternativaque serácomparadacon su homóloga.
Los resultadosreflejaronlosiguiente:parael cursode máquinaseléctricaslosequiposmásidóneossonde De
Lorenzo y para complementar se añadiría la segunda opción que se refiere a la propuesta de Festo; para el
curso de electrónica de potencia los equipos seleccionados son de De Lorenzo en un orden de prioridad 1 y
los equipos de Festo en un orden de prioridad 3; finalmente para el curso de electricidad industrial y
controladoreslógicosprogramablestantolosequiposde SiemensparaPLC como losequiposde De Lorenzo
para electricidadson los más adecuados. Los factores más determinantespara la elección fueron desarrollo
académicoy costodel equipoyen cuantoa losdemásfactoressuimportanciano fue muydecisiva. El monto
total de quiposparatodo el laboratorioesde S/.2,093597,19.
Se determinóque para instalarlosequiposelegidosse necesitaun área de 100 m2
de 10x10m, cada equipo,
móduloymobiliariose ubicóde tal maneraque cumplacon losestándaresde calidadexistentes.
10
Abstract
In the contextthatthe universitiesof Peruseektoreorganizetheiruniversitysystemandpromote one based
on quality, this thesis has as main objective, to design the laboratory of electrical machines and power
electronicsforthe ProfessionalAcademicSchool of MechatronicsEngineeringof the Facultyof Engineeringof
the National University of Trujillo, using the necessary tools for its development such as: laboratory guides,
laboratory references of other universities and institutes, curriculum of study, quality standards for the
electrical installationpromotingthe energysavingandnormsof security.
The laboratory'sproposal integratesasetof solutionsthatmeetthe expectationsof a MechatronicEngineer
making a synergy between control, automation, electrical machines and power electronics; Even from the
electrical connectionthathasan automaticpowercontrol systembasedona capacitor bank.
When implementing the laboratory, students, teachers and other researchers may have at their disposal a
varietyof material topractice andthoroughlyknow the physical,mechanical andcontrol principlesof existing
equipment.
The selectioncriterionusedwasthe weightedfactorsmethod,whichconsistsinmakingaquantitative analysis
of different alternatives, assigning a weight to each factor and setting a scale, and then obtaining a general
average foreach alternative thatwill be comparedtoitsHomologous.
The resultsreflectedthe following:forthe electricmachinescourse the most suitable equipmentisfrom De
Lorenzoand to complementthe secondoptionthat refersto the proposal of Festowouldbe added;For the
powerelectronicscourse the selectedteamsare fromDe Lorenzoinanorderof priority1andthe teamsfrom
Festoina priority3;Finallyforthe course of industrialelectricityandprogrammablelogiccontrollersboththe
Siemens equipment for PLC and the De Lorenzo equipment for electricity are the most suitable. The most
determining factors for the election were academic development and cost of the equipment, and for other
factors, their importance was not very decisive. The total amount of equipment for the entire laboratory is
S /. 2,093597,19.
It was determinedthatinorderto install the chosenequipmentanareaof 100 m2
of 10x10m is needed,each
equipment,moduleandfurniture wasplacedinsuchawaythatitcomplies withthe existingqualitystandards.
11
1. Introducción
1.1. Problemade investigación
1.1.1. Realidad problemática
Una educaciónsuperiorde calidadypertinencia,que proveade técnicosyprofesionalescompetitivosal país,
es clave para sostener el procesode desarrolloeconómico y social en el que estamos todosinvolucrados en
estaera del conocimiento.
Respecto a lo que debe ofrecer la educación superior, la UNESCO recomienda que: “La formación brindada
porlasinstitucionesde educaciónsuperiordeberíatantoresponderacomoanticiparlasnecesidadessociales.
Esto incluye lapromociónde lainvestigaciónparael desarrolloyusode nuevastecnologíasylagarantía de la
provisiónde formacióntécnicayvocacional,educaciónparaemprendedoresyprogramasparalaeducacióna
lolargo de toda la vida.” (SINEACE,2012)
El mayor reto que enfrenta la sociedad peruana en materia de educación superior universitaria es el de
reorganizar el sistema universitario y promover uno basado en la calidad. Desde la perspectiva de
Aseguramiento de la Calidad de la Educación Superior Universitaria, el licenciamiento es uno de los cuatro
pilaressobre losque se construye elSistemade Aseguramientode laCalidad(SAC),yoperacomomecanismo
de protección del bienestar individual y social al no permitir que se brinde el servicio educativo superior
universitariopordebajode lasCBCestablecidas. (SUNEDU, Noviembre,2015)
Frente a este contexto en la Escuela Académico profesional de Ingeniería Mecatrónica es necesario
implementar el laboratorio de Máquinas Eléctricas y Electrónica de Potencia para el desarrollo del curso de
máquinaseléctricas,electrónicadepotencia, electricidadindustrial ycontroladoreslógicosprogramables,que
cuentancon unas horasde práctica y laboratorio endonde endichashorasgeneralmentese hace sóloteoría
y no se llega a realizar las actividades de práctica porque no existe equipamiento ni la infraestructura de
laboratorio que corresponde. Es por esta razón que no se logra un aprendizaje de acuerdo al programa
establecidoporlaescuela.
En una encuesta con el director de escuela de Ingeniería Mecatrónica de la Universidad Nacional de Trujillo
nos señaló que desde su creación en el 2006 la Escuela de Ingeniería Mecatrónica, ha faltado cubrir con
muchas de las expectativasplanteadas en el currículo, como por ejemplola falta investigación debido a que
no se cuenta con los laboratorios de robótica, circuitos eléctricos, máquinas eléctricas y electrónica de
Potencia, oleohidráulica, usos múltiples y laboratorio de control. Uno de los principales laboratorios que no
se tiene esmáquinaseléctricasyelectrónicade potenciay que como se ve en lo expuestoanteriormente,al
implementarlo cubriríatodoslosespaciosvacíosde prácticasy laboratorios que nose realizan.
12
La faltade equipamientodel laboratoriode máquinaseléctricasyelectrónicade potenciapara los cursos de
electricidad industrial y controladoreslógicos programables y máquinas eléctricas que se llevan en los ciclos
V,VIIestáocasionandoque nose tengalosconocimientosprácticosparaloscursosde ciclossuperiorescomo
electrónicade potenciayautomatizaciónyredesindustrialesde losciclosVIIIyX.
El problema está ocasionando que losestudiantes no se desarrollen profesionalmente segúncon el perfil ni
con los requerimientos mínimos que se han planteado para el desarrollo académico profesional de un
IngenieroMecatrónico.
Por todoestose hace necesarioel diseñodellaboratoriode máquinaseléctricasyelectrónicade potenciay
la adquisiciónde equipamientoque permitalograrunegresadocompetitivoanivel nacional.
1.1.2. Formulación del problema
¿Cómo el dictado en las horas de laboratorio de los cursos de MáquinasEléctricas y Electrónica de Potencia
de la EscuelaAcadémicoProfesionalde IngenieríaMecatrónicapodríamejorar?
1.1.3. Justificación
Hasta el momento no existe equipamiento suficiente tanto de laboratorio como de infraestructura que le
permitanal estudiante tenerunaformaciónacadémicade calidad.
Para tratar de cumplir con los objetivos de cada uno de los cursos, los alumnos tienen que ir a otros
laboratorios de la misma Universidad, donde en la mayoría de los casos no hay el material suficiente ni el
adecuado para el perfil de un Ingeniero Mecatrónico; en otras ocasiones el alumno tiene que ir a otras
instituciones y pagar por el servicio, para de esa manera complementar sus conocimientos de teoría con la
parte práctica.
Los equiposque se seleccionaránestaránligadosacuanrelevante seaese respectode losdemás porcriterios
de precio, marca, especificaciones técnicas, flexibilidad, investigación y garantía, puesta en marcha, servicio
de posventa;conrespectoal diseñodel laboratoriose tendráencuentalos equiposseleccionadosbuscando
normasde seguridadque garanticenel buenfuncionamiento.
La propuestaserápresentadaconla finalidadde orientarel trabajo,lainvestigaciónde losestudiantesypara
garantizar el funcionamiento correcto del laboratorio, donde se pueda verificar el programa de trabajo y la
mejoracontinuaconuna buenagestióndel programade estudio.
13
1.1.4. Antecedentes
El 2012, enla UniversidadNacional del CallaoenlaFacultadde IngenieríaEléctricayElectrónica,M.SCVíctor
León Gutiérrez Tocas presentó su informe de “El contexto organizacional y operacional de laboratoriospara
finesde acreditaciónde sucalidad”.Eneste trabajode investigaciónse tratóacercade aspectosorganizativos
y funcionalesde loslaboratoriosde laFacultadde IngenieríaEléctricayElectrónicade laUniversidadNacional
del Callaocon finesde acreditación,paralocual analizaronaspectoscomo:equipamiento,personal docente,
asignaturasque atiende,servicios,incidenciaenlaformación,documentacióntécnicaentre otros.Se concluyó
que los laboratorios no cumplen con los estándares de calidad establecidos por el CONEAU, y que además
paralogarlonecesitanorganigramaporcadalaboratoriodondese especifique susfuncionesyprocedimientos,
ademásque tenganunplande comprasderepuestosyaccesoriosquerespondanaunplande mantenimiento
preventivoopredictivoque se realicenentodosloslaboratorios. (tocas,2012)
En diciembre de 2013, en la CiudadUniversitariaRodrigoFacio,SilvioB.BlancoGaray propusoun manual de
prácticas de Máquinas Eléctricaspara implementarse enlaUniversidadTécnicaNacional.Endichotrabajose
analizan los contenidos de Máquinas Eléctricas para luego dar una propuesta de guías de práctica,
especificandoprocedimientosyequiposautilizar. (Garay,2013)
En el año2013, enlaUniversidadde PuertoRico“MayagüesCampus” MiguelVélez-Reyespropusoun manual
de guías de fundamentosde máquinaseléctricasconel objetivode que elalumnocomprendacompletamente
el propósito de cada dispositivo, aprenda a hacer pruebas en máquinas teniendo en cuenta la secuencia de
configuración,laseguridadylospasosde generaciónde uninforme. (Reyes,2003)
En el año 2015, en laUniversidadde Illinois,peterW.Sauer,PhilipT.Krein,PatrickL.Capmanpresentaronun
curso guía de laboratoriode máquinaseléctricas parafacilitarel procesode enseñanzamediante esquemasy
contenidodidácticoparaagilizarlosprocesosde laboratorio. (P.W. Sauer,2015)
1.1.5. Objetivos
1.1.5.1. General
Diseñarel laboratoriode máquinaseléctricas yelectrónicade potenciaparalaEscuelaAcadémicoProfesional
de IngenieríaMecatrónicade la Facultadde Ingenieríade laUniversidadNacional de Trujillo.
1.1.5.2. Específico
- Revisar el contenido de los cursos de máquinas eléctricas, electrónica de potencia, electricidad
industrial ySoftware paralaAutomatización.
14
- Definirlaslíneasde investigaciónadesarrollarenel laboratoriode máquinaseléctricasyelectrónica
de potencia.
- Determinar las prácticas del laboratorio necesarias a realizar con el finde que la teoría desarrollada
se complemente conlosmismosdel laboratorio.
- Proponertécnicayeconómicamente losequiposparadicholaboratorio.
- Diseñarel ambiente parael laboratorio
- Establecerlasnormasde seguridad.
1.2. Marco referencial
Segúnel currículo de estudios de la EscuelaAcadémicoProfesional de IngenieríaMecatrónicaloscursos que
se incluirían en el laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia son: máquinas eléctricas,
electrónica de potencia, software para la automatización, electricidad industrial y software para la
Automatizaciónque sonllevadosenlosciclosX,VIII,VII,V yIIIrespectivamente.
1.2.1. Marco teórico
1.2.1.1. MáquinasEléctricas
Una máquinaeléctricaesundispositivoque puede convertirenergíamecánicaenenergíaeléctricaoenergía
eléctricaenenergíamecánica.Cuandoestedispositivoesutilizadoparaconvertirenergíamecánicaenenergía
eléctrica,se denominagenerador;cuandoconvierte energíaeléctricaenenergíamecánica,se llamamotor.
El transformador es un dispositivo que convierte energía eléctrica de corriente alterna de cierto nivel de
voltaje enenergíaeléctricade corriente alternade otronivel de voltaje. (Chapman,Terceraedición)
Estos trestiposde dispositivoseléctricosse encuentranencualquiercampode lavidacotidianamoderna.En
el hogar, los motores eléctricos hacen funcionar enfriadores, congeladores, ventiladores, equipos de aire
acondicionado,licuadorasyotrosmuchosaparatossimilares.Enlostalleres, losmotoressuministranlafuerza
motrizpara casi todaslas herramientas.
La invencióndel transformador yel desarrollosimultáneode lasfuentesde potenciaalternaeliminaronpara
siempre lasrestriccionesreferentesal rangoyel nivelde lossistemasdepotencia. (Chapman,Terceraedición)
Conceptosimportantes:
✓ El campo magnético
Es el mecanismo fundamental para convertir la energía de ca en energía de cc, o viceversa, en motores,
generadoresytransformadores. A continuación, se describencómose utilizanloscamposmagnéticos:
Un conductor que porta corriente produce uncampomagnéticoa sualrededor.
15
Un campo magnético variable con el tiempo induce un voltaje en una bobina de alambre si pasa a través de
ésta.
Un conductor que porta corriente en presencia de un campo magnético experimenta una fuerza inducida
sobre él.
Un conductoreléctricoque se muevaenpresenciade un campo magnéticotendráun voltaje inducidoenél.
(Chapman,Terceraedición)
✓ Producciónde uncampo magnético
La intensidadde campomagnéticoH es,de algunamanera, una medidadel “esfuerzo”de una corriente por
estableceruncampomagnético.La potenciadel campo magnéticoproducidoen el núcleodepende también
del material deéste.LarelaciónentrelaintensidaddecampomagnéticoHylade intesidadde flujomagnético
resultante Bproducidadentrodel material estádadapor (Chapman,Terceraedición)
B= u*H
Figura 1. 1 Núcleo magnético
Donde:H = intensidadde campomagnético
u = permeabilidadmagnéticadel material
B = densidadde flujomagnéticoresultante
✓ Circuitosmagnéticos
Es posible definir un “circuito magnético” cuyo comportamiento sea gobernado por ecuaciones análogas a
aquellas establecidas para un circuito eléctrico. Con frecuencia, el modelo de circuito magnético del
comportamientomagnéticose utilizaenel diseñode máquinasytransformadoreseléctricospara simplificar
el procesode diseño.
En el circuitomagnético,al igual quelafuente devoltaje enel circuitoeléctrico,lafuerzamagnetomotriztiene
una polaridad asociada a ella. El terminal positivo de la fuente mmf es el terminal de donde sale el flujo y el
terminal negativoesel terminal pordonde el flujoretornaala fuente. (Chapman,Terceraedición)
16
Figura 1. 2 Circuito magnético análogo a un circuito eléctrico
✓ Histéresis:
Para entenderel comportamientode losmaterialesferromagnéticosesnecesarioconoceralgode su
estructura.Los átomosdel hierroyde materialessimilarestiendenatenersuscamposmagnéticos
fuertemente alineadosentre sí.Dentrodel metal hayunaspequeñasregionesllamadasdominios,enla
que losátomosse alineanconsuscampos magnéticosapuntandoenunamismadirección,de modoque
el dominioactúadentrodel material comoupequeñoimánpermanente. (Chapman,Terceraedición)
✓ Inversores:
Se describeninversoresde CCa CA de fuentesde voltaje delmodode interruptorque aceptanunafuente de
voltaje de CC como entrada y producen voltajes de salida trifásicos sinusoidales con una frecuencia baja en
relaciónconla frecuenciade conmutación.
Estos inversoresde CCa CA puedenhaceruna transiciónsuave hacia el modode rectificación,donde el flujo
de potencia se invierte para ir del lado de CA al lado de CC. Esto ocurre, por ejemplo,durante el frenado de
un motorde inducciónalimentadoatravésde unode estosinversores.
El métodode conmutaciónPWMsinusoidal permitecontrolarlamagnitudylafrecuenciadelvoltajede salida.
Por tanto, la entrada a inversores de PWM es una fuente de voltaje CC no controlada y esencial mente
constante. Este método de conmutación produce voltajes armónicos en el rango de la frecuencia de
conmutaciónymás alto,lo que se filtrafácilmente. (Mohan, Electrónicade Potencia,Terceraedición)
✓ Rectificadores:
- Rectificadoresde diodosde líneade frecuencia:frecuenciade líneade CA a CC nocontrolada
El voltaje de CCde salidade un rectificadordebe estartanlibre de ondulacionesorizoscomoseaposible.
Por tanto,se conecta un condensadorgrande comofiltrodel ladode CC, este condensadorse cargahasta un
valorcerca del picodel voltaje de CA de entrada.En consecuencia,lacorriente atravésdel rectificadores
17
muygrande y está cerca del picodel voltaje de CA de entrada.Nofluye enforma continua;esdecir,se
vuelve ceroporperiodosfinitosdurante cadasemiciclode lafrecuenciade línea.Estosrectificadores
consumencorriente muydistorsionadade lafuente de alimentaciónprincipal.Hoyendía, e inclusomásen
el futuro,lasnormasy lineamientossobre armónicoslimitaránlacantidadde distorsiónde corrienteque se
permitenentrarenlaelectricidadsuministradaporlascompañíasgeneradoras,yquizáno se permitanlos
rectificadoresde diodosencillo.
Dispositivoque sirve para convertir la tensión alterna en continua. Existen rectificadores controlados que
emplean tiristores y transistores, y no controlados, que emplean diodos. También existen convertidores
bidireccionales AC/DC (inversor y rectificador integrados), algunos con regulación de carga de baterías. Las
principalescaracterísticasde unrectificadorson:latensiónypotencianominal,ysueficiencia.
(Mohan, Electrónicade Potencia,Terceraedición)
✓ Transformador
El transformador es una máquina eléctrica estática que opera en corriente alterna, recibiendoenergía a un
ciertonivel de tensiónycorriente yentregándolaaotronivel de tensiónycorriente.
Los transformadores también se utilizan para otros propósitos (ejemplo, para mostrar voltajes, mostrar
corrientesytransformarimpedancias) (Chapman,Terceraedición)
✓ Permeabilidadmagnética:
Es la capacidad que tiene un material para hacer pasar a través de sí un campo magnético, la que se define
por la relación entre la densidad de flujo magnético y la intensidadde campo magnético que aparece en el
interior del material. Los materiales ferromagnéticos poseen valores de permeabilidad magnética muy
grandes,ypor ellose usanpara confinarcircuitosmagnéticos,evitandoal máximolosflujosde fuga.Se suele
representarlapermeabilidadcomo: (Chapman,Terceraedición)
𝜇 =
| 𝛽|
| 𝐻|
Transformador monofásicoideal:
Un transformador monofásico ideal es aquel en el cual no hay pérdidas de potencia ni fugas de flujo
magnético. El númerodevueltasdelenrolladoprimarioes 𝑁1 mientrasque elnúmerode vueltasdelenrollado
secundarioes 𝑁2.En este casoel flujo ɸ 𝑚( 𝑡) = ɸ(𝑡)esenlazadototalmenteporlas 𝑁1 vueltasdel primarioy
las 𝑁2 vueltasdel secundario,cumpliéndose que:
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𝑣1( 𝑡)
𝑣2( 𝑡)
=
𝑁1
𝑁2
=
𝑖2( 𝑡)
𝑖1( 𝑡)
= 𝑎
Figura 1. 3 Transformado monofásico ideal
Para entenderel conceptode polaridadesnecesarioentenderenqué direcciónysentidose producenlas
líneasde flujomagnéticoal circularunacorriente eléctricaporunabobina.La direccióny el sentidode estas
líneasvienendadosporel lugarhaciael cual apuntael pulgar de la manoderechaal hacergirar dichamano
enel sentidoque lohace la corriente eléctricaenel enrollado,tal comose muestraa continuación:
(Chapman,Terceraedición)
Figura 1. 4. Líneas de flujo magnético
Transformador monofásicoreal
El circuito a continuación representa el comportamiento del transformador considerando las pérdidas de
potenciayflujosde fuga.
Figura 1. 5 Circuito equivalente del transformador monofásico
Circuito equivalentedel transformador monofásico
Pérdidas en el cobre: Estas pérdidas son proporcionales al cuadrado de la corriente que circula por los
enrolladosdeltransformador.Se debenalaresistenciaenel enrolladoprimario(R1) ysecundario(R2),lasque
se agregan al modelodel transformador. (L.Vargas,2003)
19
Flujos de fuga: Existen flujos de fuga que escapan del material ferromagnético, pues éste no tiene
permeabilidadmagnéticainfinita.Estosflujossólosonenlazadosporel enrolladoque losproduceyproducen
una autoinductanciaenellos.Este efectose agregaal modelomediante lasreactanciasde fuga X1 y X2, para
el primarioysecundariorespectivamente. (L.Vargas,2003)
Pérdidas en el Núcleo de fierro: Existen pérdidas por corrientes parásitas o de Foucault y pérdidas por
histéresis en el núcleo ferromagnético. Todas estas pérdidas son proporcionales al cuadrado del voltaje
aplicadoal transformador,razón por lacual se incluyenenlarama enparalelobajolaforma de la resistencia
R0. (L. Vargas,2003)
Reactancia de Magnetización: Representa la componente de armónicas en la corriente de excitación y la
componente en cuadratura. La primera se debe a la curva característica del núcleo con presencia de
saturación. La segunda se debe al efecto propio de la corriente de magnetización, la cual es la encargada de
generar la fuerza magnetomotriz para que circule el flujo magnético mutuo enlazadopor ambos enrollados.
Ambos fenómenos se presentan mediante la reactancia de magnetización X0, en paralelo con la resistencia
R0. (L. Vargas,2003)
Transformador trifásico:
El principiode funcionamientode untransformadortrifásicoesidénticoal de un transformadormonofásico.
En el caso del transformadortrifásicose puede considerarque existentresparesde enrollados,dosporcada
fase, donde cada par actúa como un transformador monofásico, considerando, luego de ver el tipo de
conexiónylapolaridad,losdesfasesangularesintroducidosporel transformador trifásico. (L.Vargas,2003)
Figura 1. 6 Conexionado de un transformador trifásico:a) Y-Y , b ) Y- ∆ , c) ∆ - Y , d) ∆-∆
20
La máquina sincrónica
La máquinasincrónicaesunconvertiforelectromecánicode energíaconunapiezagiratoriadenominadarotor
o campo, cuya bobinase excitamediante lainyecciónde unacorriente continuayunapiezafijadenominada
estatoro armadura.,por cuyas bobinascircula corriente alterna.El rotor debe girar a la mismavelocidaddel
campo magnético rotatorio producido en el estator para que el par eléctrico medio pueda ser diferente de
cero. Si las velocidades angulares del campo magnético rotatorio y del rotor de la máquina sincrónica son
diferentes, el par eléctrico es nulo. Por esta razón a esta máquina se le denomina sincrónica; el rotor gira
mecánicamente a la misma frecuencia del campo magnético rotatorio del estator durante la operación en
régimenpremanente. (Aller,2008)
Generadoressincrónicos:
Son máquinassincrónicasutilizadasparaconvertirpotenciamecánicaenpotenciaeléctricaac.
Consiste enque se aplicaunacorriente al devanadodelrotor,lacual produce uncampo magnético.Entonces
el rotor del generadorgiramediante unmotorprimarioy produce uncampo magnéticorotacional dentrode
la máquina. Este campo magnético rotacional induce un grupo de voltajes en los devanados del estator del
generador. (Chapman,Terceraedición)
Motoressincrónicos:
Son máquinassincrónicasutilizadasparaconvertirpotenciaeléctricaenpotenciamecánica.
El circuitoequivalente de unmotorsincrónicoesexactamente igualal del generadorsincrónico,exceptoque
la direcciónde referenciaIA estáinvertida.
Puestoque el campomagnéticodel estatoresrotante,el campomagnéticodel rotor( y el rotor ensí mismo)
tratará constantementede emparejarseconél.Cuantomayorseaelánguloentrelosdoscamposmagnéticos,
mayor es el par sobre el rotor de la máquina.El principiobásicode operacióndel motor sincrónicoesque el
rotor “persigue” el campo magnético rotante alrededor de un circuitosin emparejarse del todo con él. Ff
(Chapman,Terceraedición)
Motoresde inducción:
Una máquinaque sólotiene losdevanadosde amortizaciónesllamadamáquinadeinducciónporque elvoltaje
del rotoresinducido enlosdevanadosdelrotorenlugarde estarfísicamente conectadoatravésde alambres.
La característica distintivade unmotorde inducciónesque nose requiere corrientede campodcpara operar
la máquina. (Chapman,Terceraedición)
21
Un motor de induccióntiene físicamente el mismoestator que unamáquinasincrónica,perola construcción
del rotoresdiferente.Haydostiposdiferentesde rotoresquepuedendisponerse dentrodel estatordelmotor
de inducción.Unode ellosse llamarotorde jaulade ardillaosimplemente rotorde jaula,mientrasque el otro
esllamadorotor devanado. (Chapman,Terceraedición)
MotoresDC:
A continuación, se mencionarácincoclasesde motoresDC:
1. El motorDC de excitaciónseparada
2. El motorDC con excitaciónenderivación
Figura 1. 7 Circuito equivalente de un motor dc con excitación separada
Figura 1. 8 Circuito equivalente de un motor dc con excitación derivada
3. El motorDC de imánpermanente
4. El motorDC serie
Figura 1. 9 Circuito equivalente de un motor en serie
22
El motorDC compuesto
Figura 1. 10 Circuito equivalente de los motores dc compuestos:a) conexión en derivación larga, b) conexión en derivación corta
(Chapman,Terceraedición)
GeneradoresDC:
Los generadores están accionados por una fuente de potencia mecánica denominada motor primario del
generador. Un motor primario para un generador dc puede ser una turbina de vapor, un motor diesel o
también un motor eléctrico. Puesto que la velocidad del motor primario afecta el voltaje de salida del
generador, y las características de velocidad de los motores primarios puedan variar ampliamente, es
costumbre suponer que la velocidad de los motores primarios es constante, a menos que se especifique lo
contrario. (Chapman,Terceraedición)
Motor universal:
Para que un motor DC serie funcione conefectividadenun sistemade potenciaalterna,suspolosde campo
y la carcasa del estatordebenestar laminadosporcompleto.Si no fuera así sus pérdidasen el núcleoserían
enormes. Cuando los polos y el estator están laminados, este motor se denomina motor universal ya que
puede funcionardesde unafuente aco desde unafuente dc.
El motor universal tienelacaracterísticapar-velocidaddescendente,fuertemente empinadade unmotor DC
serie,de modoque noesadecuadoparaaplicacionesde velocidadconstante.Sinembargo,porsercompacto
y dar más par por amperioque otromotor monofásico,se utilizaenaplicacionesdondese requierenunpeso
ligeroyaltopar.
Aplicaciones típicas de este motor son las aspiradoras eléctricas, los taladros y las herramientas manuales
similares,asícomolosutensiliosde cocina. (Chapman,Terceraedición)
23
- El curso de Máquinas Eléctricassegún el currículo de estudio.
Objetivos:
Determinarlosparámetrosycurvascaracterísticasde operaciónde lostransformadoresymotoreseléctricos.
Establecerlascondicionesde trabajode los transformadoresyde losmotoressincrónicos,alternadores,que
permitenobtenerlosmejoresíndicesde potenciayeconomía.
Analizarcasosde operaciónde máquinaseléctricascondiversosdatosde entrada.
Desarrollarproyectosy/omonografíasde aplicación. (UNT,2010)
Contenidos:
- transformadores
Transformador Monofásico, transformador ideal, circuito equivalente, características de funcionamiento del
transformador,autotransformador,régimentérmicoyrégimentransitorio,transformadortrifásico.
- Motoresasíncronos
Principio de Funcionamiento de las máquinas eléctricas rotativas, motor de inducción polifásico, circuito
equivalente,determinaciónde ParámetrosdelC/E,potencia,arranque,frenadoe inversiónde marcha.
- Máquina sincrónica
Máquina sincrónica, alternador, características de funcionamiento, diagramas vectoriales, paralelo de
alternadores.
Motor sincrónico,potencia,característicasmecánicasyeléctricas.
Aplicacionesydesarrollode monografíasy/oproyectos. (UNT, 2010)
Experienciaspara desarrollar:
Transformadores
✓ Pruebaencorto circuito.
✓ Pruebaenvacío.
✓ Medidade la resistenciade bobinado.
✓ Medidade la relaciónde transformación.
✓ Pruebadirecta.
✓ Cálculode la eficienciaconvencional.
(proveedores,2017)
24
Máquinas de corriente continua.
✓ Medidade la resistenciainterna.
✓ Cálculode la eficienciaconvencionalde ungeneradorCC.
✓ Característicasde magnetizaciónde ungeneradorCC.
✓ Característicasexternasde ungeneradorCC.
✓ Característicasde regulaciónde ungeneradorCC.
✓ Pruebaenvacío de unmotor CC.
✓ Pruebadirectade un motorCC con frenoelectromagnético.
✓ Pruebadirectade un motorCC con dynamofreno.
(proveedores,2017)
Máquinas síncronas
✓ Característicasde corto circuito.
✓ Característicasde magnetización.
✓ Medidade la resistenciade bobinado.
✓ Característicasexternas.
✓ Característicasde regulación.
✓ Pruebaenvacío de unamáquinasíncrona como motor.
✓ Paralelode unamáquinasíncronacon la red.
✓ Diagrama de la curva ‘V’de un motorsíncrono. (proveedores,2017)
Máquinas asíncronas
✓ Pruebaenvacío de unmotor asíncrono trifásico.
✓ Pruebaencorto circuitode un motor asíncronotrifásico.
✓ Medidade la resistenciainternade unmotorasíncrono trifásico.
✓ Medidade la relaciónde transformaciónde unmotorasíncrono trifásico.
✓ Pruebadirectade un motorasíncrono trifásicoconfrenoelectromagnético.
Pruebadirectade un motorasíncrono trifásicocondinamode freno. (proveedores,2017)
25
- Equipospara el Laboratorio de Máquinas Eléctricas.
MOTOR MONOFÁSICO cantidad
Motor de fasesdivididas 2
Módulocondensadores 2
Móduloresistencia 2
Móduloinductancia 2
Motor condensador 2
Motor universal 2
MOTOR CORRIENTE CONTINUA
Motor de excitacióncompuesta 2
Reóstatode arranque cc 2
Reóstatoexcitación 2
Reóstatode excitaciónserie 2
Reóstatoexcitación 2
Motor de excitaciónderivada 2
MOTOR ASÍNCRONO
Motor de jaula 2
Conmutadorestrella/triángulo 2
Motor de anillos 2
Reóstatode arranque enca 2
Arranque ysincronización 2
Motor de dosvelocidades 2
Conmutador de polos 2
Motor Schrage 2
MOTOR SÍNCRONO 2
Alternador-motorasíncrono 2
Arranque ysincronización 2
Mesa paralelo 2
Motor de reluctancia 2
FRENO
Frenoa polvo 2
ALIMENTADORES
Fuente de alimentación 2
Alimentadorparafrenos 2
TRANSFORMADORES
Transformadormonofásico 2
Transformadortrifásico 2
MÓDULOS DE MEDIDA
Medidade la potenciaeléctrica 2
Software parala adquisiciónde datos1 2
Medidade la potenciamecánica 2
Software parala adquisiciónde datos2 2
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Celdade carga
Transductoróptico 2
CARGAS
Carga capacitiva 2
carga inductiva 2
carga resistiva 2
ACCESORIOS
Basamentouniversal 2
Juegode cablesde conexióncon
terminales
2
SOFWARE
Software virtual de máquinaseléctricas 2
Banco base 2
Tabla 1. 1 Equipos para el Laboratorio de Máquinas Eléctricas
(proveedores,2017)
1.2.1.2. Electrónicade potencia
Las crecientes capacidades de energía, la facilidad de control y los costos reducidos de los dispositivos de
semiconductores modernos de potencia, en comparación con los de hace apenas unos cuantos años, han
hechoque los convertidoresseanasequiblesenun gran númerode aplicacionesyhan abiertouna infinidad
de nuevas topologías de convertidores para aplicaciones de la electrónica de potencia. A fin de entender
claramente la factibilidadde estas nuevas topologías y aplicaciones es fundamental apreciar en su conjunto
lascaracterísticas de los dispositivosde potenciadisponibles.
(Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición)
Diodos:
Estadosde conexiónydesconexióncontroladosporel circuitode potencia.
Tiristores:
Sonactivadosmedianteunaseñal decontrol,peropuedenserdesactivadospormediodelcircuitodepotencia
(control porfase) o por uncircuitode control externo.
(Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición)
Interruptorescontrolables:
Se conectany desconectanmediante señalesde control.
27
Se denominancomodispositivosinterruptorescontrolablesalossiguientessemiconductoresde potencia:BJT,
MOSFET, GTOe IGBT yque puedenencenderseyapagarse mediante señalesde control aplicadasalaterminal
de control del dispositivo.
(Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición)
Características:
- Bloqueade formaarbitrariagrandestensionesdirectase inversasconflujode corrientecero
- Conduce enformaarbitrariagrandescorrientesconcaída cero de tensióncuandoestáencendido.
- Conmutade encendidoaapagadoo viceversaenformainstantáneacuandose dispara.
- Se requiere unacantidadde energíainsignificante de lafuente de control paradispararel interruptor.
TRANSISTORES DE UNIÓN BIPOLAR:
Los transistores de unión bipolar son dispositivos controlados por corriente, y se les tiene que suministrar
corriente de base de maneracontinuapara mantenerlosenestadoactivo.
Los BJT, incluso los MD, están disponibles en tensiones de hasta 1 400 V y corrientes de varios cientos de
amperios.Pese a un coeficiente de temperaturanegativode resistenciaenestadoactivo,los BJT modernos,
fabricados con un buen control de calidad, puedenconectarse en paralelo, en tanto se tenga cuidado en el
layout (arreglo) del circuito y se provea un margen de corriente extra; es decir, donde teóricamente cuatro
transistores en paralelo bastarían para la compartición igualitaria de corriente, se podrán usar cinco a fin de
tolerarun leve desequilibriode corriente.
(Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición)
TRANSISTORES DE EFECTO DE CAMPO:
El MOSFET es undispositivocontroladoportensión,comoloindicanlascaracterísticasi-v.
Los transistores de efecto de campo de metal-óxido-semiconductor requieren la aplicación continua de
tensiónpuerta-fuente demagnitudcorrespondienteafindeestarenelestadoactivo.Nohayflujode corriente
de puerta,exceptodurante lastransicionesde encendidoaapagado,oviceversa,cuandolacapacitanciade la
puerta se está cargando o descargando. Los tiempos de conmutación son muy cortos y se encuentran en el
rango de unas cuantas decenas de nanosegundos a unos cientos de nanosegundos, lo que depende del tipo
de dispositivo.
(Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición)
28
TRANSISTORES BIPOLARES DE PUERTA AISLADA (IGBT)
Los IGBT tienenalgunasde las ventajasde losMOSFET, BJT y GTO combinados.Parecidoal MOSFET, el IGBT
tiene una puerta de alta impedancia que sólo requiere una pequeña cantidad de energía para conmutar el
dispositivo. Igual que el BJT, el IGBT tiene un voltaje de estado activo pequeño, incluso en dispositivos con
grandesvoltajesnominalesde bloqueo. Parecidosal GTO,losIGBTse puedendiseñarparabloqueartensiones
negativas.
Dispositivo Capacidadde potencia Velocidadde conmutación
BJT/MD Media Media
MOSFET Baja Rápida
GTO Alta Lenta
IGBT Media Media
Media Media
Tabla 1. 2 Propiedades de interruptores controlables
(Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición)
RECTIFICADORES DE DIODOS:
Los rectificadoresde tensionesycorrientesCA se realizanpormediode diodos.
Los rectificadoresde diodosde frecuenciade línease usan para convertir entradas de CA de 50 O 60 Hz a un
voltaje de CCenforma no controlada.
Circuitosde tiristoresy su control:
Un tiristoresundispositivosemiconductorde cuatrocapasde estructurapnpncontresunionespn.Tienetres
terminales:ánodo,cátodoycompuerta.
Un tiristorse activa incrementandolacorriente delánodo,yse puede llevaracabo de las siguientesformas:
✓ Térmica: Si la temperatura de un tiristor es alta,habrá un aumento en el número de pares electrón-
hueco, loque aumentarálascorrientesde fuga.
✓ Luz: Si se permite que laluz llegue alasunionesde un tiristor,aumentaránlospareselectrón- hueco
pudiéndoseactivarel tiristor.
✓ Altovoltaje:Si el voltaje directoánodoacátado esmayor que el voltaje de rupturadirectoVBO ,fluirá
unacorriente de fugasuficienteparainiciarunaactivaciónregenerativa.Este tipode activaciónpuede
resultardestructivaporloque se debe evitar.
Dependiendo de la construcción física y del comportamiento de activación y desactivación, en general los
tiristorespuedenclasificarse en:
29
✓ Tiristoresde control de fase (SCR)
✓ Tiristoresde conmutaciónrápida(SCR)
✓ Tiristoresde desactivaciónporcompuerta(GTO)
✓ Tiristoresde triodobidireccional (TRIAC)
✓ Tiristoresde conducción inversa(RCT)
✓ Tiristoresde inducciónestática(SITH)
✓ Rectificadorescontroladosporsilicioactivadosporluz(LASCR)
✓ TiristorescontroladosporFET(FET- CTH)
✓ Tiristorescontrolados porMOS(MCT)
RECTIFICADORES CONTROLADOS:
Para obtenervoltajesde salidacontrolados,se utilizantiristoresde controlde faseenvezde diodos.Dadoque
estos rectificadores controlados convierten ca en cd, se conocen también como convertidores ca – cd, y se
utilizan en forma extensa en aplicaciones industriales, especialmente en propulsores de velocidad variable,
con potenciasdesde fraccionariashastanivelesde megawats.
CONVERTIDORES TRIFÁSICOS MEDIA ONDA:
Los convertidores trifásicos suministran un voltaje de salida más alto, y además la frecuencia de las
componentesondulatoriasdelvoltajede salidaesmayorencomparaciónconlosconvertidoresmonofásicos.(
ELECTRONICA DE POTENCIA circuitos,dispositivosyaplicaciones)
(Rashid,Electrónicade potencia,Segundaedición)
Convertidorestrifásicosde media onda:
Los convertidores trifásicos suministran un voltaje de salida más alto, y además la frecuencia de las
componentesondulatoriasdel voltajede salidaesmayorencomparaciónconlosconvertidoresmonofásicos.
30
Figura 1. 11 Convertidor trifásico de media onda
Controladoresde voltaje CA
El controlador de voltaje de ac puede utilizar un control de abrir y cerrar o un control de ángulo de fase . El
control de abrir y cerrar es más adecuado para sistemas con una constante de tiempo alta. Debido a la
componente de cdde lasalidade loscontroladoresunidireccionales,enlasaplicacionesindustrialesse utilizan
normalmente loscontroladoresbidireccionales.
(Rashid,Electrónicade potencia,Segundaedición)
Inversoresde modulación de ancho de pulso
Los convertidoresde cda ca se conocencomo inversores.Lafunciónde un inversorescambiarun voltaje de
entrada encd a un voltaje simétricode salidaenca, con la magnitudy frecuencia deseadas.Tantoel voltaje
de salidacomolafrecuenciapuedenserfijosovariables. Si semodificael voltajede entradade cdylaganancia
del inversorse mantieneconstante,esposibleobtenerunvoltaje variable de salida.
El usode losinversoresesmuycomúnenaplicacionesindustriales( comolapropulsiónde motoresde cade
velocidadvariable,lacalefacciónporinducción,lasfuentesde respaldoylasde poder).La entradapuede ser
una batería, una celdade combustible,unaceldasolaruotra fuente de cd.Las salidasmonofásicastípicas
son 120V a 60Hz, 220V a 50Hz y 115V a 400 Hz. Para sistemastrifásicosde altapotencia,lassalidastípicas
son 220/380V a 50Hz, 120/208V a 60Hz y 115/200V a 400Hz Control de voltaje de inversoresmonofásicos:
(Rashid,Electrónicade potencia,Segundaedición)
31
✓ Modulaciónde un soloanchode pulso.
✓ Modulaciónvariosanchosde pulso.
✓ Modulación senoidal delanchode pulso.
✓ Modulaciónsenoidal modificadadel anchode pulso.
✓ Control por desplazamientode fase
Protecciónde dispositivosycircuitos
El calor producidoporlaspérdidas enundispositivosemiconductordebedisiparseenformaeficiente yeficaz,
a finde que este opere pordebajode sulímite superiorde temperatura.
Para la operaciónconfiable de unconvertidoresnecesarioasegurarque enningúnmomentolascondiciones
del circuitoexcederánlasespecificacionesdelosdispositivosde potencia,mediantelaadicióndeprotecciones
contra sobrevoltaje,sobrecorriente y sobrecalentamiento.
En la práctica, los dispositivos de potencia están protegidos de excesos térmicos, mediante disipadoresde
calor, mediante circuitos de apoyo, transitorios de recuperación inversos, transitorios en el lado de la
alimentaciónyde lacarga y condicionesde fallamediante fusibles.
(Rashid,Electrónicade potencia,Segundaedición)
✓ El curso de electrónicade potencia segúnel currículo de estudio.
Objetivos:
El estudiante serácapazde reconoceryutilizarlosdiferenteselementosde potencianecesariosparaadecuar
unoo mássistemasde diferentestiposque involucrenel manejode potencia.
Familiarizarseconloscomponentes,circuitosysistemasde laElectrónicade Potenciaanivel industrial.
Aprenderaseleccionarunsistemade Electrónicade Potenciacomercial.
Adquirirlosconocimientosbásicosde instalaciónyexplotaciónde unsistemaelectrónicode Potencia.
Contenidos:
✓ Introducciónala electrónicade potencia.
✓ Diodosy transistores.
✓ Transistoresbipolaresde potencia.
✓ Transistoresde efectode campode potencia.
✓ Rectificacióncontroladaynocontrolada.
✓ Control de potenciaencorriente alterna.
✓ RectificadoresmonofásicocontroladoR-L.
32
✓ Rectificadorestrifásicos.
✓ Convertidoresestáticos de energía.
✓ Redeselectrónicasde potencia.
✓ Sobretensiones,cortocircuitos,proteccionescontrasobretensiones.
✓ Estudioy Cálculotérmico.
(UNT,2010)
Experienciasa desarrollar:
Potenciaeléctricay energía
✓ Potenciayenergíaeléctricaysu medida.
✓ Efectotérmicode la corriente:laleyde Joule.
✓ Aplicacionesprácticasde laleyde Joule.
✓ Balance energéticoyrendimiento.
✓ Transferenciade energíade unalimentadoraunacarga.
✓ Adaptaciónde lacarga.
✓ Simulaciónde averías.
Circuitosmagnéticos
✓ Característicasdel campo magnético.
✓ Materialesdiamagnéticos,paramagnéticosyferromagnéticos.
✓ Ferromagnéticosblandosyrígidos.
✓ Ciclosde histéresis.
✓ Magnitudesmagnéticasysuunidadde medida.
✓ Efectohall y diferenciade potenciade hall.
✓ Leyde hopkinson.
✓ Energía de campo magnético.
✓ Estudiode VDR.
✓ Simulaciónde averías.
Electromagnetismo
✓ Fuerzade Lorentz.
✓ Fuerzaenun cable con paso de la corriente enuncampomagnético.
✓ El fenómenode lainducciónylasleyesde Faraday-Neumannyde Lenz.
✓ El fenómenode laautoinducción.
✓ El relé.
✓ El amperímetrode bobinamóvil.
33
✓ El transformadorestático.
✓ Alternadoresydinamo.
✓ Motoreseléctricosde corriente continua.
✓ Simulaciónde averías.
Potenciaeléctricaen corriente alterna
✓ Potenciaactiva.
✓ Potenciareactiva.
✓ Potenciaaparente.
✓ Teoremade Boucherot.
✓ Medidasde la potenciade laenergía.
✓ Correcciónde la capacidadde corriente de fase.
✓ Simulaciónde averías.
Transistores con FET
✓ Característicasde operacióndel JFET.
✓ Los efectosde polarizaciónde lacompuertasobre el pinch-off.
✓ Curvascaracterísticas dinámicasdel JFET.
✓ OperaciónenCC yCA del amplificadorde tensiónJFET.
✓ El JFET utilizadocomofuentesde corriente.
✓ MOSFET de doble compuerta.
✓ Fundamentosymodosde operacióndel MOSFEST.
✓ Amplificadorde tensiónconMOSFET.
✓ Generaciónde formasde ondacon UJT.
✓ Fundamentosde lososciladoresHartleyyColpitts.
✓ Fundamentosde transductores.
✓ Operacióndel Termistor.
✓ Operacióndel Fotoresistor.
✓ Transferenciade luzporfibraóptica.
✓ Simulaciónde avería.
Control de potencia por SCR y TRIAC.
✓ Introducciónalos componentesde tiristores.
✓ Pruebasa losSCR.
✓ OperaciónenCC de losSCR.
✓ Tensiónde lacompuertade disparoy corriente de retención.
34
✓ Rectificaciónde mediaondaconSCR.
✓ Control de rectificadoresde mediaondaconSCR.
✓ Control de rectificaciónde ondacompletaconUJT.
✓ Conducciónbidireccional.
✓ Los cuatro modosde disparo.
✓ Control de fase de mediaonday onda completa.
✓ Simulaciónde averías.
Circuitoscon filtros
✓ El amplificadoroperacional ideal.
✓ Retroalimentaciónnegativa.
✓ Configuracióninversor.
✓ Integrador.
✓ Diferenciador.
✓ Filtrosyparámetros.
✓ Funcionesde transferenciade filtros.
✓ Estudiodel filtrocerámico.
✓ Estudiode losfiltrosactivos.
✓ Estudiode losfiltrosnotchpasivosyactivos.
✓ Estudiode losfiltrosde conmutación.
✓ Filtrosencascada.
✓ Característicasde atenuaciónde losfiltrosactivospasa-bajo,pasaalto.
✓ Simulaciónde averías.
Convertidor
✓ Señalesanalógicasydigitales.
✓ Códigosunipolares.
✓ Códigosbipolares.
✓ La conversiónA/D.
✓ ConvertidoresA/Dde escalera.
✓ ConvertidoresA/Dde rampasimple.
✓ ConvertidoresA/Dde rampadoble.
✓ La conversiónD/A.
✓ ConvertidoresD/A conredponderadade resistores.
✓ Convertidortensión/frecuencia.
✓ Convertidortensión/frecuenciaconel método de rampa.
35
✓ Convertidortensión/frecuenciaconel métododel balance de lacarga.
✓ Simulaciónde averías
(proveedores,2017)
✓ Equipospara los temas del curso de electrónicade potencia.
ELECTRÓNICA DE POTENCIA
Módulode potenciaeléctricayenergía
Software
Módulocampos magnéticos
Software
Electromagnetismo
Software
Potenciaeléctricaencorriente alterna
Software
Transistoresconfet
Software
Control de potenciaSCRTRIAC
Software
Circuitosconfiltros
Conversión
Software
Tarjetatime basada enprotoboard
Tabla 1. 3 Equipos para el curso de Electrónica de Potencia
(proveedores,2017)
1.2.1.3. Electricidadindustrial y controladores lógicosprogramables
El control de potencia es una de las funciones que conformanla estructura de un automatismo. Su función
básica consiste en establecer o interrumpir la alimentación de los receptores siguiendo las órdenes de la
unidad de proceso de datos. Dichas órdenes se elaboran a partir de la información procedente de los
captadores (función de adquisición de datos) y de los órganos de mando (función de diálogo hombre-
máquina).Entre losreceptoresmásutilizadosparael accionamientode máquinasse encuentranlos motores
eléctricos asíncronos de jaula. Los equipos de control de potencia destinados a controlarlos, normalmente
llamados arrancadores, realizan las funciones de seccionamiento, protección y conmutación. Se pueden
clasificarentresfamilias:Arrancadores“todoonada”:el motor suele arrancarcon suscaracterísticas propias
y el régimen de velocidad establecido es constante, Arrancadores basados en arrancadores electrónicos: la
aceleración y la deceleración están controladas y el régimen de velocidad establecido es constante,
Arrancadoresbasadosenvariadoresde velocidadelectrónicos:el arranque ylaparada estáncontroladosy la
velocidaddependede unaconsigna.
36
(Dispositivoseléctricosde control)
Simbologíaeléctricaeuropea
Los símbolos gráficos, son la representación gráfica de conductores, conexiones, aparatos, instrumentosy
otroselementosquecomponenuncircuitoeléctrico.Comoenlamayoríade lasaplicacionesde laelectricidad,
la simbologíarepresentaunaforma de expresiónoun lenguaje paralaspersonasfamiliarizadasconel tema.
El lenguaje de control de motores, consiste en símbolos que permiten expresar una idea o para formar el
diagramade uncircuitoque se puedacomprenderporpersonal debidamentecapacitadoenel tema.
Algunossímbolos,
Figura 1. 12 Simbología eléctrica
37
Arranque y control de motores:
En general,cualquiersistemade control puede representarparasu desarrolloyfácil comprensiónporcuatro
tiposde diagramas,dependiendodel gradode detalleque se quieraobtener.Estosdiagramasse conocenen
el lenguaje técnicodel control de motores,como:
✓ Diagramade bloques: Este diagramaestáformadoporunconjuntoderectángulosdentrode loscuales
se describe enformabreve lafunciónde cadaunode ellos.Losrectángulosse conectanpormediode
flechasque indicanladirecciónde lacirculaciónde corriente oflujode potencia.
✓ Diagramaunifilar:Esaquel que muestramediante unasolalínealasconexionesentre losdispositivos,
componentesopartesde uncircuitoeléctricoode unsistemade circuitosyestosse representanpor
símbolos.
✓ Diagrama de alambrado. Es aquel que muestra las conexionesentre loselementoscomponentes de
untableroeléctrico.Usualmentemuestralalocalizaciónrelativadesuselementosypuedeonoincluir
las conexionesinteriores de los mismos. Este tipo de diagrama es muy útil para la instalación del
equipoyparamantenimiento,yaque se localizanconmayorfacilidadlasaveríaso fallasporloque se
recomiendanenlafase de construcción.
✓ Diagrama esquemático: Es aquel que muestra en forma sencilla, mediante símbolos, el
funcionamientode uncircuitoeléctrico,sinconsiderarlalocalizaciónde suscomponentes.
Dentrode los diagramasde alambradoy esquemático,se identificandostiposde circuitos:
✓ Circuitode potencia: Esaquel que suministralaenergíadirectamente alasterminalesde losmotores
de c.c. y c.a. Se dibujancontrazo másgruesoque las líneasde loscircuitos de control.
✓ Circuitosde control: Esaquel circuitoquecontrolaelflujodepotenciade lafuentealacarga.Se dibuja
con líneamás finaenlosesquemasutilizadosconvencionalmente enlaindustria.
(Corporation,2011)
38
Variantes de arranque de motor:
Figura 1. 13 Variantes de arranque de motor
F1 = Fusible (protecciónde líneaycortocircuito)
Q1 = Conmutación(contactores)
F2= Protectorde motor ( Proteccióncontra sobrecarga)
M1 = Motor trifásicoasíncrono
Del diagramase tiene:
1) Arranque directo
2) Arranque estrella-triangulo,el arranque másconocidoyutilizado.
3) Arrancador suave (Q2), El arranque continuo y sin picos. Una alternativa moderna al arranque estrella-
triangulo.
4) Convertidorde frecuencia(T1),Arranque controladoycontinuodel motorconpar nominal de lacarga.Los
convertidoresde frecuenciatambiénpermitenel control de lavelocidadycuentaconuna electrónicaparala
protección del motor. (I2 t). Dependiendo de las características, también podemos controlar el
posicionamientodelmotorusandoungeneradorde pulsos(B1) (Corporation,2011)
39
Cuandose alimentaunmotortrifásico,losdatosde laplaca del motordebencorresponderseconlatensióny
la frecuenciade alimentación.Laconexiónestáimplementadaatravés de los tornillos(versiónestándar)en
el cajetín de conexionesdel motor y debemoshacer una distinción entre dos tiposde conexión, la conexión
enestrellaylaconexiónentriángulo.Ejemploconunaalimentaciónde3AC400 V,50 Hz (verfigurasiguiente).
Figura 1. 14 Conexión en estrella y triángulo
(Corporation,2011)
40
Comparación de losmodos de arranque.
Figura 1. 15 Comparación de los diferentes modos de arranque
(Corporation,2011)
41
Variadores ajustablesde frecuencia:
El modo de trabajo puede ser manual o automático, según las necesidades del proceso, dada la enorme
flexibilidad que ofrecen losreguladoresde velocidad, permitiendo hallar soluciones para obtener puntos de
trabajoóptimosentodotipode procesos,pudiendosermanejadosporordenador,PLC,señalesdigitalesode
forma manual. La mayoría de las marcas incluyendentrodel propioconvertidorproteccionesparael motor,
tales como protecciones contra sobreintensidad,sobretemperatura, fallo contra desequilibrios, defectos a
tierra,etc, ademásde ofrecerprocesosde arranque y frenadossuavesmediante rampasde aceleraciónyde
frenado, lo que redunda en un aumento de la vida del motor y las instalaciones. Como debe saberse,el uso
de convertidores de frecuencia añade un enorme potencial para el ahorro de energía disminuyendo la
velocidaddel motorenmuchasaplicaciones.Ademásaportanlossiguientesbeneficios:
✓ Mejora el procesode control y por lotanto lacalidaddel producto.
✓ Se puede programarun arranque suave,paraday freno(funcionesde arrancadorprogresivo).
✓ Ampliorangode velocidad,parypotencia.(velocidadescontinuasydiscretas).
✓ Buclesde velocidad.
✓ Puede controlarvariosmotores.
✓ Factor de potenciaunitario.
✓ Protecciónintegradadel motor.
PLC:
Su utilización se da fundamentalmente en aquellas instalaciones en donde es necesario un proceso de
maniobra, control, señalización, etc., por tanto, su aplicación abarca desde procesos de fabricación
industriales de cualquier tipo a transformaciones industriales, control de instalaciones, etc. Sus reducidas
dimensiones, la extremada facilidad de su montaje, la posibilidad de almacenar los programas para su
posterioryrápida utilización,lamodificaciónoalteraciónde losmismos,etc.,hace que sueficaciase aprecie
fundamentalmente enprocesosenque se producennecesidadestalescomo:
Espacio reducido,procesosde producciónperiódicamente cambiante,procesossecuenciales,maquinariade
procesosvariables,instalacionesde procesoscomplejosyamplios,chequeode programacióncentralizadade
laspartes del proceso, maniobrade máquinas,maniobrade instalaciones,señalizaciónycontrol,chequeode
programasy señalizacióndel estadode procesos. (Moreno)
El término estructura externa o configuración externa de un Controlador Lógico programable industrial se
refiere al aspectofísicoexteriordel mismo,bloquesoelementosenque estádividido.
42
Figura 1. 16 Estructura externa de un PLC
Estructuras mássignificativasque existenenel mercado:
✓ Estructura compacta: Este tipo de Controlador Lógico Programable se distingue por presentar en un
solobloque todossus elementos,estoes,fuente de alimentación,CPU,memorias,entradas/salidas,
etc.
Son los PLC de gama baja o nanoautómatas los que suelen tener una estructura compacta. Su potencia de
procesosuele sermuylimitadadedicándoseacontrolarmáquinasmuypequeñasocuadrosde mando.
✓ Estructura semimodular: se caracteriza por separar las E/S del resto del Controlador Lógico
Programable,de tal formaque enunbloque compactoestánreunidaslasCPU,memoriade usuarioo
de programa y fuente de alimentaciónyseparadamente lasunidadesde E/S.
Son los Controlador Lógico Programable de gama media los que suelen tener una estructura semimodular
(Americana).
✓ Estructura modular:
Su característica principal es la de que existe un módulo para cada uno de los diferentes elementos que
componen el PLC como puede ser una fuente de alimentación, CPU, E/S, etc. La sujeción de los mismos se
hace porriel DIN,placaperforadaosobre RACK,endonde vanalojadoelBUSexternodeunióndelosdistintos
módulos que lo componen. Son los PLC de gama alta los que suelen tener una estructura modular, que
permitenunagranflexibilidadensuconstitución. (Moreno)
43
✓ El curso de electricidadindustrial y controladoreslógicos programables segúnel currículo de
estudio.
Objetivos:
El curso tiene la finalidad de aplicar normas y técnicas para el dimensionamiento, selección y cableado de
dispositivos eléctricos para el mando y protección de sistemas de automatización, arrancadores eléctricosy
enestadosólidoycompensaciónde energíareactiva.
Para losprocesosde modernización,ampliaciónoreestructuraciónde lasinstalacioneseléctricasindustriales
se hace necesariotenerlosconocimientosyhabilidadesque nospermitadesarrollarbuenasprácticasparala
instalación de máquinas y equipos eléctricos en forma segura y eficiente, logrando un alto grado de
competitividadde lasempresasindustriales.
Durante el curso se desarrollará, de manera teórica y práctica, técnicas para ejecutar la instalación de las
máquinas y equipos más representativos de la industria, como motores, transformadores, equipos de
iluminaciónysistemasde seguridad. (UNT,2010)
Contenidos:
✓ Instalacioneseléctricasindustriales.
✓ Instalacionesde tableroseléctricosde control ymedición.
✓ Instalacionesde máquinasyequipos.
✓ Centrode control de motores.
✓ Electrónicaindustrial.
✓ Controles lógicosprogramables(PLC’s)
Controladoreslógicosprogramables (PLC):
✓ Arquitecturade unPLC.
✓ Configuraciónde módulos.
✓ Lenguajesde programación.
✓ Funcioneslógicas.
✓ Temporizadores,contadores,comparadores.
✓ Señalesanalógicasydiscretas.
✓ Arranque directode unmotor.
✓ Tiposde control.
✓ Sintoníade losparámetrosde control.
✓ Señalesanalógicasde salida.
✓ Control PID.
✓ Aplicacionesenprocesostipobatchycontinuos.
✓ Configuraciónenred.
44
✓ Protocolosde comunicación.
(proveedores, 2017)
Electricidadindustrial:
✓ Control automáticopara unmotor bruhless.
✓ Monitorizarentiemporeal el sistema(parvelocidad).
✓ Pruebasenmotorasíncrono trifásicode jaulade ardilla.
✓ Máquinaasíncrona trifásica.
✓ Cargas inductivas,resistivas,capacitivasmonofásicaotrifásica.
✓ Regulaciónautomáticade laexcitaciónparamantenerunatensiónconstante.
✓ Modelode líneaaéreode transmisiónde laenergíade 110km de longitud,tensión380KV y corriente
1000 A.
✓ Analizarenergíatrifásicacontroladopor microprocesador.
✓ Relé de control de sincronización.
✓ Relé trifásicomultifunción.
✓ Medidaencorriente directade:tensión,corriente,potenciayenergía.
✓ Medidaencorriente alternade:tensión,corriente,potencia,energíaactiva,energíareactiva,energía
aparente,cosphi yfrecuencia.
✓ Control diferencial admisible de tensiónreglable.
✓ Regulaciónde pulsosde incremento/decrementoparael reguladorde velocidad.
✓ Control Min/Max frecuenciade barra admisibleregable.
✓ Relé conregulaciónautomáticadel factorde potenciaensistemasconcarga inductiva.
✓ Sistemas de conmutación, cuyos diversosvaloresde capacidad pueden ser conectados a la red para
compensaciónde laenergíareactiva. (proveedores,2017)
Manejodel software TIA PORTAL SEMATIC S7 1200
✓ Configuraciónde nuevoproyecto
✓ Bloquesde programay tablasde símbolos
✓ Lógica con bits
✓ Temporizadores,contadoresypulsos.
✓ Trabajar con bloquesde datos.
✓ Manejode tabla de variablesyreferenciascruzadas.
✓ Operacionesaritméticas.
✓ Conversiones.
✓ SubrutinasenKOP.
✓ Entradas y salidasanalógicas.
45
✓ Redprofibusconremotode Siemens
✓ Redprofibusconequiposde otrosuministrador
✓ Tratamientode alarmas.
✓ Uso de strings
(proveedores,2017)
Interfaz hombre-máquina:SIMATICWinCC:
✓ Trabajar con variables
✓ Crear sinópticosdel proceso
✓ Dinamizarimágenesdel proceso
✓ Archivarvaloresdel proceso
✓ Trabajar con CrossReference
✓ Sistemade informes
✓ Crear formatode páginas
✓ Crear formatosde línea
✓ Estructura de losproyectosmultilingües
✓ Estructura de una administraciónde usuario
✓ Integraciónde WinCCenel administradorSIMATIC
✓ Smart Tools
(proveedores,2017)
Configuraciónde HMI:
✓ Ponerde operaciónenservicio
✓ Efectuarpasos fundamentales
✓ Comprobaruna configuración
✓ Ampliarconfiguraciónconelementossimples
Módulode comunicaciónMODBUS
Comunicaciónycontrol de la PCcon los módulosde medidaylosmotoresbrushlessanteriormente
mencionados. (proveedores,2017)
✓ Equipospara las prácticas de electricidadindustrial y controladoreslógicosprogramables
46
CONTROLODARESLÓGICOSPROGRAMABLESY
ELECTRICIDAD INDUSTRIAL CANTIDAD
PLC S7 1200 CPU 1214C 5
Computadoras 10
Variadoresde velocidad 5
Instrumentaciónanalógicaydigital 1
DL SGWD - ELECTRICIDADINDUSTRIAL
Motor brushlessconcondensador 1
Motor asíncrono trifásicode jaulade ardilla 1
Base 1
Máquinaasíncrona trifásica 1
Carga resistiva 1
Carga inductiva 1
Carga capacitiva 1
Módulode alimentacióntrifásica 1
Fuente de alimentaciónmotorizada 1
Modelode línea110 Km 1
Módulode medidadigital de potenciaeléctrica 1
Medidorde máximademanda 1
Relé de control de sincronización 1
Feedermanagerrelé 1
Interruptoresde potencia 1
Reguladorde energíareactiva 1
Grupo de condensadoresswitcheables 1
Interruptoresmagnéticos 1
Tabla 1. 4 Equipos para las prácticas de electricidad industrial y controladores lógicos programables
(proveedores,2017)
1.2.1.4. Condicionespara losequipos del laboratorio de máquinas eléctricasy electrónicade potencia
✓ Instalacioneseléctricas
SegúnlanormaInternacional de laComisiónElectrotécnica,se diseñaráydesarrollará instalacioneseléctricas
para el laboratoriode MáquinasEléctricasy Electrónicade Potenciade laEscuelade IngenieríaMecatrónica.
✓ Reglas y disposicioneslegales:
Prueba inicial de una instalación
Antes de que se conecte una instalacióna la red de suministro, deben realizarse pruebas antes de la puesta
enmarcha eléctricaasí como inspeccionesvisualesporparte de la autoridadode unagente asignado.
Las pruebaseléctricasantesde lapuestaenmarchaylascomprobacionesmedianteinspecciónvisual paralas
instalacionesenedificiosincluyen,normalmente,todaslassiguientes:
47
Pruebasde aislamientode todoslos conductoresde cableso de hilosde la instalaciónfijayentre lasfasesy
tierra.
Pruebasde continuidadyde conductividadde losconductoresde protección,equipotencialesyde conexión
a tierra.
Verificaciónde laoperacióncorrectade losenclavamientos,si procede.
Númerode tomasde salidaque se permite porcomprobaciónde circuito.
(SchneiderElectricPerú,2010)
✓ Cargas eléctricas
Una demandade potenciadeterminael contratode suministrode energía.
La intensidadabsorbidaproporcionadaal motorviene dadaporlasfórmulassiguientes:
Ia: intensidadabsorbida(A)
U: Tensiónentre fasesparael motortrifásicoytensiónentre lasterminalesdelosmotoresmonofásicos
N: Rendimientodel motor
Cosɸ:factor de potencia
Pn: Potencianominal ( enKwde potenciaactiva)
N: rendimientodel motor.Kwde salida
✓ Compensaciónde potencia reactiva proporcionada a motoresde inducción
Todas las máquinas eléctricas (motores, transformadores...) se alimentan, en corriente alterna, para dos
formas de consumo: el que transforman en potencia activa, con las correspondientes pérdidas por efecto
Joule (calentamiento),yel correspondiente alacreaciónde loscampos magnéticos,que denominamos
reactiva. LaenergíaactivacorrespondealapotenciaactivadimensionadaenW,yse transformaíntegramente
enenergíamecánica(trabajo) yen calor (pérdidas térmicas).
Los receptoresque absorbenúnicamente estetipode energíase denominan resistivos.
La energíareactivacorresponde alaenergíanecesariaparacrearloscampos magnéticosquenecesitanciertos
receptores para su funcionamiento (motores, transformadores). Esta energía es suministrada por la red de
alimentaciónoporloscondensadores instaladosparadichafunción.
Factor de potencia:
Un factor de potencia cercano a la unidad significa que la energía reactiva es pequeña comparada con la
energíaactiva,mientrasque unvalorde factor de potenciabajoindicalacondiciónopuesta.
48
Tabla 1. 5 Ejemplo en el cálculo de potencia activa y reactiva
(SchneiderElectricPerú,2010)
La instalaciónde condensadoresde potenciapermite al consumidorreducirla facturaeléctricaal mantener
el nivel de consumode potenciareactivapordebajodel valorpenalizable,segúnel sistematarifarioenvigor
Tabla 1. 6 Valores de factor de potencia más comunes
✓ Optimizacióntécnica y económica
Un factor de potenciaaltopermite laoptimizaciónde losdiferentescomponentesde unainstalación.Se evita
el sobredimensionamientode algunos equipos; pero sin embargo para lograr los mejores resultados, a nivel
técnico,lacorreccióndebe llevarse acabolomás cerca posible de losreceptoresdemandantesde reactiva.
49
Tabla 1. 7 Aumento de la sección de los cables cuando se reduce el factor de potencia
Las pérdidasenloscablessonproporcionalesalacorriente al cuadradoyse cuantificanenkWh.La reducción
de la corriente total enunconductor enun 10%, por ejemplo,reducirálaspérdidasencasi un20%.
(SchneiderElectricPerú,2010)
Figura 1. 17 Compensación global
Figura 1. 18 Compensación por grupos
✓ Cómo mejorar el factor de potencia:
La compensaciónde laenergíareactivase puede realizarcon:
1. Condensadoresfijos
Por interruptorde corte encarga o interruptorautomático.
50
Por contactor.
Directamente abornesdel receptor acompensary maniobradoconjuntamente
2. Baterías automáticas de condensadores
Este tipode equiposproporcionaalainstalaciónlareactivanecesariadentrode unoslímitescercanosaun
nivel seleccionadodel factorde potencia.
Un equipode compensación automáticadebesercapazde adecuarse a las variacionesde potenciareactiva
de la instalaciónparaconseguirmantener
el cos ϕ objetivode lainstalación.
(SchneiderElectricPerú,2010)
✓ Demanda de una instalación
Paradiseñarunainstalaciónse debeevaluarlademandamáximade potenciaquese puedesolicitaral sistema.
Un diseñoque simplementese base enlasumaaritméticade todaslascargasexistentesenlainstalaciónsería
extremadamente caroypoco prácticodesde el puntode vistade la ingeniería.
A continuación se evaluarán varios factores teniendo en cuenta la diversidad (operación no simultánea de
todoslos dispositivosde ungrupodeterminado) ylautilización(porejemplo,unmotoreléctriconofunciona
normalmente al límite de sucapacidad,etc.) de todaslascargas existentesyproyectadas.
✓ Potenciainstalada.
La potencia instalada es la suma de las potencias nominales de todos los dispositivos eléctricos de la
instalación.
✓ Potenciaaparente instalada.
La demandade potenciaaparente de una carga (que puede serundispositivosencillo) se obtiene apartirde
su potencianominal (corregidasi esnecesario,comose dice anteriormente conlosmotores,etc.)
(SchneiderElectricPerú,2010)
✓ Supervisióny control del suministro.
Puede contribuiral incrementoenlaeficaciade losusuarios.
Puede contribuiraladisminucióndel coste de energía.
51
Puede ayudarenla optimizaciónyenel incrementode laduraciónde lavidaútil de los activosasociadosa la
redeléctrica.
Finalmente puede ser imprescindible para incrementar la productividad del proceso asociado (proceso
industrial oinclusode oficina,gestiónde edificios),mediantelaprevenciónolareducciónde lasparadas,o la
garantía de mayorcalidadde energíaa losreceptores.
(SchneiderElectricPerú,2010)
1.2.1.5. Condicionesde seguridady estándares de calidad del laboratorio de máquinas eléctricasy
electrónicade potencia.
✓ Certificaciónde calidad
Como prueba de que se han llevado a cabo todas las medidas necesarias para asegurar la calidad de
producción,el fabricante obtieneuncertificadodel sistema de control de calidadque supervisalafabricación
del producto en cuestión. Estos certificadosson emitidospor organizaciones especializadasen el control de
calidady se basan enla normade calidadISO9000.
✓ Medioambiente
Los sistemas de gestión de medio ambiente se pueden certificar mediante un organismo independiente si
cumple losrequisitosproporcionadosenISO14001.
Un producto con diseño medioambiental, algunas veces llamado "eco-design" es un enfoque del desarrollo
sostenible conel objetode diseñarproductos/servicioque satisfaganlasnecesidadesde losclientesala vez
que reduzcan el impacto medioambiental entodosu ciclo de vidaútil.Las metodologíasque se utilizana tal
efectollevanhacialaselecciónde laarquitecturadeldiseñojuntoconlos componentesymaterialesteniendo
encuenta lainfluenciade unproductoenel entornoa lo largode su ciclode vidaútil.
(SchneiderElectricPerú,2010)
52
2. Marco metodológico
2.1. Variables
2.1.1. Variablesdependientes
✓ Equipos e instrumentos
✓ Guías de prácticas
✓ Dimensionamientodellaboratorio
2.1.2. Variablesindependientes
✓ Númerode alumnos
✓ Currículode estudios
2.2. Definiciónconceptual
✓ Calidad. Conjunto de características inherentes a un producto o servicio que cumple los requisitos
para satisfacerlasnecesidadespreestablecidas.
✓ Auditoría.Inspeccióninternaoexterna,de losdistintosprocesosacadémicosode gestión.
✓ Carrera profesional.Estudiossuperioresque habilitaparael ejerciciode unaprofesión. C
✓ Currículo:Reglamentointernode laescueladonde se definenlashorasde clase,horasde laboratorio
y el sílabode todosloscursos.
✓ Encuesta.Averiguación,acopiode datosmediante consultase instrumentosporloscualesse averigua
la opiniónde losencuestados.
✓ Infraestructura:Parareferirse aconstruccióncivil.
✓ Cursos:Sonlasasignaturasque exige unainstituciónparasudesarrolloconhorasde teoríay práctica.
✓ Equiposde laboratorio: Sonsistemasmecánico-eléctricosoambosdiseñadospararealizaruna
operaciónenespecífico.
✓ Prácticas de laboratorio:Sondiseñadosconel propósitode complementaraspectosteóricoscon
procedimientosbiendefinidosyclaros.
2.3. Definiciónoperacional
✓ Calidad. Seránlosrequisitosque se tendránque cumplirparaestaracreditados.
✓ Auditoria. Se incorporará para inspeccionar los procesos de enseñanza – aprendizaje,investigación,
extensiónuniversitariayproyecciónsocial.
53
✓ Carrera Profesional. La carrera profesional universitaria es el proceso mediante el cual se forma un
profesional y está constituido por cuatro subprocesos: enseñanza- aprendizaje, investigación
formativa,extensiónuniversitariayproyecciónsocial.
✓ Currículo. Propiode la EscuelaAcadémicoProfesional de IngenieríaMecatrónica
✓ Encuesta.Es una de las maneraspara larecolecciónde datos.
✓ Infraestructura. Seráel área donde estaráninstaladoslosequipose instrumentosparael laboratorio
de MáquinasEléctricasy electrónicade potencia.
✓ Cursos:Serán para las áreas de Máquinas Eléctricas,Electrónicade Potencia,ElectricidadIndustrial y
controladoresLógicosprogramables.
✓ Equipos de laboratorio. Serán aquellos que cumplan con las especificaciones técnicas y económicas
para el laboratoriode MáquinasEléctricasy Electrónicade Potencia.
✓ Prácticas de laboratorio. Son específicamente para complementar y reforzar los temas de máquinas
eléctricas,electrónicade potenciayelectricidadindustrial.
2.4. Metodología
2.4.1. Tipo de estudio
Aplicado
2.4.2. Diseño
No experimental
2.5. Poblacióny muestra
Población:Laboratoriosde MáquinaseléctricasyElectrónicade Potenciade laLibertad.
Muestra: Laboratorio de Máquinas Eléctricas y Electrónica de Potencia para la Escuela de Ingeniería
Mecatrónicade la UniversidadNacional de Trujillo.
2.7. Métodode investigación
Aplicada
2.8. Técnicas de instrumentosde recolecciónde datos
2.8.1. Encuestas. Se recolectó información de diversas fuentes, dentro de la modalidad que más se
usó fue la encuesta online, éstas encuestas generalmente va dirigida a alumnos de la E. A.P de Ing.
Mecatrónica con el fin de conocer su opinión acerca del desempeño académico,la calidad docente,
contenidosde loscursosysobre el grado de relevanciade uncursoencomparacióncon otro.
54
2.8.1. Entrevistas. La modalidad que más se usó para la recolección de datos fue la entrevista
focalizadaque consistióenreunionesconstantescondiferentesproveedoresdeequiposparaconocer
acerca de lasespecificidades,costosybeneficiosque traeríalaadquisiciónde losmismos.
Ésta técnica fue muy importante debido a que ayudó el proceso de consulta porque nuestras dudas
eranresueltasde inmediato.
2.8.2 Análisis documental. En éste se consultaron libros especializados de los diferentes cursos a
tratar, libros de diseño eléctrico especializados,tesis afinesa implementación y equipamiento, tesis
afinesaacreditaciónytambiénmanualesde prácticasde laboratoriosde diferentesáreas.
2.8.3 Observación experimental. En esta técnica se utilizó para comparar las diferentes propuestas
técnicasy económicasde losequiposatravésdel métodode factoresponderados.
Instrumentospara la recolecciónde datos.
Primero se tiene que definir bien los objetivos antesde empezar a determinar algún procedimiento, y para
ellose tendráque focalizarlarealidadproblemáticaatravésde encuestas,referenciasde otrasuniversidades,
estadísticas,etc.
Segundose definiránlasvariablesamedir,eneste casose recopilarátodoel material necesario.
Tercerose buscaráel instrumentoque mediráestasvariables,ennuestrocasoesla metodologíade
selecciónde equiposporfactoresponderados.
Y por últimose definiránlosresultadosporordende prioridadde acuerdoalascondicionesde laescuela.
2.9. Métodosde análisisde datos
El método no busca una localización óptima sino una o varias localizaciones aceptables. En cualquier caso,
otrosfactoresmássubjetivo,comopuedenserlaspropiaspreferenciasde laempresaainstalardeterminarán
la localizacióndefinitiva.
Para nuestroanálisisemplearemosel siguientecuadro:
Laboratorio de Máquinas eléctricasy Electrónica de potencia
CUALIDAD
Desarrollo
académico
Investigación Flexibilidad
Presencia
en el sector
académico
Costo
del
equipo
Garantías
y servicio
posventa
Puntaje
1
2
3
55
4
Tabla 2. 1 método de factores ponderados para nuestra selección
3. Resultados
3.1. Cursos que necesitaránequipospara realizar las guías de laboratorio.
Loscursosque necesitaráequipospararealizarlasguíasenel Laboratoriode MáquinasEléctricasyElectrónica
de Potenciason:
✓ MáquinasEléctricas
✓ Electrónicade Potencia
✓ ElectricidadIndustrialycontroladoreslógicosprogramables
3.2. Propuesta de líneasde investigaciónque seránecesariose implementenporcada curso.
✓ MáquinasEléctricas
✓ Control de motores, automatismosconcircuitosde contacto,servomotoresymotorespasoa paso
✓ Actuadoresde máquinaseléctricas
✓ Electrónica de Potencia
✓ Electrónicaindustrial yde potencia
✓ Mocrosistemas
✓ Sistemasde potenciaparael sectorenergético(energíasrenovablesygeneracióndistribuida)
✓ ElectricidadIndustrial y controladoreslógicos programables
✓ SistemasSCADA industriales
3.3. Guíasde prácticas más relevantespor cada curso
3.3.1. Guías para máquinaseléctricas
✓ Instrumentaciónycargaspasivas
✓ El transformadormonofásico
Diseño del laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia para
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Diseño del laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia para

  • 1. Universidad Nacional de Trujillo Facultad de Ingeniería Escuela de Ingeniería Mecatrónica “DISEÑO DEL LABORATORIO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS Y ELECTRÓNICA DE POTENCIA PARA LA ESCUELA ACADÉMICO PROFESIONAL DE INGENIERÍA MECATRÓNICA DE LA FACULTAD DE INGENIERÍA DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL DE TRUJILLO” TESIS Para obtener el título Profesional de INGENIERO MECATRÓNICO AUTOR: BACH. LEIVA CALVANAPÓN, OMAR JOSÉ ASESOR: ING. SILVERA OTAÑE, JIMMY ROGER Trujillo - Perú 2017
  • 2. 1 Dedicatoria A mi familia,que me hadadotodolonecesarioparalograrmismetas,siendoel soporte fundamental parami desarrollo personal y profesional. A misprofesores que me handirigidoeneste procesode aprendizaje.
  • 3. 2 Agradecimiento Primero,agradeceraDiosporpermitirme tenerunabonitaexperienciadentrode mi universidadypordarme una familia que siempre está conmigo apoyándome, gracias a cada maestro que ha contribuido en este procesointegral de formaciónytambiénatodaslas personasque de algunamanerame apoyaron.
  • 4. 3 Índice Dedicatoria.............................................................................................................................................. 1 Agradecimiento........................................................................................................................................2 Resumen.................................................................................................................................................. 9 Abstract................................................................................................................................................. 10 1. Introducción....................................................................................................................................... 11 1.1. Problema de investigación............................................................................................................ 11 1.1.1. Realidad problemática............................................................................................................ 11 1.1.2. Formulación del problema...................................................................................................... 12 1.1.3. Justificación........................................................................................................................... 12 1.1.4. Antecedentes......................................................................................................................... 13 1.1.5. Objetivos............................................................................................................................... 13 1.1.5.1. General............................................................................................................................... 13 1.1.5.2. Específico............................................................................................................................ 13 1.2. Marco referencial......................................................................................................................... 14 1.2.1. Marco teórico........................................................................................................................ 14 1.2.1.1. Máquinas Eléctricas............................................................................................................. 14 - El curso de Máquinas Eléctricas según el currículo de estudio..................................................... 23 - Equipos para el Laboratorio de Máquinas Eléctricas................................................................... 25 1.2.1.2. Electrónica de potencia....................................................................................................... 26 ✓ El curso de electrónica de potencia segúnel currículo de estudio. .............................................. 31 ✓ Equipos para los temas del curso de electrónica de potencia...................................................... 35 1.2.1.3. Electricidad industrial y controladores lógicos programables ................................................. 35 ✓ El curso de electricidadindustrialycontroladoreslógicosprogramablessegúnel currículode estudio. .......................................................................................................................................... 43 ✓ Equipos para las prácticas de electricidadindustrial y controladoreslógicos programables .......... 45 1.2.1.4. Condiciones para losequipos del laboratorio de máquinaseléctricas yelectrónica de potencia46 ✓ Instalacioneseléctricas............................................................................................................. 46 1.2.1.5. Condicionesde seguridadyestándaresde calidaddel laboratoriode máquinaseléctricasy electrónica de potencia. .................................................................................................................. 51 2. Marco metodológico........................................................................................................................... 52 2.1. Variables...................................................................................................................................... 52 2.1.1. Variables dependientes.......................................................................................................... 52 2.1.2. Variablesindependientes ....................................................................................................... 52 2.2. Definición conceptual................................................................................................................... 52 2.3. Definición operacional.................................................................................................................. 52
  • 5. 4 2.4. Metodología................................................................................................................................ 53 2.4.1. Tipo de estudio...................................................................................................................... 53 2.4.2. Diseño................................................................................................................................... 53 2.5. Población y muestra..................................................................................................................... 53 2.7. Método de investigación............................................................................................................... 53 2.8. Técnicas de instrumentos de recolección de datos ......................................................................... 53 3. Resultados.......................................................................................................................................... 55 3.1. Cursos que necesitarán equipos para realizar las guías de laboratorio............................................. 55 3.2. Propuesta de líneas de investigación que será necesario se implementen por cada curso................. 55 3.3. Guías de prácticas más relevantes por cada curso .......................................................................... 55 3.3.1. Guías para máquinas eléctricas............................................................................................... 55 3.3.2. Guías para electrónica de potencia.......................................................................................... 56 3.3.3. Guías para electricidad industrial controladores lógicos programables..................................... 56 3.4. Propuestastécnicayeconómicade equiposparael Laboratoriode MáquinasEléctricasyElectrónica de potencia:....................................................................................................................................... 57 3.4.1 Propuestas para máquinas eléctricas........................................................................................ 58 Selección de propuestafinal para máquinas eléctricas por el método de factores ponderados ............ 75 3.4.2 Propuestas paraelectrónica de potencia:................................................................................. 76 Selección de propuestafinal para electrónica de potencia por el método de factores ponderados....... 88 3.4.3 Propuestas paraelectricidadindustrial y controladoreslógicos programables:........................... 88 ✓ Propuestas para controladoreslógicos programables ................................................................ 88 ✓ Propuestas de variadores de velocidad ..................................................................................... 91 ✓ Propuestas de electricidad ....................................................................................................... 92 Selección de propuestafinal para electricidad industrial y controladores lógicos programables ........... 97 3.4.4 Selecciónde propuestafinal parael Laboratoriode máquinaseléctricasyelectrónicade potencia por orden de prioridad. ................................................................................................................... 98 ✓ Equipos para máquinaseléctricas............................................................................................. 98 ✓ Equipos para electrónica de potencia.......................................................................................101 ✓ Equipos para electricidad industrial y controladores lógicos programables.................................104 ✓ Cuadro resumen por orden de prioridad ..................................................................................105 3.5. Diseño del Laboratorio de máquinas Eléctricas y Electrónica de potencia.......................................106 3.5.1 Disposición de equiposen el laboratorio .................................................................................106 3.5.2 Esquema eléctrico general para todo el laboratorio.................................................................107 3.5.3 Sistemainteligente parael monitoreode consumode energíayacondicionamientodel laboratorio.....................................................................................................................................107 3.6 Normas de seguridad....................................................................................................................108
  • 6. 5 ✓ Elecciónde losmaterialeseléctricosenlasinstalacionesinterioresparapuestaatierrasegún norma técnica peruana...................................................................................................................108 - Normas, plan de contingencia y recomendaciones de seguridad frente a riesgoseléctricos.........110 4. Discusión...........................................................................................................................................111 5. Conclusiones.....................................................................................................................................112 6. Sugerencias.......................................................................................................................................112 7. Referencias bibliográficas...................................................................................................................113 8. Anexos..............................................................................................................................................115 Anexo 1: Proformas de equipos de Máquinas Eléctricas y Electrónica de Potencia.................................115 Anexo2: Demandaelectivade horasparael laboratoriode máquinaseléctricasyelectrónicade potencia .........................................................................................................................................................126 Anexo 3: Listado de símbolos eléctricos para sistemas de control de máquinaseléctricas ......................127 Anexo 4: Plan de investigación para el laboratorio:..............................................................................139 Anexo 5: Servicio del laboratorio: .......................................................................................................140 Anexo 6: Automatismos industriales:..................................................................................................141 Anexo7: Poblaciónestudiantil yde docentesenlaescuelaacadémicoprofesional de Ingeniería Mecatrónica de la UniversidadNacional de Trujilloen el semestre 2016 - I ...........................................151 Anexo 8: Guías de laboratorio de máquinaseléctricas yelectrónica de potencia. ..................................153
  • 7. 6 Índice de figuras Figura 1. 1 Núcleo magnético .................................................................................................................. 15 Figura 1. 2 Circuito magnético análogo a un circuitoeléctrico ................................................................... 16 Figura 1. 3 Transformado monofásico ideal.............................................................................................. 18 Figura 1. 4. Líneas de flujo magnético ...................................................................................................... 18 Figura 1. 5 Circuitoequivalente del transformador monofásico................................................................. 18 Figura 1. 6 Conexionado de un transformador trifásico: a) Y-Y , b ) Y- ∆ , c) ∆ - Y , d) ∆-∆ ................... 19 Figura 1. 7 Circuitoequivalente de un motor dc con excitación separada................................................... 21 Figura 1. 8 Circuitoequivalente de un motor dc con excitación derivada.................................................... 21 Figura 1. 9 Circuitoequivalente de un motor en serie ............................................................................... 21 Figura1. 10 Circuitoequivalente de losmotoresdccompuestos:a) conexiónenderivaciónlarga, b) conexión en derivación corta................................................................................................................... 22 Figura 1. 11 Convertidor trifásico de media onda...................................................................................... 30 Figura 1. 12 Simbología eléctrica ............................................................................................................. 36 Figura 1. 13 Variantes de arranque de motor ........................................................................................... 38 Figura 1. 14 Conexiónen estrella y triángulo ............................................................................................ 39 Figura 1. 15 Comparación de los diferentes modos de arranque................................................................ 40 Figura 1. 16 Estructura externa de unPLC ................................................................................................ 42 Figura 1. 17 Compensación global........................................................................................................... 49 Figura 1. 18 Compensación por grupos .................................................................................................... 49 Figura 1. 19 Bosquejo de circuitos eléctricos con puesta a tierra...............................................................108 Figura 1. 20 Conductor de puesta a tierra para sistemas de corriente alterna............................................109 Figura 1. 21 Sección mínima de los conductores de protección.................................................................109 Figura 8. 1 Cotización de equipos de máquinaseléctricas.........................................................................117 Figura 8. 2 Equipos parael entrenamiento de electrónica de potencia......................................................118 Figura 8. 3 Equipos de máquinas eléctricas (smart grid- electricidad)........................................................119 Figura 8. 4 Condiciones comerciales del proveedor DE LORENZO..............................................................119 Figura 8. 5 Equipos de máquinas eléctricas- sistemas servofreno y servoaccionamiento- FESTO.................120 Figura 8. 6 Módulo de entrenamientoelectromecánico - FESTO...............................................................123 Figura 8. 7 Aditivos por la compra del módulo - FESTO............................................................................124 Figura 8. 8 Condiciones comerciales por el sistema electromecánico – FESTO...........................................125 Figura 8. 9 Listado de símboloseléctricos para sistemas de control de máquinaseléctricas........................127 Figura 8. 10 Símbolos de conductores y conexiones.................................................................................128 Figura 8. 11 Símbolos de elementos generales de un circuito...................................................................129 Figura 8. 12 Símbolos de elementos mecánicos de conexión....................................................................130 Figura 8. 13 Símbolos de elementos mecánicos de conexión (Maniobra y protección) ...............................131 Figura 8. 14 Símbolos de elementos mecánicos de conexión (Accionamientos) .........................................132 Figura 8. 15 Símbolo de auxiliares manuales de mando............................................................................133 Figura 8. 16 Símbolos de bobinaselectromagnéticas ...............................................................................134 Figura 8. 17 Símbolos de elementos semiconductores .............................................................................135 Figura 8. 18 Símbolos para transformadores ...........................................................................................136 Figura 8. 19 Símbolos para máquinas rotativas........................................................................................137 Figura 8. 20 Símbolos de axiliares de señalización....................................................................................137 Figura 8. 21 Símbolos de aparatos de medida..........................................................................................138 Figura 8. 22 Esquema de arranque de un motor trifásico mediante contactor a impulsos...........................141
  • 8. 7 Figura8. 23 Esquemade arranque de un motor trifásicomediantecontactorcontrespulsadoresde marcha .............................................................................................................................................................142 Figura8. 24 Esquemad arranque de un motortrifásicomediante contactorde formanormal con desconexión temporizada......................................................................................................................143 Figura 8. 25 Esquema de un inversión de sentido de giro de un motor trifásico mediante contactores........144 Figura8. 26 Esquemade arranque estrella- triángulotemporizadode unmotortrifásicomediante contactores...........................................................................................................................................145 Figura8. 27 Esquemade Arranque de unmotor trifásicomediante resistenciasestatóricas(endostiempos) con contactores de forma automática.....................................................................................................146 Figura 8. 28 Esquema de arranque de un motor monofásico mediante contactores...................................147 Figura 8. 29 Esquema de inversión de sentido de giro de un motor monofásico mediante contactores.......148 Figura 8. 30 Esquema de arranque de un motor monofásico de dos velocidades mediante contactores .....149 Figura 8. 31 Diagrama de población estudiantil en el semestre 2016-I ......................................................151 Figura 8. 32 Diagrama de profesores - semestre 2016- I...........................................................................152 Índice de tablas Tabla 1. 1 Equipos para el Laboratorio de Máquinas Eléctricas.................................................................. 26 Tabla 1. 2 Propiedades de interruptores controlables............................................................................... 28 Tabla 1. 3 Equipos para el curso de Electrónica de Potencia ...................................................................... 35 Tabla 1. 4 Equipos para las prácticas de electricidad industrial y controladoreslógicos programables.......... 46 Tabla 1. 5 Ejemplo en el cálculo de potencia activa y reactiva.................................................................... 48 Tabla 1. 6 Valores de factor de potencia más comunes ............................................................................. 48 Tabla 1. 7 Aumento de la sección de los cables cuando se reduce el factor de potencia.............................. 49 Tabla 2. 1 método de factores ponderados para nuestra selección............................................................ 55 Tabla 2. 2 Ejemplo del método por factores ponderados........................................................................... 57 Tabla 3. 1 Propuesta técnico- económica de máquinas eléctricas - FESTO.................................................. 61 Tabla 3. 2 Propuesta técnica – económica máquinas eléctricas LUCAS NULE.............................................. 64 Tabla 3. 3 Propuesta técnica - económica máquinas eléctricas DE LORENZO.............................................. 74 Tabla 3. 4 Selección de equipos de máquinas eléctricas por el método de factores ponderados .................. 75 Tabla 3. 5 Propuesta técnica - económicaelectrónica de potencia FESTO................................................... 80 Tabla 3. 6 Propuesta técnica- económica electrónica de potencia LUCASNULE .......................................... 84 Tabla 3. 7 Propuesta técnica- económica - electrónica de potencia- DE LORENZO....................................... 87 Tabla 3. 8 selecciónde propuestafinal paraelectrónicade potenciaporel métodode losfactores ponderados............................................................................................................................................ 88 Tabla 3. 9 Propuesta técnico - económica - PLC de LUCASNULE ................................................................ 89 Tabla 3. 10 Propuesta técnico - económica - PLC de SIEMENS.................................................................... 90 Tabla 3. 11 Propuesta técnico - económica - PLC de DE LORENZO............................................................. 91 Tabla 3. 12 Propuesta técnico - económica - Variador de velocidad de FESTO............................................. 91 Tabla 3. 13 Propuesta técnico - económica - variador de velocidad de DE LORENZO................................... 92 Tabla 3. 14 Propuesta técnico - económica - electricidad de DE LORENZO.................................................. 97 Tabla 3. 15 Selección de propuesta final para electricidad - SIEMENS......................................................... 97 Tabla 3. 16 selección de propuesta final de electricidad - DE LORENZO...................................................... 98 Tabla 3. 17 Equipos para máquinas eléctricas -PRIORIDAD 1 ....................................................................100 Tabla 3. 18 Sistema servofreno, servoaccionamiento y circuitos de contactoPRIORIDAD 2 ........................101 Tabla 3. 19 Equipos para electrónica de potencia PRIORIDAD 1................................................................101
  • 9. 8 Tabla 3. 20 Sistemade entrenamientoelectromecánica,electrónicade potenciaymáquinaseléctricas PRIORIDAD 2.........................................................................................................................................104 Tabla 3. 21 Móduloseducativos con PLC y HMI - PRIORIDAD 2.................................................................104 Tabla 3. 22 Potencia eléctrica y energía - PRIORIDAD 3............................................................................105 Tabla 3. 23 Resumen de selección de equipos por orden de prioridad.......................................................105 Tabla 8. 1 Demanda lectiva de horas para el laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia.126 Tabla 8. 2 Plan de investigación para el laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia ........139 Tabla 8. 3 Servicios que podría brindar el laboratorio de máquinas eléctrica.............................................140 Tabla 8. 4 Población estudiantil y de docentes en el semestre 2016- I.......................................................151 Tabla 8. 5 Cantidad de profesoresen el semestre 2016- I clasificados por tipo de categoría.......................152
  • 10. 9 Resumen En el contextode que lasuniversidadesdel Perúbuscanreorganizarsusistemauniversitarioypromoveruno basado en calidad, la presente tesis tiene como objetivo principal, diseñar el laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia para la Escuela Académico Profesional de Ingeniería Mecatrónica de la Facultad de Ingeniería de la Universidad Nacional de Trujillo, utilizando las herramientas necesarias para su desarrollo tales como: guías de laboratorio, referencias de laboratorio de otras universidades e institutos, currículo de estudio, estándares de calidad para la instalación eléctrica promoviendo el ahorro energético y normasde seguridad. La propuesta del laboratorio integra un conjunto de soluciones que se ajustan a las expectativas de un IngenieroMecatrónicohaciendounasinergiaentre el control,laautomatización,lasmáquinaseléctricasyla electrónica de potencia; incluso desde el conexionado eléctrico que tiene un sistema automático de control de energíabasado enun bancode condensadores. Al implementarse el laboratorio, los estudiantes, profesores y demás investigadores podrán tener a su disposiciónunadiversidadde material parapracticar y conocera fondolos principiosfísicos,mecánicosyde control de los equiposexistentes. El criterio de selección que se utilizó fue el método de los factores ponderados que consiste en hacer un análisis cuantitativo de diferentes alternativas, asignando un peso a cada factor y fijando una escala, para luegoconseguirunpromediogeneral paracadaalternativaque serácomparadacon su homóloga. Los resultadosreflejaronlosiguiente:parael cursode máquinaseléctricaslosequiposmásidóneossonde De Lorenzo y para complementar se añadiría la segunda opción que se refiere a la propuesta de Festo; para el curso de electrónica de potencia los equipos seleccionados son de De Lorenzo en un orden de prioridad 1 y los equipos de Festo en un orden de prioridad 3; finalmente para el curso de electricidad industrial y controladoreslógicosprogramablestantolosequiposde SiemensparaPLC como losequiposde De Lorenzo para electricidadson los más adecuados. Los factores más determinantespara la elección fueron desarrollo académicoy costodel equipoyen cuantoa losdemásfactoressuimportanciano fue muydecisiva. El monto total de quiposparatodo el laboratorioesde S/.2,093597,19. Se determinóque para instalarlosequiposelegidosse necesitaun área de 100 m2 de 10x10m, cada equipo, móduloymobiliariose ubicóde tal maneraque cumplacon losestándaresde calidadexistentes.
  • 11. 10 Abstract In the contextthatthe universitiesof Peruseektoreorganizetheiruniversitysystemandpromote one based on quality, this thesis has as main objective, to design the laboratory of electrical machines and power electronicsforthe ProfessionalAcademicSchool of MechatronicsEngineeringof the Facultyof Engineeringof the National University of Trujillo, using the necessary tools for its development such as: laboratory guides, laboratory references of other universities and institutes, curriculum of study, quality standards for the electrical installationpromotingthe energysavingandnormsof security. The laboratory'sproposal integratesasetof solutionsthatmeetthe expectationsof a MechatronicEngineer making a synergy between control, automation, electrical machines and power electronics; Even from the electrical connectionthathasan automaticpowercontrol systembasedona capacitor bank. When implementing the laboratory, students, teachers and other researchers may have at their disposal a varietyof material topractice andthoroughlyknow the physical,mechanical andcontrol principlesof existing equipment. The selectioncriterionusedwasthe weightedfactorsmethod,whichconsistsinmakingaquantitative analysis of different alternatives, assigning a weight to each factor and setting a scale, and then obtaining a general average foreach alternative thatwill be comparedtoitsHomologous. The resultsreflectedthe following:forthe electricmachinescourse the most suitable equipmentisfrom De Lorenzoand to complementthe secondoptionthat refersto the proposal of Festowouldbe added;For the powerelectronicscourse the selectedteamsare fromDe Lorenzoinanorderof priority1andthe teamsfrom Festoina priority3;Finallyforthe course of industrialelectricityandprogrammablelogiccontrollersboththe Siemens equipment for PLC and the De Lorenzo equipment for electricity are the most suitable. The most determining factors for the election were academic development and cost of the equipment, and for other factors, their importance was not very decisive. The total amount of equipment for the entire laboratory is S /. 2,093597,19. It was determinedthatinorderto install the chosenequipmentanareaof 100 m2 of 10x10m is needed,each equipment,moduleandfurniture wasplacedinsuchawaythatitcomplies withthe existingqualitystandards.
  • 12. 11 1. Introducción 1.1. Problemade investigación 1.1.1. Realidad problemática Una educaciónsuperiorde calidadypertinencia,que proveade técnicosyprofesionalescompetitivosal país, es clave para sostener el procesode desarrolloeconómico y social en el que estamos todosinvolucrados en estaera del conocimiento. Respecto a lo que debe ofrecer la educación superior, la UNESCO recomienda que: “La formación brindada porlasinstitucionesde educaciónsuperiordeberíatantoresponderacomoanticiparlasnecesidadessociales. Esto incluye lapromociónde lainvestigaciónparael desarrolloyusode nuevastecnologíasylagarantía de la provisiónde formacióntécnicayvocacional,educaciónparaemprendedoresyprogramasparalaeducacióna lolargo de toda la vida.” (SINEACE,2012) El mayor reto que enfrenta la sociedad peruana en materia de educación superior universitaria es el de reorganizar el sistema universitario y promover uno basado en la calidad. Desde la perspectiva de Aseguramiento de la Calidad de la Educación Superior Universitaria, el licenciamiento es uno de los cuatro pilaressobre losque se construye elSistemade Aseguramientode laCalidad(SAC),yoperacomomecanismo de protección del bienestar individual y social al no permitir que se brinde el servicio educativo superior universitariopordebajode lasCBCestablecidas. (SUNEDU, Noviembre,2015) Frente a este contexto en la Escuela Académico profesional de Ingeniería Mecatrónica es necesario implementar el laboratorio de Máquinas Eléctricas y Electrónica de Potencia para el desarrollo del curso de máquinaseléctricas,electrónicadepotencia, electricidadindustrial ycontroladoreslógicosprogramables,que cuentancon unas horasde práctica y laboratorio endonde endichashorasgeneralmentese hace sóloteoría y no se llega a realizar las actividades de práctica porque no existe equipamiento ni la infraestructura de laboratorio que corresponde. Es por esta razón que no se logra un aprendizaje de acuerdo al programa establecidoporlaescuela. En una encuesta con el director de escuela de Ingeniería Mecatrónica de la Universidad Nacional de Trujillo nos señaló que desde su creación en el 2006 la Escuela de Ingeniería Mecatrónica, ha faltado cubrir con muchas de las expectativasplanteadas en el currículo, como por ejemplola falta investigación debido a que no se cuenta con los laboratorios de robótica, circuitos eléctricos, máquinas eléctricas y electrónica de Potencia, oleohidráulica, usos múltiples y laboratorio de control. Uno de los principales laboratorios que no se tiene esmáquinaseléctricasyelectrónicade potenciay que como se ve en lo expuestoanteriormente,al implementarlo cubriríatodoslosespaciosvacíosde prácticasy laboratorios que nose realizan.
  • 13. 12 La faltade equipamientodel laboratoriode máquinaseléctricasyelectrónicade potenciapara los cursos de electricidad industrial y controladoreslógicos programables y máquinas eléctricas que se llevan en los ciclos V,VIIestáocasionandoque nose tengalosconocimientosprácticosparaloscursosde ciclossuperiorescomo electrónicade potenciayautomatizaciónyredesindustrialesde losciclosVIIIyX. El problema está ocasionando que losestudiantes no se desarrollen profesionalmente segúncon el perfil ni con los requerimientos mínimos que se han planteado para el desarrollo académico profesional de un IngenieroMecatrónico. Por todoestose hace necesarioel diseñodellaboratoriode máquinaseléctricasyelectrónicade potenciay la adquisiciónde equipamientoque permitalograrunegresadocompetitivoanivel nacional. 1.1.2. Formulación del problema ¿Cómo el dictado en las horas de laboratorio de los cursos de MáquinasEléctricas y Electrónica de Potencia de la EscuelaAcadémicoProfesionalde IngenieríaMecatrónicapodríamejorar? 1.1.3. Justificación Hasta el momento no existe equipamiento suficiente tanto de laboratorio como de infraestructura que le permitanal estudiante tenerunaformaciónacadémicade calidad. Para tratar de cumplir con los objetivos de cada uno de los cursos, los alumnos tienen que ir a otros laboratorios de la misma Universidad, donde en la mayoría de los casos no hay el material suficiente ni el adecuado para el perfil de un Ingeniero Mecatrónico; en otras ocasiones el alumno tiene que ir a otras instituciones y pagar por el servicio, para de esa manera complementar sus conocimientos de teoría con la parte práctica. Los equiposque se seleccionaránestaránligadosacuanrelevante seaese respectode losdemás porcriterios de precio, marca, especificaciones técnicas, flexibilidad, investigación y garantía, puesta en marcha, servicio de posventa;conrespectoal diseñodel laboratoriose tendráencuentalos equiposseleccionadosbuscando normasde seguridadque garanticenel buenfuncionamiento. La propuestaserápresentadaconla finalidadde orientarel trabajo,lainvestigaciónde losestudiantesypara garantizar el funcionamiento correcto del laboratorio, donde se pueda verificar el programa de trabajo y la mejoracontinuaconuna buenagestióndel programade estudio.
  • 14. 13 1.1.4. Antecedentes El 2012, enla UniversidadNacional del CallaoenlaFacultadde IngenieríaEléctricayElectrónica,M.SCVíctor León Gutiérrez Tocas presentó su informe de “El contexto organizacional y operacional de laboratoriospara finesde acreditaciónde sucalidad”.Eneste trabajode investigaciónse tratóacercade aspectosorganizativos y funcionalesde loslaboratoriosde laFacultadde IngenieríaEléctricayElectrónicade laUniversidadNacional del Callaocon finesde acreditación,paralocual analizaronaspectoscomo:equipamiento,personal docente, asignaturasque atiende,servicios,incidenciaenlaformación,documentacióntécnicaentre otros.Se concluyó que los laboratorios no cumplen con los estándares de calidad establecidos por el CONEAU, y que además paralogarlonecesitanorganigramaporcadalaboratoriodondese especifique susfuncionesyprocedimientos, ademásque tenganunplande comprasderepuestosyaccesoriosquerespondanaunplande mantenimiento preventivoopredictivoque se realicenentodosloslaboratorios. (tocas,2012) En diciembre de 2013, en la CiudadUniversitariaRodrigoFacio,SilvioB.BlancoGaray propusoun manual de prácticas de Máquinas Eléctricaspara implementarse enlaUniversidadTécnicaNacional.Endichotrabajose analizan los contenidos de Máquinas Eléctricas para luego dar una propuesta de guías de práctica, especificandoprocedimientosyequiposautilizar. (Garay,2013) En el año2013, enlaUniversidadde PuertoRico“MayagüesCampus” MiguelVélez-Reyespropusoun manual de guías de fundamentosde máquinaseléctricasconel objetivode que elalumnocomprendacompletamente el propósito de cada dispositivo, aprenda a hacer pruebas en máquinas teniendo en cuenta la secuencia de configuración,laseguridadylospasosde generaciónde uninforme. (Reyes,2003) En el año 2015, en laUniversidadde Illinois,peterW.Sauer,PhilipT.Krein,PatrickL.Capmanpresentaronun curso guía de laboratoriode máquinaseléctricas parafacilitarel procesode enseñanzamediante esquemasy contenidodidácticoparaagilizarlosprocesosde laboratorio. (P.W. Sauer,2015) 1.1.5. Objetivos 1.1.5.1. General Diseñarel laboratoriode máquinaseléctricas yelectrónicade potenciaparalaEscuelaAcadémicoProfesional de IngenieríaMecatrónicade la Facultadde Ingenieríade laUniversidadNacional de Trujillo. 1.1.5.2. Específico - Revisar el contenido de los cursos de máquinas eléctricas, electrónica de potencia, electricidad industrial ySoftware paralaAutomatización.
  • 15. 14 - Definirlaslíneasde investigaciónadesarrollarenel laboratoriode máquinaseléctricasyelectrónica de potencia. - Determinar las prácticas del laboratorio necesarias a realizar con el finde que la teoría desarrollada se complemente conlosmismosdel laboratorio. - Proponertécnicayeconómicamente losequiposparadicholaboratorio. - Diseñarel ambiente parael laboratorio - Establecerlasnormasde seguridad. 1.2. Marco referencial Segúnel currículo de estudios de la EscuelaAcadémicoProfesional de IngenieríaMecatrónicaloscursos que se incluirían en el laboratorio de máquinas eléctricas y electrónica de potencia son: máquinas eléctricas, electrónica de potencia, software para la automatización, electricidad industrial y software para la Automatizaciónque sonllevadosenlosciclosX,VIII,VII,V yIIIrespectivamente. 1.2.1. Marco teórico 1.2.1.1. MáquinasEléctricas Una máquinaeléctricaesundispositivoque puede convertirenergíamecánicaenenergíaeléctricaoenergía eléctricaenenergíamecánica.Cuandoestedispositivoesutilizadoparaconvertirenergíamecánicaenenergía eléctrica,se denominagenerador;cuandoconvierte energíaeléctricaenenergíamecánica,se llamamotor. El transformador es un dispositivo que convierte energía eléctrica de corriente alterna de cierto nivel de voltaje enenergíaeléctricade corriente alternade otronivel de voltaje. (Chapman,Terceraedición) Estos trestiposde dispositivoseléctricosse encuentranencualquiercampode lavidacotidianamoderna.En el hogar, los motores eléctricos hacen funcionar enfriadores, congeladores, ventiladores, equipos de aire acondicionado,licuadorasyotrosmuchosaparatossimilares.Enlostalleres, losmotoressuministranlafuerza motrizpara casi todaslas herramientas. La invencióndel transformador yel desarrollosimultáneode lasfuentesde potenciaalternaeliminaronpara siempre lasrestriccionesreferentesal rangoyel nivelde lossistemasdepotencia. (Chapman,Terceraedición) Conceptosimportantes: ✓ El campo magnético Es el mecanismo fundamental para convertir la energía de ca en energía de cc, o viceversa, en motores, generadoresytransformadores. A continuación, se describencómose utilizanloscamposmagnéticos: Un conductor que porta corriente produce uncampomagnéticoa sualrededor.
  • 16. 15 Un campo magnético variable con el tiempo induce un voltaje en una bobina de alambre si pasa a través de ésta. Un conductor que porta corriente en presencia de un campo magnético experimenta una fuerza inducida sobre él. Un conductoreléctricoque se muevaenpresenciade un campo magnéticotendráun voltaje inducidoenél. (Chapman,Terceraedición) ✓ Producciónde uncampo magnético La intensidadde campomagnéticoH es,de algunamanera, una medidadel “esfuerzo”de una corriente por estableceruncampomagnético.La potenciadel campo magnéticoproducidoen el núcleodepende también del material deéste.LarelaciónentrelaintensidaddecampomagnéticoHylade intesidadde flujomagnético resultante Bproducidadentrodel material estádadapor (Chapman,Terceraedición) B= u*H Figura 1. 1 Núcleo magnético Donde:H = intensidadde campomagnético u = permeabilidadmagnéticadel material B = densidadde flujomagnéticoresultante ✓ Circuitosmagnéticos Es posible definir un “circuito magnético” cuyo comportamiento sea gobernado por ecuaciones análogas a aquellas establecidas para un circuito eléctrico. Con frecuencia, el modelo de circuito magnético del comportamientomagnéticose utilizaenel diseñode máquinasytransformadoreseléctricospara simplificar el procesode diseño. En el circuitomagnético,al igual quelafuente devoltaje enel circuitoeléctrico,lafuerzamagnetomotriztiene una polaridad asociada a ella. El terminal positivo de la fuente mmf es el terminal de donde sale el flujo y el terminal negativoesel terminal pordonde el flujoretornaala fuente. (Chapman,Terceraedición)
  • 17. 16 Figura 1. 2 Circuito magnético análogo a un circuito eléctrico ✓ Histéresis: Para entenderel comportamientode losmaterialesferromagnéticosesnecesarioconoceralgode su estructura.Los átomosdel hierroyde materialessimilarestiendenatenersuscamposmagnéticos fuertemente alineadosentre sí.Dentrodel metal hayunaspequeñasregionesllamadasdominios,enla que losátomosse alineanconsuscampos magnéticosapuntandoenunamismadirección,de modoque el dominioactúadentrodel material comoupequeñoimánpermanente. (Chapman,Terceraedición) ✓ Inversores: Se describeninversoresde CCa CA de fuentesde voltaje delmodode interruptorque aceptanunafuente de voltaje de CC como entrada y producen voltajes de salida trifásicos sinusoidales con una frecuencia baja en relaciónconla frecuenciade conmutación. Estos inversoresde CCa CA puedenhaceruna transiciónsuave hacia el modode rectificación,donde el flujo de potencia se invierte para ir del lado de CA al lado de CC. Esto ocurre, por ejemplo,durante el frenado de un motorde inducciónalimentadoatravésde unode estosinversores. El métodode conmutaciónPWMsinusoidal permitecontrolarlamagnitudylafrecuenciadelvoltajede salida. Por tanto, la entrada a inversores de PWM es una fuente de voltaje CC no controlada y esencial mente constante. Este método de conmutación produce voltajes armónicos en el rango de la frecuencia de conmutaciónymás alto,lo que se filtrafácilmente. (Mohan, Electrónicade Potencia,Terceraedición) ✓ Rectificadores: - Rectificadoresde diodosde líneade frecuencia:frecuenciade líneade CA a CC nocontrolada El voltaje de CCde salidade un rectificadordebe estartanlibre de ondulacionesorizoscomoseaposible. Por tanto,se conecta un condensadorgrande comofiltrodel ladode CC, este condensadorse cargahasta un valorcerca del picodel voltaje de CA de entrada.En consecuencia,lacorriente atravésdel rectificadores
  • 18. 17 muygrande y está cerca del picodel voltaje de CA de entrada.Nofluye enforma continua;esdecir,se vuelve ceroporperiodosfinitosdurante cadasemiciclode lafrecuenciade línea.Estosrectificadores consumencorriente muydistorsionadade lafuente de alimentaciónprincipal.Hoyendía, e inclusomásen el futuro,lasnormasy lineamientossobre armónicoslimitaránlacantidadde distorsiónde corrienteque se permitenentrarenlaelectricidadsuministradaporlascompañíasgeneradoras,yquizáno se permitanlos rectificadoresde diodosencillo. Dispositivoque sirve para convertir la tensión alterna en continua. Existen rectificadores controlados que emplean tiristores y transistores, y no controlados, que emplean diodos. También existen convertidores bidireccionales AC/DC (inversor y rectificador integrados), algunos con regulación de carga de baterías. Las principalescaracterísticasde unrectificadorson:latensiónypotencianominal,ysueficiencia. (Mohan, Electrónicade Potencia,Terceraedición) ✓ Transformador El transformador es una máquina eléctrica estática que opera en corriente alterna, recibiendoenergía a un ciertonivel de tensiónycorriente yentregándolaaotronivel de tensiónycorriente. Los transformadores también se utilizan para otros propósitos (ejemplo, para mostrar voltajes, mostrar corrientesytransformarimpedancias) (Chapman,Terceraedición) ✓ Permeabilidadmagnética: Es la capacidad que tiene un material para hacer pasar a través de sí un campo magnético, la que se define por la relación entre la densidad de flujo magnético y la intensidadde campo magnético que aparece en el interior del material. Los materiales ferromagnéticos poseen valores de permeabilidad magnética muy grandes,ypor ellose usanpara confinarcircuitosmagnéticos,evitandoal máximolosflujosde fuga.Se suele representarlapermeabilidadcomo: (Chapman,Terceraedición) 𝜇 = | 𝛽| | 𝐻| Transformador monofásicoideal: Un transformador monofásico ideal es aquel en el cual no hay pérdidas de potencia ni fugas de flujo magnético. El númerodevueltasdelenrolladoprimarioes 𝑁1 mientrasque elnúmerode vueltasdelenrollado secundarioes 𝑁2.En este casoel flujo ɸ 𝑚( 𝑡) = ɸ(𝑡)esenlazadototalmenteporlas 𝑁1 vueltasdel primarioy las 𝑁2 vueltasdel secundario,cumpliéndose que:
  • 19. 18 𝑣1( 𝑡) 𝑣2( 𝑡) = 𝑁1 𝑁2 = 𝑖2( 𝑡) 𝑖1( 𝑡) = 𝑎 Figura 1. 3 Transformado monofásico ideal Para entenderel conceptode polaridadesnecesarioentenderenqué direcciónysentidose producenlas líneasde flujomagnéticoal circularunacorriente eléctricaporunabobina.La direccióny el sentidode estas líneasvienendadosporel lugarhaciael cual apuntael pulgar de la manoderechaal hacergirar dichamano enel sentidoque lohace la corriente eléctricaenel enrollado,tal comose muestraa continuación: (Chapman,Terceraedición) Figura 1. 4. Líneas de flujo magnético Transformador monofásicoreal El circuito a continuación representa el comportamiento del transformador considerando las pérdidas de potenciayflujosde fuga. Figura 1. 5 Circuito equivalente del transformador monofásico Circuito equivalentedel transformador monofásico Pérdidas en el cobre: Estas pérdidas son proporcionales al cuadrado de la corriente que circula por los enrolladosdeltransformador.Se debenalaresistenciaenel enrolladoprimario(R1) ysecundario(R2),lasque se agregan al modelodel transformador. (L.Vargas,2003)
  • 20. 19 Flujos de fuga: Existen flujos de fuga que escapan del material ferromagnético, pues éste no tiene permeabilidadmagnéticainfinita.Estosflujossólosonenlazadosporel enrolladoque losproduceyproducen una autoinductanciaenellos.Este efectose agregaal modelomediante lasreactanciasde fuga X1 y X2, para el primarioysecundariorespectivamente. (L.Vargas,2003) Pérdidas en el Núcleo de fierro: Existen pérdidas por corrientes parásitas o de Foucault y pérdidas por histéresis en el núcleo ferromagnético. Todas estas pérdidas son proporcionales al cuadrado del voltaje aplicadoal transformador,razón por lacual se incluyenenlarama enparalelobajolaforma de la resistencia R0. (L. Vargas,2003) Reactancia de Magnetización: Representa la componente de armónicas en la corriente de excitación y la componente en cuadratura. La primera se debe a la curva característica del núcleo con presencia de saturación. La segunda se debe al efecto propio de la corriente de magnetización, la cual es la encargada de generar la fuerza magnetomotriz para que circule el flujo magnético mutuo enlazadopor ambos enrollados. Ambos fenómenos se presentan mediante la reactancia de magnetización X0, en paralelo con la resistencia R0. (L. Vargas,2003) Transformador trifásico: El principiode funcionamientode untransformadortrifásicoesidénticoal de un transformadormonofásico. En el caso del transformadortrifásicose puede considerarque existentresparesde enrollados,dosporcada fase, donde cada par actúa como un transformador monofásico, considerando, luego de ver el tipo de conexiónylapolaridad,losdesfasesangularesintroducidosporel transformador trifásico. (L.Vargas,2003) Figura 1. 6 Conexionado de un transformador trifásico:a) Y-Y , b ) Y- ∆ , c) ∆ - Y , d) ∆-∆
  • 21. 20 La máquina sincrónica La máquinasincrónicaesunconvertiforelectromecánicode energíaconunapiezagiratoriadenominadarotor o campo, cuya bobinase excitamediante lainyecciónde unacorriente continuayunapiezafijadenominada estatoro armadura.,por cuyas bobinascircula corriente alterna.El rotor debe girar a la mismavelocidaddel campo magnético rotatorio producido en el estator para que el par eléctrico medio pueda ser diferente de cero. Si las velocidades angulares del campo magnético rotatorio y del rotor de la máquina sincrónica son diferentes, el par eléctrico es nulo. Por esta razón a esta máquina se le denomina sincrónica; el rotor gira mecánicamente a la misma frecuencia del campo magnético rotatorio del estator durante la operación en régimenpremanente. (Aller,2008) Generadoressincrónicos: Son máquinassincrónicasutilizadasparaconvertirpotenciamecánicaenpotenciaeléctricaac. Consiste enque se aplicaunacorriente al devanadodelrotor,lacual produce uncampo magnético.Entonces el rotor del generadorgiramediante unmotorprimarioy produce uncampo magnéticorotacional dentrode la máquina. Este campo magnético rotacional induce un grupo de voltajes en los devanados del estator del generador. (Chapman,Terceraedición) Motoressincrónicos: Son máquinassincrónicasutilizadasparaconvertirpotenciaeléctricaenpotenciamecánica. El circuitoequivalente de unmotorsincrónicoesexactamente igualal del generadorsincrónico,exceptoque la direcciónde referenciaIA estáinvertida. Puestoque el campomagnéticodel estatoresrotante,el campomagnéticodel rotor( y el rotor ensí mismo) tratará constantementede emparejarseconél.Cuantomayorseaelánguloentrelosdoscamposmagnéticos, mayor es el par sobre el rotor de la máquina.El principiobásicode operacióndel motor sincrónicoesque el rotor “persigue” el campo magnético rotante alrededor de un circuitosin emparejarse del todo con él. Ff (Chapman,Terceraedición) Motoresde inducción: Una máquinaque sólotiene losdevanadosde amortizaciónesllamadamáquinadeinducciónporque elvoltaje del rotoresinducido enlosdevanadosdelrotorenlugarde estarfísicamente conectadoatravésde alambres. La característica distintivade unmotorde inducciónesque nose requiere corrientede campodcpara operar la máquina. (Chapman,Terceraedición)
  • 22. 21 Un motor de induccióntiene físicamente el mismoestator que unamáquinasincrónica,perola construcción del rotoresdiferente.Haydostiposdiferentesde rotoresquepuedendisponerse dentrodel estatordelmotor de inducción.Unode ellosse llamarotorde jaulade ardillaosimplemente rotorde jaula,mientrasque el otro esllamadorotor devanado. (Chapman,Terceraedición) MotoresDC: A continuación, se mencionarácincoclasesde motoresDC: 1. El motorDC de excitaciónseparada 2. El motorDC con excitaciónenderivación Figura 1. 7 Circuito equivalente de un motor dc con excitación separada Figura 1. 8 Circuito equivalente de un motor dc con excitación derivada 3. El motorDC de imánpermanente 4. El motorDC serie Figura 1. 9 Circuito equivalente de un motor en serie
  • 23. 22 El motorDC compuesto Figura 1. 10 Circuito equivalente de los motores dc compuestos:a) conexión en derivación larga, b) conexión en derivación corta (Chapman,Terceraedición) GeneradoresDC: Los generadores están accionados por una fuente de potencia mecánica denominada motor primario del generador. Un motor primario para un generador dc puede ser una turbina de vapor, un motor diesel o también un motor eléctrico. Puesto que la velocidad del motor primario afecta el voltaje de salida del generador, y las características de velocidad de los motores primarios puedan variar ampliamente, es costumbre suponer que la velocidad de los motores primarios es constante, a menos que se especifique lo contrario. (Chapman,Terceraedición) Motor universal: Para que un motor DC serie funcione conefectividadenun sistemade potenciaalterna,suspolosde campo y la carcasa del estatordebenestar laminadosporcompleto.Si no fuera así sus pérdidasen el núcleoserían enormes. Cuando los polos y el estator están laminados, este motor se denomina motor universal ya que puede funcionardesde unafuente aco desde unafuente dc. El motor universal tienelacaracterísticapar-velocidaddescendente,fuertemente empinadade unmotor DC serie,de modoque noesadecuadoparaaplicacionesde velocidadconstante.Sinembargo,porsercompacto y dar más par por amperioque otromotor monofásico,se utilizaenaplicacionesdondese requierenunpeso ligeroyaltopar. Aplicaciones típicas de este motor son las aspiradoras eléctricas, los taladros y las herramientas manuales similares,asícomolosutensiliosde cocina. (Chapman,Terceraedición)
  • 24. 23 - El curso de Máquinas Eléctricassegún el currículo de estudio. Objetivos: Determinarlosparámetrosycurvascaracterísticasde operaciónde lostransformadoresymotoreseléctricos. Establecerlascondicionesde trabajode los transformadoresyde losmotoressincrónicos,alternadores,que permitenobtenerlosmejoresíndicesde potenciayeconomía. Analizarcasosde operaciónde máquinaseléctricascondiversosdatosde entrada. Desarrollarproyectosy/omonografíasde aplicación. (UNT,2010) Contenidos: - transformadores Transformador Monofásico, transformador ideal, circuito equivalente, características de funcionamiento del transformador,autotransformador,régimentérmicoyrégimentransitorio,transformadortrifásico. - Motoresasíncronos Principio de Funcionamiento de las máquinas eléctricas rotativas, motor de inducción polifásico, circuito equivalente,determinaciónde ParámetrosdelC/E,potencia,arranque,frenadoe inversiónde marcha. - Máquina sincrónica Máquina sincrónica, alternador, características de funcionamiento, diagramas vectoriales, paralelo de alternadores. Motor sincrónico,potencia,característicasmecánicasyeléctricas. Aplicacionesydesarrollode monografíasy/oproyectos. (UNT, 2010) Experienciaspara desarrollar: Transformadores ✓ Pruebaencorto circuito. ✓ Pruebaenvacío. ✓ Medidade la resistenciade bobinado. ✓ Medidade la relaciónde transformación. ✓ Pruebadirecta. ✓ Cálculode la eficienciaconvencional. (proveedores,2017)
  • 25. 24 Máquinas de corriente continua. ✓ Medidade la resistenciainterna. ✓ Cálculode la eficienciaconvencionalde ungeneradorCC. ✓ Característicasde magnetizaciónde ungeneradorCC. ✓ Característicasexternasde ungeneradorCC. ✓ Característicasde regulaciónde ungeneradorCC. ✓ Pruebaenvacío de unmotor CC. ✓ Pruebadirectade un motorCC con frenoelectromagnético. ✓ Pruebadirectade un motorCC con dynamofreno. (proveedores,2017) Máquinas síncronas ✓ Característicasde corto circuito. ✓ Característicasde magnetización. ✓ Medidade la resistenciade bobinado. ✓ Característicasexternas. ✓ Característicasde regulación. ✓ Pruebaenvacío de unamáquinasíncrona como motor. ✓ Paralelode unamáquinasíncronacon la red. ✓ Diagrama de la curva ‘V’de un motorsíncrono. (proveedores,2017) Máquinas asíncronas ✓ Pruebaenvacío de unmotor asíncrono trifásico. ✓ Pruebaencorto circuitode un motor asíncronotrifásico. ✓ Medidade la resistenciainternade unmotorasíncrono trifásico. ✓ Medidade la relaciónde transformaciónde unmotorasíncrono trifásico. ✓ Pruebadirectade un motorasíncrono trifásicoconfrenoelectromagnético. Pruebadirectade un motorasíncrono trifásicocondinamode freno. (proveedores,2017)
  • 26. 25 - Equipospara el Laboratorio de Máquinas Eléctricas. MOTOR MONOFÁSICO cantidad Motor de fasesdivididas 2 Módulocondensadores 2 Móduloresistencia 2 Móduloinductancia 2 Motor condensador 2 Motor universal 2 MOTOR CORRIENTE CONTINUA Motor de excitacióncompuesta 2 Reóstatode arranque cc 2 Reóstatoexcitación 2 Reóstatode excitaciónserie 2 Reóstatoexcitación 2 Motor de excitaciónderivada 2 MOTOR ASÍNCRONO Motor de jaula 2 Conmutadorestrella/triángulo 2 Motor de anillos 2 Reóstatode arranque enca 2 Arranque ysincronización 2 Motor de dosvelocidades 2 Conmutador de polos 2 Motor Schrage 2 MOTOR SÍNCRONO 2 Alternador-motorasíncrono 2 Arranque ysincronización 2 Mesa paralelo 2 Motor de reluctancia 2 FRENO Frenoa polvo 2 ALIMENTADORES Fuente de alimentación 2 Alimentadorparafrenos 2 TRANSFORMADORES Transformadormonofásico 2 Transformadortrifásico 2 MÓDULOS DE MEDIDA Medidade la potenciaeléctrica 2 Software parala adquisiciónde datos1 2 Medidade la potenciamecánica 2 Software parala adquisiciónde datos2 2
  • 27. 26 Celdade carga Transductoróptico 2 CARGAS Carga capacitiva 2 carga inductiva 2 carga resistiva 2 ACCESORIOS Basamentouniversal 2 Juegode cablesde conexióncon terminales 2 SOFWARE Software virtual de máquinaseléctricas 2 Banco base 2 Tabla 1. 1 Equipos para el Laboratorio de Máquinas Eléctricas (proveedores,2017) 1.2.1.2. Electrónicade potencia Las crecientes capacidades de energía, la facilidad de control y los costos reducidos de los dispositivos de semiconductores modernos de potencia, en comparación con los de hace apenas unos cuantos años, han hechoque los convertidoresseanasequiblesenun gran númerode aplicacionesyhan abiertouna infinidad de nuevas topologías de convertidores para aplicaciones de la electrónica de potencia. A fin de entender claramente la factibilidadde estas nuevas topologías y aplicaciones es fundamental apreciar en su conjunto lascaracterísticas de los dispositivosde potenciadisponibles. (Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición) Diodos: Estadosde conexiónydesconexióncontroladosporel circuitode potencia. Tiristores: Sonactivadosmedianteunaseñal decontrol,peropuedenserdesactivadospormediodelcircuitodepotencia (control porfase) o por uncircuitode control externo. (Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición) Interruptorescontrolables: Se conectany desconectanmediante señalesde control.
  • 28. 27 Se denominancomodispositivosinterruptorescontrolablesalossiguientessemiconductoresde potencia:BJT, MOSFET, GTOe IGBT yque puedenencenderseyapagarse mediante señalesde control aplicadasalaterminal de control del dispositivo. (Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición) Características: - Bloqueade formaarbitrariagrandestensionesdirectase inversasconflujode corrientecero - Conduce enformaarbitrariagrandescorrientesconcaída cero de tensióncuandoestáencendido. - Conmutade encendidoaapagadoo viceversaenformainstantáneacuandose dispara. - Se requiere unacantidadde energíainsignificante de lafuente de control paradispararel interruptor. TRANSISTORES DE UNIÓN BIPOLAR: Los transistores de unión bipolar son dispositivos controlados por corriente, y se les tiene que suministrar corriente de base de maneracontinuapara mantenerlosenestadoactivo. Los BJT, incluso los MD, están disponibles en tensiones de hasta 1 400 V y corrientes de varios cientos de amperios.Pese a un coeficiente de temperaturanegativode resistenciaenestadoactivo,los BJT modernos, fabricados con un buen control de calidad, puedenconectarse en paralelo, en tanto se tenga cuidado en el layout (arreglo) del circuito y se provea un margen de corriente extra; es decir, donde teóricamente cuatro transistores en paralelo bastarían para la compartición igualitaria de corriente, se podrán usar cinco a fin de tolerarun leve desequilibriode corriente. (Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición) TRANSISTORES DE EFECTO DE CAMPO: El MOSFET es undispositivocontroladoportensión,comoloindicanlascaracterísticasi-v. Los transistores de efecto de campo de metal-óxido-semiconductor requieren la aplicación continua de tensiónpuerta-fuente demagnitudcorrespondienteafindeestarenelestadoactivo.Nohayflujode corriente de puerta,exceptodurante lastransicionesde encendidoaapagado,oviceversa,cuandolacapacitanciade la puerta se está cargando o descargando. Los tiempos de conmutación son muy cortos y se encuentran en el rango de unas cuantas decenas de nanosegundos a unos cientos de nanosegundos, lo que depende del tipo de dispositivo. (Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición)
  • 29. 28 TRANSISTORES BIPOLARES DE PUERTA AISLADA (IGBT) Los IGBT tienenalgunasde las ventajasde losMOSFET, BJT y GTO combinados.Parecidoal MOSFET, el IGBT tiene una puerta de alta impedancia que sólo requiere una pequeña cantidad de energía para conmutar el dispositivo. Igual que el BJT, el IGBT tiene un voltaje de estado activo pequeño, incluso en dispositivos con grandesvoltajesnominalesde bloqueo. Parecidosal GTO,losIGBTse puedendiseñarparabloqueartensiones negativas. Dispositivo Capacidadde potencia Velocidadde conmutación BJT/MD Media Media MOSFET Baja Rápida GTO Alta Lenta IGBT Media Media Media Media Tabla 1. 2 Propiedades de interruptores controlables (Mohan,Electrónicade Potencia,Terceraedición) RECTIFICADORES DE DIODOS: Los rectificadoresde tensionesycorrientesCA se realizanpormediode diodos. Los rectificadoresde diodosde frecuenciade línease usan para convertir entradas de CA de 50 O 60 Hz a un voltaje de CCenforma no controlada. Circuitosde tiristoresy su control: Un tiristoresundispositivosemiconductorde cuatrocapasde estructurapnpncontresunionespn.Tienetres terminales:ánodo,cátodoycompuerta. Un tiristorse activa incrementandolacorriente delánodo,yse puede llevaracabo de las siguientesformas: ✓ Térmica: Si la temperatura de un tiristor es alta,habrá un aumento en el número de pares electrón- hueco, loque aumentarálascorrientesde fuga. ✓ Luz: Si se permite que laluz llegue alasunionesde un tiristor,aumentaránlospareselectrón- hueco pudiéndoseactivarel tiristor. ✓ Altovoltaje:Si el voltaje directoánodoacátado esmayor que el voltaje de rupturadirectoVBO ,fluirá unacorriente de fugasuficienteparainiciarunaactivaciónregenerativa.Este tipode activaciónpuede resultardestructivaporloque se debe evitar. Dependiendo de la construcción física y del comportamiento de activación y desactivación, en general los tiristorespuedenclasificarse en:
  • 30. 29 ✓ Tiristoresde control de fase (SCR) ✓ Tiristoresde conmutaciónrápida(SCR) ✓ Tiristoresde desactivaciónporcompuerta(GTO) ✓ Tiristoresde triodobidireccional (TRIAC) ✓ Tiristoresde conducción inversa(RCT) ✓ Tiristoresde inducciónestática(SITH) ✓ Rectificadorescontroladosporsilicioactivadosporluz(LASCR) ✓ TiristorescontroladosporFET(FET- CTH) ✓ Tiristorescontrolados porMOS(MCT) RECTIFICADORES CONTROLADOS: Para obtenervoltajesde salidacontrolados,se utilizantiristoresde controlde faseenvezde diodos.Dadoque estos rectificadores controlados convierten ca en cd, se conocen también como convertidores ca – cd, y se utilizan en forma extensa en aplicaciones industriales, especialmente en propulsores de velocidad variable, con potenciasdesde fraccionariashastanivelesde megawats. CONVERTIDORES TRIFÁSICOS MEDIA ONDA: Los convertidores trifásicos suministran un voltaje de salida más alto, y además la frecuencia de las componentesondulatoriasdelvoltajede salidaesmayorencomparaciónconlosconvertidoresmonofásicos.( ELECTRONICA DE POTENCIA circuitos,dispositivosyaplicaciones) (Rashid,Electrónicade potencia,Segundaedición) Convertidorestrifásicosde media onda: Los convertidores trifásicos suministran un voltaje de salida más alto, y además la frecuencia de las componentesondulatoriasdel voltajede salidaesmayorencomparaciónconlosconvertidoresmonofásicos.
  • 31. 30 Figura 1. 11 Convertidor trifásico de media onda Controladoresde voltaje CA El controlador de voltaje de ac puede utilizar un control de abrir y cerrar o un control de ángulo de fase . El control de abrir y cerrar es más adecuado para sistemas con una constante de tiempo alta. Debido a la componente de cdde lasalidade loscontroladoresunidireccionales,enlasaplicacionesindustrialesse utilizan normalmente loscontroladoresbidireccionales. (Rashid,Electrónicade potencia,Segundaedición) Inversoresde modulación de ancho de pulso Los convertidoresde cda ca se conocencomo inversores.Lafunciónde un inversorescambiarun voltaje de entrada encd a un voltaje simétricode salidaenca, con la magnitudy frecuencia deseadas.Tantoel voltaje de salidacomolafrecuenciapuedenserfijosovariables. Si semodificael voltajede entradade cdylaganancia del inversorse mantieneconstante,esposibleobtenerunvoltaje variable de salida. El usode losinversoresesmuycomúnenaplicacionesindustriales( comolapropulsiónde motoresde cade velocidadvariable,lacalefacciónporinducción,lasfuentesde respaldoylasde poder).La entradapuede ser una batería, una celdade combustible,unaceldasolaruotra fuente de cd.Las salidasmonofásicastípicas son 120V a 60Hz, 220V a 50Hz y 115V a 400 Hz. Para sistemastrifásicosde altapotencia,lassalidastípicas son 220/380V a 50Hz, 120/208V a 60Hz y 115/200V a 400Hz Control de voltaje de inversoresmonofásicos: (Rashid,Electrónicade potencia,Segundaedición)
  • 32. 31 ✓ Modulaciónde un soloanchode pulso. ✓ Modulaciónvariosanchosde pulso. ✓ Modulación senoidal delanchode pulso. ✓ Modulaciónsenoidal modificadadel anchode pulso. ✓ Control por desplazamientode fase Protecciónde dispositivosycircuitos El calor producidoporlaspérdidas enundispositivosemiconductordebedisiparseenformaeficiente yeficaz, a finde que este opere pordebajode sulímite superiorde temperatura. Para la operaciónconfiable de unconvertidoresnecesarioasegurarque enningúnmomentolascondiciones del circuitoexcederánlasespecificacionesdelosdispositivosde potencia,mediantelaadicióndeprotecciones contra sobrevoltaje,sobrecorriente y sobrecalentamiento. En la práctica, los dispositivos de potencia están protegidos de excesos térmicos, mediante disipadoresde calor, mediante circuitos de apoyo, transitorios de recuperación inversos, transitorios en el lado de la alimentaciónyde lacarga y condicionesde fallamediante fusibles. (Rashid,Electrónicade potencia,Segundaedición) ✓ El curso de electrónicade potencia segúnel currículo de estudio. Objetivos: El estudiante serácapazde reconoceryutilizarlosdiferenteselementosde potencianecesariosparaadecuar unoo mássistemasde diferentestiposque involucrenel manejode potencia. Familiarizarseconloscomponentes,circuitosysistemasde laElectrónicade Potenciaanivel industrial. Aprenderaseleccionarunsistemade Electrónicade Potenciacomercial. Adquirirlosconocimientosbásicosde instalaciónyexplotaciónde unsistemaelectrónicode Potencia. Contenidos: ✓ Introducciónala electrónicade potencia. ✓ Diodosy transistores. ✓ Transistoresbipolaresde potencia. ✓ Transistoresde efectode campode potencia. ✓ Rectificacióncontroladaynocontrolada. ✓ Control de potenciaencorriente alterna. ✓ RectificadoresmonofásicocontroladoR-L.
  • 33. 32 ✓ Rectificadorestrifásicos. ✓ Convertidoresestáticos de energía. ✓ Redeselectrónicasde potencia. ✓ Sobretensiones,cortocircuitos,proteccionescontrasobretensiones. ✓ Estudioy Cálculotérmico. (UNT,2010) Experienciasa desarrollar: Potenciaeléctricay energía ✓ Potenciayenergíaeléctricaysu medida. ✓ Efectotérmicode la corriente:laleyde Joule. ✓ Aplicacionesprácticasde laleyde Joule. ✓ Balance energéticoyrendimiento. ✓ Transferenciade energíade unalimentadoraunacarga. ✓ Adaptaciónde lacarga. ✓ Simulaciónde averías. Circuitosmagnéticos ✓ Característicasdel campo magnético. ✓ Materialesdiamagnéticos,paramagnéticosyferromagnéticos. ✓ Ferromagnéticosblandosyrígidos. ✓ Ciclosde histéresis. ✓ Magnitudesmagnéticasysuunidadde medida. ✓ Efectohall y diferenciade potenciade hall. ✓ Leyde hopkinson. ✓ Energía de campo magnético. ✓ Estudiode VDR. ✓ Simulaciónde averías. Electromagnetismo ✓ Fuerzade Lorentz. ✓ Fuerzaenun cable con paso de la corriente enuncampomagnético. ✓ El fenómenode lainducciónylasleyesde Faraday-Neumannyde Lenz. ✓ El fenómenode laautoinducción. ✓ El relé. ✓ El amperímetrode bobinamóvil.
  • 34. 33 ✓ El transformadorestático. ✓ Alternadoresydinamo. ✓ Motoreseléctricosde corriente continua. ✓ Simulaciónde averías. Potenciaeléctricaen corriente alterna ✓ Potenciaactiva. ✓ Potenciareactiva. ✓ Potenciaaparente. ✓ Teoremade Boucherot. ✓ Medidasde la potenciade laenergía. ✓ Correcciónde la capacidadde corriente de fase. ✓ Simulaciónde averías. Transistores con FET ✓ Característicasde operacióndel JFET. ✓ Los efectosde polarizaciónde lacompuertasobre el pinch-off. ✓ Curvascaracterísticas dinámicasdel JFET. ✓ OperaciónenCC yCA del amplificadorde tensiónJFET. ✓ El JFET utilizadocomofuentesde corriente. ✓ MOSFET de doble compuerta. ✓ Fundamentosymodosde operacióndel MOSFEST. ✓ Amplificadorde tensiónconMOSFET. ✓ Generaciónde formasde ondacon UJT. ✓ Fundamentosde lososciladoresHartleyyColpitts. ✓ Fundamentosde transductores. ✓ Operacióndel Termistor. ✓ Operacióndel Fotoresistor. ✓ Transferenciade luzporfibraóptica. ✓ Simulaciónde avería. Control de potencia por SCR y TRIAC. ✓ Introducciónalos componentesde tiristores. ✓ Pruebasa losSCR. ✓ OperaciónenCC de losSCR. ✓ Tensiónde lacompuertade disparoy corriente de retención.
  • 35. 34 ✓ Rectificaciónde mediaondaconSCR. ✓ Control de rectificadoresde mediaondaconSCR. ✓ Control de rectificaciónde ondacompletaconUJT. ✓ Conducciónbidireccional. ✓ Los cuatro modosde disparo. ✓ Control de fase de mediaonday onda completa. ✓ Simulaciónde averías. Circuitoscon filtros ✓ El amplificadoroperacional ideal. ✓ Retroalimentaciónnegativa. ✓ Configuracióninversor. ✓ Integrador. ✓ Diferenciador. ✓ Filtrosyparámetros. ✓ Funcionesde transferenciade filtros. ✓ Estudiodel filtrocerámico. ✓ Estudiode losfiltrosactivos. ✓ Estudiode losfiltrosnotchpasivosyactivos. ✓ Estudiode losfiltrosde conmutación. ✓ Filtrosencascada. ✓ Característicasde atenuaciónde losfiltrosactivospasa-bajo,pasaalto. ✓ Simulaciónde averías. Convertidor ✓ Señalesanalógicasydigitales. ✓ Códigosunipolares. ✓ Códigosbipolares. ✓ La conversiónA/D. ✓ ConvertidoresA/Dde escalera. ✓ ConvertidoresA/Dde rampasimple. ✓ ConvertidoresA/Dde rampadoble. ✓ La conversiónD/A. ✓ ConvertidoresD/A conredponderadade resistores. ✓ Convertidortensión/frecuencia. ✓ Convertidortensión/frecuenciaconel método de rampa.
  • 36. 35 ✓ Convertidortensión/frecuenciaconel métododel balance de lacarga. ✓ Simulaciónde averías (proveedores,2017) ✓ Equipospara los temas del curso de electrónicade potencia. ELECTRÓNICA DE POTENCIA Módulode potenciaeléctricayenergía Software Módulocampos magnéticos Software Electromagnetismo Software Potenciaeléctricaencorriente alterna Software Transistoresconfet Software Control de potenciaSCRTRIAC Software Circuitosconfiltros Conversión Software Tarjetatime basada enprotoboard Tabla 1. 3 Equipos para el curso de Electrónica de Potencia (proveedores,2017) 1.2.1.3. Electricidadindustrial y controladores lógicosprogramables El control de potencia es una de las funciones que conformanla estructura de un automatismo. Su función básica consiste en establecer o interrumpir la alimentación de los receptores siguiendo las órdenes de la unidad de proceso de datos. Dichas órdenes se elaboran a partir de la información procedente de los captadores (función de adquisición de datos) y de los órganos de mando (función de diálogo hombre- máquina).Entre losreceptoresmásutilizadosparael accionamientode máquinasse encuentranlos motores eléctricos asíncronos de jaula. Los equipos de control de potencia destinados a controlarlos, normalmente llamados arrancadores, realizan las funciones de seccionamiento, protección y conmutación. Se pueden clasificarentresfamilias:Arrancadores“todoonada”:el motor suele arrancarcon suscaracterísticas propias y el régimen de velocidad establecido es constante, Arrancadores basados en arrancadores electrónicos: la aceleración y la deceleración están controladas y el régimen de velocidad establecido es constante, Arrancadoresbasadosenvariadoresde velocidadelectrónicos:el arranque ylaparada estáncontroladosy la velocidaddependede unaconsigna.
  • 37. 36 (Dispositivoseléctricosde control) Simbologíaeléctricaeuropea Los símbolos gráficos, son la representación gráfica de conductores, conexiones, aparatos, instrumentosy otroselementosquecomponenuncircuitoeléctrico.Comoenlamayoríade lasaplicacionesde laelectricidad, la simbologíarepresentaunaforma de expresiónoun lenguaje paralaspersonasfamiliarizadasconel tema. El lenguaje de control de motores, consiste en símbolos que permiten expresar una idea o para formar el diagramade uncircuitoque se puedacomprenderporpersonal debidamentecapacitadoenel tema. Algunossímbolos, Figura 1. 12 Simbología eléctrica
  • 38. 37 Arranque y control de motores: En general,cualquiersistemade control puede representarparasu desarrolloyfácil comprensiónporcuatro tiposde diagramas,dependiendodel gradode detalleque se quieraobtener.Estosdiagramasse conocenen el lenguaje técnicodel control de motores,como: ✓ Diagramade bloques: Este diagramaestáformadoporunconjuntoderectángulosdentrode loscuales se describe enformabreve lafunciónde cadaunode ellos.Losrectángulosse conectanpormediode flechasque indicanladirecciónde lacirculaciónde corriente oflujode potencia. ✓ Diagramaunifilar:Esaquel que muestramediante unasolalínealasconexionesentre losdispositivos, componentesopartesde uncircuitoeléctricoode unsistemade circuitosyestosse representanpor símbolos. ✓ Diagrama de alambrado. Es aquel que muestra las conexionesentre loselementoscomponentes de untableroeléctrico.Usualmentemuestralalocalizaciónrelativadesuselementosypuedeonoincluir las conexionesinteriores de los mismos. Este tipo de diagrama es muy útil para la instalación del equipoyparamantenimiento,yaque se localizanconmayorfacilidadlasaveríaso fallasporloque se recomiendanenlafase de construcción. ✓ Diagrama esquemático: Es aquel que muestra en forma sencilla, mediante símbolos, el funcionamientode uncircuitoeléctrico,sinconsiderarlalocalizaciónde suscomponentes. Dentrode los diagramasde alambradoy esquemático,se identificandostiposde circuitos: ✓ Circuitode potencia: Esaquel que suministralaenergíadirectamente alasterminalesde losmotores de c.c. y c.a. Se dibujancontrazo másgruesoque las líneasde loscircuitos de control. ✓ Circuitosde control: Esaquel circuitoquecontrolaelflujodepotenciade lafuentealacarga.Se dibuja con líneamás finaenlosesquemasutilizadosconvencionalmente enlaindustria. (Corporation,2011)
  • 39. 38 Variantes de arranque de motor: Figura 1. 13 Variantes de arranque de motor F1 = Fusible (protecciónde líneaycortocircuito) Q1 = Conmutación(contactores) F2= Protectorde motor ( Proteccióncontra sobrecarga) M1 = Motor trifásicoasíncrono Del diagramase tiene: 1) Arranque directo 2) Arranque estrella-triangulo,el arranque másconocidoyutilizado. 3) Arrancador suave (Q2), El arranque continuo y sin picos. Una alternativa moderna al arranque estrella- triangulo. 4) Convertidorde frecuencia(T1),Arranque controladoycontinuodel motorconpar nominal de lacarga.Los convertidoresde frecuenciatambiénpermitenel control de lavelocidadycuentaconuna electrónicaparala protección del motor. (I2 t). Dependiendo de las características, también podemos controlar el posicionamientodelmotorusandoungeneradorde pulsos(B1) (Corporation,2011)
  • 40. 39 Cuandose alimentaunmotortrifásico,losdatosde laplaca del motordebencorresponderseconlatensióny la frecuenciade alimentación.Laconexiónestáimplementadaatravés de los tornillos(versiónestándar)en el cajetín de conexionesdel motor y debemoshacer una distinción entre dos tiposde conexión, la conexión enestrellaylaconexiónentriángulo.Ejemploconunaalimentaciónde3AC400 V,50 Hz (verfigurasiguiente). Figura 1. 14 Conexión en estrella y triángulo (Corporation,2011)
  • 41. 40 Comparación de losmodos de arranque. Figura 1. 15 Comparación de los diferentes modos de arranque (Corporation,2011)
  • 42. 41 Variadores ajustablesde frecuencia: El modo de trabajo puede ser manual o automático, según las necesidades del proceso, dada la enorme flexibilidad que ofrecen losreguladoresde velocidad, permitiendo hallar soluciones para obtener puntos de trabajoóptimosentodotipode procesos,pudiendosermanejadosporordenador,PLC,señalesdigitalesode forma manual. La mayoría de las marcas incluyendentrodel propioconvertidorproteccionesparael motor, tales como protecciones contra sobreintensidad,sobretemperatura, fallo contra desequilibrios, defectos a tierra,etc, ademásde ofrecerprocesosde arranque y frenadossuavesmediante rampasde aceleraciónyde frenado, lo que redunda en un aumento de la vida del motor y las instalaciones. Como debe saberse,el uso de convertidores de frecuencia añade un enorme potencial para el ahorro de energía disminuyendo la velocidaddel motorenmuchasaplicaciones.Ademásaportanlossiguientesbeneficios: ✓ Mejora el procesode control y por lotanto lacalidaddel producto. ✓ Se puede programarun arranque suave,paraday freno(funcionesde arrancadorprogresivo). ✓ Ampliorangode velocidad,parypotencia.(velocidadescontinuasydiscretas). ✓ Buclesde velocidad. ✓ Puede controlarvariosmotores. ✓ Factor de potenciaunitario. ✓ Protecciónintegradadel motor. PLC: Su utilización se da fundamentalmente en aquellas instalaciones en donde es necesario un proceso de maniobra, control, señalización, etc., por tanto, su aplicación abarca desde procesos de fabricación industriales de cualquier tipo a transformaciones industriales, control de instalaciones, etc. Sus reducidas dimensiones, la extremada facilidad de su montaje, la posibilidad de almacenar los programas para su posterioryrápida utilización,lamodificaciónoalteraciónde losmismos,etc.,hace que sueficaciase aprecie fundamentalmente enprocesosenque se producennecesidadestalescomo: Espacio reducido,procesosde producciónperiódicamente cambiante,procesossecuenciales,maquinariade procesosvariables,instalacionesde procesoscomplejosyamplios,chequeode programacióncentralizadade laspartes del proceso, maniobrade máquinas,maniobrade instalaciones,señalizaciónycontrol,chequeode programasy señalizacióndel estadode procesos. (Moreno) El término estructura externa o configuración externa de un Controlador Lógico programable industrial se refiere al aspectofísicoexteriordel mismo,bloquesoelementosenque estádividido.
  • 43. 42 Figura 1. 16 Estructura externa de un PLC Estructuras mássignificativasque existenenel mercado: ✓ Estructura compacta: Este tipo de Controlador Lógico Programable se distingue por presentar en un solobloque todossus elementos,estoes,fuente de alimentación,CPU,memorias,entradas/salidas, etc. Son los PLC de gama baja o nanoautómatas los que suelen tener una estructura compacta. Su potencia de procesosuele sermuylimitadadedicándoseacontrolarmáquinasmuypequeñasocuadrosde mando. ✓ Estructura semimodular: se caracteriza por separar las E/S del resto del Controlador Lógico Programable,de tal formaque enunbloque compactoestánreunidaslasCPU,memoriade usuarioo de programa y fuente de alimentaciónyseparadamente lasunidadesde E/S. Son los Controlador Lógico Programable de gama media los que suelen tener una estructura semimodular (Americana). ✓ Estructura modular: Su característica principal es la de que existe un módulo para cada uno de los diferentes elementos que componen el PLC como puede ser una fuente de alimentación, CPU, E/S, etc. La sujeción de los mismos se hace porriel DIN,placaperforadaosobre RACK,endonde vanalojadoelBUSexternodeunióndelosdistintos módulos que lo componen. Son los PLC de gama alta los que suelen tener una estructura modular, que permitenunagranflexibilidadensuconstitución. (Moreno)
  • 44. 43 ✓ El curso de electricidadindustrial y controladoreslógicos programables segúnel currículo de estudio. Objetivos: El curso tiene la finalidad de aplicar normas y técnicas para el dimensionamiento, selección y cableado de dispositivos eléctricos para el mando y protección de sistemas de automatización, arrancadores eléctricosy enestadosólidoycompensaciónde energíareactiva. Para losprocesosde modernización,ampliaciónoreestructuraciónde lasinstalacioneseléctricasindustriales se hace necesariotenerlosconocimientosyhabilidadesque nospermitadesarrollarbuenasprácticasparala instalación de máquinas y equipos eléctricos en forma segura y eficiente, logrando un alto grado de competitividadde lasempresasindustriales. Durante el curso se desarrollará, de manera teórica y práctica, técnicas para ejecutar la instalación de las máquinas y equipos más representativos de la industria, como motores, transformadores, equipos de iluminaciónysistemasde seguridad. (UNT,2010) Contenidos: ✓ Instalacioneseléctricasindustriales. ✓ Instalacionesde tableroseléctricosde control ymedición. ✓ Instalacionesde máquinasyequipos. ✓ Centrode control de motores. ✓ Electrónicaindustrial. ✓ Controles lógicosprogramables(PLC’s) Controladoreslógicosprogramables (PLC): ✓ Arquitecturade unPLC. ✓ Configuraciónde módulos. ✓ Lenguajesde programación. ✓ Funcioneslógicas. ✓ Temporizadores,contadores,comparadores. ✓ Señalesanalógicasydiscretas. ✓ Arranque directode unmotor. ✓ Tiposde control. ✓ Sintoníade losparámetrosde control. ✓ Señalesanalógicasde salida. ✓ Control PID. ✓ Aplicacionesenprocesostipobatchycontinuos. ✓ Configuraciónenred.
  • 45. 44 ✓ Protocolosde comunicación. (proveedores, 2017) Electricidadindustrial: ✓ Control automáticopara unmotor bruhless. ✓ Monitorizarentiemporeal el sistema(parvelocidad). ✓ Pruebasenmotorasíncrono trifásicode jaulade ardilla. ✓ Máquinaasíncrona trifásica. ✓ Cargas inductivas,resistivas,capacitivasmonofásicaotrifásica. ✓ Regulaciónautomáticade laexcitaciónparamantenerunatensiónconstante. ✓ Modelode líneaaéreode transmisiónde laenergíade 110km de longitud,tensión380KV y corriente 1000 A. ✓ Analizarenergíatrifásicacontroladopor microprocesador. ✓ Relé de control de sincronización. ✓ Relé trifásicomultifunción. ✓ Medidaencorriente directade:tensión,corriente,potenciayenergía. ✓ Medidaencorriente alternade:tensión,corriente,potencia,energíaactiva,energíareactiva,energía aparente,cosphi yfrecuencia. ✓ Control diferencial admisible de tensiónreglable. ✓ Regulaciónde pulsosde incremento/decrementoparael reguladorde velocidad. ✓ Control Min/Max frecuenciade barra admisibleregable. ✓ Relé conregulaciónautomáticadel factorde potenciaensistemasconcarga inductiva. ✓ Sistemas de conmutación, cuyos diversosvaloresde capacidad pueden ser conectados a la red para compensaciónde laenergíareactiva. (proveedores,2017) Manejodel software TIA PORTAL SEMATIC S7 1200 ✓ Configuraciónde nuevoproyecto ✓ Bloquesde programay tablasde símbolos ✓ Lógica con bits ✓ Temporizadores,contadoresypulsos. ✓ Trabajar con bloquesde datos. ✓ Manejode tabla de variablesyreferenciascruzadas. ✓ Operacionesaritméticas. ✓ Conversiones. ✓ SubrutinasenKOP. ✓ Entradas y salidasanalógicas.
  • 46. 45 ✓ Redprofibusconremotode Siemens ✓ Redprofibusconequiposde otrosuministrador ✓ Tratamientode alarmas. ✓ Uso de strings (proveedores,2017) Interfaz hombre-máquina:SIMATICWinCC: ✓ Trabajar con variables ✓ Crear sinópticosdel proceso ✓ Dinamizarimágenesdel proceso ✓ Archivarvaloresdel proceso ✓ Trabajar con CrossReference ✓ Sistemade informes ✓ Crear formatode páginas ✓ Crear formatosde línea ✓ Estructura de losproyectosmultilingües ✓ Estructura de una administraciónde usuario ✓ Integraciónde WinCCenel administradorSIMATIC ✓ Smart Tools (proveedores,2017) Configuraciónde HMI: ✓ Ponerde operaciónenservicio ✓ Efectuarpasos fundamentales ✓ Comprobaruna configuración ✓ Ampliarconfiguraciónconelementossimples Módulode comunicaciónMODBUS Comunicaciónycontrol de la PCcon los módulosde medidaylosmotoresbrushlessanteriormente mencionados. (proveedores,2017) ✓ Equipospara las prácticas de electricidadindustrial y controladoreslógicosprogramables
  • 47. 46 CONTROLODARESLÓGICOSPROGRAMABLESY ELECTRICIDAD INDUSTRIAL CANTIDAD PLC S7 1200 CPU 1214C 5 Computadoras 10 Variadoresde velocidad 5 Instrumentaciónanalógicaydigital 1 DL SGWD - ELECTRICIDADINDUSTRIAL Motor brushlessconcondensador 1 Motor asíncrono trifásicode jaulade ardilla 1 Base 1 Máquinaasíncrona trifásica 1 Carga resistiva 1 Carga inductiva 1 Carga capacitiva 1 Módulode alimentacióntrifásica 1 Fuente de alimentaciónmotorizada 1 Modelode línea110 Km 1 Módulode medidadigital de potenciaeléctrica 1 Medidorde máximademanda 1 Relé de control de sincronización 1 Feedermanagerrelé 1 Interruptoresde potencia 1 Reguladorde energíareactiva 1 Grupo de condensadoresswitcheables 1 Interruptoresmagnéticos 1 Tabla 1. 4 Equipos para las prácticas de electricidad industrial y controladores lógicos programables (proveedores,2017) 1.2.1.4. Condicionespara losequipos del laboratorio de máquinas eléctricasy electrónicade potencia ✓ Instalacioneseléctricas SegúnlanormaInternacional de laComisiónElectrotécnica,se diseñaráydesarrollará instalacioneseléctricas para el laboratoriode MáquinasEléctricasy Electrónicade Potenciade laEscuelade IngenieríaMecatrónica. ✓ Reglas y disposicioneslegales: Prueba inicial de una instalación Antes de que se conecte una instalacióna la red de suministro, deben realizarse pruebas antes de la puesta enmarcha eléctricaasí como inspeccionesvisualesporparte de la autoridadode unagente asignado. Las pruebaseléctricasantesde lapuestaenmarchaylascomprobacionesmedianteinspecciónvisual paralas instalacionesenedificiosincluyen,normalmente,todaslassiguientes:
  • 48. 47 Pruebasde aislamientode todoslos conductoresde cableso de hilosde la instalaciónfijayentre lasfasesy tierra. Pruebasde continuidadyde conductividadde losconductoresde protección,equipotencialesyde conexión a tierra. Verificaciónde laoperacióncorrectade losenclavamientos,si procede. Númerode tomasde salidaque se permite porcomprobaciónde circuito. (SchneiderElectricPerú,2010) ✓ Cargas eléctricas Una demandade potenciadeterminael contratode suministrode energía. La intensidadabsorbidaproporcionadaal motorviene dadaporlasfórmulassiguientes: Ia: intensidadabsorbida(A) U: Tensiónentre fasesparael motortrifásicoytensiónentre lasterminalesdelosmotoresmonofásicos N: Rendimientodel motor Cosɸ:factor de potencia Pn: Potencianominal ( enKwde potenciaactiva) N: rendimientodel motor.Kwde salida ✓ Compensaciónde potencia reactiva proporcionada a motoresde inducción Todas las máquinas eléctricas (motores, transformadores...) se alimentan, en corriente alterna, para dos formas de consumo: el que transforman en potencia activa, con las correspondientes pérdidas por efecto Joule (calentamiento),yel correspondiente alacreaciónde loscampos magnéticos,que denominamos reactiva. LaenergíaactivacorrespondealapotenciaactivadimensionadaenW,yse transformaíntegramente enenergíamecánica(trabajo) yen calor (pérdidas térmicas). Los receptoresque absorbenúnicamente estetipode energíase denominan resistivos. La energíareactivacorresponde alaenergíanecesariaparacrearloscampos magnéticosquenecesitanciertos receptores para su funcionamiento (motores, transformadores). Esta energía es suministrada por la red de alimentaciónoporloscondensadores instaladosparadichafunción. Factor de potencia: Un factor de potencia cercano a la unidad significa que la energía reactiva es pequeña comparada con la energíaactiva,mientrasque unvalorde factor de potenciabajoindicalacondiciónopuesta.
  • 49. 48 Tabla 1. 5 Ejemplo en el cálculo de potencia activa y reactiva (SchneiderElectricPerú,2010) La instalaciónde condensadoresde potenciapermite al consumidorreducirla facturaeléctricaal mantener el nivel de consumode potenciareactivapordebajodel valorpenalizable,segúnel sistematarifarioenvigor Tabla 1. 6 Valores de factor de potencia más comunes ✓ Optimizacióntécnica y económica Un factor de potenciaaltopermite laoptimizaciónde losdiferentescomponentesde unainstalación.Se evita el sobredimensionamientode algunos equipos; pero sin embargo para lograr los mejores resultados, a nivel técnico,lacorreccióndebe llevarse acabolomás cerca posible de losreceptoresdemandantesde reactiva.
  • 50. 49 Tabla 1. 7 Aumento de la sección de los cables cuando se reduce el factor de potencia Las pérdidasenloscablessonproporcionalesalacorriente al cuadradoyse cuantificanenkWh.La reducción de la corriente total enunconductor enun 10%, por ejemplo,reducirálaspérdidasencasi un20%. (SchneiderElectricPerú,2010) Figura 1. 17 Compensación global Figura 1. 18 Compensación por grupos ✓ Cómo mejorar el factor de potencia: La compensaciónde laenergíareactivase puede realizarcon: 1. Condensadoresfijos Por interruptorde corte encarga o interruptorautomático.
  • 51. 50 Por contactor. Directamente abornesdel receptor acompensary maniobradoconjuntamente 2. Baterías automáticas de condensadores Este tipode equiposproporcionaalainstalaciónlareactivanecesariadentrode unoslímitescercanosaun nivel seleccionadodel factorde potencia. Un equipode compensación automáticadebesercapazde adecuarse a las variacionesde potenciareactiva de la instalaciónparaconseguirmantener el cos ϕ objetivode lainstalación. (SchneiderElectricPerú,2010) ✓ Demanda de una instalación Paradiseñarunainstalaciónse debeevaluarlademandamáximade potenciaquese puedesolicitaral sistema. Un diseñoque simplementese base enlasumaaritméticade todaslascargasexistentesenlainstalaciónsería extremadamente caroypoco prácticodesde el puntode vistade la ingeniería. A continuación se evaluarán varios factores teniendo en cuenta la diversidad (operación no simultánea de todoslos dispositivosde ungrupodeterminado) ylautilización(porejemplo,unmotoreléctriconofunciona normalmente al límite de sucapacidad,etc.) de todaslascargas existentesyproyectadas. ✓ Potenciainstalada. La potencia instalada es la suma de las potencias nominales de todos los dispositivos eléctricos de la instalación. ✓ Potenciaaparente instalada. La demandade potenciaaparente de una carga (que puede serundispositivosencillo) se obtiene apartirde su potencianominal (corregidasi esnecesario,comose dice anteriormente conlosmotores,etc.) (SchneiderElectricPerú,2010) ✓ Supervisióny control del suministro. Puede contribuiral incrementoenlaeficaciade losusuarios. Puede contribuiraladisminucióndel coste de energía.
  • 52. 51 Puede ayudarenla optimizaciónyenel incrementode laduraciónde lavidaútil de los activosasociadosa la redeléctrica. Finalmente puede ser imprescindible para incrementar la productividad del proceso asociado (proceso industrial oinclusode oficina,gestiónde edificios),mediantelaprevenciónolareducciónde lasparadas,o la garantía de mayorcalidadde energíaa losreceptores. (SchneiderElectricPerú,2010) 1.2.1.5. Condicionesde seguridady estándares de calidad del laboratorio de máquinas eléctricasy electrónicade potencia. ✓ Certificaciónde calidad Como prueba de que se han llevado a cabo todas las medidas necesarias para asegurar la calidad de producción,el fabricante obtieneuncertificadodel sistema de control de calidadque supervisalafabricación del producto en cuestión. Estos certificadosson emitidospor organizaciones especializadasen el control de calidady se basan enla normade calidadISO9000. ✓ Medioambiente Los sistemas de gestión de medio ambiente se pueden certificar mediante un organismo independiente si cumple losrequisitosproporcionadosenISO14001. Un producto con diseño medioambiental, algunas veces llamado "eco-design" es un enfoque del desarrollo sostenible conel objetode diseñarproductos/servicioque satisfaganlasnecesidadesde losclientesala vez que reduzcan el impacto medioambiental entodosu ciclo de vidaútil.Las metodologíasque se utilizana tal efectollevanhacialaselecciónde laarquitecturadeldiseñojuntoconlos componentesymaterialesteniendo encuenta lainfluenciade unproductoenel entornoa lo largode su ciclode vidaútil. (SchneiderElectricPerú,2010)
  • 53. 52 2. Marco metodológico 2.1. Variables 2.1.1. Variablesdependientes ✓ Equipos e instrumentos ✓ Guías de prácticas ✓ Dimensionamientodellaboratorio 2.1.2. Variablesindependientes ✓ Númerode alumnos ✓ Currículode estudios 2.2. Definiciónconceptual ✓ Calidad. Conjunto de características inherentes a un producto o servicio que cumple los requisitos para satisfacerlasnecesidadespreestablecidas. ✓ Auditoría.Inspeccióninternaoexterna,de losdistintosprocesosacadémicosode gestión. ✓ Carrera profesional.Estudiossuperioresque habilitaparael ejerciciode unaprofesión. C ✓ Currículo:Reglamentointernode laescueladonde se definenlashorasde clase,horasde laboratorio y el sílabode todosloscursos. ✓ Encuesta.Averiguación,acopiode datosmediante consultase instrumentosporloscualesse averigua la opiniónde losencuestados. ✓ Infraestructura:Parareferirse aconstruccióncivil. ✓ Cursos:Sonlasasignaturasque exige unainstituciónparasudesarrolloconhorasde teoríay práctica. ✓ Equiposde laboratorio: Sonsistemasmecánico-eléctricosoambosdiseñadospararealizaruna operaciónenespecífico. ✓ Prácticas de laboratorio:Sondiseñadosconel propósitode complementaraspectosteóricoscon procedimientosbiendefinidosyclaros. 2.3. Definiciónoperacional ✓ Calidad. Seránlosrequisitosque se tendránque cumplirparaestaracreditados. ✓ Auditoria. Se incorporará para inspeccionar los procesos de enseñanza – aprendizaje,investigación, extensiónuniversitariayproyecciónsocial.
  • 54. 53 ✓ Carrera Profesional. La carrera profesional universitaria es el proceso mediante el cual se forma un profesional y está constituido por cuatro subprocesos: enseñanza- aprendizaje, investigación formativa,extensiónuniversitariayproyecciónsocial. ✓ Currículo. Propiode la EscuelaAcadémicoProfesional de IngenieríaMecatrónica ✓ Encuesta.Es una de las maneraspara larecolecciónde datos. ✓ Infraestructura. Seráel área donde estaráninstaladoslosequipose instrumentosparael laboratorio de MáquinasEléctricasy electrónicade potencia. ✓ Cursos:Serán para las áreas de Máquinas Eléctricas,Electrónicade Potencia,ElectricidadIndustrial y controladoresLógicosprogramables. ✓ Equipos de laboratorio. Serán aquellos que cumplan con las especificaciones técnicas y económicas para el laboratoriode MáquinasEléctricasy Electrónicade Potencia. ✓ Prácticas de laboratorio. Son específicamente para complementar y reforzar los temas de máquinas eléctricas,electrónicade potenciayelectricidadindustrial. 2.4. Metodología 2.4.1. Tipo de estudio Aplicado 2.4.2. Diseño No experimental 2.5. Poblacióny muestra Población:Laboratoriosde MáquinaseléctricasyElectrónicade Potenciade laLibertad. Muestra: Laboratorio de Máquinas Eléctricas y Electrónica de Potencia para la Escuela de Ingeniería Mecatrónicade la UniversidadNacional de Trujillo. 2.7. Métodode investigación Aplicada 2.8. Técnicas de instrumentosde recolecciónde datos 2.8.1. Encuestas. Se recolectó información de diversas fuentes, dentro de la modalidad que más se usó fue la encuesta online, éstas encuestas generalmente va dirigida a alumnos de la E. A.P de Ing. Mecatrónica con el fin de conocer su opinión acerca del desempeño académico,la calidad docente, contenidosde loscursosysobre el grado de relevanciade uncursoencomparacióncon otro.
  • 55. 54 2.8.1. Entrevistas. La modalidad que más se usó para la recolección de datos fue la entrevista focalizadaque consistióenreunionesconstantescondiferentesproveedoresdeequiposparaconocer acerca de lasespecificidades,costosybeneficiosque traeríalaadquisiciónde losmismos. Ésta técnica fue muy importante debido a que ayudó el proceso de consulta porque nuestras dudas eranresueltasde inmediato. 2.8.2 Análisis documental. En éste se consultaron libros especializados de los diferentes cursos a tratar, libros de diseño eléctrico especializados,tesis afinesa implementación y equipamiento, tesis afinesaacreditaciónytambiénmanualesde prácticasde laboratoriosde diferentesáreas. 2.8.3 Observación experimental. En esta técnica se utilizó para comparar las diferentes propuestas técnicasy económicasde losequiposatravésdel métodode factoresponderados. Instrumentospara la recolecciónde datos. Primero se tiene que definir bien los objetivos antesde empezar a determinar algún procedimiento, y para ellose tendráque focalizarlarealidadproblemáticaatravésde encuestas,referenciasde otrasuniversidades, estadísticas,etc. Segundose definiránlasvariablesamedir,eneste casose recopilarátodoel material necesario. Tercerose buscaráel instrumentoque mediráestasvariables,ennuestrocasoesla metodologíade selecciónde equiposporfactoresponderados. Y por últimose definiránlosresultadosporordende prioridadde acuerdoalascondicionesde laescuela. 2.9. Métodosde análisisde datos El método no busca una localización óptima sino una o varias localizaciones aceptables. En cualquier caso, otrosfactoresmássubjetivo,comopuedenserlaspropiaspreferenciasde laempresaainstalardeterminarán la localizacióndefinitiva. Para nuestroanálisisemplearemosel siguientecuadro: Laboratorio de Máquinas eléctricasy Electrónica de potencia CUALIDAD Desarrollo académico Investigación Flexibilidad Presencia en el sector académico Costo del equipo Garantías y servicio posventa Puntaje 1 2 3
  • 56. 55 4 Tabla 2. 1 método de factores ponderados para nuestra selección 3. Resultados 3.1. Cursos que necesitaránequipospara realizar las guías de laboratorio. Loscursosque necesitaráequipospararealizarlasguíasenel Laboratoriode MáquinasEléctricasyElectrónica de Potenciason: ✓ MáquinasEléctricas ✓ Electrónicade Potencia ✓ ElectricidadIndustrialycontroladoreslógicosprogramables 3.2. Propuesta de líneasde investigaciónque seránecesariose implementenporcada curso. ✓ MáquinasEléctricas ✓ Control de motores, automatismosconcircuitosde contacto,servomotoresymotorespasoa paso ✓ Actuadoresde máquinaseléctricas ✓ Electrónica de Potencia ✓ Electrónicaindustrial yde potencia ✓ Mocrosistemas ✓ Sistemasde potenciaparael sectorenergético(energíasrenovablesygeneracióndistribuida) ✓ ElectricidadIndustrial y controladoreslógicos programables ✓ SistemasSCADA industriales 3.3. Guíasde prácticas más relevantespor cada curso 3.3.1. Guías para máquinaseléctricas ✓ Instrumentaciónycargaspasivas ✓ El transformadormonofásico