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Capital e liquidez em Basiléia III




São Paulo, 17 de dezembro de 2012
robertotroster@uol.com.br
Projeto Basiléia

• Flexível
• Realista
• Sem distorções
• Aproxima o K econômico do regulatório
• Sensível a risco
• Na fronteira da indústria
Evolução da regulação


1700 AC         1873        1988       1994     2004        2007/8


                                              Basiléia II
                                      “Brasiléia”
                           Basiléia
          Lombard Street

Código de Hamurabi                        Crise Lehman Brothers
Deficiências de Basiléia II

•   “Too big to fail”?
•   Supervisão?
•   Governança?
•   Derivativos?         Basiléia III
•   Liquidez?
•   Capital?
•   Prociclicidade?
Basiléia III = Basiléia II +

•   Qualidade do capital
•   Índices de liquidez e de alavancagem
•   Capital contra cíclico e de conservação
•    SIG como peça central
•   Governança e supervisão
•   Gestão de capital e de liquidez
•   Prospectivo: estratégia, cenários, “Vai
    que?” (estresses), políticas e planejamento
Governança em Basiléia III

• Qualidade e comprometimento
• Membros externos no conselho
• Comitês de compensação e de auditoria
• Códigos de ética
• Plano de continuidade
• Consistência intertemporal
Supervisão em Basiléia III


• Avalia a gestão

• Focado nas hipóteses e na estratégia

• Ênfase no desempenho (≠observância)

• Avalia políticas, estruturas e SIGs
SIGs em Basiléia III

•   Acesso

•   Qualidade

•   Precisão

•   Guarda

•   Responsabilização
Basiléia II              Basiléia III

• Gestão de riscos       •   Gestão de K e liquidez

• Alocação de capital    •   Supervisão proativa

• Estático contábil      •   Dinâmico prospectivo

• Quantitativo           •   Qualitativo

• Início 2006 - Brasil   •   Início 2012 - Brasil
Normas de Basiléia III


• Comunicado 20.615/2011

• Edital 40/2012

• Resolução 3.988/2011 Gestão de capital

• Resolução 4.090/2012 Gestão de liquidez
16
Objetivos da gestão de K

I.   Acionistas

II. Observância

III. Absorver riscos

IV. Maximizar o desempenho

V. Mercado
I. Acionistas


•   Geração de valor


•   Crescimento sem sobressaltos


•   Estratégias
II. Observância


• PRE ≥ PR   Estático - Pilar I



• KE > 0     Dinâmico - Pilar II
III. Absorver riscos

• Crédito

• Mercado

• Operacionais

• Estratégicos

• …
IV. Maximiizar o desempenho

•   Alocação de K por linha de negócio
• Efeito diversificação
• Composição de mix de produtos
• Comparação de desempenhos
     • Interno e externo
• Perfil risco retorno
V. Mercado


• Classificadoras de risco (rating)

• Investidores

• Supervisores

• Acionistas
Envolvidos na gestão de K

• Alta administração   - estratégia
• Supervisores         - restrições
• Tesouraria           - minimizar custo K
• Gestão de riscos     - medir e otimizar
• Planejamento         - orçamento de k
Gestão de capital em IF

• Otimizar a alocação de K
• Alocar K a cada unidade
• Consolidar o K
• Assegurar sua solidez
• Monitorar os riscos
• Comunicação
Apresentação da 3.988

• Edital de audiência pública 36
• Objetivos:
  • capital adequado e
  • seu planejamento
• Faz parte do processo de Basiléia
• Complementa normas existentes
Gestão de K na 3.988

• Processo continuo de:
  • Monitoramentoo e controle do K
  • Avaliação da necessidade de K para
    fazer face a riscos
  • Planejamento de metas e necessidade
    de capital – estratégia
• Princípio da proporcionalidade
Destaques do BC na 3.988

• Testes de estresse e seus impactos
• Relatório periódico para a alta
  administração
• Avaliação regular pela auditoria interna
• ICAAP - Processo Interno de Avaliação
  da Adequação de Capital
Resolução passo a passo

• Art. 1º - Estrutura de gestão de capital
• Art. 2º - Gestão de capital =
      • Monitoramento e controle do capital
      • Avaliação do capital para seus riscos
      • Planejamento de metas
      • Postura prospectiva
• Art. 3º - Abrangência
• Art. 4º - Requisitos da estrutura de capital:
      I. Identificação e avaliação de todos
        os riscos, inclusive os excluídos do
        PRE.
      II. Políticas e estratégias claramente
        documentadas
      III. Plano de capital de três anos
      IV. Simulações de condições
        extremas
      V. Relatórios e seu armazenamento
      VI. ICAAP (Ativos > R$ 100 bi)
• Art. 5º - Plano de capital:
   • Metas e projeções de capital
   • Fontes de capital
   • Plano de contingência de capital com:
      • Ameaças e oportunidades
      • Projeções de ativos e passivos
      • Metas de crescimento e participação
      • Política de distribuição de resultados
• Art. 6º - ICAAP:
  • Ativos > R$100 bi ou integrantes de
    conglomerado com ativos > R$ 100 bi
  • Autorizadas a modelos internos de
    risco
  • Dispensadas do ICAAP as demais
    instituições
  • BC estabelecerá os procedimentos e
    parâmetros para o ICAAP
  • Circular 3.547 de 6 de julho de 2011: 1.
    Avaliação; 2. Validação; 3. Relatório
• Art. 7º - Transparência
  • Descrição da estrutura em relatório de
    acesso público, com
    periodicidade mínima anual
  • Responsabilidade do CA ou diretoria
  • Publicação junto com as
    demonstrações e endereço do relatório
  • Disponibilização do relatório
• Art. 8º - Governança:
  • Políticas, estratégias para o
    gerenciamento de K e plano de capital
    aprovados pelo CA e/ou a diretoria
  • Compatibilidade com planejamento
    estratégico e condições de mercado
  • Revisados no mínimo anualmente
  • CA e diretoria da instituição devem ter
    uma compreensão dos riscos do K
• Art. 9º - Admissão de gerenciamento
  único em conglomerado e p. sistema
  cooperativo
• Art.10º - Diretor responsável
• Art. 11º - Auditoria do processo
• Art. 12º - Cronograma
• Art. 13º - Caso a avaliação do capital seja
  superior ao PRE, será o exigido.
• Art. 14º - Entrada em vigor da norma
I. Estrutura
II. Estratégia e políticas
III. Monitoramento
IV. Plano de K
V. Auditoria
VI. Avaliação
VII. Planejamento
VIII.Postura
IX. Transparência
X. Governança
XI. Cronograma
Quanto capital?

•   CaR
•   K Econômico
                      •   Planejar
•   Alavancagem
                      •   Antecipar
                      •   Calcular
•   Regulador
                      •   Ajustar
•   Gestor
•   Acionista
Liquidez
•   Restrição de serviços sequencial
•   Riscos
•   Descasamentos
•   Incertezas
•   Custos
•   Precificar
•   Observância (compliance)
•   Adicionar valor
Liquidez

• Basal
• Especificidade
• Precariedade
• Complexidade
• Fatores exógenos
• Fatores endógenos
Desafios

•   Velocidade
•   Abrangência de fatores
•   Dispersão física
•   Informação e ruídos
•   Moedas diferentes
•   Tempo real
Resolução 4.090

Art. 1. Estrutura de compatível com o porte
Art. 2. Risco de liquidez é a possibilidade de
      I – não honrar obrigações
      II – não conseguir negociar a mercado
Art. 3. A abrangência é todo o
  conglomerado
Art. 4. Responsabilidade é da diretoria/CA
Art. 5. A estrutura deve prever no mínimo:
       I - Estratégias e políticas
  documentadas
       II - Processos para identificar,
  monitorar e controlar
       III - Testes de avaliação dos sistemas
       IV – Diversificação da captação
       V – Plano de contingência
       VI – Testes de estresse
       VII – Avaliar liquidez para novos
  produtos
Art. 6. Transparência

Art. 7. Liquidez segregada da negociação e
  auditoria interna

Art. 8. Uma única unidade responsável

Art. 9. Diretor responsável

Art. 10. Implementação: 1º de janeiro de
  2013
I. Estrutura
II. Estratégia e política
III. Responsabilidade
IV. Processos
V. Testes de avaliação dos sistemas
VI. Diversificação da captação
VII. Plano de contingência
VIII.Testes de estresse
IX. Avaliar liquidez para novos produtos
X. Transparência
XI. Governança
XII. Cronograma
I. Estrutura
•   Organograma
•   Responsabilidades
•   Atribuições
•   Processos
•   Orçamento
•   Limites
•   Exceções
•   Documentação
•   Sistema de informações
II. Estratégia e política


•   Missão, visão e valores

•   Estratégia

•   Política

•   Manual
II. Vocação


• Missão: objetivo


• Visão: sonho


• Valores: princípios
II. Estratégia ()


• Vocação
• Objetivos
• Análise de forças
• Alternativas
• Meios
• Articular resultados
II. Elaboração da estratégia


• Mercado
• Posicionamento
• Precificação
• Marca
• Equipe
• Nichos
II. Política (POLITEIA)


• Refletem missão
• Retratam estrutura
• Definem parâmetros
• Demarcam funções
• Estabelecem princípios
II. Elaboração de política


• Adaptação


• Construção
  • Diagnóstico
  • Passo a passo
II. Elaboração de políticas

•   Objetivo
•   Antecedentes
•   Pessoas
•   Redação
•   Definições
•   Responsabilidades
•   Procedimentos
•   Revisões
II. Objetivos de políticas


• Sinergias
• Governança
• Credibilidade
• Valor
• Observância
II. Definições de políticas


• Princípios       • Limites
• Responsabilidades • Exceções
• Estrutura        • Controles
• Rotinas          • Filtros
• SIG              • Segregação
II. Fixação de limites


•   Regulatórios
•   Apetite para o risco
•   Critérios
•   Diversificação
• Especificidade de cada empresa
• Compromissos
• Escalonados
II. Fixação de limites


•   Estimativas + margem
•   % dos ativos e das exigibilidades
•   Regras de exclusão
•   Depende de:
    • Cenários
    • Fluxos
    • Contingências
II. Manual

• Sintonia com política e estratégia
• Focadas no usuário
• Adaptáveis
• Detalhamento
• Qs
• Apêndices
II. Cs de documentos


• Claro          • Concreto

• Coerente       • Consistente

• Completo       • Correto

• Conciso        • Criativo
III.Responsabilidades

•   Diretoria e CA
•   CCC
•   Qualificação
•   Remuneração
•   Código de conduta
•   Composição
•   Comprometimento
•   Processo decisório
IV.Processos

•    Identificar, avaliar, monitorar e controlar
    • Simulações
    • Cenários
    • Indicadores antecedentes
    • Padrões de comportamento
    • Alertas
    • Análise de desvios
    • Proatividade
V. Testes de avaliação

•    Anualmente

•    Processos de identificar, avaliar,
     monitorar e controlar
    • Modelos
    • Precisão
    • Desvios
    • Velocidade
VI.Diversificação da captação


•       Concentração

    •     Clientes

    •     Prazos

    •     Moedas
VII.Plano de contingência

•       Imaginar o inimaginável
•       Monitorar indicadores antecedentes
•       Proatividade na administração do
        balanço
    •     Perfil da vencimentos
    •     Fontes de liquidez
VII.Plano de contingência


•    Plano como processo para a hora H
•    Duplicado (back up) de informações
•    Local externo
•    Operação ininterrupta (non stop)
    • Central de comunicações
    • Papeis e atores
    • Roteiro abrangente
VII.Plano de contingência


•    Obter consenso antes
•    Lista de ativos a vender
•    Fontes adicionais
    • Linhas de crédito
    • Bancos e BC
    • Acionistas
    • Grandes aplicadores
VII.Plano de contingência


•   Definições precisas
•   Alertas escalonados
•   Gatilhos
•   Ações A se X; B se Y; ...
•   Estabelecer linha de comando
VIII.Testes de estresse

•   Cenários de estresse
•   Análise de sensibilidade
•   Fator a fator
•   Detecção de vulnerabilidades
•   “Vai que?”
•   “Se?”
VII. Cenários
100%
                Qualitativo




                Quantitativo


                     Tempo
VIII. Cenário de estresse

•   Conjunto de variáveis
•   Pior caso possível
•   Subjetivo
•   Várias técnicas e objetivos
•   Plausível
•   Rupturas
•   Validação
IX. Liquidez de novos
    produtos



•   Avaliação


•   Documentação
X.Transparência


•   Relatório público com estrutura

•   Responsabilidade da diretoria e CA

•   Indicar a existência do relatório no

    balanço publicado
XI.Governança


•   Unidade separada


•   Segregada de auditoria e negociação
XI. Atributos desejáveis
•   Pessoas
•   Competências
•   Recursos
•   Remuneração
•   Independência
•   Perfil de risco definido
•   Objetividade – validação externa
•   Responsabilização (Accountability)
•   Transparência
XII.Cronograma



•   1º de janeiro de 2013
Gestão de liquidez


•   Fluxo de caixa

•   Composição de estoques

•   Margens - precificando

•   Oportunidades (timing)

•   Em excesso é fatal, faltando é mortal
Basiléia III: custo ou lucro?
80
Além de Basiléia III

• Tecnologia
• Acirramento da concorrência
• Encolhimento do núcleo
• Novos nichos e produtos
• Desintermediação
• Bancarização
Consultoria independente em assuntos bancários, gestões de riscos, capital,
liquidez, margens e crédito, planos de negócios, guias de investimento,
estudos técnicos, competitividade, benchmarking, macroeconomia, cenários,
testes de estresse, road shows, regulamentação e projetos.

A carteira de clientes inclui os bancos: Paulista, Luso Brasileiro, VR, Prosper,
BCN, CIT, Bradesco, Prosper, Pecúnia, da Amazônica, Antônio de Queiroz,
Geral do Comércio, BanPará e Semear, e Prefeitura Municipal de Campinas;
Igeoc; Confederação Nacional da Indústria; Sebrae; Cooperativa de Bancos da
Alemanha; Paranapanema; Brasil EcoDiesel; Companhia Melhoramentos
Norte do Paraná; Serasa Experian; Willian Mercer; Atalntic Rating; Banco
Mundial; Cooperforte; Supervisão Bancária da Colômbia e o Fundo Monetário
Internacional.

Roberto Luis Troster é o sócio principal e é doutor em economia pela USP, pós
graduado em banking pela Stonier School of Banking; foi economista chefe da
Febraban, da ABBC e do Banco Itamarati, ex diretor adjunto dos bancos
Finasa e Mercantil de São Paulo foi membro fundador da Câmara de
Administração de Assuntos de Risco, lecionou na USP, Mackenzie e PUC-SP.
Curso de Banking

Data: de 28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013

Objetivo: Expor os princípios que devem orientar a gestão -
capital, crédito, riscos, liquidez, ALM e margens, indicadores,
princípios, evolução, perspectivas, como geram lucro, seu
funcionamento, sua contribuição ao país e as qualidades que
devem ter.

Público: está voltado para gestores bancários, controladores,
acionistas, investidores, relações institucionais e analistas.

Professor: Roberto Luis Troster

Mais informações: www.fipe.org.br (11) 3289-0813
cursospaulista@fipe.org.br e robertotroster@uol.com.br
Capital e liquidez em Basiléia III




São Paulo, 17 de dezembro de 2012
robertotroster@uol.com.br

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121217 basiléia iii troster

  • 1. Capital e liquidez em Basiléia III São Paulo, 17 de dezembro de 2012 robertotroster@uol.com.br
  • 2.
  • 3.
  • 4. Projeto Basiléia • Flexível • Realista • Sem distorções • Aproxima o K econômico do regulatório • Sensível a risco • Na fronteira da indústria
  • 5. Evolução da regulação 1700 AC 1873 1988 1994 2004 2007/8 Basiléia II “Brasiléia” Basiléia Lombard Street Código de Hamurabi Crise Lehman Brothers
  • 6.
  • 7. Deficiências de Basiléia II • “Too big to fail”? • Supervisão? • Governança? • Derivativos? Basiléia III • Liquidez? • Capital? • Prociclicidade?
  • 8.
  • 9. Basiléia III = Basiléia II + • Qualidade do capital • Índices de liquidez e de alavancagem • Capital contra cíclico e de conservação • SIG como peça central • Governança e supervisão • Gestão de capital e de liquidez • Prospectivo: estratégia, cenários, “Vai que?” (estresses), políticas e planejamento
  • 10. Governança em Basiléia III • Qualidade e comprometimento • Membros externos no conselho • Comitês de compensação e de auditoria • Códigos de ética • Plano de continuidade • Consistência intertemporal
  • 11. Supervisão em Basiléia III • Avalia a gestão • Focado nas hipóteses e na estratégia • Ênfase no desempenho (≠observância) • Avalia políticas, estruturas e SIGs
  • 12. SIGs em Basiléia III • Acesso • Qualidade • Precisão • Guarda • Responsabilização
  • 13. Basiléia II Basiléia III • Gestão de riscos • Gestão de K e liquidez • Alocação de capital • Supervisão proativa • Estático contábil • Dinâmico prospectivo • Quantitativo • Qualitativo • Início 2006 - Brasil • Início 2012 - Brasil
  • 14. Normas de Basiléia III • Comunicado 20.615/2011 • Edital 40/2012 • Resolução 3.988/2011 Gestão de capital • Resolução 4.090/2012 Gestão de liquidez
  • 15.
  • 16. 16
  • 17. Objetivos da gestão de K I. Acionistas II. Observância III. Absorver riscos IV. Maximizar o desempenho V. Mercado
  • 18. I. Acionistas • Geração de valor • Crescimento sem sobressaltos • Estratégias
  • 19. II. Observância • PRE ≥ PR Estático - Pilar I • KE > 0 Dinâmico - Pilar II
  • 20. III. Absorver riscos • Crédito • Mercado • Operacionais • Estratégicos • …
  • 21. IV. Maximiizar o desempenho • Alocação de K por linha de negócio • Efeito diversificação • Composição de mix de produtos • Comparação de desempenhos • Interno e externo • Perfil risco retorno
  • 22. V. Mercado • Classificadoras de risco (rating) • Investidores • Supervisores • Acionistas
  • 23. Envolvidos na gestão de K • Alta administração - estratégia • Supervisores - restrições • Tesouraria - minimizar custo K • Gestão de riscos - medir e otimizar • Planejamento - orçamento de k
  • 24. Gestão de capital em IF • Otimizar a alocação de K • Alocar K a cada unidade • Consolidar o K • Assegurar sua solidez • Monitorar os riscos • Comunicação
  • 25. Apresentação da 3.988 • Edital de audiência pública 36 • Objetivos: • capital adequado e • seu planejamento • Faz parte do processo de Basiléia • Complementa normas existentes
  • 26. Gestão de K na 3.988 • Processo continuo de: • Monitoramentoo e controle do K • Avaliação da necessidade de K para fazer face a riscos • Planejamento de metas e necessidade de capital – estratégia • Princípio da proporcionalidade
  • 27. Destaques do BC na 3.988 • Testes de estresse e seus impactos • Relatório periódico para a alta administração • Avaliação regular pela auditoria interna • ICAAP - Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital
  • 28. Resolução passo a passo • Art. 1º - Estrutura de gestão de capital • Art. 2º - Gestão de capital = • Monitoramento e controle do capital • Avaliação do capital para seus riscos • Planejamento de metas • Postura prospectiva • Art. 3º - Abrangência
  • 29. • Art. 4º - Requisitos da estrutura de capital: I. Identificação e avaliação de todos os riscos, inclusive os excluídos do PRE. II. Políticas e estratégias claramente documentadas III. Plano de capital de três anos IV. Simulações de condições extremas V. Relatórios e seu armazenamento VI. ICAAP (Ativos > R$ 100 bi)
  • 30. • Art. 5º - Plano de capital: • Metas e projeções de capital • Fontes de capital • Plano de contingência de capital com: • Ameaças e oportunidades • Projeções de ativos e passivos • Metas de crescimento e participação • Política de distribuição de resultados
  • 31. • Art. 6º - ICAAP: • Ativos > R$100 bi ou integrantes de conglomerado com ativos > R$ 100 bi • Autorizadas a modelos internos de risco • Dispensadas do ICAAP as demais instituições • BC estabelecerá os procedimentos e parâmetros para o ICAAP • Circular 3.547 de 6 de julho de 2011: 1. Avaliação; 2. Validação; 3. Relatório
  • 32. • Art. 7º - Transparência • Descrição da estrutura em relatório de acesso público, com periodicidade mínima anual • Responsabilidade do CA ou diretoria • Publicação junto com as demonstrações e endereço do relatório • Disponibilização do relatório
  • 33. • Art. 8º - Governança: • Políticas, estratégias para o gerenciamento de K e plano de capital aprovados pelo CA e/ou a diretoria • Compatibilidade com planejamento estratégico e condições de mercado • Revisados no mínimo anualmente • CA e diretoria da instituição devem ter uma compreensão dos riscos do K
  • 34. • Art. 9º - Admissão de gerenciamento único em conglomerado e p. sistema cooperativo • Art.10º - Diretor responsável • Art. 11º - Auditoria do processo • Art. 12º - Cronograma • Art. 13º - Caso a avaliação do capital seja superior ao PRE, será o exigido. • Art. 14º - Entrada em vigor da norma
  • 35. I. Estrutura II. Estratégia e políticas III. Monitoramento IV. Plano de K V. Auditoria VI. Avaliação VII. Planejamento VIII.Postura IX. Transparência X. Governança XI. Cronograma
  • 36. Quanto capital? • CaR • K Econômico • Planejar • Alavancagem • Antecipar • Calcular • Regulador • Ajustar • Gestor • Acionista
  • 37.
  • 38.
  • 39. Liquidez • Restrição de serviços sequencial • Riscos • Descasamentos • Incertezas • Custos • Precificar • Observância (compliance) • Adicionar valor
  • 40. Liquidez • Basal • Especificidade • Precariedade • Complexidade • Fatores exógenos • Fatores endógenos
  • 41. Desafios • Velocidade • Abrangência de fatores • Dispersão física • Informação e ruídos • Moedas diferentes • Tempo real
  • 42. Resolução 4.090 Art. 1. Estrutura de compatível com o porte Art. 2. Risco de liquidez é a possibilidade de I – não honrar obrigações II – não conseguir negociar a mercado Art. 3. A abrangência é todo o conglomerado Art. 4. Responsabilidade é da diretoria/CA
  • 43. Art. 5. A estrutura deve prever no mínimo: I - Estratégias e políticas documentadas II - Processos para identificar, monitorar e controlar III - Testes de avaliação dos sistemas IV – Diversificação da captação V – Plano de contingência VI – Testes de estresse VII – Avaliar liquidez para novos produtos
  • 44. Art. 6. Transparência Art. 7. Liquidez segregada da negociação e auditoria interna Art. 8. Uma única unidade responsável Art. 9. Diretor responsável Art. 10. Implementação: 1º de janeiro de 2013
  • 45. I. Estrutura II. Estratégia e política III. Responsabilidade IV. Processos V. Testes de avaliação dos sistemas VI. Diversificação da captação VII. Plano de contingência VIII.Testes de estresse IX. Avaliar liquidez para novos produtos X. Transparência XI. Governança XII. Cronograma
  • 46. I. Estrutura • Organograma • Responsabilidades • Atribuições • Processos • Orçamento • Limites • Exceções • Documentação • Sistema de informações
  • 47. II. Estratégia e política • Missão, visão e valores • Estratégia • Política • Manual
  • 48. II. Vocação • Missão: objetivo • Visão: sonho • Valores: princípios
  • 49. II. Estratégia () • Vocação • Objetivos • Análise de forças • Alternativas • Meios • Articular resultados
  • 50. II. Elaboração da estratégia • Mercado • Posicionamento • Precificação • Marca • Equipe • Nichos
  • 51. II. Política (POLITEIA) • Refletem missão • Retratam estrutura • Definem parâmetros • Demarcam funções • Estabelecem princípios
  • 52. II. Elaboração de política • Adaptação • Construção • Diagnóstico • Passo a passo
  • 53. II. Elaboração de políticas • Objetivo • Antecedentes • Pessoas • Redação • Definições • Responsabilidades • Procedimentos • Revisões
  • 54. II. Objetivos de políticas • Sinergias • Governança • Credibilidade • Valor • Observância
  • 55. II. Definições de políticas • Princípios • Limites • Responsabilidades • Exceções • Estrutura • Controles • Rotinas • Filtros • SIG • Segregação
  • 56. II. Fixação de limites • Regulatórios • Apetite para o risco • Critérios • Diversificação • Especificidade de cada empresa • Compromissos • Escalonados
  • 57. II. Fixação de limites • Estimativas + margem • % dos ativos e das exigibilidades • Regras de exclusão • Depende de: • Cenários • Fluxos • Contingências
  • 58. II. Manual • Sintonia com política e estratégia • Focadas no usuário • Adaptáveis • Detalhamento • Qs • Apêndices
  • 59. II. Cs de documentos • Claro • Concreto • Coerente • Consistente • Completo • Correto • Conciso • Criativo
  • 60. III.Responsabilidades • Diretoria e CA • CCC • Qualificação • Remuneração • Código de conduta • Composição • Comprometimento • Processo decisório
  • 61. IV.Processos • Identificar, avaliar, monitorar e controlar • Simulações • Cenários • Indicadores antecedentes • Padrões de comportamento • Alertas • Análise de desvios • Proatividade
  • 62. V. Testes de avaliação • Anualmente • Processos de identificar, avaliar, monitorar e controlar • Modelos • Precisão • Desvios • Velocidade
  • 63. VI.Diversificação da captação • Concentração • Clientes • Prazos • Moedas
  • 64. VII.Plano de contingência • Imaginar o inimaginável • Monitorar indicadores antecedentes • Proatividade na administração do balanço • Perfil da vencimentos • Fontes de liquidez
  • 65. VII.Plano de contingência • Plano como processo para a hora H • Duplicado (back up) de informações • Local externo • Operação ininterrupta (non stop) • Central de comunicações • Papeis e atores • Roteiro abrangente
  • 66. VII.Plano de contingência • Obter consenso antes • Lista de ativos a vender • Fontes adicionais • Linhas de crédito • Bancos e BC • Acionistas • Grandes aplicadores
  • 67. VII.Plano de contingência • Definições precisas • Alertas escalonados • Gatilhos • Ações A se X; B se Y; ... • Estabelecer linha de comando
  • 68. VIII.Testes de estresse • Cenários de estresse • Análise de sensibilidade • Fator a fator • Detecção de vulnerabilidades • “Vai que?” • “Se?”
  • 69.
  • 70. VII. Cenários 100% Qualitativo Quantitativo Tempo
  • 71. VIII. Cenário de estresse • Conjunto de variáveis • Pior caso possível • Subjetivo • Várias técnicas e objetivos • Plausível • Rupturas • Validação
  • 72. IX. Liquidez de novos produtos • Avaliação • Documentação
  • 73. X.Transparência • Relatório público com estrutura • Responsabilidade da diretoria e CA • Indicar a existência do relatório no balanço publicado
  • 74. XI.Governança • Unidade separada • Segregada de auditoria e negociação
  • 75. XI. Atributos desejáveis • Pessoas • Competências • Recursos • Remuneração • Independência • Perfil de risco definido • Objetividade – validação externa • Responsabilização (Accountability) • Transparência
  • 76. XII.Cronograma • 1º de janeiro de 2013
  • 77. Gestão de liquidez • Fluxo de caixa • Composição de estoques • Margens - precificando • Oportunidades (timing) • Em excesso é fatal, faltando é mortal
  • 78.
  • 79. Basiléia III: custo ou lucro?
  • 80. 80
  • 81. Além de Basiléia III • Tecnologia • Acirramento da concorrência • Encolhimento do núcleo • Novos nichos e produtos • Desintermediação • Bancarização
  • 82.
  • 83. Consultoria independente em assuntos bancários, gestões de riscos, capital, liquidez, margens e crédito, planos de negócios, guias de investimento, estudos técnicos, competitividade, benchmarking, macroeconomia, cenários, testes de estresse, road shows, regulamentação e projetos. A carteira de clientes inclui os bancos: Paulista, Luso Brasileiro, VR, Prosper, BCN, CIT, Bradesco, Prosper, Pecúnia, da Amazônica, Antônio de Queiroz, Geral do Comércio, BanPará e Semear, e Prefeitura Municipal de Campinas; Igeoc; Confederação Nacional da Indústria; Sebrae; Cooperativa de Bancos da Alemanha; Paranapanema; Brasil EcoDiesel; Companhia Melhoramentos Norte do Paraná; Serasa Experian; Willian Mercer; Atalntic Rating; Banco Mundial; Cooperforte; Supervisão Bancária da Colômbia e o Fundo Monetário Internacional. Roberto Luis Troster é o sócio principal e é doutor em economia pela USP, pós graduado em banking pela Stonier School of Banking; foi economista chefe da Febraban, da ABBC e do Banco Itamarati, ex diretor adjunto dos bancos Finasa e Mercantil de São Paulo foi membro fundador da Câmara de Administração de Assuntos de Risco, lecionou na USP, Mackenzie e PUC-SP.
  • 84. Curso de Banking Data: de 28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013 Objetivo: Expor os princípios que devem orientar a gestão - capital, crédito, riscos, liquidez, ALM e margens, indicadores, princípios, evolução, perspectivas, como geram lucro, seu funcionamento, sua contribuição ao país e as qualidades que devem ter. Público: está voltado para gestores bancários, controladores, acionistas, investidores, relações institucionais e analistas. Professor: Roberto Luis Troster Mais informações: www.fipe.org.br (11) 3289-0813 cursospaulista@fipe.org.br e robertotroster@uol.com.br
  • 85. Capital e liquidez em Basiléia III São Paulo, 17 de dezembro de 2012 robertotroster@uol.com.br