SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 3
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES
Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena
Série: 9º Ano/B/Ensino Fundamental II
Data: 17/08/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos
Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo
Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla
Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves
dos Santos.
PLANO DE AULA
Tema:
 Primeira República pelo Samba – Produção de Paródias.
Eixo de problematização:
 O presente plano de aula pretende mostrar os acontecimentos históricos
ocorridos no Brasil no período da Primeira República, destacando o surgimento
do samba como movimento de resistência.
Objetivo Geral:
 Analisar o surgimento do samba como movimento de resistência.
Objetivos Específicos:
 Compreender a contextualização do surgimento do Samba;
 Mostrar a diversidade da musicalidade brasileira;
 Analisar a perspectiva dos alunos diante do conteúdo apresentado;
 Fazer com que os alunos vejam que mesmo em condições adversas é possível o
surgimento da arte.
Justificativa:
Após a assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1889, o
Brasil enfrentava um prolongamento da repressão social e um novo problema surgia: o
que fazer com os negros recém-libertos? Na transição do Império para a República,
existia no Brasil um projeto de padronização do país a partir do modelo Europeu. Neste
sentido, várias reformas urbanas são implantadas, o que gera a consequente retirada de
parte da população pobre (negros recém-libertos) dos centros das cidades e sua
recolocação nos subúrbios, dando origem as favelas.
Um desses locais era o morro do São Carlos, no bairro do Estácio de Sá, aonde
houve uma grande concentração de negros vindos da Bahia. No encontro de culturas, há
uma incorporação de ritmos africanos e nordestinos como, por exemplo, o coco e o
Samba de Roda baiano que dão origem ao chamado Samba do Estácio.
O nome samba é originário da palavra samba, um ritmo religioso da tradição
Angolana. O Samba moderno surge como gênero musical no início do Século XX, na
cidade do Rio de Janeiro na praça onze, que ficou conhecida como “A Pequena África”
por conter enorme quantidade de descendentes africanos. Mantendo a tradição da
musicalidade africana, os descendentes de escravos, através de seus centros religiosos,
mantêm as características das marcações do toque de Tambor, que é o toque estrutural
do Samba.
O primeiro samba gravado no Brasil foi o “Pelo Telefone” cantado por Baiano
em novembro de 1916 e que ajudou a elevar a imagem do Samba, que era visto como
algo marginalizado. Samba é considerado a música nacional do Brasil, atingindo todas
as regiões do país. Agremiações carnavalescas, sambistas e organizações de carnaval
centradas no desempenho do samba existem em todas as regiões, mesmo onde outros
estilos musicais predominam.
Metodologia:
Será mostrado em sala o contexto histórico do surgimento do Samba, a mudança
urbanística do Rio de Janeiro, as influências de rítmos nordestinos com a musicalidade
religiosa africana, e como a arte pode surgir mesmo em condições adversas de exclusão.
Através da aplicação dos slides “100 anos de Samba” e da reprodução de sambas, os
alunos produzirão paródias com o tema do respeito a diversidade.
Recursos Didáticos:
 Vídeo;
 Slides em Power Point.
Avaliação:
 A avaliação se dará através da produção das paródias.
Referências
NOGUEIRA, M. N. O SAMBA: cantando a história do Brasil. Academia do Samba.
Negros na Sociedade e na Cultura Brasileiras - “Construindo uma nova consciência”,
Goias, maio de 2006.
SANDRONI, Carlos. Feitiço decente. Transformações do samba no Rio de Janeiro
(1917-1933). Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Plano De Aula Eja 09.12 Bahia
Plano De Aula Eja 09.12 BahiaPlano De Aula Eja 09.12 Bahia
Plano De Aula Eja 09.12 Bahiamarcusbrandao1
 
Culinária afro brasileira
Culinária afro brasileiraCulinária afro brasileira
Culinária afro brasileirapratesclaudio
 
Projeto páscoa cmei2009 s imone drumond
Projeto páscoa cmei2009 s imone drumondProjeto páscoa cmei2009 s imone drumond
Projeto páscoa cmei2009 s imone drumondSimoneHelenDrumond
 
Danças,Festas e Músicas Brasileiras com influencias africanas
Danças,Festas e Músicas Brasileiras com influencias africanas Danças,Festas e Músicas Brasileiras com influencias africanas
Danças,Festas e Músicas Brasileiras com influencias africanas Helena Santana
 
DIDÁTICA - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
DIDÁTICA - SIMULADO COM 50 QUESTÕESDIDÁTICA - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
DIDÁTICA - SIMULADO COM 50 QUESTÕESValdeci Correia
 
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRACONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRAValéria Vanessa
 
Projeto contra racismo na escola
Projeto contra racismo na escolaProjeto contra racismo na escola
Projeto contra racismo na escolanivalda
 
Cultura negra / Afro-Brasileira
Cultura negra / Afro-BrasileiraCultura negra / Afro-Brasileira
Cultura negra / Afro-BrasileiraNiela Tuani
 
Índios- Cultura indígena
Índios- Cultura indígenaÍndios- Cultura indígena
Índios- Cultura indígenaEmef Madalena
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
 
Projeto identidade
Projeto identidadeProjeto identidade
Projeto identidadeGraça Sousa
 
Dança da cultura Afro-brasileira
Dança da cultura Afro-brasileiraDança da cultura Afro-brasileira
Dança da cultura Afro-brasileiraThelsy
 
Sequencia didatica de historia
Sequencia didatica de historiaSequencia didatica de historia
Sequencia didatica de historiaUyaraPortugal
 
Influência da-cultura-africana-no-brasil
Influência da-cultura-africana-no-brasilInfluência da-cultura-africana-no-brasil
Influência da-cultura-africana-no-brasilNancihorta
 
Plano de aula agosto
Plano de aula agostoPlano de aula agosto
Plano de aula agosto95594892168
 

Was ist angesagt? (20)

Plano De Aula Eja 09.12 Bahia
Plano De Aula Eja 09.12 BahiaPlano De Aula Eja 09.12 Bahia
Plano De Aula Eja 09.12 Bahia
 
Casamento caipira
Casamento caipiraCasamento caipira
Casamento caipira
 
Projeto festa junina 2013
Projeto festa junina 2013Projeto festa junina 2013
Projeto festa junina 2013
 
Culinária afro brasileira
Culinária afro brasileiraCulinária afro brasileira
Culinária afro brasileira
 
Projeto páscoa cmei2009 s imone drumond
Projeto páscoa cmei2009 s imone drumondProjeto páscoa cmei2009 s imone drumond
Projeto páscoa cmei2009 s imone drumond
 
Danças,Festas e Músicas Brasileiras com influencias africanas
Danças,Festas e Músicas Brasileiras com influencias africanas Danças,Festas e Músicas Brasileiras com influencias africanas
Danças,Festas e Músicas Brasileiras com influencias africanas
 
DIDÁTICA - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
DIDÁTICA - SIMULADO COM 50 QUESTÕESDIDÁTICA - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
DIDÁTICA - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
 
Tarsila do amaral
Tarsila do amaral Tarsila do amaral
Tarsila do amaral
 
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRACONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
 
Projeto contra racismo na escola
Projeto contra racismo na escolaProjeto contra racismo na escola
Projeto contra racismo na escola
 
Semana farroupilha
Semana farroupilhaSemana farroupilha
Semana farroupilha
 
Cultura negra / Afro-Brasileira
Cultura negra / Afro-BrasileiraCultura negra / Afro-Brasileira
Cultura negra / Afro-Brasileira
 
Índios- Cultura indígena
Índios- Cultura indígenaÍndios- Cultura indígena
Índios- Cultura indígena
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
 
Projeto identidade
Projeto identidadeProjeto identidade
Projeto identidade
 
Dança da cultura Afro-brasileira
Dança da cultura Afro-brasileiraDança da cultura Afro-brasileira
Dança da cultura Afro-brasileira
 
Modelo plano bimestral
Modelo plano bimestralModelo plano bimestral
Modelo plano bimestral
 
Sequencia didatica de historia
Sequencia didatica de historiaSequencia didatica de historia
Sequencia didatica de historia
 
Influência da-cultura-africana-no-brasil
Influência da-cultura-africana-no-brasilInfluência da-cultura-africana-no-brasil
Influência da-cultura-africana-no-brasil
 
Plano de aula agosto
Plano de aula agostoPlano de aula agosto
Plano de aula agosto
 

Ähnlich wie PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA PELO SAMBA – PRODUÇÃO DE PARÓDIAS.

Ähnlich wie PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA PELO SAMBA – PRODUÇÃO DE PARÓDIAS. (20)

ApresentaçãO SAmba2
ApresentaçãO SAmba2ApresentaçãO SAmba2
ApresentaçãO SAmba2
 
SLIDES – 100 ANOS DE SAMBA.
SLIDES – 100 ANOS DE SAMBA.SLIDES – 100 ANOS DE SAMBA.
SLIDES – 100 ANOS DE SAMBA.
 
O samba e suas origens ademir
O samba e suas origens    ademirO samba e suas origens    ademir
O samba e suas origens ademir
 
Origem do carnaval
Origem do carnavalOrigem do carnaval
Origem do carnaval
 
Origem do carnaval
Origem do carnavalOrigem do carnaval
Origem do carnaval
 
Origem do carnaval
Origem do carnavalOrigem do carnaval
Origem do carnaval
 
Quebradas (aula 09 de abril 2013)
Quebradas   (aula 09 de abril 2013)Quebradas   (aula 09 de abril 2013)
Quebradas (aula 09 de abril 2013)
 
O carnaval
O carnavalO carnaval
O carnaval
 
Africanidades Brasil
Africanidades BrasilAfricanidades Brasil
Africanidades Brasil
 
Ritmos Afro Brasileiros
Ritmos Afro BrasileirosRitmos Afro Brasileiros
Ritmos Afro Brasileiros
 
Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdf
Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdfQue bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdf
Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdf
 
AULA SOBRE O SAMBA.pdf
AULA SOBRE O SAMBA.pdfAULA SOBRE O SAMBA.pdf
AULA SOBRE O SAMBA.pdf
 
Carnaval 2009
Carnaval 2009Carnaval 2009
Carnaval 2009
 
Música estilo musical
Música   estilo musicalMúsica   estilo musical
Música estilo musical
 
Raizes_Culturais_Brasileiras__Africanos__ensino_basico.pdf
Raizes_Culturais_Brasileiras__Africanos__ensino_basico.pdfRaizes_Culturais_Brasileiras__Africanos__ensino_basico.pdf
Raizes_Culturais_Brasileiras__Africanos__ensino_basico.pdf
 
Slide sobre o samba brasileiro
Slide sobre o samba brasileiroSlide sobre o samba brasileiro
Slide sobre o samba brasileiro
 
Samba Da La Ela
Samba Da La ElaSamba Da La Ela
Samba Da La Ela
 
Plano geral 2 d 17 05
Plano geral 2 d 17 05Plano geral 2 d 17 05
Plano geral 2 d 17 05
 
Danças de salão
Danças de salãoDanças de salão
Danças de salão
 
Roteiro de estudo ARTE - Ensino Fundamental
Roteiro de estudo ARTE - Ensino FundamentalRoteiro de estudo ARTE - Ensino Fundamental
Roteiro de estudo ARTE - Ensino Fundamental
 

Mehr von Tissiane Gomes

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.Tissiane Gomes
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?Tissiane Gomes
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.Tissiane Gomes
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.Tissiane Gomes
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.Tissiane Gomes
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). Tissiane Gomes
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.Tissiane Gomes
 

Mehr von Tissiane Gomes (20)

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
 

Kürzlich hochgeladen

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

PLANO DE AULA – PRIMEIRA REPÚBLICA PELO SAMBA – PRODUÇÃO DE PARÓDIAS.

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena Série: 9º Ano/B/Ensino Fundamental II Data: 17/08/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves dos Santos. PLANO DE AULA Tema:  Primeira República pelo Samba – Produção de Paródias. Eixo de problematização:  O presente plano de aula pretende mostrar os acontecimentos históricos ocorridos no Brasil no período da Primeira República, destacando o surgimento do samba como movimento de resistência. Objetivo Geral:  Analisar o surgimento do samba como movimento de resistência. Objetivos Específicos:  Compreender a contextualização do surgimento do Samba;
  • 2.  Mostrar a diversidade da musicalidade brasileira;  Analisar a perspectiva dos alunos diante do conteúdo apresentado;  Fazer com que os alunos vejam que mesmo em condições adversas é possível o surgimento da arte. Justificativa: Após a assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1889, o Brasil enfrentava um prolongamento da repressão social e um novo problema surgia: o que fazer com os negros recém-libertos? Na transição do Império para a República, existia no Brasil um projeto de padronização do país a partir do modelo Europeu. Neste sentido, várias reformas urbanas são implantadas, o que gera a consequente retirada de parte da população pobre (negros recém-libertos) dos centros das cidades e sua recolocação nos subúrbios, dando origem as favelas. Um desses locais era o morro do São Carlos, no bairro do Estácio de Sá, aonde houve uma grande concentração de negros vindos da Bahia. No encontro de culturas, há uma incorporação de ritmos africanos e nordestinos como, por exemplo, o coco e o Samba de Roda baiano que dão origem ao chamado Samba do Estácio. O nome samba é originário da palavra samba, um ritmo religioso da tradição Angolana. O Samba moderno surge como gênero musical no início do Século XX, na cidade do Rio de Janeiro na praça onze, que ficou conhecida como “A Pequena África” por conter enorme quantidade de descendentes africanos. Mantendo a tradição da musicalidade africana, os descendentes de escravos, através de seus centros religiosos, mantêm as características das marcações do toque de Tambor, que é o toque estrutural do Samba. O primeiro samba gravado no Brasil foi o “Pelo Telefone” cantado por Baiano em novembro de 1916 e que ajudou a elevar a imagem do Samba, que era visto como algo marginalizado. Samba é considerado a música nacional do Brasil, atingindo todas as regiões do país. Agremiações carnavalescas, sambistas e organizações de carnaval centradas no desempenho do samba existem em todas as regiões, mesmo onde outros estilos musicais predominam. Metodologia:
  • 3. Será mostrado em sala o contexto histórico do surgimento do Samba, a mudança urbanística do Rio de Janeiro, as influências de rítmos nordestinos com a musicalidade religiosa africana, e como a arte pode surgir mesmo em condições adversas de exclusão. Através da aplicação dos slides “100 anos de Samba” e da reprodução de sambas, os alunos produzirão paródias com o tema do respeito a diversidade. Recursos Didáticos:  Vídeo;  Slides em Power Point. Avaliação:  A avaliação se dará através da produção das paródias. Referências NOGUEIRA, M. N. O SAMBA: cantando a história do Brasil. Academia do Samba. Negros na Sociedade e na Cultura Brasileiras - “Construindo uma nova consciência”, Goias, maio de 2006. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente. Transformações do samba no Rio de Janeiro (1917-1933). Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.